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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO PPT 03/1 - TREINAMENTO ESPECÍFICO DO CABO E DO SOLDADO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR 1ª Edição - 2002 PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO PPT 03/1 - TREINAMENTO ESPECÍFICO DO CABO E DO SOLDADO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR 1ª Edição - 2002

PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

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PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃOPPT 03/1 - TREINAMENTO ESPECÍFICO DO CABO

E DO SOLDADO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR1ª Edição - 2002

PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃOPPT 03/1 - TREINAMENTO ESPECÍFICO DO CABO

E DO SOLDADO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR1ª Edição - 2002

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1.00

SEM OBJETIV

SEM OBJETIV

SEM OBJETIVOS

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BEM DEFINIDOS, BEM DEFINIDOS, BEM DEFINIDOS,

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COTER PPT 03/1 PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO

DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR

1ª Edição - 2002

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3.00

FASE DE INSTRUÇÃO DO TREINAMENTO ESPECÍFICO(INSTRUÇÃO ESPECÍFICA DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR)

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CAPACITAR O CABO E O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA DEFESA EXTERNA

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5.00

ÍNDICE

Página

I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................................................. 7.00

01. Finalidade............................................................................................................................................................................................... 8.0002. Objetivos da Fase ................................................................................................................................................................................... 8.0003. Estrutura da Instrução.............................................................................................................................................................................. 8.0004. Direção e Condução da Instrução ......................................................................................................................................................... 10.0005. Recrutamento para Treinamento Específico .......................................................................................................................................... 11.0006. Tempo Estimado ................................................................................................................................................................................... 11.0007. Validação do PPT 17/1 ......................................................................................................................................................................... 11.0008. Estrutura do PPT 17/1 ........................................................................................................................................................................... 12.0009. Normas Complementares .................................................................................................................................................................... 12.00

II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO .................................................................................................................................... 13.00

01. Quadro Geral de Distribuição do Tempo Destinado à Instrução Específica de Química, Biológica e Nuclear ........................................ 14.00

III. MATÉRIAS ESPECÍFICAS DO TREINAMENTO DO CABO E SOLDADO QBN ..................................................................................... 17.00

01. ME 01 – Defesa Química, Biológica e Nuclear - QBN........................................................................................................................... 16.0002. ME 02 – Mensagens QBN .................................................................................................................................................................... 21.0003. ME 03 – Armamento, Munição e Tiro .................................................................................................................................................... 23.0004. ME 04 – Técnica do Material ................................................................................................................................................................ 35.0005. ME 05 – Técnica de Detecção ............................................................................................................................................................. 41.0006. ME 06 – Técnica de Coleta de Material ................................................................................................................................................ 44.0007. ME 07 – Técnica de Demarcação ........................................................................................................................................................ 45.0008. ME 08 – Técnica de Descontaminação ................................................................................................................................................ 46.00

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7.00

Em razão do Sistema de Validação(SIVALI - PP), que manterá este documentopermanentemente atualizado, o presenteexemplar deverá ser distribuído com vinculaçãofuncional e mantido sob controle da OM,responsável pela execução da instrução.

As páginas que se seguem contêm umasérie de informações, cuja leitura é consideradaindispensável aos usuários do presentePrograma-Padrão de Instrução.

I. INTRODUÇÃO

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8.00

I. INTRODUÇÃO

1. FINALIDADE

Este Programa - Padrão de Treinamento Específico ( PPT 03/2 ) regulaa instrução destinada a habilitação dos cabos e dos soldados possuidoresdo CFC para o desempenho dos cargos específicos de Química, Biológicae Nuclear, previstos nos QO das Organizações Militares.

2. OBJETIVOS DO TREINAMENTO ESPECÍFICO

a. Objetivos Gerais

1) Habilitar o combatente ao exercício de uma habilitação especial.

2) Complementar a qualificação do cabo e do soldado possuidor doCFC, habilitando-os a ocupar cargos específicos de Química, Biológica eNuclear, previstos nos QO das Organizações Militares.

3) Complementar a qualificação do Reservista de Primeira Categoria(Combatente Mobilizável).

4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados.

5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre co-mandantes (em todos os níveis) e comandados.

b. Objetivos Parciais

1) Completar a formação individual do Cabo e do Soldado possuidordo CFC.

2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd.

3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.

4) Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos necessári-os à vida militar.

5) Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à formaçãodo militar e ao desempenho de funções e cargos específicos de Motoristasde Viaturas Blindadas.

6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e táticasindividuais e coletivas de combate.

7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aos conheci-mentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos ea operações de equipamentos militares.

8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida.

9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do combaten-te.

10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Individuaise Coletivas de Combate.

c. Objetivo-síntese

Capacitar os cabos e soldados possuidores do CFC para o desem-penho de cargos de Motorista de Viaturas Blindadas.

3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO

a. Características

1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado apartir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupados porCabos e Soldados, das diversas QMG/QMP. Portanto, as matérias, os assun-tos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados às peculiarida-des dos diferentes cargos existentes.

2) A instrução de habilitação do Motorista de Viaturas Blindadas com-preende:

a) matérias destinadas à adaptação do Cb e Sd possuidoresde Carteira Nacional de Habilitação, de diversas QMG/QMP, ao cargode motorista militar;

b) matérias especificas , destinadas a capacitar o Cb e Sd a ocu-par determinados cargos de Motorista de Viaturas Blindadas de Combate,Transporte, Especial e Reconhecimento, previstos nos QO das OrganizaçõesMilitares Blindadas; e

c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à com-

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plementar a qualificação do Cb e Sd para o desempenho de sua Habilita-ção Especial.

3) As instruções de habilitação compreendem:a) um conjunto de matérias;b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; ed) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Indivi-

duais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos,habilidades e atitudes.

4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e dehabilidades necessárias à Habilitação do Motorista de ViaturasBlindadas

5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentadosde forma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias neces-sárias à habilitação do Cabo e do Soldado, para a ocupação decargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a instruçãopossa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, pos-teriormente, serão designados para o exercício de funçõescorrelatas.

6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbi-to de uma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamen-to que se reveste de características especiais, uma vez que se deveatender aos seguintes pressupostos:

a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, asatividades diretamente relacionadas às suas funções dentro daguarnição, equipe ou grupo;

b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipeou o grupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionaisem conjunto com os demais integrantes daquelas frações; e

c) possibilitar ao militar condições de substituir, tempo-rariamente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe oudo grupo.

7) As sugestões para objetivos intermediários são apresen-

tadas como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A umassunto pode corresponder um ou vários objetivos intermediários.Outros objetivos intermediários poderão ser estabelecidos alémdaqueles constantes deste PP.

O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutorda matéria, na determinação dos objetivos intermediários a se-rem atingidos.

8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionadosaos conhecimentos e às habilidades, correspondem aos compor-tamentos que o militar deve evidenciar, como resultado do proces-so ensino-aprendizagem a que foi submetido no âmbito de deter-minada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou váriosOII. Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimen-tos ou habilidades, compreende:

a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa doque o militar deve ser capaz de fazer ao término da respectivainstrução;

b) a(s) condição(ões) de execução que indica(m) as cir-cunstâncias ou situações oferecidas ao militar, para que ele exe-cute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar emconsideração as diferenças regionais e as características do mili-tar; e

c) o padrão mínimo a ser atingido, determina o critério daavaliação do desempenho individual.

9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionadosà Área Afetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aosatributos a serem evidenciados pelos militares, como resultado daação educacional exercida pelos instrutores, independente dasmatérias ou assuntos ministrados. Os OII compreendem os seguin-tes elementos:

a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua res-pectiva definição;

b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo

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poderá ser observado; ec) o padrão - evidência do atributo.

Os Comandantes de Subunidades e Instrutores conti-nuarão apreciando o comportamento do militar em relação aos atri-butos da Área Afetiva, considerados no PPB1 e PPB2, ao longodo treinamento específico.

b. Fundamentos da Instrução Individual

Consultar o PPB/1.

4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO

a. Responsabilidades

1) O Comandante, Chefe ou Diretor de OM é o responsável pelaDireção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar,coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permitam aos Co-mandantes de Subunidades e(ou) de Grupamento de Instrução elaborarema programação semanal de atividades e a execução da instrução propria-mente dita.

2) O Grupamento de Instrução QBN deverá ser dirigido por um ofi-cial, que será o responsável pela condução das atividades de instrução dotreinamento específico.

O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es-tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo em vistaadequar as características dos militares e as peculiaridades da OM à con-secução dos Objetivos do Treinamento Específico.

b. Ação do S3

1) Realizar o planejamento do Treinamento Específico destinado àhabilitação do cb e sd QBN, segundo preconizado neste Programa-Pa-drão, na legislação em vigor e nas diretrizes e(ou) ordens dos escalõesenquadrantes.

2) Coordenar e controlar a instrução do Treinamento Específico, afim de que os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e

consentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os cri-térios para os padrões mínimos, quando necessário.

3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução ede outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições deexecução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.

4) Providenciar a organização dos locais e das instalações para ainstrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das con-dições de execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nosOII.

5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma agarantir uma distribuição eqüitativa pelas subunidades ou grupamento deinstrução.

6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibilida-de e a otimização da instrução do treinamento específico com a do CTTEP.

c. Ação dos comandantes de SU e(ou) de grupamentos de instrução

Os comandantes de SU e(ou) de grupamentos de instrução deverãoser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contí-nua, exemplos constantes e devotamento à instrução, envidarão todos osesforços necessários à consecução, pelos instruendos, dos padrões míni-mos exigidos nos OII previstos neste PP.

d. Métodos e Processos de Instrução

1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias, osAssuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.

2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nos manu-ais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverão sercriteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII relaciona-dos a conhecimentos e habilidades, definidos sob a forma de "tarefa", "con-dições de execução" e "padrão mínimo", sejam atingidos pelos instruendos.

3) Durante as sessões de instrução, o militar deve ser colocado,tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes àsque devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendo

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preparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivosque os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercícios desimulação devem dar uma visão bem próxima da realidade, visualizando,sempre que possível, o desempenho das funções em situação de combateou de apoio ao combate.

4) Em relação a cada uma das matérias do treinamento específico,o instrutor deverá adotar os seguintes procedimentos:

a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivos intermedi-ários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos eas sugestões para objetivos intermediários são poderosos auxiliares dainstrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segurasobre como conduzir o militar para o domínio dos OII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII; e

b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições deexecução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) quedeverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equi-pe; e analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las real-mente aplicáveis na fase de avaliação.

5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das "condi-ções de execução" e do "padrão mínimo" deverão ser levadas ao coman-dante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobreas modificações a serem introduzidas no planejamento inicial.

6) Os OII relacionados à Área Áfetiva são desenvolvidos durantetodo o período de habilitação e não estão necessariamente relacionadosa um assunto ou matéria, mas devem ser alcançados em conseqüênciade situações criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem comode todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimentode atitudes apoia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresenta-dos pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.

5. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO PARA TREINAMENTO ESPECÍFICO

O recrutamento e a seleção dos cabos e dos soldados possuidores doCFC para realizarem o treinamento específico de habilitação aos claros deQBN deverá seguir o preconizado, nas Normas de Qualificação, Habilita-ção, Condições de Acesso e Situação das Praças do Exército, no PPB/1.

6. TEMPO ESTIMADO

a. A carga horária estimada para o período de habilitação é de 240horas de atividades diurnas e 10 horas de atividades noturnas distribuídasda, em princípio, em 11 (onze) semanas de instrução, da seguinte maneira:

1) 40 (quarenta) horas destinadas à instrução de Adaptação de Mo-torista Militar; e

2) 200 (duzentas) horas diurnas e 10 (dez) noturnas destinadas àinstrução específica de habilitação do Motorista de Viaturas Blindadas.

b. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostas poralguns dos OII do treinamento específico, deverá prever atividades diurnase noturnas com carga horária compatível com a consecução destes OII porparte dos instruendos.

c. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as características e onível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores que porventurapossam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá o comandante,chefe ou diretor da OM alterar as previsões de carga horáriaprevista no presente PP.

7. VALIDAÇÃO DO PPT 03/1

Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI-PP.

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12.00

8. ESTRUTURA DO PPT 03/1

a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, ainstrução prevista para os cargos de Cb e Sd QBN. Esta instruçãocorresponde a uma ou mais matérias. Os conteúdos de cada matéria sãoassuntos, que a compõem. Para cada assunto, apresenta-se uma ou maissugestão(ões) de objetivo(s), intermediário(s), que têm a finalidade de ape-nas orientar o instrutor. A um conjunto de assuntos pode corresponder um oumais OII.

b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:

Exemplo: 6 T - 0301

- O numero 6 indica a matéria Comunicações.

- T indica que o OII se refere à "Treinamento Específico".

- O primeiro número da centena indica o treinamento específico aser conduzido:

03 - Instrução Específica do Treinamento do Cb e Sd QBN.

- O numeral 01, o número do OII dentro da matéria, no caso "Identifi-car as partes essenciais do sistema de comunicações de uma viatura blin-dada". Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculado o OII(FC, OP etc), conforme orientado no PPB/1.

9. NORMAS COMPLEMENTARES

a. Este Programa-Padrão regula a habilitação de Cabos e Soldadospossuidores do CFC das QMG/QMP a seguir relacionadas, para o desem-penho dos cargos específicos de Motorista de Viaturas Blindadas de Com-bate, Transporte, Especial e Reconhecimento, previstos nos QO das Orga-nizações Militares Blindadas, segundo o preconizado nas Normas Regula-doras da Qualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações dasPraças do Exército, em vigor.

b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações espe-cíficas, definidos nas normas retromencionadas, deverão ser ocupados por

b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitações es-pecíficas, definidos nas normas retromencionadas, deverão ser ocupa-dos por militares qualificados e que tenham participado do TreinamentoEspecífico (Trn Epcf) constante deste PP.

c. Esse treinamento pode coincidir, no todo ou em parte, com asatividades da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP).O início e o término, bem como o resultado da atividade, julgando cada mili-tar "APTO" ou "INAPTO" para o cargo, serão publicados no BI da OM.

d. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):1) PIM, expedido pelo COTER; e2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pelos

Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.e. Tendo em vista que o presente PP será adotado pela F Ter em caráter

"EXPERIMENTAL", solicita-se aos Comandantes, Chefes e Diretores de OMapresentarem ao COTER, segundo o preconizado no Art 78 das IG 10-42 , assugestões que tenham o objetivo de aperfeiçoá-lo. As quais deverão menci-onar a Matéria, OII, parágrafo e linha do texto a que se referem, com os co-mentários necessários ao entendimento e conseqüente aperfeiçoamento doPP.

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13.00

Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma pro-posta para a distribuição de tempo para o desenvolvimentodo Programa de Instrução que visa à Qualificação do Comba-tente.

O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, em fun-ção dos recursos disponíveis, das características dos instru-endos e de outros fatores conjunturais, alterar a carga horáriadas matérias discriminadas na distribuição sugerida.

Os quadros apresentados indicam os números dasmatérias peculiares que deverão constar dos programasde treinamento de cada um dos grupamentos de instru-ção mencionados neste PP.

II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO

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15.0015.00

III. MATÉRIAS ESPECÍFICAS DO TREINAMENTO DO CABO E SOLDADO QBN

AA seguir são apresentadas, emseguir são apresentadas, emordem alfabética, as matériasordem alfabética, as matériasEspecíficas do TEspecíficas do Treinamento doreinamento doMotorista de VMotorista de Viaturas Blindadas.iaturas Blindadas.

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16.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

- Definir os principais termos aplica-dos no estudo da DQBN.- Demostrar aptidão para as tarefasconstantes do OII.

1. Definiçãoa. Agentes químicosb. Agentes biológicosc. Agentes radioativosd. Baixado QBNe. Concentraçãof. Contaminaçãog. Descontaminaçãoh. Toxidezi. Efeito acumulativoj. Efeito persistentek. Dosagem letall. Dosagem de incapacitação

É apresentada, uma relação con-tendo todas as definições estuda-das.Será determinado de que escre-va ao lado cada definição o termoque corresponde.

O militar deverá acertar, no mí-nimo 80% dos termos corres-pondentes às definições apre-sentadas.

01. DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR - DQBN TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h

Q-0301 (TE)

Identificar os termos em-pregados na DQBN.

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17.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

- Citar a classificação dos agentesQBN.- Citar as características do agenteQBN.- Citar as finalidades das medidas deproteção de agentes QBN.- Enumerar os primeiros socorroscontra agentes QBN.- Identificar os tipos de roupasprotetoras.- Descrever os cuidados a seremobservados na utilização dos equi-pamentos de proteção.

1. Agentes químicosa. Classificação de agentes

2. Agentes biológicosa. Classificaçãob. Objetivos do ataque biológi-

coc. Indícios de ataque biológicod. Equipamento de coleta de

amostra em campanha3. Agentes Radioativos

a. Característicasb. Efeitosc. Classificação dos riscos da

radiação

Identificar os tipos deagentes QBN.Enumerar os tipos deagentes QBN.

É apresentada uma relação conten-do vários efeitos fisiológicos, ori-ginários de ataque QBN.

O militar deverá colocar, aolado da relação de efeitos fisio-lógicos, o tipo de agente em-pregado.

Q-0302 (TE)

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h01. DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR - DQBN

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18.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

- Identificar os meios de dissemina-ção e sistema de lançamento dosagentes QBN.

5. Meios de disseminação esistemas de lançamento

Q-0303(TE)

Identificar os instrumen-tos de disseminação dosagentes QBN.

É apresentado uma relação de fo-tos contendo diversos meios dedisseminação dos agentes QBN.

O militar deverá indicar quaisagentes podem ser utilizados deacordo com a foto apresentada.

Utilizar, corretamente, amáscara e roupas prote-toras.

É apresentado um modelo demáscara e a roupa protetora.

O militar devera colocar, cor-retamente, a máscara e a roupaprotetora.

Q-0304(TE)

- Enumerar as regras de segurança- Identificar os tipos de roupasprotetoras- Citar os cuidados a serem obser-vados com relação ao equipamentoem geral- Citar a finalidade das medidas deproteção individual- Enumerar os tipos de medidasoperacionais de proteção preventi-va- Demostrar aptidão para o cumpri-mento da tarefa constante do OII

1. Proteção individuala. Regra de segurançab. Tipos de máscarasc. Roupas protetoras:

1) tipos; e2) cuidados.

d. Cuidados com equipamen-tos de proteção

e.Medidas operacionais deproteção preventiva:

1) finalidades; e2) tipos.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h01. DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR - DQBN

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19.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h

Q-0305(TE)

Realizar pista de primei-ros socorros QBN.

Será montada uma pista ondemilitar aplicará técnicas de primei-ros socorros e autosocorro QBN.

Os instruendos deverão:- aplicar técnicas de primeirossocorros QBN; e- utilizar, corretamente, o kit deprimeiros socorros QBN.

- Descrever os primeiros socorroscontra agentes QBN.- Distinguir primeiros socorros eautosocorro.

7. Primeiro socorro e autosocorroa. Definiçõesb. Procedimento em relação a

menor indicação da presença dequalquer tipo de agente

c. Primeiros socorros eautosocorro contra os principaisagentes QBN

01. DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR - DQBN

Page 21: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

20.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 35 h

4. Defesa contra ataque QBNa. Finalidade da defesa QBNb. Medidas ativas de defesa

QBNc. Medidas passivas contra

ataque QBN:1) Antes;2) Durante; e3) Após.

- Citar as finalidades da defesa QBN.- Enumerar as medidas ativas e pas-sivas da defesa QBN.

O militar deverá colocar, ao ladode cada medida, o tipo coreto aque se refere (ativa ou passiva).

Q-0306(TE)

É apresentada uma relação conten-do todas as medidas de defesaQBN.

Identificar as medidas dedefesa QBN.

- Descrever a organização dos mei-os de alerta.- Citar os tipos de alarme QBN.- Descrever os deveres do sentinelade gás.- Descrever os deveres do sentinelade abrigo.- Citar as finalidades do abrigo QBN.

Os instrutores deverão:- organizar os meios de alerta;- atuar como sentinela de gás; e- atuar como sentinela do abri-go QBN.

Q-0307(TE)

É apresentado um ambiente con-tendo agentes QBN.Atuar como sentinela QBN.

01. DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR - DQBN

4. Sentinela QBNa. Organização dos meios de

alertab. Sentinela de gásc. Sentinela de abrigo

Page 22: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

21.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h

1. Mensagens QBN-1a. Apresentaçãob. Finalidadesc. Característicasd. Composiçãoe. Transmissãof. Difusãog. Confecção

- Identificar as mensagens QBN-1.- Descrever as finalidades das men-sagens QBN-1.- Descrever as características dasmensagens QBN-1.- Descrever a composição das men-sagens QBN-1.- Descrever os processos de trans-missão das mensagens QBN-1.- Descrever os objetivos da difusãodas mensagens QBN-1.- Interpretar as mensagens QBN-1.- Confeccionar as mensagens QBN-1.

- Durante a execução de umapista:

••••• confeccionar, corretamente,80% das mensagens; e

••••• interpretar, corretamente,todas as mensagens recebidas.

Q-0301(AC)

Em uma pista, com diversas ofici-nas, que forneçam dados neces-sários à confecção de mensagense mensagens prontas.

Confeccionar e interpre-tar as mensagens QBN-1.

02. MENSAGENS QBN

Page 23: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

22.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 14 h

2. Mensagens de Alerta Imediato(MAI)

a. Finalidadesb. Característicasc. Confecçãod. Transmissão

Confeccionar e retransmitir umaMensagem de Alerta Imediato.

Q-0302(AC)

Através de uma rede-rádio, oinstruendo deverá receber os da-dos necessários para confecçãode uma mensagem QBN eretransmiti-la ao escalão superi-or e tropas na zona de ação doagente QBN.

Confeccionar e interpre-tar as Mensagens de Aler-ta Imediato (MAI).O aluno do CFC deve trans-mitir MAI.

- Descrever as finalidades das MAI.- Descrever as características dasMAI.- Confeccionar as MAI.- Descrever os processos de trans-missão das MAI.- Interpretar as MAI.- Identificar os objetivos da difusãodas MAI.

02. MENSAGENS QBN

Page 24: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

23.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h

Desmontar até 1º Escalãoe montar o lança-chamas.

Fornecido o lança-chamas descar-regado e o ferramental necessá-rio.

O instruendo deverá:- executar todas as operaçõesna seqüência correta; e- após a montagem, deixar o ar-mamento em perfeitas condi-ções de funcionamento.

Q-0301(HT)

Sanar incidentes de tiro.Serão apresentados, pelo menos,03 (três) armamentos com inci-dentes de tiro simulados.

Durante a execução da tarefa oinstruendo deverá:- identificar os incidentes de tiro; e- sanar os incidentes de tiro, deacordo com o manual técnico.

Q-0302(HT)

- Descrever as operações para omanejo do lança-chamas.- Descrever o funcionamento do cir-cuito de ar comprimido do lança-cha-mas.- Descrever o funcionamento do cir-cuito centelhador.- Identificar os incidentes de tiro.- Enumerar as ações imediatas quevisem a sanar os incidentes de tiro.- Citar as precauções para evitaracidentes.

d. Manejoe. Funcionamentoa. Circuito de ar comprimidob. Circuito de combustívelc. Circuito centelhadorf. Incidentes de tiro e ações ime-diatas a realizarg. Precauções para evitar aciden-tes

- Enumerar as características princi-pais do lança-chamas.- Identificar, pelo nome, as partes prin-cipais do lança-chamas.- Identificar, pelo nome, os acessóri-os e sobressalentes.- Descrever a desmontagem de 1ºEscalão.- Descrever a montagem de 1º Esca-lão.

1. Lança-Chamasa. Generalidades:1) apresentação;2) características; e2) nomenclatura das partes

principais.b. Desmontagem de 1º Esca-

lão.c. Montagem de 1º Escalão.

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24.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h

Realizar o tiro com o lan-ça-chamas

Em uma área descampada, compouca ou nenhuma vegetação ras-teira, em que os alvos estejam, nomínimo, a 12 (doze) metros do ati-rador, será fornecido dado um lan-ça-chamas carregado.

Executar o tiro, de acordo como C 23-33.

Q-0304(HT)

Preparar o armamentopara o tiro.

Fornecido um lança-chamas des-carregado, gasolina, óleo diesel,espessador e um compressor dear comprimido de alta pressão.

Q-0303(HT)

O instruendo deverá:- preparar, corretamente, oscombustíveis líquido e espes-sado;- carregar, adequadamente, olança-chamas, sem disperdíciodos combustíveis;- carregar, com a pressão pre-vista, o cilindro de ar comprimi-do; e- cumprir, rigorosamente, todasas normas técnicas e de segu-rança.

- Identificar os tipos de combustíveisempregados no lança-chamas.- Descrever as operações necessá-rias ao preparo dos combustíveis.- Descrever os cuidados necessári-os ao carregamento do lança-cha-mas.- Descrever as operações necessá-rias ao carregamento do cilindro dear comprimido.- Enumerar os cuidados que devemser adotados, durante o carregamen-to do cilindro de ar comprimido.

h. Preparação do armamentopara o tiro

1) Combustíveis:- líquidos;- espessados;- preparo;- cuidados; e- carregamento.

2) Cilindro de ar comprimido:- carregamento; e- cuidados.

03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

- Descrever as fases do tiro.- Tomar as diversas posições de tiro.- Descrever os procedimentosadotados na área de tiro.- Realizar o tiro com lança-chamasutilizando água como combustível.- Identificar as normas de segurançapara a realização do tiro.- Realizar o tiro real com o lança cha-mas.

i. Tiro:1) instrução Preparatória;2) execução do Tiro

Page 26: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

25.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h

Executar a manutenção de1º Escalão do armamento.Aluno do CFC, executarmanutenção de 2º Escalão.

Fornecido um lança-chamas des-carregado e material necessárioà manutenção de 1º Escalão.

Durante a execução da tarefa oinstruendo deverá realizar amanutenção:- antes do tiro:• retirar o excesso de óleo lu-

brificante da manutenção pre-ventiva;- durante o tiro:• após cada rajada, retirar o ex-

cesso de combustível do bocalprotetor, com um pano seco;- após o tiro:• secar o lança-chamas; e• lubrificar o lança-chamas com

óleo leve de armamento e panoseco.

Q-0305(CH)

j. Cuidados e limpeza do material:1) manutenção preventiva e

lubrificação; e2) manutenção antes, durante

e após o tiro.

- Descrever a manutenção preventi-va.- Descrever a manutenção antes,durante e após o tiro.

03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Page 27: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

26.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h

O instruendo deverá:- executar todas as operaçõesna seqüência correta; e- após a montagem, deixar oarmamento em perfeitas con-dições de funcionamento.

Desmontar até 1º Escalãoe montar o espargidor deagentes químicos portátil.Aluno do CFC, desmontaraté 2º Escalão e montar oespargidor de agentesquímicos portátil.

Fornecido o espargidor de agen-tes químicos portátil e oferramental necessário.

Q-0306(HT)

Durante a execução da tarefa oinstruendo deverá:- identificar o incidente de tiro; e- sanar o incidente de tiro, deacordo com manual técnico.

Q-0307(HT)

Serão apresentados, pelo menos,03 (três) armamentos com inci-dentes de tiro simulados.

- Enumerar as características prin-cipais do espargidor portátil.- Identificar, pelo nome, as partesprincipais do espargidor portátil.- Identificar, pelo nome, os acessóri-os e sobressalentes.- Descrever a desmontagem de 1ºEscalão.- Descrever a montagem de 1º Es-calão.

- Descrever as operações para omanejo do espargidor portátil.- Descrever o funcionamento do cir-cuito de ar comprimido do espargidorportátil.- Descrever o funcionamento do cir-cuito de agentes do espargidor por-tátil.- Identificar os incidentes de tiro.- Enumerar as ações imediatas quevisem a sanar os incidentes de tiro.- Citar as precauções para evitar aci-dentes.

1. Espargidora Generalidades:

1) apresentação;2) características; e3) nomenclatura das partes

principais.b Desmontagem de 1º Esca-

lãoc Montagem de 1º Escalão

Sanar incidentes de tiro.

d. Manejoe. Funcionamento:

1) circuito de ar comprimido; e2) circuito de agentes.

f. Incidentes de tiro e açõesimediatas a realizar

g. Precauções para evitar aci-dentes.

03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Page 28: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

27.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

O instruendo deverá:- preparar, corretamente, os di-versos agentes;- carregar, adequadamente, oespargidor portátil, sem perdade agente para a atmosfera;- carregar, com a pressão pre-vista, o cilindro de ar comprimi-do; e- cumprir, rigorosamente, todasas normas técnicas e de segu-rança.

Preparar o armamentopara o tiro.

Fornecido o espargidor portátildescarregado, CN ou CS na formamicropulverizada, talco e um com-pressor de ar comprimido de altapressão.

Q-0308(HT)

Executar o tiro, de acordo comas normas técnicas.

Q-0309(HT)

- Identificar os tipos de agentes em-pregados no espargidor portátil.- Descrever as operações neces-sárias ao preparo dos agentes.- Descrever os cuidados necessá-rios ao carregamento do espargidorportátil.- Descrever as operações neces-sárias ao carregamento do cilindrode ar comprimido.- Enumerar os cuidados que devemser adotados, durante o carrega-mento do cilindro de ar comprimido.

h. Preparação do armamentopara o tiro

1) Agentes químicos:- tipos empregados;- preparo;- cuidados; e- carregamento.

2) Cilindro de ar comprimido:- carregamento; e- cuidados.

Realizar o tiro com oespargidor portátil.

h. Tiro:1) instrução preparatória; e2) execução do tiro.

Em uma área descampada, afasta-da, no mínimo, 100 metros da ins-talação mais próxima será forne-cido um espargidor portátil carre-gado.

- Descrever as fases do tiro.- Tomar as diversas posições de tiro.- Descrever os procedimentos adota-dos na área de tiro.- Controlar o acionamento da alavan-ca da válvula de agentes.- Identificar as normas de segurançapara a realização do tiro.- Realizar o tiro real com o espargidorportátil.

Page 29: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

28.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h

Executar a manutenção de1º Escalão do armamento.Aluno do CFC, executar amanutenção até 2º Escalãodo armamento.

Q-0310(CH)

Fornecido um espargidor portátildescarregado e material necessá-rio à manutenção de 1º Escalão.

Durante a execução da tarefa oinstruendo deverá realizar amanutenção:- antes do tiro:• retirar o excesso de óleo lu-

brificante da manutenção pre-ventiva;- após o tiro:• lavar todas as partes compo-

nentes do circuito de agentescom água e sabão neutro;

• secar o espargidor portátil; e• lubrificar o espargidor portá-

til, com óleo leve de armamentoe pano seco.

j. Cuidados e limpeza do material:1) manutenção preventiva e

lubrificação; e2) manutenção antes e após o

tiro.

- Descrever a manutenção preventi-va.- Descrever a manutenção antes eapós o tiro.

03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Page 30: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

29.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

O instruendo deverá:- executar todas as operaçõesna seqüência correta; e- após a montagem, deixar o ar-mamento em perfeitas condi-ções de funcionamento.

Desmontar em 1º Escalãoe montar o gerador de fu-maça.

Fornecido o gerador de fumaça eo ferramental necessário.

Q-0311(HT)

Durante a execução da tarefa oinstruendo deverá:- identificar o incidente duranteo acionamento; e- sanar os incidentes durante oacionamento, de acordo commanual técnico.

Q-0312(HT)

- Enumerar as características prin-cipais do gerador de fumaça.- Identificar, pelo nome, as partesprincipais do gerador de fumaça.- Identificar, pelo nome, os acessóri-os e sobressalentes.- Descrever a desmontagem de 1ºEscalão.- Descrever a montagem de 1º Es-calão.

3. Gerador de fumaçaa. Generalidades:

1) apresentação;2) características; e3) nomenclatura das par-

tes principais.b. Desmontagem de 1º

Escalãoc . Montagem de 1º Escalão

Sanar incidentes duranteo acionamento.

d . Manejoe. Funcionamento:

1) dispositivo motor-vapo-rizador;

2) grupo de bombas; e3) grupo de partida.

f. Incidentes durante o aciona-mento e ações imediatas a reali-zarg. Precauções para evitar aciden-tes

Serão apresentados, pelo menos,03 (três) armamentos com inci-dentes de tiro simulados.

- Descrever as operações para omanejo do gerador de fumaça.- Descrever o funcionamento do dis-positivo motor-vaporizador do gera-dor de fumaça.- Descrever o funcionamento do gru-po de bombas do gerador de fumaça.- Descrever o funcionamento do gru-po de partida do gerador de fumaça.- Identificar os incidentes durante oacionamento.- Enumerar as ações imediatas quevisem a sanar os incidentes duranteo acionamento.- Citar as precauções para evitar aci-dentes.

Page 31: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

30.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

O instruendo deverá:- preparar, corretamente, o re-servatório de óleo;- carregar, adequadamente, o re-servatório de gasolina; e- cumprir, rigorosamente, todasas normas técnicas e de segu-rança.

Preparar o armamentopara o acionamento.

Fornecido um gerador de fumaça,óleo fumígeno e gasolina apropri-ada.

Q-0313(HT)

Executar o acionamento, de acor-do com as normas técnicas.

Q-0314(HT)

- Identificar os tipos de óleosfumígenos empregados no geradorde fumaça.- Descrever as operações neces-sárias ao preparo do reservatóriode óleo.- Descrever as operações neces-sárias ao emprego dos óleosfumígenos.- Descrever as operações neces-sárias ao carregamento do reser-vatório de gasolina.- Enumerar os cuidados que devemser adotados, durante as operações.

h. Preparação do gerador de fu-maça para o acionamento1) Óleos fumígenos:- identificação;- emprego;- cuidados no manuseio; e- preparação do reservatório.2) Gasolina:- tipos de gasolina empregados;- carregamento do reservatório; e- cuidados no manuseio.

Realizar o acionamento dogerador de fumaça.

i. Acionamento:1) instrução preparatória; e2) execução do acionamento.

Em uma área descampada, afasta-da, no mínimo, 100 metros da ins-talação mais próxima, será forne-cido um gerador de fumaça.

- Descrever as fases do aciona-mento.- Descrever os procedimentos parao acionamento do gerador de fuma-ça:

• embarcado em viatura; e• desembarcado.

- Controlar o acionamento do punhode partida e da válvula reguladora deóleo fumígeno.- Realizar o acionamento do geradorde fumaça.

Page 32: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

31.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Q-0315(CH)

Executar a manutenção de1º Escalão do armamento.Aluno do CFC, executar amanutenção até 2º Escalãodo armamento.

Dado um gerador de fumaça ematerial necessário à manutençãoaté 1º Escalão.

Durante a execução da tarefa oinstruendo deverá realizar amanutenção:- antes do acionamento:• Retirar o excesso de óleo lu-

brificante;- após o acionamento:• Limpar o motor-vaporizador;• Secar o gerador de fumaça; e• Lubrificar o gerador de fuma-

ça, com óleo leve de armamen-to e pano seco.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h

j. Cuidados e limpeza do material:1) manutenção preventiva e

lubrificação; e2) manutenção antes do

acionamento;

- Descrever a manutenção preventi-va.- Descrever a manutenção antes eapós o acionamento.

03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Page 33: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

32.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

O militar deverá demonstrar odesempenho exigido no Testeda Instrução Preparatória.

Q-0316(TE)

Aplicar as técnicas eprocedimentos para olançamento de granadaslacrimogêneas.

Durante a realização da IPT e a exe-cução do TIP (IGTAEx).

- Identificar granadas lacrimogêneas.- Identificar os componentes da gra-nada.- Demonstrar o conhecimento neces-sário para o manejo das granadas.- Posições de lançamento.- Técnicas de lançamentos.- Descrever os procedimentos aadotar, em caso de granadafalhada.- Realizar o TIP.

4 Granadasa Tiposb. Componentesc. Característicasd. Manejoe. Posições e técnicas de lan-

çamentof. Procedimento em caso de

granadas falhadasg. Demonstração do lançamen-

to de granada acrimogêneas

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Page 34: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

33.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

5 Lançamento de granadasfumígenas e lacrimogêneas

Q-0317(HT)

Lançar granadas lacrimo-gêneas.

De acordo com o Módulo Didáticode tiro (TIB) descrito nas IGTAEx.

O militar deverá obter os índi-ces de suficiência previstos nasIGTAEx, ficando em condiçõesde lançar granadas comdestreza e segurança.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

Page 35: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

34.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Q-0318(TE)

Atirar com lançadores demunições lacrimgêneasde borracha.

Fornecidos um cassetete lançador,um fuzil lançador de granada emunições lacrimogêneas de bor-racha.

O militar deverá executar o lan-çamento de munições e de bor-racha, conforme as normas etécnicas de lançamento.

- Identificar os armamento e muni-ções.- Tomar as diversas posições de tiro.- Executar com tiro de muniçõeslacrimogêneas e fumígenas.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 28 h03. ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO

6. Lançadores de muniçõeslacrimogêneas e borrachaa. Apresentaçãob. Manejoc. Posições de tirod. Execução do tiro

Page 36: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

35.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Fornecido um equipamento dedescontaminação.

- Identificar o aparelho de aplicaçãode descontaminante.- Descrever as características doequipamento.- Identificar os componentes do equi-pamento.- Descrever as características deoperação do equipamento:

• emprego;• possibilidades; e• restrições.

- Descrever as operações neces-sárias à manutenção e recarga doaparelho.

Os instruendos deverão:- operar corretamente o apare-lho; e- aplicar a solução desconta-minante sobre viaturas.

Operar aparelhos de apli-cação de descontaminante.

1. Aparelho de aplicação dedescontaminante:

a. apresentação;a. características;b. nomenclatura;c. finalidade;d. funcionamento;e. operação;f. manutenção; eg. ferramental.

Q-0301(HT)

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h04. TÉCNICA DO MATERIAL

Page 37: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

36.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Q-0302(HT)

Operar aparelhos detec-tores de radioatividade.

Fornecido um detector de radio-atividade.

Os instruendos deverão:- operar, corretamente, o detec-tor;- localizar, no mínimo, 80% dasfontes radioativas;- observar, rigorosamente, to-das as normas relativas ao ma-nuseio de fonte radioativa; e- executar todo o exercício, semultrapassar as doses equivalen-tes previstas.

- Identificar os aparelhos detectores.- Descrever as principais caracte-rísticas dos Ficha de Movimentaçãodetectores.- Identificar as partes componentesdos detectores.- Descrever as finalidades dosdetectores.- Descrever o funcionamento dosdetectores.- Descrever as características deoperação dos detectores:

• emprego;• possibilidades;• restrições; e• calibragem.

- Descrever as operações neces-sárias à manutenção dos detectores.

1. Aparelho de detecção deradioatividade

a. Apresentaçãob. Característicasc. Nomenclaturad. Finalidadee. Funcionamentof. Operaçãog. Manutençãoh. Ferramental

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h04. TÉCNICA DO MATERIAL

Page 38: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

37.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

- Identificar os estojos para detec-ção de agentes químicos.- Descrever as principais caracte-rísticas dos estojos.- Identificar os componentes dos es-tojos.- Descrever as finalidades dos esto-jos.- Descrever o funcionamento dosestojos.- Descrever as características deoperação dos estojos:

• emprego;• possibilidades;• agentes identificáveis; e• coleta de amostras.

- Descrever as operações necessá-rias à manutenção dos estojos.

1. Estojos para detecção de agen-tes químico

a. Apresentaçãob. Característicasc. Nomenclaturad. Finalidadee. Funcionamentof. Operaçãog. Manutenção

Q-0303(HT)

Operar estojos paradetecção de agentes quí-micos.

Fornecido um estojo dedetecção de agentes químicos.

Os instruendos deverão:- utilizar, corretamente, os es-tojos;- identificar 100% das amostras;- observar, rigorosamente, asnormas de segurança para omanuseio dos estojos; e- executar todo o exercício, semcontaminar-se.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h04. TÉCNICA DO MATERIAL

Page 39: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

38.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

- Identificar as roupasprotetoras.- Identificar as partes componentesdas roupas protetoras impermeáveis.- Descrever as características dasroupas protetoras impermeáveis:

• emprego;• possibilidades;• duração;• tipos; e• restrições.

- Descrever os procedimentos paraa colocação das roupas protetorasimpermeáveis.- Descrever os procedimentos paraa descontaminação das roupasprotetoras.- Realizar a manutenção e limpezadas roupas protetoras.

1. Roupas protetoras impermeá-veis

a. Apresentaçãob. Característicasc. Nomenclaturad. Finalidadee. Funcionamentof. Manutenção

Q-0304(HT)

Utilizar as roupas prote-toras impermeáveis.

Fornecida uma roupa protetora euma máscara contra-gases em umlocal previamente contaminadocom agente químico lacrimogêneo(câmara de gás).

O instruendo deverá:- vestir, corretamente, a roupaprotetora impermeável;- realizar a operação na seqüênciacorreta;- colocar, corretamente, a másca-ra contra-gases;- descontaminar a roupa protetoraimpermeável; e- observar, rigorosamente, as me-didas de segurança.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h04. TÉCNICA DO MATERIAL

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39.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

1. Motobomba de descon-taminação, conjunto de manguei-ras e chuveiros de campanha

a. Apresentaçãob. Característicasc. Nomenclaturad. Finalidadee. Funcionamentof. Operaçãog. Manutençãoh. Ferramental

Q-0305(HT)

Auxiliar na operação damotobomba, conjunto demangueiras e chuveirosde campanha.

Fornecida a motobomba, o conjun-to de mangueiras e chuveiros decampanha, apresentando, pelomenos, 02 (duas) das seguintesavarias:- pane elétrica;- carburador afogado;- mangueiras soltas; e- pane da bomba d’água.

O instruendo deverá:- Auxiliar na montagem do equi-pamento;- Auxiliar na operação do equi-pamento;- Auxiliar nas operações neces-sárias a sanar as panes apre-sentadas; e- Observar, rigorosamente, asmedidas de segurança no tra-balho.

- Identificar a motobomba dedescontaminação, o conjunto demangueiras e chuveiros de campa-nha.- Descrever as características do eqIdentificar os componentes do equi-pamento.- Descrever o funcionamento do equi-pamento.- Descrever as características deoperação do equipamento:

• pessoal para instalar o equipa-mento;

• pessoal para operar o equipa-mento;

• emprego;• possibilidades; e• restrições.

- Descrever os trabalhos para insta-lação do equipamento:

• montagem;• desmontagem;• drenagem; e• camuflagem.

- Descrever as operações neces-sárias à manutenção de 1º Escalão.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h04. TÉCNICA DO MATERIAL

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40.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

- Identificar o vaporizador.- Descrever as características doequipamento.- Identificar os componentes do equi-pamento.- Descrever o funcionamento do equi-pamento.- Descrever as características deoperação do equipamento:

• pessoal para instalar o equipa-mento;

• pessoal para operar o equipamen-to;

• emprego;• possibilidades; e• restrições.

- Descrever os trabalhos para insta-lação do equipamento:

• Montagem;• desmontagem;• drenagem; e• camuflagem.

- Descrever as operações necessá-rias à manutenção de 1º Escalão.

6. Vaporizadora. Apresentaçãob. Característicasc. Nomenclaturad. Finalidadee. Funcionamentof. Operaçãog. Manutençãoh. Ferramental

Q-0306(HT)

Auxiliar na operação dovaporizador.

Fornecida o aquecedor de água,apresentando, pelo menos, 02(duas) das seguintes avarias:- pane elétrica;- carburador afogado;- mangueiras soltas;- pane da bomba d’água; e- resistência queimada.

O instruendo deverá:- auxiliar na montagem do equi-pamento;- auxiliar na operação do equi-pamento;- auxiliar nas operações neces-sárias a sanar as panes apre-sentadas; e- observar, rigorosamente, asmedidas de segurança no tra-balho.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 18 h04. TÉCNICA DO MATERIAL

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41.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Fornecido um estojo com 19(dezenove) frascos numerados,contendo amostras de substânci-as com odores semelhantes aosdos agentes químicos e um cartãode identificação de agentes quími-cos, de acordo com o Anexo “A”do manual de campanha C 3-40 (De-fesa Contra Ataques Químicos, bi-ológicos e Nucleares).

Proceder a identificaçãode agentes químicos peloodor.

Os instruendos deverão:- identificar, pelo menos, 80% dosagentes químicos simuladospelas amostras; e- cumprir, rigorosamente, os pro-cedimentos técnicos previstosno manual C3-40.

Q-0301(TE)

1. Processos subjetivos dedetecção e identificação de agen-tes químicos

a. Apresentaçãob. Tiposc. Característicasd. Finalidade

- Identificar os tipos de processossubjetivos.- Descrever as características dosprocessos subjetivos:

• emprego;• possibilidades; e• restrições.

- Descrever as finalidades dos pro-cessos subjetivos.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h05. TÉCNICA DE DETECÇÃO

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42.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Fornecido um conjunto paradetecção e identificação de agen-tes químicos a cada turma. Prote-gidos corretamente, grupamen-tos vasculharão uma área, previa-mente demarcada e sinalizada,onde estarão espalhadas diversasamostras de materiais, suposta-mente contaminadas por agentesQBN, tais como: água, vegetação,equipamentos, estilhaços de gra-nadas etc.

Identificar agentes quími-cos, pelo processo obje-tivo.

Os instruendos deverão:- manusear, corretamente, pa-pel e giz detector;- auxiliar no manuseio do estojodetector; e- cumprir, rigorosamente, asnormas de segurança.

Q-0302(HT)

2. Processos objetivos dedetecção e identificação de agen-tes químicos

a. Apresentaçãob. Tiposc. Característicasd. Finalidade

- Identificar os tipos de processosobjetivos.- Descrever as características dosprocessos objetivos:

• emprego;• possibilidades; e• restrições.

- Descrever as finalidades dos pro-cessos objetivos.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h05. TÉCNICA DE DETECÇÃO

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43.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Serão constituídos equipes com06 (seis) instruendos que se des-locarão em suas viaturas orgâni-cas, através de um itineráriobalizado. Nos primeiros 30 minu-tos, serão levantadas as taxas deexposição nos principais pontosdo itinerário onde estariam fontesradioativas ocultas. Nos 30 minu-tos restantes: seguir-se-á ano-tando as taxas fornecidas peloinstrutor, ao longo de uma rota.

Auxiliar na realização deum levantamento radioló-gico terrestre.

Os instruendos deverão:- auxiliar na execução do levan-tamento radiológico terrestre;- auxiliar no registro dos dadosobtidos; e- observar, rigorosamente, asnormas de segurança.

Q-0303(HT)

1. Levantamentos radiológicosterrestres

a. Apresentaçãob. Característicasc. Meios de transported. Técnicase. Finalidadef. Turmasg. Registro e remessah. Curvas de isointensidade

- Descrever as características doslevantamentos radiológicos terres-tres:

• vantagens;• desvantagens;• emprego; e• possibilidades.

- Descrever o levantamento radioló-gico terrestre realizado em viaturas.- Descrever o levantamento radioló-gico terrestre realizado a pé.- Descrever as técnicas emprega-das:

• dos pontos;• das rotas; e• das radioatividades pré-selecio-

nadas.- Descrever a finalidade dos levan-tamentos radiológicos terrestres.- Descrever as formas de registro eremessa dos dados obtidos.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h05. TÉCNICA DE DETECÇÃO

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44.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Fornecido um estojo para coletade amostras de material contami-nado por agentes QBN, para cadaturma. Os grupamentos vasculha-rão uma área, previamentedemarcada e sinalizada, onde es-tarão espalhadas diversas amos-tras de materiais, supostamentecontaminadas por agentes QBN,tais como: água, vegetação, equi-pamentos, estilhaços de grana-das etc.

Executar a coleta de ma-terial contaminado poragentes QBN.

O instruendo deverá:• manusear, corretamente, o

estojo de coleta de amostras;• recolher amostras de mate-

rial suspeito de contaminação;• cumprir, rigorosamente, s

normas de segurança.

Q-0301(CH)

1. Coleta de amostras dematerial contaminado

a. Apresentaçãob. Tiposc. Característicasd. Finalidadese. Processos de coleta de

material

- Descrever os tipos de coleta dematerial contaminado.- Descrever as características dosprocessos de coleta de material:

• preparo;• armazenamento;• possibilidades; e• restrições.

- Descrever as finalidades dos pro-cessos de coleta de material.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 12 h06. TÉCNICA DE COLETA DE MATERIAL

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45.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Apresentado o conjunto de sina-lização de zonas contaminadas.

Auxiliar na sinalização dezonas contaminadas.

- O instruendo deverá demarcar,corretamente, as zonas conta-minadas.

Q-0301(HT)

1. Sinalização de zonas conta-minadas

a. Apresentaçãob. Característicasc. Finalidades

- Identificar as técnicas de si-nalização de zonas contamina-das:

• emprego;• emprego das cores;• procedimentos especiais; e• restrições.

- Descrever as finalidades dasinalização de zonas contami-nadas.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 10 h07. TÉCNICA DE DEMARCAÇÃO

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46.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Fornecido um ponto de desconta-minação de viaturas e veículosrepresentativos das diversas clas-ses existentes na OM, que deve-rão estar, supostamente, contami-nados por agentes QBN.

Auxiliar na descontamina-ção de viaturas.

O instruendo deverá:- auxiliar em todas as operaçõesnecessárias à descontaminaçãode viaturas;- lubrificar todos os pontos pre-vistos nos manuais técnicos dasviaturas; e- executar, corretamente, asdetecções de controle, após adescontaminação.

Q-0301(HT)

1. Descontaminação de viaturas:a. Apresentaçãob. Característicasc. Tiposd. Finalidadese. Métodosf. Lubrificaçãog. Controle

- Descrever a descontaminação deviaturas.- Descrever as principais caracte-rísticas da descontaminação deviaturas:

• emprego;• possibilidades;• restrições; e• pessoal necessário.

- Identificar os tipos de desconta-minação viaturas.- Descrever as finalidades dadescontaminação de viaturas.- Descrever os métodos de descon-taminação de viaturas.- Descrever a lubrificação de viatu-ras, após a operação de descon-taminação.- Descrever o controle após a des-contaminação.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 39 h08. TÉCNICA DE DESCONTAMINAÇÃO

Page 48: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

47.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

Q-0302(HT)

Auxiliar na descontami-nação de pessoal.

Fornecido um ponto de descon-taminação de pessoal e militares,supostamente contaminados poragentes QBN, devendo existir den-tre os componentes da figuração,pelo menos, 04 (quatro) homenssimulando:- ferimentos;- sintomas da “Sindrome da Irra-diação; e- série descontrole emocional.

- Descrever a descontaminação depessoal.- Descrever as principais caracte-rísticas da descontaminação depessoal:

• emprego;• possibilidades;• restrições; e• pessoal necessário.

- Identificar os tipos de descon-taminação de pessoal.- Descrever as finalidades dadescontaminação de pessoal.- Descrever os métodos de descon-taminação de pessoal.- Descrever o controle, após adescontaminação de pessoal.

1. Descontaminação de pessoala. Apresentaçãob. Característicasc. Tiposd. Finalidadese. Métodosf. Controle

O instruendo deverá:- auxiliar em todas as operaçõesnecessárias à descontaminaçãode pessoal; e- executar, corretamente, asdetecções de controle, após adescontaminação.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 39 h08. TÉCNICA DE DESCONTAMINAÇÃO

Page 49: PROGRAMA-PADRÃO DE TREINAMENTO ESPECÍFICO DE QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR PPT 03/1

48.00

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO

SUGESTÕES PARATAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS

INTERMEDIÁRIOS

O instruendo deverá:- auxiliar em todas as operaçõesnecessárias à descontaminaçãode material;- lubrificar todos os pontos pre-vistos nos manuais técnicos dosarmamentos;- executar, corretamente, asdetecções de controle, após adescontaminação; e- empregar, adequadamente, astécnicas de descontaminaçãodos diversos tipos de arma-mentos e equipamentos exis-tentes na OM.

Auxiliar na desconta-minação de armamentose equipamentos.

Fornecido um ponto de desconta-minação de armamentos e equi-pamentos, onde serão apresen-tados todos os materiais repre-sentativos das diversas classesexistentes na OM, supostamente,contaminados por agentes QBN.

Q-0303(HT)

1. Agentesdescontaminantesa. Apresentaçãob. Característicasc. Tiposd. Finalidadese. Métodosf. Armazenagem

2. Descontaminação de arma-mentos e equipamentos

a. Apresentaçãob. Característicasc. Tiposd. Finalidadese. Métodosf. Lubrificaçãog. Controle

- Identificar os tipos de agentesdescontaminantes.- Descrever as características dosagentes descontaminantes:

• emprego;• possibilidades;• cuidados; e• equipamento de segurança ne-

cessário.- Citar as formas de armaze-namento.- Descreve a descontaminação dearmamentos e equipamentos.- Descrever as principais caracte-rísticas da descontaminação de ma-terial:

• emprego;• possibilidades;• restrições; e• pessoal necessário.

- Identificar os tipos de desconta-minação de material.- Descrever as finalidades dadescontaminação de material.- Descrever os métodos de descon-taminação de material.- Descrever a lubrificação do arma-mento, após a operação de descon-taminação.- Descrever o controle, após adescontaminação.

TEMPO ESTIMADO DIURNO: 39 h08. TÉCNICA DE DESCONTAMINAÇÃO

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Mais uma realização da Sala de Editoração Gráfica do COTER

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