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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LINCENCIATURA EM HISTÓRIA PROPOSTA METODOLOGICA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL. Brasileia/Ac 2014

PROPOSTA METODOLOGICA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOLINCENCIATURA EM HISTÓRIA

PROPOSTA METODOLOGICAPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.

Brasileia/Ac2014

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PROPOSTA METODOLOGICAPRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.

Trabalho individual apresentado ao curso de Linceciatura em História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para disciplinas: História Contemporânea, Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino de História, História da África, Seminário VI.

Orientador Profª: Fábio Luiz da Silva, Cyntia Simioni França, Taíse Ferreira da Conceição Nishikawa, Reinaldo Benedito Nishikawa.

Brasileia/Ac2014

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INTRODUÇÃO

O Objetivo do trabalho um momento de analise e reflexão sobre os

conteudos trabalhado em sala de aula.Desenvolver uma proposta para o estudo da

primeira guerra mundial. proporciona um campo de diálogo e de relacionamento dos

alunos com os diversos públicos, posto que o domínio histórico é constituído por uma

diversidade de matérias e de argumentos para a acção educacional, e faculta valências

metodológicas de instrumentalização e estruturação dessa acção. os alunos no decurso

da sua formação, é extensivo aos públicos junto de quem desenvolverão a acção

educacional.

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DESENVOLVIMENTO

REFERENCIAL TEÓRICO

O imperialismo e o Neocolonialismo final do século

No final do século XIX e o começo do século XX, os países

imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e

países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar, o que desencadeou

rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra

Mundial, dando princípio à “nova era imperialista”.

A origem das teorias econômicas sobre Imperialismo foi a ideia (do

século XIX) da tendência decrescente, em longo prazo, da taxa de lucro sobre o capital.

Para economistas desse período, uma taxa de lucro declinante produziria estagnação

da sociedade capitalista, interpretada esta como propulsora do Capitalismo. Outros

acreditavam que essa inclinação poderia ser compensada pelo acesso a matérias-

primas mais baratas e a alimentos do exterior e, ainda, a novos mercados exportadores

e de investimentos. Adam Smith responsabilizou a competição excessiva do capital

interno pela tendência declinante do lucro; Thomas Malthus, o crescimento

demográfico, que pressionava os recursos alimentares. Já Stuart Mills culpou os

limitados recursos natura de cada país (Atualmente, cientistas econômicos apresentam

duas explicações: a “hipótese do subconsumo” e o ponto de vista de Marx.). Entrou no

século XXI, a Globalização, agora, tornou-se a corrente a assegurar as relações

internacionais, não mais apenas nos âmbitos político e econômico.

No século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se

lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma

fragilidade política, com o intuito de colonizar, o que desencadeou rivalidade entre os

mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial.

O desenvolvimento do capitalismo, na sua fase monopolista capitalista,

forçou as potências industrializadas a expandirem os seus mercados. Mas os governos

nacionais, atuavam de acordo com os interesses dos grandes grupos econômicos de

seus respectivos países. A organização das áreas conquistadas variou sensivelmente.

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Os especialistas normalmente.

Nacionalismo dos povos europeus

Temos apresentando visíveis problemas, principalmente no que tangia

ao conflito de interesses entre a burguesia e as camadas populares, o sentimento

nacionalista se fortaleceu como instrumento de mobilização nos movimentos

antimonárquicos que se desenvolveram na Europa do século XIX. Nesse mesmo

período, a onda nacionalista também ganhava fôlego com o imperialismo, que se

assentava na ideia de superioridade de uma nação como justificativa de seu domínio

em outras regiões do mundo.

Do ponto de vista histórico, o nacionalismo também veio a fomentar as

rivalidades que forneceriam sentido à ocorrência da Primeira Guerra Mundial. Afinal de

contas, as rivalidades imperialistas estavam sempre próximas a um discurso em que o

interesse de uma nação deveria estar acima das “injuriosas” ameaças de outras nações

inimigas. Com isso, as noções de superioridade e rivalidade se mostraram como

“centrais” na organização do ideário nacionalista.

Prosseguindo pelo século XX, o nacionalismo alcançou sua expressão

mais radical com o surgimento dos movimentos totalitários na Europa. Mais do que

simplesmente defensores da nação, esse movimentos tomaram para si a ideia de que

as liberdades individuais deveriam ser suprimidas em favor de um líder máximo, capaz

de traduzir e executar os anseios de toda uma coletividade.

Globalização e o encurtamento das distâncias entre os povos, o

nacionalismo aparece ainda na expressão de alguns pequenos grupos que rejeitam o

ideal de integração contemporâneo. Em alguns países, os chamados neonazistas,

também aparecem alimentados por um nacionalismo que repudia a chegada de

imigrantes que saem de sua terra natal em busca de oportunidades e melhores

condições de vida. Sem dúvida, a questão nacionalista ainda se movimenta no tempo

presente.

O desenvolvimento tecnológico

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No movimento de reconfiguração de trabalho e formação docente, outro

aspecto parece constituir objeto de consenso: a possibilidade da presença das

chamadas “novas tecnologias” ou, mais precisamente, das tecnologias da informação e

da comunicação (TIC). Compreendido tanto como o conjunto das práticas de linguagem

desenvolvidas. Nas situações concretas de ensino quanto as que visam a atingir um

nível de explicação para essas mesmas situações.A segunda metade do século XX foi marcada pela “formação de crenças no poder miraculoso das tecnologias informacionais”. Mesmo que, em princípio, pareça ingênuo. Este último movimento está inscrito em um modo de objetivação das TIC Nas palavras de Mattelart (2002, p. 9)

“Globalização” é importante destacar a chamada revolução científico-

tecnológica como extrapolação conceitual indevida, motivada pelo determinismo

tecnológico as tecnologias podem não ser vistas como produções histórico-sociais,

sendo deslocadas para a origem de mudanças que, por sua vez, sustentam a

concepção de “sociedade da informação”.É a materialização discursiva do esvaziamento desse trabalho, com a restrição do professor à escolha d material didático a ser usado nas aulas, durante as quais lhe cabe controlar o tempo de contato dos alunos com os referidos materiais, concebido como mercadorias cada vez mais prontas para serem consumidas (Barreto, 2002).

O século XIX foi palco de grandes transformações tecnológicas e

científicas. A Revolução Industrial trouxe inovações a uma velocidade nunca antes

imaginada e o processo de racionalização das ciências atingia seu auge. O mundo

assistia à expansão das máquinas a vapor, à construção das primeiras estradas de

ferro, à criação da fotografia, do telégrafo e do telefone, ao desenvolvimento da

eletricidade e a inúmeras outras invenções que viriam a transformar a vida cotidiana.

CONTEÚDO DIDATICO

O O professor de história poderá trabalhar com questões referentes ao

conteudo inicio do século XX. Papel do professor, portanto, aparece como sendo de

vital importância nesse processo. Dentro do universo escolar, cabe a ele ter

competência para articular as sugestões das Diretrizes. É preciso entender que o

professor, também um sujeito que pertence ao universo escolar, pode ter dúvidas,

angústias e resistências, pois cada professor carrega consigo uma multiplicidade de

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experiências, as quais podem interferir nas suas ideias, inclusive com relação à História

da África. No caso do ensino da história, devemos questionar a forma como este é

ensinado, geralmente seguindo uma ordem. Para se compreender essa maneira de

lecionar a História é necessário compreender que a multiplicidade da História tende a

desvincular uma racionalidade dominante, pois apresenta uma cronologia histórica dos

acontecimentos pré-estabelecidos, por exemplo, pelo livro didático.Mas a importância

da contextualização e da discussão e de fundamental importância, ainda mais quando é

possível utilizar a experiência dos próprios alunos. O processo de imperialismo,

promorvido pelas

Compreender a relação existente entre a politica imperalista adotadas

potencias capitalisa a partir do XIV e a deflagração da primeira guerra

mundial.Indentificar os países participantes dos seus principais interesses, refletir sobre

significados implicações da primeira guerra do mundo, leitura e intepretação da fontes

escritas e imagéticas.Reprodução de videos, reprodução de painel de slides, produção

de textos argumentativos.Clima de tensão marcava os paises vesperas da primira

potencias capitalista entre os seculos XIX e XX , certamente, um dos principais fatores

relacionados a eclosão do movimento.Objetivo e apontar as relações entre o

imperalismo neocolsita e a deflagração da primeira guerra.

CONCLUSÃO

Trabalhará com documentos e textos através de uma leitura, que será

mais bem compreendida. Uma coisa é certa, cada vez mais somos conduzidos nos

corredores da História através de textos, e muitas vezes deixamos de nos questionar o

quanto são válidas tais afirmativas impostas pelos autores. Assim como Bloch salienta

que “a ignorância do passado não se limita a prejudicar o conhecimento do presente;

compromete, no presente, a própria ação”, somos transportados nos mesmos

condutores dessa esfera gigante, e se, o inevitável é nosso único destino. . Privilegiar a

natureza interactiva e construtiva da História da Educação permite superar a tendência

residual e dedutiva, a que frequentemente é remetida no seio das diversas Ciências da

Educação. Complementarmente, assume-se uma valorização dos factores.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.

ARAGÃO, João Carlos Medeiros. A questão do imperialismo. Revista do Programa de Mestrado em Direito do UniCEUB, Brasília, v. 1, n. 1, p. 5-14,

jul./dez. 2004.Disponível em:<http://www.publicacoesacadem.

ANGOTTI, José Peres; AUTH, Milton Antonio. Ciência e tecnologia:

implicações sociais e o papel da educação. Ciência & Educação, v. 7, n. 1, p. 15-17,

2001. Disponível em: <http://www2.ufpa.br/ensinofts/artigo4/ctseduca.pdf>. Acesso em:

6 ago. 2012.