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relatório aap
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E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO - 1º BIMESTRE
Segmento: MÉDIO: 1ª SÉRIE Língua Portuguesa
GRÁFICO, POR QUANTIDADE ACERTO
GRÁFICO, POR QUANTIDADE ERRO
145 124
84 106 103
58
103 80
101
020406080
100120140160
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ACERTO
questões
L.P. - TOTAL - Avaliado - 150 alunos
5 26
66
44 47
92
47
70
49
0
20
40
60
80
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ERRO
questões
L.P. - TOTAL - Avaliado - 150 alunos
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
AS 3 QUESTÕES MAIS ERRADAS PELOS ALUNOS
Questão 03 – 66 ALUNOS ERRARAM – 44% - VER TEXTO
No texto, o discurso direto, reprodução da fala da personagem, acontece em:
(A) “Dona Abigail sentou-se na cama [...]”
(B) “Não era a primeira vez que esta cena ocorria [...]”
(C) “Quanto é que você quer? [...] ”
(D) “[...] havia sonhado que iria faltar feijão.”
HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA
Habilidades - Matriz de Referência para a AAP. H6- Eixo I
Identificar formas de apropriação textual (paráfrases, paródias, citações, dis curso direto, indireto, indireto livre).
Questão 06 – 92 ALUNOS ERRARAM – 61,33% - VER TEXTO
Os textos I e II apresentam, em comum, uma visão
(A) romântica e idealista das favelas.
(B) feia e preconceituosa das favelas.
(C) violenta e destrutiva das favelas.
(D) futurista e desumana das favelas.
HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA
Habilidades - Matriz de Referência para a AAP. H13 --- Eixo III
Estabelecer relações entre textos não verbais; verbais; verbais e não verbais. Questão 8 – 70 ALUNOS ERRARAM – 46,67% - VER TEXTO Todas as frases do texto começam com “A chuva”. Esse recurso é utilizado para (A) provocar o medo devido à intensidade da chuva. (B) provocar sensação de relaxamento dos sentidos. (C) sugerir apenas os estragos provocados pela chuva. (D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.
HABILIDADE – NÃO CONTEMPLADA
Habilidades - Matriz de Referência para a AAP H24 --- Eixo V
Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
A Morte da Tartaruga - PARA RESPONDER A QUESTÃO 3
O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo da- quele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda o seu pai”. Mas o menino não se con- formava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometera uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.
Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhado, ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: - “Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo, mas ele continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs: - “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai”. O garoto depôs cuidado- samente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: - “Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral (Empregou de propósito a palavra difícil.). O me- nininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bo- nita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança, acendemos as velinhas, cantamos o Happy-Birth-Day-To-You pra tartaruguinha morta e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enter- ramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia em que ela morreu. Isso é que é funeral! Vamos fazer isso?” O garotinho estava com outra cara. “Vamos papai, vamos! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela.” Saiu correndo. Enquanto o pai se ves- tia, ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá ela está viva!” O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo normalmente. “Que bom, heim!” - disse - “Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!” “Vamos sim, papai” - disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande - “Eu mato ela”.
MORAL: O IMPORTANTE NÃO É A MORTE, É O QUE ELA NOS TIRA.
FERNANDES, Millôr. A Morte da Tartaruguinha. In: Fábulas Fabulosas. 9. ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1985, p. 100-101.
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
Leia os textos e responda à questão 6.
TEXTO I Favela Jorginho Pessanha / Padeirinho Numa vasta extensão Onde não há plantação Nem ninguém morando lá Cada um pobre que passa por ali Só pensa em construir seu lar E quando o primeiro começa Os outros depressa Procuram marcar Seu pedacinho de terra pra morar E assim a região sofre modificação Fica sendo chamada de a nova aquarela É aí que o lugar então passa a se chamar favela... Disponível em: <http://www.vermutecomamendoim.com/2009/01/favela.html>. Acesso em: 07 de agosto de 2013.
Leia o texto e responda à questão 8.
A CHUVA
Arnaldo Antunes
A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destro- çou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o para-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chu- va amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. [...] A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/chuva-634288.shtml>. Acesso em: 10 de setembro de 2013.
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
DISTRIBUIÇÃO POR SALA DE AULA- QUESTÃO CORRETA -
30
25
15
24
13
8
18 17 20
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ACERTOS
questões
L.P. - 1ª S. A - Avaliado - 30 alunos
30
25
16
21 21
15
23
16 19
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ACERTOS
questões
L.P. - 1ª S. B - Avaliado - 33 alunos
32
27 23 23
31
16
22 20 19
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ACERTOS
questões
L.P. - 1ª S. C - Avaliado - 34 alunos
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
23
19
12 15 15
8
19
7
21
0
5
10
15
20
25
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ACERTOS
questões
L.P. - 1ª S. D - Avaliado - 23 alunos
30 28
18
23 23
11
21 20 22
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ACERTOS
questões
L.P. - 1ª S. E - Avaliado - 30 alunos
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
DISTRIBUIÇÃO POR SALA DE AULA - QUESTÃO INCORRETA
0 5
15
6
17
22
12 13 10
0
5
10
15
20
25
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ERRO
questões
L.P. - 1ª S. A - Avaliado - 30 alunos
3
8
17
12 12
18
10
17
14
02468
101214161820
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ERRO
questões
L.P. - 1ª S. B - Avaliado - 33 alunos
2
7
11 11
3
18
12 14
15
02468
101214161820
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ERRO
questões
L.P. - 1ª S. C - Avaliado - 34 alunos
E.E. PROFESSOR DURVAL GUEDES DE AZEVEDO – BAURU – RELATÓRIO AAP - 1º BIMESTRE
0 4
11
8 8
15
4
16
2 02468
1012141618
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ERRO
questões
L.P. - 1ª S. D - Avaliado - 23 alunos
0 2
12
7 7
19
9 10
8
02468
101214161820
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ERRO
questões
L.P. - 1ª S. E - Avaliado - 30 alunos