10
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO - 1º BIMESTRE Segmento: MÉDIO: 1ª SÉRIE Língua Portuguesa GRÁFICO, POR QUANTIDADE ACERTO GRÁFICO, POR QUANTIDADE ERRO 145 124 84 106 103 58 103 80 101 0 20 40 60 80 100 120 140 160 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A C E R T O questões L.P. - TOTAL - Avaliado - 150 alunos 5 26 66 44 47 92 47 70 49 0 20 40 60 80 100 1 2 3 4 5 6 7 8 9 E R R O questões L.P. - TOTAL - Avaliado - 150 alunos

Relatório ensino médio 1ª série lingua portuguesa

Embed Size (px)

DESCRIPTION

relatório aap

Citation preview

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO - 1º BIMESTRE

Segmento: MÉDIO: 1ª SÉRIE Língua Portuguesa

GRÁFICO, POR QUANTIDADE ACERTO

GRÁFICO, POR QUANTIDADE ERRO

145 124

84 106 103

58

103 80

101

020406080

100120140160

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ACERTO

questões

L.P. - TOTAL - Avaliado - 150 alunos

5 26

66

44 47

92

47

70

49

0

20

40

60

80

100

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ERRO

questões

L.P. - TOTAL - Avaliado - 150 alunos

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

AS 3 QUESTÕES MAIS ERRADAS PELOS ALUNOS

Questão 03 – 66 ALUNOS ERRARAM – 44% - VER TEXTO

No texto, o discurso direto, reprodução da fala da personagem, acontece em:

(A) “Dona Abigail sentou-se na cama [...]”

(B) “Não era a primeira vez que esta cena ocorria [...]”

(C) “Quanto é que você quer? [...] ”

(D) “[...] havia sonhado que iria faltar feijão.”

HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA

Habilidades - Matriz de Referência para a AAP. H6- Eixo I

Identificar formas de apropriação textual (paráfrases, paródias, citações, dis curso direto, indireto, indireto livre).

Questão 06 – 92 ALUNOS ERRARAM – 61,33% - VER TEXTO

Os textos I e II apresentam, em comum, uma visão

(A) romântica e idealista das favelas.

(B) feia e preconceituosa das favelas.

(C) violenta e destrutiva das favelas.

(D) futurista e desumana das favelas.

HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA

Habilidades - Matriz de Referência para a AAP. H13 --- Eixo III

Estabelecer relações entre textos não verbais; verbais; verbais e não verbais. Questão 8 – 70 ALUNOS ERRARAM – 46,67% - VER TEXTO Todas as frases do texto começam com “A chuva”. Esse recurso é utilizado para (A) provocar o medo devido à intensidade da chuva. (B) provocar sensação de relaxamento dos sentidos. (C) sugerir apenas os estragos provocados pela chuva. (D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA

Habilidades - Matriz de Referência para a AAP H24 --- Eixo V

Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

A Morte da Tartaruga - PARA RESPONDER A QUESTÃO 3

O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo da- quele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda o seu pai”. Mas o menino não se con- formava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometera uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.

Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhado, ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: - “Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo, mas ele continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs: - “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai”. O garoto depôs cuidado- samente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: - “Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral (Empregou de propósito a palavra difícil.). O me- nininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bo- nita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança, acendemos as velinhas, cantamos o Happy-Birth-Day-To-You pra tartaruguinha morta e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enter- ramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia em que ela morreu. Isso é que é funeral! Vamos fazer isso?” O garotinho estava com outra cara. “Vamos papai, vamos! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela.” Saiu correndo. Enquanto o pai se ves- tia, ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá ela está viva!” O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo normalmente. “Que bom, heim!” - disse - “Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!” “Vamos sim, papai” - disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande - “Eu mato ela”.

MORAL: O IMPORTANTE NÃO É A MORTE, É O QUE ELA NOS TIRA.

FERNANDES, Millôr. A Morte da Tartaruguinha. In: Fábulas Fabulosas. 9. ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1985, p. 100-101.

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

Leia os textos e responda à questão 6.

TEXTO I Favela Jorginho Pessanha / Padeirinho Numa vasta extensão Onde não há plantação Nem ninguém morando lá Cada um pobre que passa por ali Só pensa em construir seu lar E quando o primeiro começa Os outros depressa Procuram marcar Seu pedacinho de terra pra morar E assim a região sofre modificação Fica sendo chamada de a nova aquarela É aí que o lugar então passa a se chamar favela... Disponível em: <http://www.vermutecomamendoim.com/2009/01/favela.html>. Acesso em: 07 de agosto de 2013.

Leia o texto e responda à questão 8.

A CHUVA

Arnaldo Antunes

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destro- çou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chu- va amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. [...] A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.

Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/chuva-634288.shtml>. Acesso em: 10 de setembro de 2013.

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

DISTRIBUIÇÃO POR SALA DE AULA- QUESTÃO CORRETA -

30

25

15

24

13

8

18 17 20

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ACERTOS

questões

L.P. - 1ª S. A - Avaliado - 30 alunos

30

25

16

21 21

15

23

16 19

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ACERTOS

questões

L.P. - 1ª S. B - Avaliado - 33 alunos

32

27 23 23

31

16

22 20 19

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ACERTOS

questões

L.P. - 1ª S. C - Avaliado - 34 alunos

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

23

19

12 15 15

8

19

7

21

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ACERTOS

questões

L.P. - 1ª S. D - Avaliado - 23 alunos

30 28

18

23 23

11

21 20 22

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ACERTOS

questões

L.P. - 1ª S. E - Avaliado - 30 alunos

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

DISTRIBUIÇÃO POR SALA DE AULA - QUESTÃO INCORRETA

0 5

15

6

17

22

12 13 10

0

5

10

15

20

25

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ERRO

questões

L.P. - 1ª S. A - Avaliado - 30 alunos

3

8

17

12 12

18

10

17

14

02468

101214161820

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ERRO

questões

L.P. - 1ª S. B - Avaliado - 33 alunos

2

7

11 11

3

18

12 14

15

02468

101214161820

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ERRO

questões

L.P. - 1ª S. C - Avaliado - 34 alunos

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

0 4

11

8 8

15

4

16

2 02468

1012141618

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ERRO

questões

L.P. - 1ª S. D - Avaliado - 23 alunos

0 2

12

7 7

19

9 10

8

02468

101214161820

1 2 3 4 5 6 7 8 9

ERRO

questões

L.P. - 1ª S. E - Avaliado - 30 alunos

E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE

TABULAÇÃO DE CADA SALA DE AULA ENSINO MÉDIO 1ª SÉRIE