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PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2

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PPQ/2 - QUALIFICAÇÃO DO CABO E SOLDADO DE

* INSTRUÇÃO PECULIAR*

3ª Edição - 2001

COTER

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FASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUALASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUALASE DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL DE QUALIFICAÇÃODE QUALIFICAÇÃODE QUALIFICAÇÃO(INSTRUÇÃO PECULIAR)(INSTRUÇÃO PECULIAR)(INSTRUÇÃO PECULIAR)

CAPACITAR O SOLDADO PARA SER EMPREGADO NA DEFESA EXTERNA

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5.00

ÍNDICEPágina

I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................................................. 7.00

1. Finalidade ................................................................................................................................................................................... 7.002. Objetivos da Fase.................................................................................................................................................................. ...................... 7.003. Estrutura da Instrução.............................................................................................................................................................. .................... 7.004. Direção e Condução da Instrução............................................................................................................................................... ............... 9.00

5. Tempo Estimado................................................................................................................................................................... ..................... 11.00 6. Validação do PPQ/2...................................................................................................................................................................... ............. 12.00 7. Estrutura do PPQ/2....................................................................................................................................................................... ............. 12.00 8. Normas Complementares........................................................................................................................................................ ................. 12.00

II. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO ......................................................................................................................... 15.00

- Quadro Geral de Distribuição deTempo ......................................................................................................................................... 16.00

III. MATÉRIAS COMUNS A TODAS AS QMP ..................................................................................................................................... 18.00

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6.00

Em razão do Sistema de Validação(SIVALI - PP), que manterá este documentopermanentemente atualizado, o presenteexemplar deverá ser distribuído com vinculaçãofuncional e mantido sob controle da OM,responsável pela execução da instrução.

As páginas que se seguem contêm umasérie de informações, cuja leitura é consideradaindispensável aos usuários do presentePrograma-Padrão de Instrução.

I. INTRODUÇÃO

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I. INTRODUÇÃO

1. FINALIDADE

Este Programa-Padrão regula a Fase de Instrução Individual deQualificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IC) e define objetivos que permitamqualificar o Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de_______ aptos aocupar cargos correspondentes às suas funções nas diversasOrganizações Mililtares, e passando-os à condição de Reservista dePrimeira Categoria (Combatente Mobilizável)

2. OBJETIVOS DA FASE

a. Objetivos Gerais

1) Qualificar o Combatente.

2) Formar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargosprevistos de uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.

3) Formar o Reservista de Primeira Categoria (CombatenteMobilizável).

4) Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos eSoldados.

5) Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entrecomandantes (em todos níveis) e comandados.

b. Objetivos Parciais

1) Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo.

2) Aprimorar a formação do caráter militar dos Cabos e Soldados.

3) Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar.

4)Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentosnecessários à vida militar.

5)Continuar a aquisição de conhecimentos necessários àformação do militar e ao desempenho de funções e cargos específicosdas QMG/QMP.

6) Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas etáticas individuais de combate.

7) Desenvolver habilitações técnicas que correspondem aosconhecimentos e as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiaisbélicos e a operações de equipamentos militares.

8) Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.

9) Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física docombatente.

10) Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e TáticasIndividuais de Combate.

c. Objetivo-síntese

- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.

3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO

a. Características

1) O programa de treinamento constante deste PP foi elaboradoa partir de uma análise descritiva de todos os cargos a serem ocupadospor Cabos e Soldados, nas diversas QMG/ QMP. Portanto, as matérias,os assuntos e os objetivos propostos estão intimamente relacionados àspeculiaridades dos diferentes cargos existentes.

2) A instrução do CFC e CFSd compreende:a) matérias comuns a todas QMG/ QMP;b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a

ocupar determinados cargos e a desempenhar funções específicas,dentro de sua QMP; e

c) o desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias àformação do Cb e Sd para o desempenho de suas funções específicas,as elas relacionadas.

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3) A instrução comum e a instrução peculiar compreendem:a) um conjunto de matérias;b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; ed) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos

Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados aconhecimentos, habilidades e atitudes.

4) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e dehabilidades necessárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.

5) Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de for-ma seqüenciada. Tanto quanto possível, as matérias necessárias àformação do Cabo e do Soldado, para a ocupação de cargos afins, fo-ram reunidas de modo a permitir que a instrução possa vir a ser planejadapara grupamentos de militares que, posteriormente, serão designadospara o exercício de funções correlatas.

6) A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito deuma guarnição, equipe ou grupo, exige um tipo de treinamento que sereveste de características especiais, uma vez que se deve atender aosseguintes pressupostos:

a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, asatividades diretamente relacionadas às suas funções dentro daguarnição, equipe ou grupo;

b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou ogrupo, capacitando-o a realizar as suas atividades funcionais emconjunto com os demais integrantes daquelas frações; e

c) possibilitar ao militar condições de substituir,temporariamente, quaisquer componentes da guarnição, da equipe oudo grupo.

Desses pressupostos, decorre que a instrução relacionada acargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de carro decombate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupode combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto

possível, para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantesdessas frações.

7) As sugestões para objetivos intermediários são apresentadascomo um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assuntopode corresponder um ou vários objetivos intermediários. Outros objetivosintermediários poderão ser estabelecidos além daqueles constantesdeste PP.

O Comandante da Subunidade é o orientador do instrutor damatéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingidos.

8) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII) relacionados aosconhecimentos e às habilidades correspondem aos comportamentosque o militar deve evidenciar, como resultado do processo ensino-aprendizagem a que foi submetido no âmbito de determinada matéria.Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. Um Objetivo Individualde Instrução relacionado a conhecimentos ou habilidades compreende:

a) a tarefa a ser executada, que é a indicação precisa do queo militar deve ser capaz de fazer ao término da respectiva instrução;

b) a condição ou as condições de execução que indica(m) ascircunstâncias ou situações que são oferecidas ao militar, para que eleexecute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar emconsideração as diferenças regionais e as características do militar;e

c) o padrão mínimo a ser atingido, que determina o critério daavaliação do desempenho individual.

9) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII) relacionados à ÀreaAfetiva, detalhados nos PPB/1 e PPB/2, correspondem aos atributos aserem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacio-nal exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntosministrados. Os OII compreendem os seguintes elementos:

a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectivadefinição;

b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo pode-rá ser observado; e

c) o padrão - evidência do atributo.

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Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apre-ciando o comportamento do militar em relação aos atributos da ÁreaAfetiva considerados no PPB1/PPB2, ao longo da fase de Instrução.

b. Fundamentos da Instrução Individual

Consultar o PPB/1.

4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO

a. Responsabilidades

1) O Comandante , Chefe ou Diretor de OM é o responsável pelaDireção de Instrução de sua OM. Cabe-lhe , assessorado pelo S 3,planejar, coordenar, controlar, orientar e fiscalizar as ações que permi-tam ao(s) Comandantes de Subunidades e/ou de Grupamento de Instruçãoelaborarem a programação semanal de atividades e a execução dainstrução propriamente dita.

2) O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos(CFC) deverá ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, queserá o responsável pela condução das atividades de instrução do curso.

O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou es-tabelecer novos OII, tarefas, condições ou padrões mínimos , tendo emvista adequar as características dos militares e as peculiaridades da OMà consecução dos Objetivos da Fase.

b. Ação do S3

1) Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual deQualificação, segundo o preconizado no PBIM e nas diretrizes e/ou ordensdos escalões enquadrantes.

2) Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim deque os militares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada econsentânea com prazos e interesses conjunturais, complementando os

critérios para os padrões mínimos, quando necessário.

3) Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instruçãoe de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condiçõesde execução e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII.

4) Providenciar a organização dos locais e das instalações paraa instrução e de outros meios auxiliares, necessários à uniformizaçãodas condições de execução e de consecução dos padrões mínimosprevistos nos OII.

5) Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma agarantir uma distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupamentode Instrução.

6) Organizar a instrução da OM, de modo a permitir acompatibilidade e a otimização da instrução do EV com o do NB (CTTEP).

c. Ação dos Comandantes de SU e/ou de Grupamentos de Instrução

Os Comandantes de SU e/ou de Grupamentos de Instrução deve-rão ser chefes de uma equipe de educadores a qual, por meio de açãocontínua , exemplos constantes e devotamento à instrução, envidarãotodos os esforços necessários à consecução, pelos instruendos, dospadrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ.

d. Métodos e Processos de Instrução

1) Os elementos básicos que constituem o PP são as Matérias,os Assuntos, as Tarefas, e os Objetivos Intermediários.

2) Os métodos e processos de instrução, preconizados nosmanuais C 21-5 e T 21-250 e demais documentos de instrução, deverãoser criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OIIrelacionados a conhecimentos e habilidades, e definidos sob a forma de“tarefa”, “condições de execução” e “padrão mínimo”, sejam atingidospelos instruendos.

3) Durante as sessões de instrução, o Soldado deve ser colocado,tanto quanto possível, em contato direto com situações semelhantes às

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que devam ocorrer no exercício dos cargos para os quais está sendopreparado. A instrução que não observar o princípio do realismo (T 21-250) corre o risco de tornar-se artificial e pouco orientada para os objetivosque os instruendos têm de alcançar. Os meios auxiliares e os exercíciosde simulação devem dar uma visão bem próxima da realidade,visualizando, sempre que possível, o desempenho das funções emsituação de combate ou de apoio ao combate.

4) Em relação a cada uma das matérias da QMP, o instrutor deveráadotar os seguintes procedimentos:

a) analisar os assuntos e as sugestões para objetivosintermediários, procurando identificar a relação existente entre eles. Osassuntos e as sugestões para objetivos intermediários são poderososauxiliares da instrução. Os objetivos intermediários fornecem umaorientação segura sobre como conduzir o militar para o domínio dosOII; são, portanto, pré-requisitos para esses OII.

b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições deexecução e padrão mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) quedeverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou emequipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-lasrealmente aplicáveis na fase de avaliação.

5) Todas as questões levantadas quanto a adequação das“condições de execução” e do “padrão mínimo” deverão ser levadas aoComandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decidasobre as modificações a serem introduzidas no planejamento inicial.

6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durantetoda a fase e não estão necessariamente relacionados a um assunto oumatéria, mas devem ser alcançados em conseqüência de situaçõescriadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todasas vivência do Soldado no ambiente militar. O desenvolvimento deatitudes apóia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentadospelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.

5. TEMPO ESTIMADO

a. A carga horária estimada para o período é de 320 horas deatividades diurnas distribuídas da seguinte maneira:

1) 88 (oitenta e oito) horas destinadas à Instrução Comum;

2) 168 ( cento e sessenta e oito ) horas destinadas à InstruçãoPeculiar; e

3) 64 (sessenta e quatro) horas destinadas aos Serviços de Escala.

b. O emprego das horas destinadas aos Serviços de Escala deveráser otimizado no sentido de contemplar além das atividades de serviçosde escala, propriamente ditas, as relativas a manutenção do aquartela-mento, recuperação da instrução de Armamento, Munição e Tiro e ou-tras atividades de natureza conjuntural imposta a OM.

c. A Direção de Instrução, condicionada pelas servidões impostaspor alguns dos OII da FIIQ, deverá prever atividades noturnas com cargahorária compatível com a consecução destes OII por parte dosinstruendos.

d. Tendo em vista os recursos disponíveis na OM, as característicase o nível da aprendizagem dos militares, bem como outros fatores queporventura possam interferir no desenvolvimento da instrução, poderá oComandante, Chefe ou Diretor da OM alterar as previsões decarga horária discriminada no presente PP, mas mantendo semprea prioridade para o CFC.

6. VALIDAÇÃO DO PPQ/2

Conforme prescrito no PPB/1 e SIVALI/PP.7. ESTRUTURA DO PPQ/2

a. O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, ainstrução prevista para um cargo ou conjunto de cargos afins de umamesma QMP. Esta instrução corresponde a uma ou mais matérias. Osconteúdos de cada matéria são assuntos que a compõem. Para cadaassunto apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s)intermediário(s), que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor. Aum conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.

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11.00

b. Os OII estão numerados, dentro da seguinte orientação:Exemplo:

3 Q – 305

- O numero 3 indica a matéria Comunicações.- Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.- O primeiro número da centena indica o tipo:

300 - Instrução Comum da IIQ400 - Instrução Peculiar da IIQ

- A dezena 05, o número do OII dentro da matéria, nocaso “Transmitir uma mensagem por rádio”.

Há, ainda, a indicação do objetivo parcial ao qual está vinculadoo OII (FC, OP, etc), conforme orientado no PPB/1.

8. NORMAS COMPLEMENTARES

a. Este Programa – Padrão regula a formação dos militares nasQMG / QMP, relativas aos cargos previstos nas Normas Reguladoras daQualificação, Habilitação, Condições de Acesso e Situações das Pra-ças do Exército, em vigor.

b. Os cargos de Cb/Sd para os quais são exigidas habilitaçõesespecíficas, definidos nas normas supra mencionadas, deverão ser ocu-pados por militares qualificados e que tenham participado de um Trei-namento Específico ( Tr Epc ).

c. O Tr Epc é determinado e estabelecido pelos Comandantes,Chefe e/ou Diretores de OM, e constitui-se na prática, acompanhada eorientada, de uma atividade com a finalidade de habilitar as praças parao desempenho de cargos previstos nos QO ou no exercício de um traba-lho específico, nas respectivas OM, que exijam esse tipo de HabilitaçãoEspecial.

d. Esse pode coincidir , no todo ou em parte , com as atividadesda Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP) e nãopossui, normalmente, Programa – Padrão específico e tempo de dura-ção definidos. O início e o término, bem como o resultado da atividade,julgando cada militar “APTO” ou “INAPTO” para o cargo, serão publi-

cados no BI da OM.e. No caso particular de Tr Epc realizado por OM que possuem

Contigente, visando habilitar seus cabos e soldados a ocupar cargosespecíficos, de interesse da OM e da Mobilização , será necessária aaprovação, pelo COTER, do respectivo PP, o qual será proposto pelasOM interessadas.

f. As normas fixadas neste PP serão complementadas pelo (as):1) PBIM, expedido pelo COTER;2) Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, elaborados pe-

los Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.

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12.00

Não há instrução individual que possa ser conduzida, satisfatoriamente,sem controle individual.

Durante a Fase de Qualificação, os instrutores deverão registrar, na FICHADE CONTROLE DA INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO (FCIQ), as observaçõesrelacionadas à aquisição de conhecimentos e habilidades.

Na folha que se segue é apresentado o modelo dessa ficha. Nesse modelo,deverá ser assinalado com um “X”, nas colunas correspondentes aos OII, se omilitar atingiu, ou não, o padrão mínimo previsto.

Caberá à Direção de Instrução da OM a missão de selecionar, dentre os OIIcontidos neste PP, aqueles considerados mais significativos para a qualificaçãodo Soldado, ficando a seu critério a fixação da respectiva quantidade. Paradeterminá-la, deverá ser levada em conta a conveniência de incluir o maior númeropossível de OII e a necessidade de abranger todas as matérias previstas.Somente os OII selecionados pela Direção de Instrução deverão constar da FCIQ.

II. MODELO DE FICHA DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO DE QUALIFICAÇÃO (FCIQ)

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13.00

Data de término da fase de instrução: ______ / ______ / ______

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14.00

Você encontrará, nas páginas que se seguem, uma propostapara a distribuição de tempo e um modelo de calendário, parao desenvolvimento do Programa de Instrução que visa aQualificação do Combatente.

O Comandante, Chefe ou Diretor da OM poderá, emfunção dos recursos disponíveis, das características dosinstruendos e de outros fatores conjunturais, alterar a cargahorária das matérias discriminadas na distribuição sugerida..

III. PROPOSTA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

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15.00

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Page 17: PROGRAMA-PADRÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO INSTRUÇÃO PECULIAR PPQ/2

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IV. MATÉRIAS COMUNS A TODAS AS QMP

A seguir é apresentado o conjunto das matérias comuns atodas as QMP, com os respectivos assuntos, sugestões paraobjetivos intermediários (OII).

Os OII compõem-se de Tarefa, Condição e Padrão Mínimo,com a finalidade de orientar a instrução e servir de base para aavaliação. O quadro abaixo mostra a relação de matérias doreferido conjunto.

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