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PROJETO INTERDISCIPLINAR TEORIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇÃO

Projeto de Teoria e Prática da Alfabetização

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PROJETO INTERDISCIPLINAR

TEORIA E PRÁTICA DA

ALFABETIZAÇÃO

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Instituto A Vez do MestrePedagogia

Professora Mônica Machado Guimarães de

magalhães

Alunas: Janaína da Costa MeloMônica Amand Torres KalteneckerAna Thereza Castro e SilvaAlessandra Cordeiro Pitanga

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Educação Infantil

Professora e pedagoga Lúcia Regina MartinsTrabalha a 18 com Ed. Infantil.

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Linguagem Escrita e oral- Alfabetização

• Priorizo na Educ. Infantil atividades deexpressão, desenhar, cantar, dançar, jogos deconstrução, poesia, brincar e etc. Atividades que ao meu ver sãoessenciais para a formação da identidade e da personalidade dacriança, além de serem fundamentais para apropriação efetiva daescrita, também favorece o desenvolvimento da linguagem oral. Euutilizo também a criação de brinquedos como fantoches de sucata.Quando partilhamos com uma criança a reinvenção de umobjeto, estamos também levando-a a descobrir o encanto escondidonas coisas simples ou consideradas descartáveis. Isso é muito maisdo que uma forma de brincar; a criação de brinquedos é umaproposta de mudança na forma de ver as coisas, é um convite parauma pequena aventura, promovendo na criança o desenvolvimento daconsciência e da personalidade. Trabalho com a linguagem oral atodo momento por meio de contação de histórias, debrincadeiras, conversas, teatros e investigação. Utilizo a escritaem situações que tenham sentido para elas, através doslivros, receitas , bilhetes, poesias, a escrita do próprio nome e donome dos amigos da turma, a escrita espontânea após a atividadelúdica, as vogais, números, criação de história e novidades do dia.Elas sabem que tudo que falamos, escrevemos, então queremreproduzir o tempo todo.

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Grafismo Edc. Infantil

O grafismo é a primeira escrita da criança.Os desenhos das crianças refletem o

quanto elas assimilaram das experiênciasvividas, pois baseiam-se no conhecimentoque elas têm do mundo.É o meio mais expressivo de como melhor

compreende-las. Através dodesenho, simbolizamos desejos, conflitos epensamentos. A criança utiliza-se dodesenho para comunicar-se. Elaboro umapasta contendo a evolução do grafismo dacriança, e é notório como essa evolução éextremamente significativa.

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GRAFISMO – EDUCAÇÃO INFANTIL

A evolução do grafismo sefaz em ritmo pessoal, com umsentido que lhe é próprio.Entretanto, característicascomuns aparecemnas representações gráficasde todas as crianças, dandoorigem a diversasclassificações, por diferentesautores, dos estágios dedesenvolvimento gráfico.

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Expressão Plástica – Edc. Infantil

A expressão plástica na educação infantil é um terrenopropício para o desenvolvimento da criatividade através deuma liberdade criadora. Para a expressão plástica explorovárias técnicas de artes. Elaboro técnicas que resulte umaaplicação: relato da criança, debate, compartilhar essasexperiências afetivas. Trabalho com a interdisciplinaridadeentre as artes plástica, as modalidadesartísticas, teatro, dança, canto e instrumentos. Confeccionoobjetos com sucatas, trabalho com reciclagem sempreconscientizando sobre o meio ambiente. Possibilitando sempreque a criança adquira conhecimentos sobre a realidade física;enquanto manipula objetos, está vivenciandoexperiências, descobrindo as características dosmateriais, sentindo seus limites e construindo as bases paraa futura compreensão de conceitos.

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Expressão Sonorae Corporal – Educ. Infantil

• Através da expressão sonora e corporal trabalho acomunicação e expressão. O teatro é trabalhado como umalinguagem de expressão que promove desenvolvimento eaquisição de conhecimentos, sensibilidade e criatividade. Éuma grande contribuição para o desenvolvimento dasociabilidade.Todos os conteúdos trabalhados, principalmentea rotina, são acompanhados por músicas. Identifico e exploroos elementos da música, timbre, intensidade, duração ealtura para que a criança consiga interagir e se expressar.Trabalho o ouvir, o perceber os sons ao seu redor e a falados colegas. Brincamos com a música, inventando ereproduzindo gestos, transformando em prazer, satisfação ediversão a expressão sonora e corporal. Os exercícios deacompanhamento de estruturas rítmicas propostas propiciamconscientização sobre as possibilidadesexistentes, desenvolvem a capacidade de concentrar aatenção e de fazer discriminações auditivas.

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AlfabetizaçãoProfessora e fonoaudióloga Fabiana Faria da Silva Santanado primeiro ano, turma 202.. 17 anos de formada, 10 na alfabetização, 4 na Ed. Inf. e 3 na Ed. fund. I.

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Linguagem Escrita e OralAlfabetização

• Por ser uma etapa anterior da escrita, a linguagem oral seconstitui num pré-requisito básico para a alfabetizaçãoe, conseqüentemente para a aprendizagem da leitura escrita.

A alfabetização só deve ser iniciada depois que a criança écapaz de pronunciar corretamente todos os sons da língua.Por isso ao entrar para a escola, é esperado que a criançatenha vencido as etapas de compreensão e expressão dapalavra falada, para que na época de sua alfabetização elapossa estar apta a desenvolver os estágios superiores dalinguagem, que são respectivamente, a compreensão dapalavra impressa - a leitura - e a expressão da palavraimpressa - a escrita. Cabe ao professor a responsabilidadede através de situações concretas, envolver objetos e opróprio corpo do aluno, com atividades motoras, preparando acriança antes de expô-la a atividades gráficas.

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Escrever e falar significa relacionar o signoverbal, que já é um significado, a um signo gráfico.A evolução do grafismo em ritmo pessoa, com umsentido que é próprio a cada criança.

O sucesso da criança na aprendizagem da leiturae da escrita depende de seu amadurecimentofisiológico, emocional, neurológico, intelectual esocial.

A criança aprende naturalmente a falar alinguagem do grupo em que vive. À escola cabedesenvolver a linguagem oral que o alunotraz, através da atividade pedagógica, que devegarantir a aprendizagem da leitura e da escrita.

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Alguns aspectos importantes no desenvolvimento da oralidade e da escrita da criança:

-Desenvolvimento gráfico;

-Desenvolvimento das habilidades de orientação espacial e temporal;

-Desenvolvimento da coordenação viso motora;

-Memória visual e auditiva;

-Motivação para aprender;

-Trabalhar leitura , contos e rimas estimulando o pensamento e a linguagem;

-Produção do texto oral e escrito;

-Ouvir sons iniciais e formais;

-Desenhos livres e orientados;

-Cópia do desenho das vogais, sua junções formando palavras monossílabas.

-O aparecimento das consoantes aos poucos;

-Relacionar os símbolos gráficos, aos sons e aos movimentos das letras;

-Reproduzir graficamente e oralmente cada letra sílaba e palavra trabalhada.

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Grafismo - Alfabetização

• A representação gráfica é um processo psicológico complexo,

para o qual contribuem, também, aspectos culturais eneurológicos.

O campo gráfico da leitura é uma construção cultural que acriança deve assimilar, para nós tem uma orientação esquerda-direita, de cima para baixo. Essa orientação pode ser trabalhadaantes mesmo do início do processo de alfabetização.

-Através da adoção do sentido direita - esquerda narealização de atividades com jogos pedagógicos;

-Coloração de partes de figuras com coresdiferentes, coordenando visão e habilidade Motora através de ummodelo (olho segue a mão);

-Desenhos livres e orientados;

-Aquisição e/ou reforço da esquerda e direita no espaçogeográfico;

-Ordem verbal antes e depois (colorir o desenho que está antesdo quadrado);

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Expressão Plástica – Alfabetização

• Devemos dar oportunidades para que as crianças se sintamúteis, pois assim, estaremos reforçando o seu autoconceito. Quandoa criança sente que confiam nela, quando é estimulada a realizartarefas, nas quais sua capacidade é reconhecida, torna-serealmente mais capaz. Para que a aprendizagem aconteça é precisohaver segurança por parte da criança. Não havendo prazer, amotivação intrínseca não existirá e o desenvolvimento da inteligêncianão estará sendo estimulado. A inteligência é construtiva e criativa.

A atividade realizada só por obrigação não provoca um bom nívelde desempenho. Segundo Piaget, a inteligência é criativa e serealimenta de seus próprios mecanismos gerais da ação. Trabalhar apercepção e a imaginação por meio de atividades de artesvisuais, músicas e teatro, aproxima a criança das diversas formasde expressão. Através do seu auto-retrato, ela perceber asdiferenças entre os seres, o que colabora para a conscientização dasua identidade, estabelecendo relação entre ela e a realidade cominteresses e curiosidades. Comparar seus trabalhos com os dasdemais crianças favorece a produção artística pessoal respeitando aprópria produção e a dos colegas.

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Expressão Sonora e Corporal

Alfabetização

• O corpo e as atividades sensoriais são consideradas como a fonte dodesenvolvimento da inteligência e mais vitais e importantes do que qualquerhabilidade acadêmica específica, ou qualquer modalidade detreinamento, para as crianças desta faixa etária.

A expressão corporal corresponde a todos os movimentos gestuais e depostura que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. Ela é utilizadapara auxiliar na comunicação verbal, porém, deve-se tomar cuidado, pormuitas vezes, a boca diz uma coisa, mas o corpo fala outra completamentediferente. A leitura corporal e uma ferramenta de comunicaçãopoderosa, equivalente ao poder da palavra.

Trabalhar com músicas para desenvolver a audição, o ritmo, paracapacitar a competência estética das crianças, para que elas possamprogressivamente apreciar, desfrutar e valorizar as diversas canções.Através das canções também trabalha-se atividades lúdicas e artísticas quedesenvolvem a memória. Propor a construção de instrumentos e umaapresentação da criança para toda turma, visando promover autoconfiança erespeito pela expressão do outro. O ritmo dá a criança noção de duração esucessão, no que diz respeito a percepção a sons no tempo. A falta de ritmopode causar leitura lenta e silábica, com pontuação e entonação inadequada.

Na escrita, a falta de ritmo contribui para a criança escrever duas oumais palavras juntas, adicione ou omita letras ou sílabas. Brinquedos e rodascantadas estimulam e desenvolvem a expressão rítmica.

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Entendemos que o professor é um educador que devecriar condições estimuladoras e desafiadoras à reflexãodos alunos. Esta possibilidade que o educador tem decriar, situa educador e educando como uma contínuapossibilidade de vir a ser, de tomar decisões, de fazerescolhas e de refletir criticamente sobre elas.Portanto, não será adestrando o aluno a fornecer apenasas respostas esperadas que estaremos favorecendo aformação de seres livres e responsáveis.

Não é possível discutir que tipo de trabalho devedesenvolver o educador sem antes nos fazermos algumasperguntas: Quais são os objetivos da Educação Infantil, daLíngua portuguesa nas classes de Alfabetização? Que tiposde pessoas estamos interessados em formar: seresmeramente adestrados ou seres capazes de encontrarsoluções criativas para os problemas apresentados?

Considerações do grupo

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A opção didática não é, portanto, uma questão simplesmentetécnica ou formal, mas está diretamente ligada aos objetivosvisados pela educação. A criança, ser essencialmente ativo, precisa desfrutar oportunidades demanusear, explorar, observar, identificar, enumerar, comparar, classificar e analisar objetos e situações do mundo que acerca, de modo que vá, gradativamente e no seu próprioritmo, se situando no mundo da natureza e da cultura.O objetivo fundamental da Educação Infantil parece-nos

ser que os valores da criança sejam respeitados, bem como asua forma peculiar de se expressar e de captar o processode comunicação.

Entendemos que para aprender a ler e escrever, o alunoprecisa ter adquirido um nível suficiente de desenvolvimentointelectual, afetivo-social e físico. Além disso, é necessárioque apresente certas funções específicas desenvolvidas, taiscomo: linguagem, percepção, lateralidade, orientação espaciale temporal, bem como esquema corporal. Sendo assim, aalfabetização implica uma atividade de interesse, motivação ematuridade. É condição também para que outrasaprendizagens ocorram. Mas num sentido amplo, ler não seconstitui num mero ato mecânico: o aluno deve compreender edialogar com as idéias expressadas pelos sinais escritos.

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Alfabetizar, portanto, não seria somente assimilar o códigoescrito e decifrá-lo, mas saber utilizá-lo de maneiracompreensiva e criativa.

Percebemos nas entrevistas que o ensino da LínguaPortuguesa foca a prática no dia a dia e mescla atividades defala, leitura e produção de textos desde cedo sendoacompanhadas por atividades lúdicas envolvendo as maisvariadas áreas de estimulação. Assim, professores e escolaaceitam os valores diferenciados das crianças, aproveitandoas inúmeras ocasiões surgidas nas salas de aula parafavorecer a auto-afirmação dos educados, tanto como pessoacomo enquanto grupo. Desta forma a linguagem da criança éaceita, mesmo que, às vezes, seja um ponto de partida paraos futuros progressos. Considerando, seus valores, atitudes ehábitos que se distanciam ou não dos nossos, simplesmentecomo diferentes, sem emitir juízo de valor.

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• Na visão do grupo a professora de Ed. Infantil é umaeducadora realmente preocupada e interessada em torna-se facilitadora do processo de aprendizagem. Antes demais nada a professora procura a todo momento conhecerseus alunos e suas necessidades. Desta forma ela poderácontar com os seus desejos para realizar descobertas epoderá participar das atividades como colaboradora quetambém faz parte do grupo. A melhor contribuição que oeducador pode dar é fazer com que as crianças mantenhamsua natural curiosidade e considerem o processo deaquisição de conhecimento uma empolgante aventura. Tempreocupação em oferecer atividades, jogos e brincadeirasque dêem condições para a construção das diferenteslinguagens, favorecendo o estabelecimento de relações comos objetos, com os códigos e produções simbólicas. Essasatividades são intensas nesta fase por contribuírem com aconstrução da linguagem oral, expressão corporal e acognição da criança.

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• Na visão da professora da Alfabetização, a comunicação podeacontecer através de quatro meios de expressão: linguagemcorporal( gestos, expressões faciais ou posturascorporais), sinais gráficos ou desenhos, fala e escrita. Paraque a criança possa alcançar um bom nível de comunicação, éconveniente proporcionar-lhe atividades que abordem todasessas formas de expressão, não somente em nível de emissãode mensagem mas também de capacitação da mensagem dosoutros. Para ela diferentes linguagens como o ouvir, os sons ea fala espontânea favorecem a interação da criança e oavanço do seu processo de aprendizagem, mas elas sãousadas com menos intensidade.

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Na Educ. Infantil o diálogo é um fator muitoimportante para que a criança se sociabilize, sendoestimulado pelo professor. Acriança é ouvida e temoportunidades de se expressar de forma a compreendere ser compreendida.

Na classe de Alfabetização a ênfase é dada àsatividades específicas da classe.

A professora refere-se a letras, sons, sílabas epalavras sinalizando um método descontextualizado. Nãoinicia com texto, mas o utiliza no final do conteúdo epreocupa-se com a escrita correta das palavras.Consideramos que a norma culta passa tanto pela Educ.Infantil quanto pela Alfabetização. Na Educ. Infantilela é construída através do ouvir e dofalar, interiozando-se, e sendo assimilada com seu usocotidiano. Como é um processo, a construção dalinguagem e escrita, na Alfabetização, deve sertrabalhada contextualmente, formal einformalmente, sem cobranças rígidas, respeitando aconquista gradativa dos recursos lingüísticos dacriança, da construção do seu conhecimento, visandoestabelecê-la como sujeito social atuante.

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Pensando em Educação e Sustentabilidade.

• Diante do exposto nas entrevistas e sabendo que o ensino daLíngua Portuguesa destina-se a preparar o aluno para lidarcom a linguagem em suas diversas situações, inclusive aestética, pois o domínio da Língua materna revela-sefundamental, ao acesso às demais áreas doconhecimento, refletimos o tema “Educação eSustentabilidade” no trabalho dos professores com o “Ensinoda Língua Portuguesa”, em turmas do 1°ano. Na área daLinguagem, se as crianças ainda não escrevem, poderãorelatar as atividades de práticas sustentáveis, descrevendo-as e dando suas opiniões, e se já escrevem, poderão registrarsuas vivências em frases ou pequenos textos descritivos.Poderão usar também os desenhos, como símbolos do que foiassimilado, através da linguagem Visual.

No processo de pesquisa, descobrimos que nesta escola, otema Educação e Sustentabilidade está sendo trabalhado nasséries iniciais através de Projetos como “Oficinas deSucatas”, “Horta”, “Seleção do Lixo” e “Hábitos Saudáveis eSustentáveis”, onde os alunos aprendem a reutilizar materiaisde sucatas, plantar e valorizar a terra, selecionar o lixo paraque possa ser melhor aproveitado e a cuidar de si mesmo, doseu ambiente (casa, escola, etc.) e do planeta, através dehábitos de higiene, respeito, conservação e valorização.

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A prática cotidiana na escola se aplica em todas as

disciplinas (Artes, Português, Matemática, Ciências, etc.)seguindo uma interação no tema desenvolvido e no objetivoproposto. Na matemática, por exemplo, dando a noção dequantidade de lixo que produzimos, na própria escoladiariamente, como copos descartáveis, embalagens delanches, etc. E na Língua Portuguesa através de cartazes ejogos (confeccionados pelos alunos), leitura de histórias (“OMundinho Azul” de Ingrid Biesemeyer) e reprodução depequenos textos, todas essas atividades ligadas ao tema.

As crianças, pelo que foi relatado, participam ativamente detodas as atividades.

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Conclusão do grupo sobre o tema “Educação e Sustentabilidade com o Ensino da Língua Portuguesa”

Através do desenvolvimento do saber lingüístico, pela leituracompreensiva de textos diversos, pela produção escrita emlinguagem padrão, pela percepção das diferenteslinguagens, aprendemos muitas formas de compreensão demundo. Aprendemos a ler e interpretar nosso habitat, nossoplaneta, nosso universo, portanto entendemos que a nossalíngua materna, a Língua Portuguesa, também é a essência doque somos, já que está a nossa volta a todo tempo elugar, em nossos pensamentos, sentimentos, impressões eexpressões. Precisamos aprender e tomar posse dos váriostipos de linguagem, para que possamos dessaforma, trabalhar bem os nossos alunos, desenvolver cidadãosreflexivos e críticos de sua própria realidade. Precisamosmostrar que a sustentabilidade é pensar no coletivo e que acoletividade é uma forma de crescer. Ensinando nossospequenos alunos a praticar pequenos atos sustentáveishoje, estaremos formando cidadãos conscientes quepraticarão grandes atos amanhã. Dessa forma, nossos alunosestarão convivendo com conceitos desustentabilidade, conteúdos e aprendizados que ficarão portoda a vida. E assim, transformaremos o mundo através deatitudes, primeiramente individuais, depois por pequenosgrupos e por fim, não sendo mais uma utopia, por toda ahumanidade.