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APRESENTAÇÃO DO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO SOBRE TRABALHO SOBRE ÉVORA ÉVORA Trabalho realizado por: Pedro Passareiro nº 20 3º A

Sobre Évora

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APRESENTAÇÃO DO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO SOBRE TRABALHO SOBRE

ÉVORAÉVORA

APRESENTAÇÃO DO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO SOBRE TRABALHO SOBRE

ÉVORAÉVORA

Trabalho realizado por: Pedro Passareiro

nº 20 3º A

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O BRASÃO A BANDEIRA

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ÉvoraÉvora é a cidade onde eu nasci. • É antiga uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Évora,

situada na região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com uma população de cerca de 41.159 habitantes. É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1.307,04 km² de área e 54.780 habitantes (2008), subdividido em 19 freguesias.

• O município de Évora é limitado a norte pelo município de Arraiolos, a nordeste por Estremoz, a leste pelo Redondo, a sueste por Reguengos de Monsaraz, a sul por Portel, a sudoeste por Viana do Alentejo e a oeste por Montemor-o-Novo.

• É sede de distrito e de antiga diocese, sendo metrópole eclesiástica (Arquidiocese de Évora) e é conhecida como Capital do Alentejo e Cidade-Museu.

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LENDAS E TRADIÇÕES

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Lenda de Geraldo Geraldes, o Sem Pavor

Esta lenda passou-se no ano de 1166, no tempo em que Évora era ainda a Yeborath árabe, para grande desgosto de D. Afonso Henriques que a desejava como ponto estratégico da reconquista de Portugal aos Mouros. Geraldo Geraldes, um homem de origem nobre que vivia à margem da lei, era chefe de um bando de proscritos que habitavam num pequeno castelo nos arredores de Yeborath. Conhecido também pelo Sem Pavor, Geraldo Geraldes decidiu conquistar Évora para resgatar a sua honra e o perdão para os seus homens. Disfarçado de trovador rondou a cidade e traçou a sua estratégia de ataque à torre principal do castelo que era vigiada por um velho mouro e pela sua filha. Numa noite, o Sem Pavor subiu sozinho à torre e matou os dois mouros, apoderando-se em silêncio da chave das portas da cidade. Mobilizou os seus homens e atacou a cidade adormecida, numa noite sem luar, a qual, surpreendida, sucumbiu ao poder cristão. No dia seguinte, D. Afonso Henriques recebeu surpreendido a grande novidade e tão feliz ficou que devolveu a Geraldo Geraldes as chaves da cidade, bem como a espada que ganhara, nomeando-o alcaide perpétuo de Évora. Ainda hoje, a cidade ostenta no brasão do claustro da Sé, a figura heróica de Geraldo Geraldes e as duas cabeças dos mouros decepadas, para além de lhe dedicar a praça mais emblemática de Évora.

• Tr

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Cantares alentejanos

A tradição vocal polifónica no Baixo Alentejo, localmente designada "Cante", é constituída por um repertório de modas, versos ritmados cantados a duas vozes, em forma estrófica, sem acompanhamento musical.

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A matança do porco

Esta tradição é das mais antigas da nossa terra. Realiza-se nos meses mais frios do ano, ou seja entre Novembro e Fevereiro.

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Usos e costumes

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Gastronomia

As Migas à Alentejana constituem um dos mais conhecidos pratos da gastronomia Alentejana. Tal como as açordas e outros pratos desta região portuguesa, o ingrediente de base é o pão, produto tradicional do Alentejo (antes chamado de "celeiro" de Portugal, devido à produção de cereais que, entretanto, tem decaído bastante). A carne utilizada é a de porco, outro produto regional com grandes tradições.

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Trajes típicos do Alto Alentejo

Traje da Ceifeira: A roupa das ceifeiras era constituída por dois fatos: roupas do campo e roupa de portas.

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Traje do Pastor: era composto por calças, camisa, capote, safões e pelico, por causa do frio.

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Monumentos

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Já visitei alguns monumentos

O Templo Romano, também conhecido por Templo de Diana. Erguido na acrópole de Évora é obra das primeiras décadas do séc. I d. C. De estilo coríntio, é uma relíquia monumental única no nosso país.

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Catedral de Évora, mais conhecida por Sé de Évora.Monumento de arquitectura de estilo de transição romano-gótico, com três naves majestosas. A ela estão ligados muitos dos grandes acontecimentos espirituais e culturais da nossa pátria.

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Igreja de São Francisco, um dos últimos e imponentes edifícios da Dinastia de Avis. É conhecida pela mistura entre os estilos gótico e manuelino.

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Capela dos Ossos: situada na Igreja de São Francisco, é conhecida pela famosa frase escrita à entrada:

"Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos“

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O Aqueduto das Águas de Prata, em Évora, foi construído entre os anos de 1531 e 1537 pelo arquitecto Francisco de Arruda. A sua construção está descrita em “Os Lusíadas”, o poema épico de Luís de Camões.Originalmente levava a água até à Praça do Giraldo. Foi parcialmente reconstruído no século XVII, em consequência da Guerra da Restauração.A partir da Rua Cândido dos Reis tem-se uma pequena visão sobre os 9 km de aqueduto que ainda subsistem.

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Convento dos Lóios, também conhecido como Convento de São João Evangelista, foi construído no século XV sobre o que restava de um castelo medieval, tendo ficado bastante danificado aquando do terramoto de 1755.É um conjunto de planta rectangular que se desenvolve em torno de um claustro de dois pisos, sendo o piso inferior de estilo gótico-manuelino e o superior já com características renascença.A igreja, de estilo manuelino, tem uma nave de cinco tramos retangulares e é coberta por uma abóbada nervurada. As paredes estão revestidas com painéis azulejares do século XVIII.A capela-mor, de planta poligonal, é coberta por uma abóbada de complicado desenho, com ogivas entrecruzadas, e as suas paredes estão revestidas de azulejos dos séculos XVII e XVIII.A Casa do Capítulo, atribuída a Diogo de Arruda, é precedida por um portal mourisco do início do século XVI.