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Relação entre RVCC e EFA
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A Relação RVCC/EFA:A Relação RVCC/EFA:Desafios de ContinuidadeDesafios de Continuidade
RVCC/EFA2008
| Enquadramento |
• Cursos EFA: • «A estruturação curricular de um curso EFA tem por
base os princípios de identificação de competências no qual se determina, para cada adulto, um conjunto de competências a desenvolver no âmbito de um percurso formativo.
• A identificação e valorização de competências deve ser realizada através de um processo RVCC levado a cabo nos centros novas oportunidades, os quais certificam as unidades de competência previamente validadas no processo e identificam a formação necessária para a obtenção da qualificação pretendida.»
Portaria 230/2008
| Relação RVCC/EFA || Relação RVCC/EFA |
• Com a implementação que tem estado a ser feita do processo RVCC de nível Secundário, as equipas técnico-pedagógicas deparam-se com a situação da existência de uma necessária relação e e inter-relação entre o processo RVCC e os cursos EFA. Quer por complementaridade, quer por continuidade ou para conclusão da qualificação dos adultos em processo…
| Os Públicos || Os Públicos |
Existem, maioritariamente, três tipos de público no RVCC Secundário e duas soluções de interdependência entre RVCC e Cursos EFA/UFCD.
Tipo A
- Inscrição em RVCC com objectivo EFA ou
Identificação de Competências para
desenho do percurso formativo.
Tipo B
- RVCC realizado com o número de créditos
insuficiente para Validação Total
(Parciais)
Tipo C
RVCC Secundário
(Validação Total)
Ligação RVCC/EFA/UFCD
| Cooperação para Qualificação || Cooperação para Qualificação |
• TIPO A Referimos o Tipo A do público-alvo tendo em conta as pessoas
que se inscrevem no processo RVCC e não possuem um perfil ou potencialidades analisadas para este tipo de processo de certificação e também, uma das mais importantes e enriquecedoras ligações entre as equipas RVCC e equipas EFA. Um trabalho colaborativo pode ser aqui realizado pois pode a equipa RVCC realizar o diagnóstico de competências iniciais, preencher o PIQ do adulto, dar uma orientação para o percurso formativo, analisar o perfil do adulto (nomeadamente no que se refere a competências a desenvolver não esquecendo a Língua Estrangeira) e dar indicações iniciais para o trabalho de posicionamento do adulto no curso EFA. A legislação refere que é ao mediador que cabe esse posicionamento. Mas podem as equipas RVCC dar uma ajuda ou primeira leitura e indicações nesse sentido. Este espírito de colaboração e cooperação inicia-se aqui e desenvolve-se no tipo B.
| Cooperação para Qualificação || Cooperação para Qualificação |
• TIPO B Destacamos o papel da equipa de RVCC como fundamental no
diagnóstico e “pré-posicionamento” do adulto no Tipo A de público-alvo e referimos agora a importância da equipa do Curso EFA para a informação a ser recolhida pela equipa RVCC com vista à qualificação do adulto.
A inexistência de UFCD’s ou a necessidade de articulação entre RVCC e EFA para a confirmação/desenvolvimento de competências nos adultos cujas evidências em certas áreas não são claras, ou por diagnóstico se torna evidente a necessidade de formação, levam a que, muitas vezes, os Cursos EFA surjam como hipóteses de realização da necessária formação para que os adultos atinjam o número de créditos necessários para a sua certificação. Assim, podem as equipas RVCC “enviar” adultos para o curso EFA por duas razões: Ou para terminarem por essa via a sua certificação ou para pontualmente adquirirem validação em competências especificas.
Nestes dois casos existem relações de comunicação diferentes que passamos a explicar no slide seguinte.
| Cooperação para Qualificação || Cooperação para Qualificação |
• TIPO B (Continuação) Quando os adultos são propostos a júri parcial e encaminhados para
um Curso EFA com vista a terminarem o seu processo de qualificação é essencial que a equipa EFA receba da equipa RVCC o Plano Individual/Pessoal de Qualificação. Neste está descrito, entre outros, o número de competências validadas e permite um desenho eficaz do percurso formativo se também for acompanhado do perfil do adulto.
Quando os adultos são propostos a realizar formação em determinadas áreas de competência num curso EFA “como se fossem UFCD’s” existe uma necessidade de articulação entre as duas equipas, mas cabe, desta vez, à equipa do curso EFA realizar um relatório de análise e avaliação das competências evidenciadas, desenvolvidas e exploradas em processo de formação.
É desta articulação que resulta uma qualidade do trabalho de qualificação do adulto em processo ou em formação e não do trabalho “separado” das equipas.
| Recursos e Documentos || Recursos e Documentos |
São fundamentais nesta relação comunicacional entre as equipas RVCC e EFA:
a) O Plano Individual/Pessoal de Qualificação (PPQ).b) Os Relatórios e Perfis dos Adultos.c) Modelos e mecanismos simples de diagnóstico.d) Estratégias de comunicação entre equipas, por
exemplo, utilizando uma plataforma on-line interna do CNO/Escola/Centro.
e) O processo e estratégia de descodificação do referencial de competências-chave ser comum ou partilhado.
| Boas Práticas || Boas Práticas |
• São exemplos de «boas-práticas»:a) O mediador ou equipas assistirem aos júris
parciais para conhecerem os adultos.b) A criação conjunta dos recursos que permitem a
comunicação.c) Reuniões conjuntas para descodificação do
referencial e troca de informações.d) A troca de informação relativa ao
posicionamento do adulto face à língua estrangeira.
e) A construção de objectivos estratégicos comuns ou cooperativos.
| FIM || FIM |