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Faculdade de Educação
INTRODUÇÃO E CAP. I – Gestão Escolar Democrática: para além da legitimação instrumental
- Shimamoto
Construção de slides feita na disciplina Estudos em Gestão Educacional, sob orientação do Prof.
Dr. Paulo Gomes Lima
Dourados-MS2011
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Faculdade de Educação Sobre a autora
Graduação em Pedagogia pela UFU (1987);Cursos de Pós-graduação em Supervisão Educacional e Psicopedagogia; Mestrado em Educação na Linha de Políticas e Gestão em Educação; Tem experiência nas áreas de Educação Básica e Ensino Superior, atuando principalmente na docência, gestão e capacitação continuada de profissionais da educação, bem como coordenando Pólo da UCB, em Uberlândia. Idealizou a empresa Consultação Inovações Educacionais Ltda, visando atender a instituições educacionais e empresariais de Uberlândia e região. Atualmente faz parte do Grupo de Pesquisa Estado, Democracia e Educação (GPEDE), da UFU/MG. Atua também na Supervisão da Produção de Material Didático do curso de Pedagogia a Distância do CEAD/UFU/UAB e na Docência da disciplina Didática Geral em turmas de Pedagogia e Licenciaturas.
SHIMAMOTO Simone Vieira de Melo.
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Shimamoto aborda sobre gestão, sendo elas:
Gestão Democrática
• Gestão Compartilhada
Elenca também em seu texto uma discussão acerca dos termos que seguem infracitados:
Administração
e
Gestão
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Os termos Descentralização
e Desconcentração
aparecem no desenvolvimento textual da dissertação.
Tem-se a apresentação de 03 categorias definidoras de um modelo de gestão, que são:
descentralização
autonomia
participação
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o Utiliza-se termos de intencionalidade/totalidade e não questão de causalidade;
As concepções basilares levantadas foram:
gestãoautonom
iaparticipa
ção
e os pilares são:
descentralização
transparência
Discute termos como: autogestão e co-gestão e participação.
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Utiliza-se de alguns autores para subsidiar sua discussão teórica no que diz respeito a gestão escolar:
Lück – visão mais liberal – modelo de gestão compartilhada – baseada em suas experiências na
área
Gadotti – viés da gestão democrática materializada na proposta da Escola Cidadã
Libâneo – gestão democrático-participativa, com foco no desenvolvimento da cultura organizacional
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A categoria participação tem um caráter participacionista;
A autora a partir disso, elenca alguns termos para a gestão, quais sejam:
Gestão pseudoparticipativa pseudoautonomia
A autora parte do pressuposto de que gestão democrática é inexistente, mas se ampara e subsidia teoricamente em seis autores, nomeados por ela como otimistas (Libâneo, Lück e Gadotti) e críticos (Paro, Saviani, Tragtenberg) para chegar a conclusão que ela teve como ponto de partida para sua discussão teórica;
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A questão norteadora que a autora levanta é:
Porém, é necessário entendermos de qual democracia se fala, mas a própria autora afirma que a gestão democrática nesse contexto é militada, pois pautada nos autores âncoras, os mesmos demonstram alguns termos que são perdurados na gestão gerencial, como:
diferentes daqueles pautados na gestão democrática, como os de:
Existe gestão democrática em contexto neoliberal?
eficiência/eficácia desempenho
autonomia
participação
descentralização
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A partir da introdução tem-se algumas indagações levantadas, que se seguem:
Como se materializa a gestão democrática, para quem?
Em que contexto? Para o sistema?
Para a sociedade? Para onde se olham?
Os pilares e as concepções da gestão escolar democrática são contemplados?
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As considerações acerca da introdução e do primeiro capítulo, pode-se depreender que, mesmo não havendo ainda dados concretos, há indícios de que existem mais discursos de transformação na gestão escolar. Entretanto, na realidade, no chão da escola, como a própria autora enuncia esse enunciado está mais para conservação propriamente dita, com adoção de políticas neoliberais, tendo elementos de eficácia, eficiência, resultados e desempenho do que elementos de transformação, construção, lutas, participação e autonomia.
