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MODELO DE TRANSPORTE CIDADE O desenvolvimento da cidade é dependente do modelo de transporte proposto. É importante saber a CIDADE QUE QUEREMOS para definir um modelo de transporte

Sistema transporte aula uni9 2011

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MODELO DE TRANSPORTE

CIDADE

O desenvolvimento da cidade é dependente do modelo de transporte proposto.

É importante saber a CIDADE QUE QUEREMOS para definir um modelo de transporte

Page 2: Sistema transporte aula uni9 2011

A qualidade e o êxito do serviço de transporte público é função da densidade

urbana

Investir em medidas para adensar a cidades é uma das políticas de transportes MAIS importante.

Densidades alta tornam sustentável transporte público de baixo custo e alta

frequência

O automóvel propiciou o espraiamento das cidades, facilitando o crescimento

das periferias urbanas.

Cidades com baixa densidade, tornam o transporte coletivo caro e insustentável.

Os investimentos em infraestrutura viária propiciam crescimentos urbanos de baixa

densidade e não resolvem os problemas de congestionamento

MODELO DE TRANSPORTE

Page 3: Sistema transporte aula uni9 2011

CIDADE

MODELO DE TRANSPORTE

Page 4: Sistema transporte aula uni9 2011

COMO QUEREMOS VIVER ???

QUE CIDADE QUE QUEREMOS ???

A CIDADE é o nosso MEIO DE VIDA, nosso AMBIENTE.

Sabemos qual é o AMBIENTE IDEAL para BALEIAS e MACACOS

Mas não temos claro qual é AMBIENTE IDEAL para nossas CRIANÇAS.

Page 5: Sistema transporte aula uni9 2011

QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???

Page 6: Sistema transporte aula uni9 2011

QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???

Page 7: Sistema transporte aula uni9 2011

QUAL CIDADE QUE QUEREMOS ???

Page 8: Sistema transporte aula uni9 2011

CIDADE

ESPAÇO PÚBLICO

Page 9: Sistema transporte aula uni9 2011

Paris, Londres ou Nova York são cidades que privilegiam os espaços de convivência, a circulação a

pé e o transporte público.

Qualquer pessoa ao chegar numa destas cidades consegue se apropriar e usufruir dos seus espaços

utilizando a rede de transporte público

Estas cidades são preferidas mundialmente, recebem mais de 15 bilhões de dólares anuais em turismo

porque são lugares agradáveis para a convivência humana

ESPAÇO PÚBLICO

CIDADE

Page 10: Sistema transporte aula uni9 2011

ESPAÇO PÚBLICO

Até muito pouco tempo atrás todas as vias urbanas eram principalmente para pedestres.

As pessoas compartilhavam sem risco o espaço das vias com os meios de transportes.

CIDADE

Page 11: Sistema transporte aula uni9 2011

As crianças tinham maior independência, iam a pé sozinhas para a escola.

Os velhos tinham mais autonomia e circulavam pelas

vias das cidades sem problemas

ESPAÇO PÚBLICO

CIDADE

Page 12: Sistema transporte aula uni9 2011

Nos últimos 80 anos construímos cidades

mais para a mobilidade dos veículos do que

para a felicidade humana

Chicago, 1935

O carro se tornou a principal fonte de

destruição da qualidade de vida

urbana e

portanto da qualidade da vida humana.

ESPAÇO PÚBLICO

CIDADE

Page 13: Sistema transporte aula uni9 2011

MONUMENTOS construídos em nome MOBILIDADE exibidos como símbolos de progresso e modernidade, são na realidade monumentos que DESVALORIZARAM O AMBIENTE URBANO e e promoveram às desigualdades sociais.

ESPAÇO PÚBLICO

CIDADE

Page 14: Sistema transporte aula uni9 2011

• Congestionamentos

• Apropriação do espaço público

• Aumento de poluição ambiental e sonora

• Ampliação das desigualdades sociais

• Piora as condições de vida na cidade

• Desperdício de energético

Mobilidadebaseada no transporte Individual

Mobilidade

Page 15: Sistema transporte aula uni9 2011

• CARRO SÓ PARA ALGUNS. O modelo de

transporte apoiado no automóvel só é confortável

quando apenas 1/4 da população pode utilizar o

carro para realizar os deslocamentos ao mesmo

tempo.

• CARRO PARA TODOS . Quando se

democratiza a posse do auto os

congestionamentos são inevitáveis. O aumento

da renda, aumenta a taxa de motorização da

população e aumenta os congestionamentos

viários

ESPAÇO INSUFICIENTE. Não importa o que se

construa em termos de infraestrutura viária,

nunca haverá espaço suficiente na metrópole

para que todos circulem de carro ao mesmo

tempo. O automóvel é ótimo mas não funciona

quando todos queremos utiliza-lo ao mesmo

tempo.

PROBLEMA INSOLÚVEL . O governante que

diz que vai resolver o problema de

congestionamento de trânsito não está sendo

sincero

Mobilidade

Page 16: Sistema transporte aula uni9 2011

Renda Média Percápita (R$)Média Metropolitana = R$ 648

1.790 a 2.7901.280 a 1.790

910 a 1.280640 a 910470 a 640280 a 470

0 a 280

Índice MobilidadeMédia Metropolitana = 1,29

1,99 a 3,051,60 a 1,991,39 a 1,601,22 a 1,390,99 a 1,220,51 a 0,990 a 0,51

Divião Modal (% coletivos)Média Metropolitana = 55,1 %

73,1 a 91,561,3 a 73,150,8 a 61,339,4 a 50,828,4 a 39,49,2 a 28,40 a 9,2

Tempo Viagens MotorizadasMédia Metropolitana = 50,82 min

68 a 10254 a 6846 a 5440 a 4635 a 4024 a 35

0 a 24

Menor Renda Menor Mobilidade

Maior Tempo Gasto com a Viagem

Maior Utilização dos Coletivos

A Perversidade do Modelo de TransporteMobilidade

Page 17: Sistema transporte aula uni9 2011

PROMOVER

Sustentabilidade Ambiental da Metrópole:

• reduzir congestionamentos

• democratizar o uso do espaço viário

• democratizar a acessibilidade aos bens e serviços da cidade

• ampliar a inserção social

• melhorar a qualidade de vida

• melhorar a qualidade do ar

• economizar energia

EQUACIONAR

Mobilidade

Mobilidade

Page 18: Sistema transporte aula uni9 2011

RECONQUISTAR os usuários do automóvel para o transporte coletivo

TRANSFORMAR os coletivos em uma alternativa competitiva ao automóvel, especialmente para as viagens com

motivo trabalho e escola.

QUALIFICAR o serviço público de transporte coletivo

EQUACIONAR

Mobilidade Metropolitana

Mobilidade

Page 19: Sistema transporte aula uni9 2011

127 carros transportam 190 pessoas 190 pessoas 190 pessoas

1 faixa de ônibus 15 mil pessoas / hora

1 faixa de carro 1,8 mil pessoas / hora

Capacidade de transporte

Mobilidade

Page 20: Sistema transporte aula uni9 2011

QUALIFICAR

o serviço público de transporte coletivo

INVESTIR

• Qualificar o serviço de ônibus

• Ampliar a rede de trilhos (trem e metrô) na cidade

PRIORIZAR

o Transporte Coletivo• Priorizar nos investimentos públicos

• Priorizar na ordenação do espaço viário

• Priorizar as ações relativas ao transporte coletivo dentro da Secretaria de Transporte

Mobilidade

Page 21: Sistema transporte aula uni9 2011

QUALIFICAR

o serviço público de transporte coletivo

INVESTIR

• Qualificar o serviço de ônibus

• Ampliar a rede de trilhos (trem e metrô) na cidade

PRIORIZAR

o Transporte Coletivo• Priorizar nos investimentos públicos

• Priorizar na ordenação do espaço viário

• Priorizar as ações relativas ao transporte coletivo dentro da Secretaria de Transporte

Mobilidade

Page 22: Sistema transporte aula uni9 2011

6,1 milhões de pessoas utilizam o sistema de transporte coletivo da metrópole

Os usuários do transporte coletivo pertencem as camadas mais pobres da população e habitam as regiões periféricas da metrópole

Democratizar a acessibilidade na cidade

Promover uma política de inserção social

Qualificar o transporte coletivo

Mobilidade

Page 23: Sistema transporte aula uni9 2011

QUALIFICAR

o serviço de ÔNIBUS

1. Disponibilidade e Flexibilidade de trajetos2. Caminhos Desobstruídos,

3. Organização e estruturação da rede de serviços4. Regularidade, Confiabilidade e Freqüência

Dotar o serviço de ônibus dos atributos de qualidade esperados de um bom serviço de transporte

Mobilidade Metropolitana

Page 24: Sistema transporte aula uni9 2011

Confiabilidade

Regularidade

Freqüência

Rapidez

Conforto Qualidade, estado, lotação, e limpeza dos veículos e equipamentos do sistema

Menor tempo de percurso, caminhos diretos e desobstruídos

Quantidade de vezes que o veículo passa, está diretamente associado com o tempo de espera pelo serviço ...

Usuário consegue prever o tempo de viagem, cumprimento de horários e ou intervalos entre veículos

Confiança no sistema, certeza de que o especificado será cumprido, o serviço tem poucas falhas, o usuário pode contar com o serviço

Facilidade de UsoFacilidade de utilização, facilidade de entendimento e compreensão do serviço, flexibilidade de uso, disponibilidade de atendimento de vários destinos

Acessibilidade Possibilidade de acesso ao serviço, distribuição homogênea da malha de serviço no espaço urbano, atendimento dos equipamentos urbanos da cidade, aderência entre demanda e oferta, preço acessível

Atributos de Qualidade do Serviço de Transporte

Eficiência Menor custo do serviço, tarifas menores, aderência entre demanda e oferta

Externalidades Deseconomias, interferências e conflitos produzidos pelo serviço de ônibus

Transporte Público

Page 25: Sistema transporte aula uni9 2011

Disponibilidade e flexibilidade de trajetos

Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e

Serviço em Redepolítica de integração

Gestão operacionaloperação controlada e assistida

em tempo real

Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de

caminhos

EstruturaçãoRacionalização e organização

do serviço

Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade

Espaço exclusivocorredores de ônibus

Importar Conceitos do METRÔ para o ÔNIBUS

QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS

Page 26: Sistema transporte aula uni9 2011

Disponibilidade e flexibilidade de trajetos

Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e

Serviço em Redepolítica de integração

Gestão operacionaloperação controlada e assistida

em tempo real

Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de

caminhos

EstruturaçãoRacionalização e organização

do serviço

Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade

Espaço exclusivocorredores de ônibus

QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS

Page 27: Sistema transporte aula uni9 2011

• Liberta a integração dos terminais de área paga e

multiplica as possibilidades de integração entre linhas de ônibus

• Possibilita que a integração se realize em qualquer ponto onde se cruzem duas ou mais linhas

de ônibus

• Cria uma rede de serviço de ônibus onde qualquer encontro

de linhas se constitui em um ponto de conexão (nó) da malha

de transporte.

Bilhetagem Eletrônica

Abre novo paradigma

para o serviço de ônibus

Serviço em

Rede

1- SERVIÇO EM REDE

Page 28: Sistema transporte aula uni9 2011

MAIOR FACILIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE VIAGENS

O usuário tem a sua disposição, não apenas uma linha, mas uma rede de serviços,

tem mais flexibilidade na escolha do percurso

tem mais flexibilidade na escolha do seu destino

AGREGA VANTAGENS DO CARRO AO COLETIVO

•O usuário pode escolher o melhor caminho para atender seu destino

•O usuário pode realizar serviços intermediários no meio do seu trajeto e posteriormente continuar a

viagem

1- SERVIÇO EM REDE

INSERÇÃO SOCIAL

•Homogeneização dos padrões de acessibilidade na cidade

•Democratização das oportunidades de emprego

•Fortalecimento e o desenvolvimento de novos pólos de emprego e serviços

Page 29: Sistema transporte aula uni9 2011

Bilhetagem ELetrônica

Política Integração

Tarifária

• Implementa a política de integração temporal por meio

da bilhetagem eletrônica

• permite que o usuário possa utilizar até quatro linhas de

ônibus durante o período de três horas com o pagamento

de uma única tarifa

• Muda forma da oferta do serviço de ônibus, o usuário ao

pagar uma tarifa dispõe, não de uma linha, mas de uma rede

de linhas de ônibus

BILHETE ÚNICO

1- SERVIÇO EM REDE

Page 30: Sistema transporte aula uni9 2011

BILHETE ÚNICO NO METRÔ

E TREM

Só ônibus (R$ 3,00)Só ônibus (R$ 3,00)

Estrutura tarifária

O usuário pode utilizar até 4 veículos do sistema de ônibus municipal durante o período de duas horas.

Dentro da rede metro-ferroviária, o usuário pode fazer quantas transferências desejar, sem limite temporal.

O usuário pode utilizar até 3 veículos do sistema de ônibus municipal e entrar uma vez no sistema metro-ferroviário, durante o período de duas horas.

Só Metro / Trem (R$ 2,90)Só Metro / Trem (R$ 2,90)

Ônibus – Metro / Trem (R$ Ônibus – Metro / Trem (R$ 4,50)4,50)

1- SERVIÇO EM REDE

A extensão do Bilhete Único para o metrô e trem:

• Interligou a rede municipal de ônibus a rede

metropolitana sobre trilhos

•Ampliou a acessibilidade e a área de cobertura da rede

de alta capacidade

•Democratizou o uso do metrô

Page 31: Sistema transporte aula uni9 2011

78 km de Metrô

134 km de Trem

1200 km ônibus estrutural

3300 km ônibus local

1- SERVIÇO EM REDE

Hoje, a cidade de São Paulo dispõe de uma rede multimodal de transporte composta por Metrô, Trem e Ônibus que abrange todo

território municipal

Page 32: Sistema transporte aula uni9 2011

Disponibilidade e flexibilidade de trajetos

Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e

Serviço em Redepolítica de integração

Gestão operacionaloperação controlada e assistida

em tempo real

Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de

caminhos

EstruturaçãoRacionalização e organização

do serviço

Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade

Espaço exclusivocorredores de ônibus

QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS

Page 33: Sistema transporte aula uni9 2011

Sistema Local

Terminal

Sistema Estrutural

Sistema de

Trilhos

Centro expandido

2 - ESTRUTURAÇÃO •Criação de uma rede de linhas estruturais de ônibus circulando pelas principais avenidas com tecnologia veicular e freqüência adequadas para complementar o

sistema estrutural sobre trilhos

•serviço

Page 34: Sistema transporte aula uni9 2011

Regularidade e caminhos

desobstruídos

Centro

Ave

nid

a E

stru

tura

l

Percursos longos

Baixa freqüência

Sobreposição de serviços

Fila de ônibus vazios nos eixos principais

Aumento do custo operacional

Eix

o e

stru

tura

l

Centro Linhas mais curtas

Maior freqüência

Melhor controle

Mais regularidade

Melhor aproveitamento da oferta

Diminuição do custo operacional

Troncalização e Segmentação2 - ESTRUTURAÇÃO

Page 35: Sistema transporte aula uni9 2011

• alimentar rede estrutural• atender os centros dos bairros

• diminuir o tempo de espera• reduzir os percursos a pé

• operar com veículos pequenos

Rede Estrutural

Rede Local

• espinha dorsal do transporte• interligar as regiões ao centro• utilizar as principais avenidas

• atender altas demandas• Operar com veículos grandes• Complementar sistema sobre

trilhos

Segmentação Operacional2- ESTRUTURAÇÃO

Page 36: Sistema transporte aula uni9 2011

Reduzir a sobreposição de serviço nos eixos viários radiais

e

Fortalecer a oferta de atendimento nos eixos viários perimetrais de interligação da rede de serviço

Organização da Oferta em Rede2 - ESTRUTURAÇÃO

Page 37: Sistema transporte aula uni9 2011

Rede METRÔ

Rede de Trem - CPTM

Rede Estrutural de Ônibus - SPTrans

ORGANIZAÇÃO DA OFERTA EM REDE2- ESTRUTURAÇÃO

Rede Estrutural de Transporte

Page 38: Sistema transporte aula uni9 2011

2 - ESTRUTURAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA

Page 39: Sistema transporte aula uni9 2011

Terminais

A estruturação do serviço de ônibus exige investimento em equipamentos de acesso e

transferências: TERMINAIS E ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

Os equipamentos de transferência tem a função de abrigar, dar conforto e segurança aos

transbordos e também dar suporte à um sistema de informação ao usuário distribuído pela

rede de transporte

2 - ESTRUTURAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA

Page 40: Sistema transporte aula uni9 2011

2 - ESTRUTURAÇÃO EESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

Page 41: Sistema transporte aula uni9 2011

• Abrigam os transbordos distribuídos ao longo da

Rede de Estrutural de Ônibus .

• Devem ser implantadas: nos principais

cruzamentos viários, nos locais de referência da

rede de transporte e nos pontos onde ocorrem

grande número de conexões.

• Constituem os principais elementos de referência para localização na rede

estrutural de ônibus

2 - ESTRUTURAÇÃO

ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

Page 42: Sistema transporte aula uni9 2011

AV. FARIA LIMA X AV. REBOUÇAS

Rebouças X Faria LimaÉ um conjunto de pontos de parada de

ônibus próximos localizados em uma área no entorno de:

• cruzamentos viários da malha viária de estrutural de interesse do transporte

coletivo,

• estações de metrô e trem,

• outros elementos de referência da rede de transporte

As coberturas dos pontos de parada, as faixas de pedestres, calçadas transitáveis,

sinalização vertical e horizontal, informações sobre o serviço de transporte

são os elementos componentes que deverão caracterizar uma estação de

transferência.

ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

3 - ESTRUTURAÇÃO

Page 43: Sistema transporte aula uni9 2011

Disponibilidade e flexibilidade de trajetos

Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e

Serviço em Redepolítica de integração

Gestão operacionaloperação controlada e assistida

em tempo real

Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de

caminhos

EstruturaçãoRacionalização e organização

do serviço

Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade

Espaço exclusivocorredores de ônibus

QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS

Page 44: Sistema transporte aula uni9 2011

Resgatar os ônibus dos congestionamentos

3- Espaço exclusivo

(Corredores de Ônibus)

QUALIFICAR SERVIÇO DE ÔNIBUS

Page 45: Sistema transporte aula uni9 2011

1. Priorizar a circulação dos ônibus em todo a Malha Viária Estrutural

de Interesse do Transporte Coletivo:

• Faixa exclusiva à esquerda (Corredores

de Ônibus)

• Faixa exclusiva á direita

• Prioridade operacional nas horas de pico

(Programa Via Livre).

2. Priorizar a implantação dos corredores perimetrais para

fortalecer a composição da malha de serviço e o atendimento em

rede

3. Associar aos corredores de ônibus programas de requalificação

urbana

3 - ESPAÇO EXCLUSIVO

Page 46: Sistema transporte aula uni9 2011

STO. AMARO – NOVE DE JULHO FAST LANE

• Ampliar a área de abrangência do serviço estrutural de ônibus que dispõe de faixa exclusiva para circulação dos ônibus

• Ampliar o número de conexões entre eixos de transporte coletivo com que dispõe de faixa exclusiva para circulação dos ônibus de forma a fortalecer o atendimento em rede

• Fortalecer as ligações perimetrais de interligação dos eixos radiais

• Funcionar como serviço estrutural pré-cursor de um futuro atendimento pela rede sobre trilhos

FAIXA EXCLUSIVA À ESQUERDA - PLANO DIRETOR DE 2004

3 - ESPAÇO EXCLUSIVO

Page 47: Sistema transporte aula uni9 2011

Definição da malha viária que dê suporte a rede estrutural de ônibus onde deve ser

priorizada a circulação dos ônibus

Malha Viária Estrutural de Interesse do Transporte Coletivo

3 - ESPAÇO EXCLUSIVO

Page 48: Sistema transporte aula uni9 2011

V.Madalena

B.Funda

Ipiranga

Tucuruvi

Itaquera

Paraíso

Jabaquara

C.Redondo

Interlagos

BANDEIRA

STO AMARO

JOÃO DIAS

GUARAPIRANGA

CAPELINHA

JD. ANGELA

GRAJAÚ

LAPA

PIRITUBA

CACHOEIRINHA

C.VERDE

P. ISABELA. GURGEL

P.D.PEDROMERCADO

S. MIGUEL

A. E. CARVALHO

ARICANDUVA

SAPOPEMBA

PENHA

V. PRUDENTE

SACOMA

CARRAO

C.TIRADENTES

S. MATEUS

DIADEMA

V.YARA

Corredores Existentes (2008) 116,0 km Corredores a Implantar (2014) 300,5 km Radiais 100,2 km Perimetrais 200,3 kmTotal Corredores em 2014 416,5 km

RAPOSO TAVARES

V.SÔNIA

PINHEIROS

ÁGUAS ESPRAIADAS

CAMPO LIMPO

ITAIM PAULISTA

JD. MIRIAM

Rede de Corredores proposta

3 - ESPAÇO EXCLUSIVO

Page 49: Sistema transporte aula uni9 2011

3 - ESPAÇO EXCLUSIVO

Page 50: Sistema transporte aula uni9 2011

3 - ESPAÇO EXCLUSIVO

Page 51: Sistema transporte aula uni9 2011

LondresPrioridade para Circulação do Transporte Coletivo

Page 52: Sistema transporte aula uni9 2011

LondresPrioridade para Circulação do Transporte Coletivo

Page 53: Sistema transporte aula uni9 2011

LondresPrioridade para Circulação do Transporte Coletivo

Page 54: Sistema transporte aula uni9 2011

Disponibilidade e flexibilidade de trajetos

Atendimento ao usuárioRegularidade e Confiabilidade e

Serviço em Redepolítica de integração

Gestão operacionaloperação controlada e assistida

em tempo real

Freqüência, inteligibilidade, e racionalidade de

caminhos

EstruturaçãoRacionalização e organização

do serviço

Caminhos desobstruídosConfiabilidade, Regularidade

Espaço exclusivocorredores de ônibus

QUALIFICAR O SERVIÇO de ÔNIBUS

Page 55: Sistema transporte aula uni9 2011

serviço de ônibus

cultura da “operação assistida” do Metrô

Importar

para

4 - GESTÃO OPERACIONAL

Conquistar e garantir para o sistema de ônibus os atributos de qualidade que caracterizam um bom serviço de transporte:

Confiabilidade

Regularidade

Freqüência

Rapidez

Conforto

Facilidade de Uso

Acessibilidade

Eficiência

Externalidades

Page 56: Sistema transporte aula uni9 2011

1. intervenção imediata na ocorrência de qualquer incidente ou problema

2. avaliação dos problemas ocorridos, correção das distorções e atualização das programações de serviço;

3. manutenção e fiscalização da infra-estrutura de apoio: vias e avenidas de suporte do serviço, equipamentos de acesso e transferência (estações,

terminais e paradas), sistemas de sinalização e de informação;

4. manutenção e fiscalização da qualidade e do estado dos veículos em operação;

5. disponibilidade de informações claras e atualizadas sobre o serviço de transporte nos terminais, estações e principais paradas.

6. orientação aos usuários e atendimento em caso de incidentes ou mudanças operacionais;

Acompanhamento , monitoramento e gestão de todo o processo

de produção da oferta do serviço de transporte

4 - GESTÃO OPERACIONAL

O que é

Page 57: Sistema transporte aula uni9 2011

Centro de Controle Centro de Controle Regionais (COC´s)Regionais (COC´s)

estratégico

operacional

Centro de Controle Centro de Controle do Terminal (COT´s)do Terminal (COT´s)

Centro de Controle Centro de Controle IntegradoIntegrado

operacional

SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento

1. Centrais de Controle Operacionais (COC’s CCT’s) distribuídas pela cidade possibilitam o monitoramento à distância e intervenção em tempo real na operação em caso de anormalidades

Os instrumentos de monitoração do Sistema Integrado de Monitoramento – SIM são a base para a implantação dos processos da operação assistida:

4 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 58: Sistema transporte aula uni9 2011

AVL AVL posicionamentposicionamento automático o automático dos veículosdos veículos

GPSGPS

Centro de Controle Centro de Controle RegionalRegional

estratégico

operacional

Centro de Controle Centro de Controle do Terminaldo Terminal

Centro de Controle Centro de Controle IntegradoIntegrado

operacional2. Equipamentos de

localização geográfica (GPS) instalados na frota de ônibus possibilitam monitorar a distribuição da frota nos corredores, e acompanhar as rotas, velocidades e freqüências do atendimento prestado.

4 - GESTÃO OPERACIONAL SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento

Page 59: Sistema transporte aula uni9 2011

AVL AVL posicionamentposicionamento automático o automático dos veículosdos veículos

GPSGPS

Centro de Controle Centro de Controle RegionalRegional

estratégico

operacional

Centro de Controle Centro de Controle do Terminaldo Terminal

Rádio e Rádio e painel painel

Centro de Controle Centro de Controle IntegradoIntegrado

operacional 3. Rádio e Painel de Controle instalados nos ônibus permitem a comunicação entre Central de Controle e motoristas dos ônibus, possibilitando solicitação de alteração da operação e a comunicação de acidentes e outras anormalidades

SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento4 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 60: Sistema transporte aula uni9 2011

4. Câmaras de Vídeo instalados nos terminais e estações de transferência permitem monitorar a situação dos equipamentos de acesso

SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento3 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 61: Sistema transporte aula uni9 2011

5. Painéis de Mensagem instalados nos Equipamentos de Acesso permitem informar os usuários sobre o andamento da operação e alertar em caso de mudanças operacionais

SIM – Sistema Informatizado de Monitoramento3 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 62: Sistema transporte aula uni9 2011

Equipes de Campo

Equipes de campo treinadas deverão operar na rua para:

Fiscalizar e acompanhar o serviço, auxiliar, informar e atender os usuários e intervir para corrigir operação em caso de anormalidade

3 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 63: Sistema transporte aula uni9 2011

1. Criar de um sistema de comunicação articulado e padronizado para divulgar as informações sobre a morfologia e funcionamento da rede estrutural de

ônibus na cidade

2. Transmitir as informações sobre a rede estrutural de ônibus através de guias

vendidos em bancas e distribuídos gratuitamente pela internet, em

cartazes e painéis dispostos nos terminais e nos abrigos dos pontos de parada componente das estações de

transferência.

3. Os terminais e estações de transferência deverão constituir os

referenciais da rede estrutural de ônibus no espaço geográfico da

cidade

INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

4 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 64: Sistema transporte aula uni9 2011

Percepção:

Para usufruir os benefícios de uma Rede Interligada de

Transporte Coletivo é necessário:

• Saber da existência da Rede Interligada de

Transporte

• Dispor de informações para se orientar e se localizar na

rede de transporte

ônibus

trem

metrô INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

4 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 65: Sistema transporte aula uni9 2011

Representação da rede

Os Diagramas são utilizados para representar as Redes de

Transporte

Ajudam o usuário a perceber a existência da rede de transporte mostrando:

• a interligação e a cobertura dos serviços de transporte;

• a relação entre os serviços de transporte e a geografia da cidade

Ex: Rede de Paris

INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

4 - GESTÃO OPERACIONAL

Page 66: Sistema transporte aula uni9 2011

Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência

Detalha as linhas de transporte que atendem a estação de transferência

Detalhe do trajeto das linhas de transporte que atendem o Local

Detalhe dos local indicando o posicionamento dos acessos ao sistema de transporte

King´s Cross St. Pancras

Page 67: Sistema transporte aula uni9 2011

Detalhe do Local com Acessos ao Sistema de Transporte

Mostra a localização dos pontos de acesso ao sistema de transporte

Identificação dos pontos de ônibus do local

Acesso ao metrô

Acesso ao trem

Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência

King´s Cross St. Pancras

Page 68: Sistema transporte aula uni9 2011

Detalhe do Trajeto das Linhas

Mostra os locais por onde passa a linha de transporte

Trajeto a Linha de Transporte

Locais (pontos de parada) por onde passa a linha.

Identifica o número da linhas de transporte

Esquema de Linhas de Transporte na Estação de Transferência King´s Cross St. Pancras

Page 69: Sistema transporte aula uni9 2011

Tabela Linha X Ponto de Parada da Estação de Transferência

Mostra por quais pontos de parada do Local cada linha passa.

Número da Linha de transporte

Sentido da linha de transporte (identificado pelo local de destino)

Pontos de parada identificados do Local por onde passa a linha no sentido indicado.

King´s Cross St. Pancras

Page 70: Sistema transporte aula uni9 2011

King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência

Page 71: Sistema transporte aula uni9 2011

King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência

Page 72: Sistema transporte aula uni9 2011

King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada A

Informações sobre trajeto e freqüência da linhas que passam no ponto de parada

Informações sobre as Linhas

Page 73: Sistema transporte aula uni9 2011

Informações sobre as Linhas que passam no ponto

King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência

Page 74: Sistema transporte aula uni9 2011

King´s Cross St. Pancras – Ponto de Parada ASinalização de um dos pontos componentes da Estação de Transferência

Informações sobre as Linhas que passam no ponto

Page 75: Sistema transporte aula uni9 2011

Democratização da Mobilidade Urbana

•Serviço eficiente, confiável, regular, rápido•Veículos modernos , confortáveis, não poluentes, •Acessibilidade aos portadores de deficiência, •Informação para o usuário, •Funcionários bem treinados•Tecnologia adequada

Quem paga a operação de um sistema com qualidade?

Usuário(tarifa)

Sociedade (impostos)

empregadores de mão-de-obra

usuários de automóvel

Qual nível de qualidade a sociedade está disposta a pagar?

Transporte Público

de Qualidade

Quem Paga?