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eduardo-facchini
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MODELO DE TRANSPORTE
CIDADE
O desenvolvimento da cidade é dependente do modelo de transporte proposto.
É importante saber a CIDADE QUE QUEREMOS para definir um modelo de transporte
A qualidade e o êxito do serviço de transporte público é função da densidade
urbana
Investir em medidas para adensar a cidades é uma das políticas de transportes MAIS importante.
Densidades alta tornam sustentável transporte público de baixo custo e alta
frequência
O automóvel propiciou o espraiamento das cidades, facilitando o crescimento
das periferias urbanas.
Cidades com baixa densidade, tornam o transporte coletivo caro e insustentável.
Os investimentos em infraestrutura viária propiciam crescimentos urbanos de baixa
densidade e não resolvem os problemas de congestionamento
MODELO DE TRANSPORTE
CIDADE
MODELO DE TRANSPORTE
COMO QUEREMOS VIVER ???
QUE CIDADE QUE QUEREMOS ???
A CIDADE é o nosso MEIO DE VIDA, nosso AMBIENTE.
Sabemos qual é o AMBIENTE IDEAL para BALEIAS e MACACOS
Mas não temos claro qual é AMBIENTE IDEAL para nossas CRIANÇAS.
QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???
QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???
QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???
CIDADE
ESPAÇO PÚBLICO
Paris, Londres ou Nova York são cidades que privilegiam os espaços de convivência, a circulação a
pé e o transporte público.
Qualquer pessoa ao chegar numa destas cidades consegue se apropriar e usufruir dos seus espaços
utilizando a rede de transporte público
Estas cidades são preferidas mundialmente, recebem mais de 15 bilhões de dólares anuais em turismo
porque são lugares agradáveis para a convivência humana
ESPAÇO PÚBLICO
CIDADE
ESPAÇO PÚBLICO
Até muito pouco tempo atrás todas as vias urbanas eram principalmente para pedestres.
As pessoas compartilhavam sem risco o espaço das vias com os meios de transportes.
CIDADE
As crianças tinham maior independência, iam a pé sozinhas para a escola.
Os velhos tinham mais autonomia e circulavam pelas
vias das cidades sem problemas
ESPAÇO PÚBLICO
CIDADE
Nos últimos 80 anos construímos cidades
mais para a mobilidade dos veículos do que
para a felicidade humana
Chicago, 1935
O carro se tornou a principal fonte de
destruição da qualidade de vida
urbana e
portanto da qualidade da vida humana.
ESPAÇO PÚBLICO
CIDADE
MONUMENTOS construídos em nome MOBILIDADE exibidos como símbolos de progresso e modernidade, são na realidade monumentos que DESVALORIZARAM O AMBIENTE URBANO e e promoveram às desigualdades sociais.
ESPAÇO PÚBLICO
CIDADE
• Congestionamentos
• Apropriação do espaço público
• Aumento de poluição ambiental e sonora
• Ampliação das desigualdades sociais
• Piora as condições de vida na cidade
• Desperdício de energético
Mobilidadebaseada no transporte Individual
Mobilidade
• CARRO SÓ PARA ALGUNS. O modelo de
transporte apoiado no automóvel só é confortável
quando apenas 1/4 da população pode utilizar o
carro para realizar os deslocamentos ao mesmo
tempo.
• CARRO PARA TODOS . Quando se
democratiza a posse do auto os
congestionamentos são inevitáveis. O aumento
da renda, aumenta a taxa de motorização da
população e aumenta os congestionamentos
viários
ESPAÇO INSUFICIENTE. Não importa o que se
construa em termos de infraestrutura viária,
nunca haverá espaço suficiente na metrópole
para que todos circulem de carro ao mesmo
tempo. O automóvel é ótimo mas não funciona
quando todos queremos utiliza-lo ao mesmo
tempo.
PROBLEMA INSOLÚVEL . O governante que
diz que vai resolver o problema de
congestionamento de trânsito não está sendo
sincero
Mobilidade
Renda Média Percápita (R$)Média Metropolitana = R$ 648
1.790 a 2.7901.280 a 1.790
910 a 1.280640 a 910470 a 640280 a 470
0 a 280
Índice MobilidadeMédia Metropolitana = 1,29
1,99 a 3,051,60 a 1,991,39 a 1,601,22 a 1,390,99 a 1,220,51 a 0,990 a 0,51
Divião Modal (% coletivos)Média Metropolitana = 55,1 %
73,1 a 91,561,3 a 73,150,8 a 61,339,4 a 50,828,4 a 39,49,2 a 28,40 a 9,2
Tempo Viagens MotorizadasMédia Metropolitana = 50,82 min
68 a 10254 a 6846 a 5440 a 4635 a 4024 a 35
0 a 24
Menor Renda Menor Mobilidade
Maior Tempo Gasto com a Viagem
Maior Utilização dos Coletivos
A Perversidade do Modelo de TransporteMobilidade
PROMOVER
Sustentabilidade Ambiental da Metrópole:
• reduzir congestionamentos
• democratizar o uso do espaço viário
• democratizar a acessibilidade aos bens e serviços da cidade
• ampliar a inserção social
• melhorar a qualidade de vida
• melhorar a qualidade do ar
• economizar energia
EQUACIONAR
Mobilidade
Mobilidade
RECONQUISTAR os usuários do automóvel para o transporte coletivo
TRANSFORMAR os coletivos em uma alternativa competitiva ao automóvel, especialmente para as viagens com
motivo trabalho e escola.
QUALIFICAR o serviço público de transporte coletivo
EQUACIONAR
Mobilidade Metropolitana
Mobilidade
127 carros transportam 190 pessoas 190 pessoas 190 pessoas
1 faixa de ônibus 15 mil pessoas / hora
1 faixa de carro 1,8 mil pessoas / hora
Capacidade de transporte
Mobilidade
QUALIFICAR
o serviço público de transporte coletivo
INVESTIR
• Qualificar o serviço de ônibus
• Ampliar a rede de trilhos (trem e metrô) na cidade
PRIORIZAR
o Transporte Coletivo• Priorizar nos investimentos públicos
• Priorizar na ordenação do espaço viário
• Priorizar as ações relativas ao transporte coletivo dentro da Secretaria de Transporte
Mobilidade
QUALIFICAR
o serviço público de transporte coletivo
INVESTIR
• Qualificar o serviço de ônibus
• Ampliar a rede de trilhos (trem e metrô) na cidade
PRIORIZAR
o Transporte Coletivo• Priorizar nos investimentos públicos
• Priorizar na ordenação do espaço viário
• Priorizar as ações relativas ao transporte coletivo dentro da Secretaria de Transporte
Mobilidade
6,1 milhões de pessoas utilizam o sistema de transporte coletivo da metrópole
Os usuários do transporte coletivo pertencem as camadas mais pobres da população e habitam as regiões periféricas da metrópole
Democratizar a acessibilidade na cidade
Promover uma política de inserção social
Qualificar o transporte coletivo
Mobilidade
QUALIFICAR
o serviço de ÔNIBUS
1. Disponibilidade e Flexibilidade de trajetos2. Caminhos Desobstruídos,
3. Organização e estruturação da rede de serviços4. Regularidade, Confiabilidade e Freqüência
Dotar o serviço de ônibus dos atributos de qualidade esperados de um bom serviço de transporte
Mobilidade Metropolitana
Confiabilidade
Regularidade
Freqüência
Rapidez
Conforto Qualidade, estado, lotação, e limpeza dos veículos e equipamentos do sistema
Menor tempo de percurso, caminhos diretos e desobstruídos
Quantidade de vezes que o veículo passa, está diretamente associado com o tempo de espera pelo serviço ...
Usuário consegue prever o tempo de viagem, cumprimento de horários e ou intervalos entre veículos
Confiança no sistema, certeza de que o especificado será cumprido, o serviço tem poucas falhas, o usuário pode contar com o serviço
Facilidade de UsoFacilidade de utilização, facilidade de entendimento e compreensão do serviço, flexibilidade de uso, disponibilidade de atendimento de vários destinos
Acessibilidade Possibilidade de acesso ao serviço, distribuição homogênea da malha de serviço no espaço urbano, atendimento dos equipamentos urbanos da cidade, aderência entre demanda e oferta, preço acessível
Atributos de Qualidade do Serviço de Transporte
Eficiência Menor custo do serviço, tarifas menores, aderência entre demanda e oferta
Externalidades Deseconomias, interferências e conflitos produzidos pelo serviço de ônibus
Transporte Público
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos
Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e
Serviço em Redepolítica de integração
Gestão operacionaloperação controlada e assistida
em tempo real
Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de
caminhos
EstruturaçãoRacionalização e organização
do serviço
Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade
Espaço exclusivocorredores de ônibus
Importar Conceitos do METRÔ para o ÔNIBUS
QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos
Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e
Serviço em Redepolítica de integração
Gestão operacionaloperação controlada e assistida
em tempo real
Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de
caminhos
EstruturaçãoRacionalização e organização
do serviço
Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade
Espaço exclusivocorredores de ônibus
QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS
• Liberta a integração dos terminais de área paga e
multiplica as possibilidades de integração entre linhas de ônibus
• Possibilita que a integração se realize em qualquer ponto onde se cruzem duas ou mais linhas
de ônibus
• Cria uma rede de serviço de ônibus onde qualquer encontro
de linhas se constitui em um ponto de conexão (nó) da malha
de transporte.
Bilhetagem Eletrônica
Abre novo paradigma
para o serviço de ônibus
Serviço em
Rede
1- SERVIÇO EM REDE
MAIOR FACILIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE VIAGENS
O usuário tem a sua disposição, não apenas uma linha, mas uma rede de serviços,
tem mais flexibilidade na escolha do percurso
tem mais flexibilidade na escolha do seu destino
AGREGA VANTAGENS DO CARRO AO COLETIVO
•O usuário pode escolher o melhor caminho para atender seu destino
•O usuário pode realizar serviços intermediários no meio do seu trajeto e posteriormente continuar a
viagem
1- SERVIÇO EM REDE
INSERÇÃO SOCIAL
•Homogeneização dos padrões de acessibilidade na cidade
•Democratização das oportunidades de emprego
•Fortalecimento e o desenvolvimento de novos pólos de emprego e serviços
Bilhetagem ELetrônica
Política Integração
Tarifária
• Implementa a política de integração temporal por meio
da bilhetagem eletrônica
• permite que o usuário possa utilizar até quatro linhas de
ônibus durante o período de três horas com o pagamento
de uma única tarifa
• Muda forma da oferta do serviço de ônibus, o usuário ao
pagar uma tarifa dispõe, não de uma linha, mas de uma rede
de linhas de ônibus
BILHETE ÚNICO
1- SERVIÇO EM REDE
BILHETE ÚNICO NO METRÔ
E TREM
Só ônibus (R$ 3,00)Só ônibus (R$ 3,00)
Estrutura tarifária
O usuário pode utilizar até 4 veículos do sistema de ônibus municipal durante o período de duas horas.
Dentro da rede metro-ferroviária, o usuário pode fazer quantas transferências desejar, sem limite temporal.
O usuário pode utilizar até 3 veículos do sistema de ônibus municipal e entrar uma vez no sistema metro-ferroviário, durante o período de duas horas.
Só Metro / Trem (R$ 2,90)Só Metro / Trem (R$ 2,90)
Ônibus – Metro / Trem (R$ Ônibus – Metro / Trem (R$ 4,50)4,50)
1- SERVIÇO EM REDE
A extensão do Bilhete Único para o metrô e trem:
• Interligou a rede municipal de ônibus a rede
metropolitana sobre trilhos
•Ampliou a acessibilidade e a área de cobertura da rede
de alta capacidade
•Democratizou o uso do metrô
78 km de Metrô
134 km de Trem
1200 km ônibus estrutural
3300 km ônibus local
1- SERVIÇO EM REDE
Hoje, a cidade de São Paulo dispõe de uma rede multimodal de transporte composta por Metrô, Trem e Ônibus que abrange todo
território municipal
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos
Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e
Serviço em Redepolítica de integração
Gestão operacionaloperação controlada e assistida
em tempo real
Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de
caminhos
EstruturaçãoRacionalização e organização
do serviço
Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade
Espaço exclusivocorredores de ônibus
QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS
Sistema Local
Terminal
Sistema Estrutural
Sistema de
Trilhos
Centro expandido
2 - ESTRUTURAÇÃO •Criação de uma rede de linhas estruturais de ônibus circulando pelas principais avenidas com tecnologia veicular e freqüência adequadas para complementar o
sistema estrutural sobre trilhos
•serviço
Regularidade e caminhos
desobstruídos
Centro
Ave
nid
a E
stru
tura
l
Percursos longos
Baixa freqüência
Sobreposição de serviços
Fila de ônibus vazios nos eixos principais
Aumento do custo operacional
Eix
o e
stru
tura
l
Centro Linhas mais curtas
Maior freqüência
Melhor controle
Mais regularidade
Melhor aproveitamento da oferta
Diminuição do custo operacional
Troncalização e Segmentação2 - ESTRUTURAÇÃO
• alimentar rede estrutural• atender os centros dos bairros
• diminuir o tempo de espera• reduzir os percursos a pé
• operar com veículos pequenos
Rede Estrutural
Rede Local
• espinha dorsal do transporte• interligar as regiões ao centro• utilizar as principais avenidas
• atender altas demandas• Operar com veículos grandes• Complementar sistema sobre
trilhos
Segmentação Operacional2- ESTRUTURAÇÃO
Reduzir a sobreposição de serviço nos eixos viários radiais
e
Fortalecer a oferta de atendimento nos eixos viários perimetrais de interligação da rede de serviço
Organização da Oferta em Rede2 - ESTRUTURAÇÃO
Rede METRÔ
Rede de Trem - CPTM
Rede Estrutural de Ônibus - SPTrans
ORGANIZAÇÃO DA OFERTA EM REDE2- ESTRUTURAÇÃO
Rede Estrutural de Transporte
2 - ESTRUTURAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA
Terminais
A estruturação do serviço de ônibus exige investimento em equipamentos de acesso e
transferências: TERMINAIS E ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
Os equipamentos de transferência tem a função de abrigar, dar conforto e segurança aos
transbordos e também dar suporte à um sistema de informação ao usuário distribuído pela
rede de transporte
2 - ESTRUTURAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA
2 - ESTRUTURAÇÃO EESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
• Abrigam os transbordos distribuídos ao longo da
Rede de Estrutural de Ônibus .
• Devem ser implantadas: nos principais
cruzamentos viários, nos locais de referência da
rede de transporte e nos pontos onde ocorrem
grande número de conexões.
• Constituem os principais elementos de referência para localização na rede
estrutural de ônibus
2 - ESTRUTURAÇÃO
ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
AV. FARIA LIMA X AV. REBOUÇAS
Rebouças X Faria LimaÉ um conjunto de pontos de parada de
ônibus próximos localizados em uma área no entorno de:
• cruzamentos viários da malha viária de estrutural de interesse do transporte
coletivo,
• estações de metrô e trem,
• outros elementos de referência da rede de transporte
As coberturas dos pontos de parada, as faixas de pedestres, calçadas transitáveis,
sinalização vertical e horizontal, informações sobre o serviço de transporte
são os elementos componentes que deverão caracterizar uma estação de
transferência.
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
3 - ESTRUTURAÇÃO
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos
Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e
Serviço em Redepolítica de integração
Gestão operacionaloperação controlada e assistida
em tempo real
Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de
caminhos
EstruturaçãoRacionalização e organização
do serviço
Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade
Espaço exclusivocorredores de ônibus
QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS
Resgatar os ônibus dos congestionamentos
3- Espaço exclusivo
(Corredores de Ônibus)
QUALIFICAR SERVIÇO DE ÔNIBUS
1. Priorizar a circulação dos ônibus em todo a Malha Viária Estrutural
de Interesse do Transporte Coletivo:
• Faixa exclusiva à esquerda (Corredores
de Ônibus)
• Faixa exclusiva á direita
• Prioridade operacional nas horas de pico
(Programa Via Livre).
2. Priorizar a implantação dos corredores perimetrais para
fortalecer a composição da malha de serviço e o atendimento em
rede
3. Associar aos corredores de ônibus programas de requalificação
urbana
3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
STO. AMARO – NOVE DE JULHO FAST LANE
• Ampliar a área de abrangência do serviço estrutural de ônibus que dispõe de faixa exclusiva para circulação dos ônibus
• Ampliar o número de conexões entre eixos de transporte coletivo com que dispõe de faixa exclusiva para circulação dos ônibus de forma a fortalecer o atendimento em rede
• Fortalecer as ligações perimetrais de interligação dos eixos radiais
• Funcionar como serviço estrutural pré-cursor de um futuro atendimento pela rede sobre trilhos
FAIXA EXCLUSIVA À ESQUERDA - PLANO DIRETOR DE 2004
3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
Definição da malha viária que dê suporte a rede estrutural de ônibus onde deve ser
priorizada a circulação dos ônibus
Malha Viária Estrutural de Interesse do Transporte Coletivo
3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
V.Madalena
B.Funda
Ipiranga
Tucuruvi
Itaquera
Paraíso
Jabaquara
C.Redondo
Interlagos
BANDEIRA
STO AMARO
JOÃO DIAS
GUARAPIRANGA
CAPELINHA
JD. ANGELA
GRAJAÚ
LAPA
PIRITUBA
CACHOEIRINHA
C.VERDE
P. ISABELA. GURGEL
P.D.PEDROMERCADO
S. MIGUEL
A. E. CARVALHO
ARICANDUVA
SAPOPEMBA
PENHA
V. PRUDENTE
SACOMA
CARRAO
C.TIRADENTES
S. MATEUS
DIADEMA
V.YARA
Corredores Existentes (2008) 116,0 km Corredores a Implantar (2014) 300,5 km Radiais 100,2 km Perimetrais 200,3 kmTotal Corredores em 2014 416,5 km
RAPOSO TAVARES
V.SÔNIA
PINHEIROS
ÁGUAS ESPRAIADAS
CAMPO LIMPO
ITAIM PAULISTA
JD. MIRIAM
Rede de Corredores proposta
3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
3 - ESPAÇO EXCLUSIVO
LondresPrioridade para Circulação do Transporte Coletivo
LondresPrioridade para Circulação do Transporte Coletivo
LondresPrioridade para Circulação do Transporte Coletivo
Disponibilidade e flexibilidade de trajetos
Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e
Serviço em Redepolítica de integração
Gestão operacionaloperação controlada e assistida
em tempo real
Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de
caminhos
EstruturaçãoRacionalização e organização
do serviço
Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade
Espaço exclusivocorredores de ônibus
QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS
serviço de ônibus
cultura da “operação assistida” do Metrô
Importar
para
4 - GESTÃO OPERACIONAL
Conquistar e garantir para o sistema de ônibus os atributos de qualidade que caracterizam um bom serviço de transporte:
Confiabilidade
Regularidade
Freqüência
Rapidez
Conforto
Facilidade de Uso
Acessibilidade
Eficiência
Externalidades
1. intervenção imediata na ocorrência de qualquer incidente ou problema
2. avaliação dos problemas ocorridos, correção das distorções e atualização das programações de serviço;
3. manutenção e fiscalização da infra-estrutura de apoio: vias e avenidas de suporte do serviço, equipamentos de acesso e transferência (estações,
terminais e paradas), sistemas de sinalização e de informação;
4. manutenção e fiscalização da qualidade e do estado dos veículos em operação;
5. disponibilidade de informações claras e atualizadas sobre o serviço de transporte nos terminais, estações e principais paradas.
6. orientação aos usuários e atendimento em caso de incidentes ou mudanças operacionais;
Acompanhamento , monitoramento e gestão de todo o processo
de produção da oferta do serviço de transporte
4 - GESTÃO OPERACIONAL
O que é
Centro de Controle Centro de Controle Regionais (COC´s)Regionais (COC´s)
estratégico
operacional
Centro de Controle Centro de Controle do Terminal (COT´s)do Terminal (COT´s)
Centro de Controle Centro de Controle IntegradoIntegrado
operacional
SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento
1. Centrais de Controle Operacionais (COC’s CCT’s) distribuídas pela cidade possibilitam o monitoramento à distância e intervenção em tempo real na operação em caso de anormalidades
Os instrumentos de monitoração do Sistema Integrado de Monitoramento – SIM são a base para a implantação dos processos da operação assistida:
4 - GESTÃO OPERACIONAL
AVL AVL posicionamentposicionamento automático o automático dos veículosdos veículos
GPSGPS
Centro de Controle Centro de Controle RegionalRegional
estratégico
operacional
Centro de Controle Centro de Controle do Terminaldo Terminal
Centro de Controle Centro de Controle IntegradoIntegrado
operacional2. Equipamentos de
localização geográfica (GPS) instalados na frota de ônibus possibilitam monitorar a distribuição da frota nos corredores, e acompanhar as rotas, velocidades e freqüências do atendimento prestado.
4 - GESTÃO OPERACIONAL SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento
AVL AVL posicionamentposicionamento automático o automático dos veículosdos veículos
GPSGPS
Centro de Controle Centro de Controle RegionalRegional
estratégico
operacional
Centro de Controle Centro de Controle do Terminaldo Terminal
Rádio e Rádio e painel painel
Centro de Controle Centro de Controle IntegradoIntegrado
operacional 3. Rádio e Painel de Controle instalados nos ônibus permitem a comunicação entre Central de Controle e motoristas dos ônibus, possibilitando solicitação de alteração da operação e a comunicação de acidentes e outras anormalidades
SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento4 - GESTÃO OPERACIONAL
4. Câmaras de Vídeo instalados nos terminais e estações de transferência permitem monitorar a situação dos equipamentos de acesso
SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento3 - GESTÃO OPERACIONAL
5. Painéis de Mensagem instalados nos Equipamentos de Acesso permitem informar os usuários sobre o andamento da operação e alertar em caso de mudanças operacionais
SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento3 - GESTÃO OPERACIONAL
Equipes de Campo
Equipes de campo treinadas deverão operar na rua para:
Fiscalizar e acompanhar o serviço, auxiliar, informar e atender os usuários e intervir para corrigir operação em caso de anormalidade
3 - GESTÃO OPERACIONAL
1. Criar de um sistema de comunicação articulado e padronizado para divulgar as informações sobre a morfologia e funcionamento da rede estrutural de
ônibus na cidade
2. Transmitir as informações sobre a rede estrutural de ônibus através de guias
vendidos em bancas e distribuídos gratuitamente pela internet, em
cartazes e painéis dispostos nos terminais e nos abrigos dos pontos de parada componente das estações de
transferência.
3. Os terminais e estações de transferência deverão constituir os
referenciais da rede estrutural de ônibus no espaço geográfico da
cidade
INFORMAÇÃO AO USUÁRIO
4 - GESTÃO OPERACIONAL
Percepção:
Para usufruir os benefícios de uma Rede Interligada de
Transporte Coletivo é necessário:
• Saber da existência da Rede Interligada de
Transporte
• Dispor de informações para se orientar e se localizar na
rede de transporte
ônibus
trem
metrô INFORMAÇÃO AO USUÁRIO
4 - GESTÃO OPERACIONAL
Representação da rede
Os Diagramas são utilizados para representar as Redes de
Transporte
Ajudam o usuário a perceber a existência da rede de transporte mostrando:
• a interligação e a cobertura dos serviços de transporte;
• a relação entre os serviços de transporte e a geografia da cidade
Ex: Rede de Paris
INFORMAÇÃO AO USUÁRIO
4 - GESTÃO OPERACIONAL
Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência
Detalha as linhas de transporte que atendem a estação de transferência
Detalhe do trajeto das linhas de transporte que atendem o Local
Detalhe dos local indicando o posicionamento dos acessos ao sistema de transporte
King´s Cross St. Pancras
Detalhe do Local com Acessos ao Sistema de Transporte
Mostra a localização dos pontos de acesso ao sistema de transporte
Identificação dos pontos de ônibus do local
Acesso ao metrô
Acesso ao trem
Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras
Detalhe do Trajeto das Linhas
Mostra os locais por onde passa a linha de transporte
Trajeto a Linha de Transporte
Locais (pontos de parada) por onde passa a linha.
Identifica o número da linhas de transporte
Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência King´s Cross St. Pancras
Tabela Linha X Ponto de Parada da Estação de Transferência
Mostra por quais pontos de parada do Local cada linha passa.
Número da Linha de transporte
Sentido da linha de transporte (identificado pelo local de destino)
Pontos de parada identificados do Local por onde passa a linha no sentido indicado.
King´s Cross St. Pancras
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A
Informações sobre trajeto e freqüência da linhas que passam no ponto de parada
Informações sobre as Linhas
Informações sobre as Linhas que passam no ponto
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência
Informações sobre as Linhas que passam no ponto
Democratização da Mobilidade Urbana
•Serviço eficiente, confiável, regular, rápido•Veículos modernos , confortáveis, não poluentes, •Acessibilidade aos portadores de deficiência, •Informação para o usuário, •Funcionários bem treinados•Tecnologia adequada
Quem paga a operação de um sistema com qualidade?
Usuário(tarifa)
Sociedade (impostos)
empregadores de mão-de-obra
usuários de automóvel
Qual nível de qualidade a sociedade está disposta a pagar?
Transporte Público
de Qualidade
Quem Paga?