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O O MODERNISMO MODERNISMO NO NO BRASIL BRASIL Professora Professora Fl v ia Rudge Ramos á Fl v ia Rudge Ramos á

Semana de 22

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Aula da professora Flávia Rudge Ramos. Além da semana de arte moderna, algo sobre a arte mexicana e seus murais. Carlos Elson Cunha - Faculdade de Arquitetura & Urbanismo - Mackenzie - 2011.

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O O MODERNISMOMODERNISMO

NONO BRASILBRASIL

Professora Professora

Flvia Rudge RamosáFlvia Rudge Ramosá

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ANITA MAFATTI (1899-1964)

1910-1914 Estuda na Alemanha na Academia Real de Belas Artes. Conhece, em exposi es a arte çõda vanguarda européia: Van Gogh, Matisse, Gauguin e Picasso, entre outros. Tornou-se

discpula de Lovis Corinth. Antes de retornar ao Brasil, passa um curto perodo em Paris.í í

•De volta ao Brasil, realiza sua primeira exposição individual, elogiada por Nestor Rangel Pestana em O Estado de São Paulo.

1915 - 1916 Estuda em Nova York na Independent School of Arts.

nessa cidade que realiza suas mais importantes obras: É O Japonês, Mulher de Cabelos Verdes e Homem Amarelo. Conhece pessoalmente artistas como Juan Gris, Marcel Duchamp, Maximo Gorki

e Isadora Duncan.

1917 Incentivada por Di Cavalcanti abre exposi o individual em S o Paulo. çã ãA mostra, com 50 obras de tcnicas diversas, foi a principio bem recebida, com alguns quadros vendidos ée crticas compreensivas. í

Entretanto, pouco depois Monteiro Lobato publica em O Estado, crítica

contundente contra a exposi o da artista.çã

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A artista pertence a espécie dos que vêem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes (...).

São produtos do cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência (...).

Embora eles se dêem como novos, precursores duma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratólogica: nasceu com a paranóia e a mistificação.

Monteiro Lobato, 20/12/1917

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ANITA MAFALTTIO Homem Amarelo, 1915-16

Pastel sobre pape, lEB - USP

Participou da exposi o da artista em 17 e da Semana de22.çã

Anita esta a serviço do seu século. As suas telas chocam o preconceito fotográfico que geralmente se leva no espírito para as novas exposições de pintura. A sua arte é a negativa da cópia, a ojeriza a oleografia. (...) Onde esta a realidade, perguntarão, nos trabalhos de extravagante impressão que ela expõe? A realidade existe mesmo nos fantásticos arrojos criadores e é isso justamente que os salva.

Oswald de Andrade, 1917

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Exposta na

individual da

artista em 1917

e na Semana de 22

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ANITA MALFATTIHomem das Sete Cores, 1915-1916Pastel sobre papel

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LASAR SEGALL (1891-1957)

Nascido em Vilna (Lituania, ento territrio da Russia), como outros pintores de sua gera o ã ó çã(entre eles, Chagal e Soutine) Segall teve que abandonar sua terra natal em busca

de outros centros mais adiantados.

Estudou em Berlim, onde conquistou diversos prmios.ê

Em 1909, realizou em Dresde sua primeira exposição individual onde apresentou pintura de tend ncia impressionista. ê

A partir de 1911 foi se integrando gradativamente ao expressionismo alem o.ã

Em 1913, passa cerca de um ano no Brasil, onde realiza exposi o de pinturas modernas, çãjamais vista no Brasil.

Entretanto, a exposi o foi recebida com çã frieza por crticos e mecenas, í

Retorna a Alemanha onde permanece at é1923, desenvolvendo uma pintura cuja tem tica ádemonstra preocupações sociais.¹______________

1- LEITE, 1988, p.: 488

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Em 1923 instala-se definitivamente em S o Paulo. ã

No ano seguinte realiza exposi o individual e enormes murais para ção Pavilh o de Arte Moderna de Dona Olivia Guedes Penteado.ã

Em 1925 casa-se com Jenny Klabin e come a a fazer çpinturas de tem tica brasileira, mas com caractersticas do á íexpressionismo alem o. ã

Essas pinturas foram expostas nos anos seguintes em Berlim,

Dresden e Stuttgart, S o Paulo e Rio de Janeiro. ã

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Evento realizado no Teatro Municipal de S o Paulo que marcou o incio da Arte Moderna ã íno Brasil.

Multidisciplinar, propunha uma ruptura com o academicismo.

Baseado nas vanguardas europ ias, buscava, ao mesmo tempo, uma identidade brasileira.é

Musica: Guiomar Novaes e Villa Lobos

Literatura: Manuel Bandeira, Menotti del Piccia, Graa Aranha, Ronald de Carvalhoç

Pintura: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Jonh Graz, Martins Ribeiro, Zina Aita, Jo o Fernando de ãAlmeida Prado, n cio da Costa Ferreira, Vicente do Rego Monteriro.Í á

Escultura: Vitor Brecheret e W. Haerberg

Arquitetura: Antonio G. Moya e George Prsyrembel.

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DI CAVALCANTI1897-1976

Foi criado no Rio de Janeiro por sua tia Maria Henriqueta, que enfrentou todo tipo de preconceito por ser

casada com o famoso abolicionista negro Jos do Patrocnio. é í

Foi nesse ambiente que conviveu com intelectuais famosos como Machado de Assis, Joaquim Nabuco e Olavo

Bilac.

1914 Inicia carreira como caricaturista na revista Fon-Fon.

1916 Transfere-se para S o Paulo, onde estuda direito e trabalha como arquivista no jornal O Estado de ãS o Paulo. Vivendo alternadamene entre o Rio de Janeiro e S o Paulo, onde freq enta os crculos artsticos ã ã ü í íde vanguarda e as rodas boemias.

Realizou sua primeira exposi o individual em 1917 numa livraria de S o Paulo e ilustrou a edi o brasileira çã ã çãde A Balada do Enforcado, de Oscar Wilde.

1922 Tornou-se um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna

1923 Transfere-se para Paris com um pouco de dinheiro obtido com a venda de uns quadros e com um

compromisso de enviar crnicas ao Correio da Manh . ô ã

Em Paris, estuda na Academia Ranson, e trava amizade com os mais importantes intelectuais e artistas

franceses.

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DI CAVALCANTIO Beijo, 1923, tempera sobre tela

90,4 X 62,3 – MAC USP

Entretanto a principal influencia na obra de Di Cavalcanti foi Picasso,

que o enriqueceu, se tornado o primeiro a transpor uma originalidade

indiscutvel para o assunto brasileiro.í

1924 Com a Revolu o de !924 e o fechamento do çã Correio, Di éforado a retorna ao Rio de Janeiro. ç

Em 29 realiza dois murais para o Teatro Jo o Caetano.ã

1935-40 Nova temporada em Paris, onde retorna ap s a óocupa o nazista. çã

Algumas de suas pinturas s o adquiridas por museus de Paris, ãGrenoble e Haia.

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DI CAVALCANTICinco Moças de Guaratinguetáleo s/ tela, 92 X 70 cmÓ

MASP

A partir da d cada de 40 a obra de Di Cavalcanti encontra ésua plena maturidade, se tornando um artista conhecido e

respeitado dentro e fora do pas. Mas tamb m quando o í é éartista come a a se repetir.çEm seis d cadas de carreira, o artista produziu uma équantidade prodigiosa de leos e desenhos. Sua tem tica ó ápreferida a figura humana tipicamente brasileira, éobservada em si mesma ou em opulentos cen rios átropicais. S o obras caracterizadas pela preocupa o com ã çãa composi o, intenso cromatismo e desenho espontneo.çã â

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DI CAVALCANTI, Pescadores, 1951 – MAC USP

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VICTOR BRECHERETFarnese de Castro, It liaá 1894S o Paulo, 1955ã

1904 Emigra para o Brasil. Estudou no Liceu de Artes e Ofcios.í

1913-19 Estudou em Roma, onde foi discpulo de Arturo Dazzi e recebeu a influencia de Bourdelle e íMestrovic. Em Paris, conheceu a escultura moderna de Rodin a Brancusi. Pertenceu a Ecole de Paris.

1919 De volta ao Brasil, integra o grupo modernista, tendo participado da Semana de Arte Moderna.

1951 Recebe o premio de Melhor Escultor Nacional na I Bienal de S o Paulo.ã

Trabalha durante 33 anos na execu o do çã Monumento as Bandeiras.

autor de significativas esculturas localizadas nos espaos p blicos de S o Paulo: É ç ú ã Monumento a Duque de Caxias (1943-1960), Fauno (1942), Depois do Banho (1932)

Nota-se a influencia do Cubismo e do Art Deco, de forma que sua obra caracterizada por uma ésimplifica o geometrizada da forma. çã

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VICTOR BRECHERETEva, 1920, m rmore, 85x62x119 CMá

Cabeça de Cristo, 1920, bronze, 33,5x13,5x23,5

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BRECHERET

Monumento às Bandeiras

1951, granito

Parque do Ibirapuera, S o Pauloã

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VICTOR BRECHERETMonumento a Duque de Caxias (detalhe), 1960Granito, altura (incluindo a base) 41 m

Praa Princesa Isabel, S o Pauloç ã

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VICTOR BRECHERETMonumento a Duque de Caxias, 1960

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LASAR SEGALL, Bananeira, 1927 – Pinacoteca do Estado de S o Pauloã

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TARSILA DO AMARAL1886-1973

1917 Inicia seus estudos de arte com Pedro Alexandrino, prosseguindo-os em Paris com

Andr Lhote, Albert Gleizes e Fernand Lger.é é

1922 Retorna ao Brasil pouco ap s a “Semana”, e formo o Grupo dos Cinco do óModernismo Brasileiro, juntamente com Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mrio e Oswald áde Andrade, com quem esteve casada.

1924 Tornou-se a principal interprete dos conceitos elaborados por Oswald de Andrade nos

manifestos Pau Brasil e Antropofágico (1928).

Neste mesmo ano, juntamente com outros modernistas e Blaise Cendras, realizou viagem a

Minas, onde, segundo ela mesma, encontrou as cores de ba que iria colocar em sua pintura úPau Brasil.

1951, 63 Participa das Bienais de S o Paulo; e no ano seguinte da Bienal de Veneza.ã

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GRUPO STA HELENA

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Clvis Graciano, Rebolo, Paulo Mendes de Almeida, Aldo Bonadei, óPennacchi e Manoel Martins, na homenagem prestada a Rebolo

pela C mara Municipal de S o Paulo, em 1973â ã

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No come o dos anos 30, os profissionais da pintura, costumavam ficar na Praa da S , conversando enquanto aguardavam eventuais clientes. Rebolo Gonzalez ç ç é(1902-1980) e Mario Zanini (1907-1971), como pintores decoradores especializados que eram, puderam em 1935 ter o privilgio de montar seus escritrios é ópara contrata o de servi os e dep sito de material na sala 231 do Palacete Santa Helena. çã ç ó

Alm de pintores de parede, ambos eram tamb m amadores na pintura de cavalete, utilizando durante a noite a sala para essa atividade. é é

Freq entavam um curso livre noturno de desenho na Escola Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto, onde nasceu amizade entre eles e Volpi ü(1896-1988), Aldo Bonadei (1906-1974) Clvis Graciano (1907-1988) e Manoel Martins (1911-1979). ó

Dada a proximidade entre o palacete e a escola, e a afinidade, esses artistas passaram a freq entar tamb m a sala de Zanini e Rebolo. ü é

Pennacchi passou a integrar o grupo ap s conhecer Rebolo no I Salo Paulista de Belas, no qual ambos estavam expondo. Uma segunda sala, ligada a primeira ó ãpor uma porta, alugada e Zanini passa ento a dividi-la com Manuel Martins e Clvis Graciano, enquanto Rebolo compartilha a sua com Pennacchi. A eles é ã óvieram se juntar Humberto Rosa (1908-1988) e Alfredo Rullo Rizzotti (1909-1972).

Eram imigrantes ou filhos de imigrantes e exerciam profiss es artesanais diversas sendo que Rebolo, Zanini e Volpi eram pintores de parede. Na defini o de õ çãMario de Andrade: “Vindos todos do povo, senão diretamente proletários, pelo menos vindos de operários, ou de gente com pequenos recursos econômicos e culturais.”

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BONADEI, Marinha, dec. de 40, leo sobre madeira, 40 X 50 cm. óCole o Maria Helena Abdoçã

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ALDO BONADEI, Casario, 1969, leo sobre tela, 62 X 82 cmó

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BONADEI, s/ttulo, 1953í

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MARIO ZANINI, Ateliê do Santa Helena, 1942, leo sobre tela, 41 X 53 cmóCole o Carlos Souli do Amaralçã é

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MÁRIO ZANINI

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MARIO ZANINI

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VOLPI,

A Costura, dec. 40

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CLÓVIS GRACIANO

Tocador de Bumbo

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VOLPI E ZANINI, Capela S. Pedro de Monte Alegre, Piracicaba, 1935

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VOLPI, Casas, 1955

VOLPI, Bandeirinhas com mastro azul e branco, dec. 60

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FULVIO PENNACCHI1905-1992

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O Arado, 1935O Arado, 1935

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Hotel Toriba, Campos do Jord o, 1943ã

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1926, leo s/ tela, 0.95 X 1,0 m ó“...de uma casinha que eu tenho” (detalhe), 1943, 2.3 X 9,6 m, Hotel Toriba, Campos do Jord oã

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NIEMEYER, Oscar, Igreja da Pampulha, 1942, Belo Horizonte, MG - PORTINARI, Candido, São Francisco de Assis despojando das vestes”, 1945, afresco, 7.50 X 10.6

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IGREJA N. SRA. DA PAZ – 1938 – 1943

BAIXADA DO GLICRIO – S O PAULOÉ Ã

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Por sua localização estratégica, a cidade de Ravena, dominada pelos ostrogodos, foi um dos alvos do imperador.

Após diversas tentativas, a cidade foi reconquistada em 540, tornando-se então, centro do domínio bizantino na Itália. 4

Essa igreja foi construída pelos romanos nesse período.

IGREJA PALEOCRISTÃ: Ravena, Itália, Sto. Apolinário in Classe, 539-49. O Imperador bizantino Justiniano, no século VI, tentou reunificar o Império Romano, iniciando assim as guerras de conquista do Ocidente.

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Acima: LANFRANCO, Duomo de Modena, It lia, 1099áAcima, a direita:

PENNNACCHI, Igreja N. Sra. da Paz, S o Paulo, 1938 - 1943ã

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Altar-MorIgreja N. Sra da Paz, 1942

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Igreja N. Sra. da Paz, altar lateral – PENNACCHI, “Santo Antonio que fala aos peixes” afresco,

2,8 X 3,0 m EMENDABILI, “Santo Antonio”, escultura, 1.8 X 0.8 m

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MURALISMO MEXICANO (1920-1940)

Contexto histórico: 1910 – Revolução Mexicana. O conflito que envolveu, de um lado, os latifundiários , herdeiros dos dominadores espanhóis e do outro os vitoriosos nativos, descendentes dos maias e astecas. A estes se juntou o movimento progressista dos artistas e intelectuais que queriam ao mesmo tempo, reviver a antiga civilização brutalmente arrasada e fazer do México uma nação moderna.

Os primeiros governos democráticos procuraram a colaboração dos artis tas para formação cultural do povo e a reforma do ens ino,¹ de modo que, pela primeira vez um movimento artístico ideológico e avançado desenvolve-se com o apoio do poder estabelecido.

Murais: arte colocada em contato direto com o povo. Pintura narrativa de caráter decorativo e comemorativo.

Características: influencias de correntes européias orientadas em sentido populista. Outra forte influencia esta na arte popular e no folclore.

Temática: história dos últimos séculos, exaltação da liberdade.

Artistas: David Alfaro Siqueiros (1896-1974), Clemente Orozco (1883-1949), e Diego Rivera ( (1886-1957) _________1- ARGAN, 2008, p.:491

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RIVERAMéxico hoje, México amanhã, 1936

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RIVERA O Líder Camponês Zapata, 1931Afresco

MoMA, Nova York

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OROZCO, Zapatistas, 1931, leo sobre tela, 1.14 X1,40 m. MoMA, Nova Yorkó

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SIQUEIROS, O Eco de um Grito, 1937Tinta Duco sobre madeira,

1,25 X 0,90m

MoMA, Nova York

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PALÁCIO DE BELLAS ARTES, Arquiteto Adamo Boari, 1905-34PALÁCIO DE BELLAS ARTES, Arquiteto Adamo Boari, 1905-34Cidade do MéxicoCidade do México

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SIQUEIROS, Nova Democracia. 1952-53, 4 X 2.70m

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Professora Professora

Flvia Rudge RamosáFlvia Rudge Ramosá