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Organização do EstadoOrganização do EstadoA nossa Federação é formada unicamente
pelas seguintes entidades estatais::
União – Estados – Municípiose o Distrito Federal
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Conceito de ESTADO
Na conceituação do nosso Código Civil (Lei 10.406/02): é pessoa jurídica de direito público interno (art. 41)
Estrutura Administrativa
O estudo da Administração Pública em geral, compreendendo a sua estrutura e as suas atividades, devem partir do conceito de ESTADO, sobre o qual repousa toda a concepção moderna de organização e funcionamento dos serviços públicos a serem prestados ao administrado.
Objetivo
O objetivo da administração pública é promover o bem estar da sociedade, vinculando a arrecadação dos recursos à satisfação das necessidades públicas, mediante prestação de serviços públicos, intervenção no domínio econômico e o exercício regular do poder de polícia. Tudo exercido pelo Estado.
Estrutura Político-Administrativa Brasileira
No capítulo VII – Da administração Pública –, a constituição Federal, em seu art. 37, refere-se à Administração Pública Direta e Indireta, como integrante de qualquer das esferas.
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Estrutura Administrativa do Estado
Ao conjunto das Entidades Estatais – União, Estados, Municípios e o Distrito Federal – mais as demais pessoas jurídicas instituídas ou autorizadas a se constituírem por Lei – Autarquias, Fundações e Entidades Paraestatais, constituem a “Administração Pública”.
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Estrutura Político-Administrativa Brasileira
Administração Pública Em sentido instrumental amplo se
divide em Centralizada e Descentralizada.
Atualmente denominadas: Administração Pública Direta
(centralizada) Administração Pública Indireta
(descentralizada)
Administração PúblicaAdministração PúblicaAdministração Direta Legislativo; Judiciário; Executivo; e seus respectivos
órgãos (Ministérios, Anexos, Tribunais, Secretarias, etc)
Administração Indireta: Autarquias; Fundações; Empresas
Públicas; e Sociedade de
Economia Mista.
A atividade financeira do Estado é aplicada nas três esferas: Federal, Estadual e Municipal.
Obtendo recursos: Receita pública; Dispêndio de Recursos: Despesa pública; Gerir e planejar a aplicação de tais recursos:
Orçamento público; Criar crédito: Empréstimo público;
Campo de Aplicação
Ordenamento LegalConstituição Federal 1988Direito Financeiro Lei 4.320/64Decreto-Lei ( organização da Administração Federal)
Nº 200/1967
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF - (Estabelece normas de finanças públicas)
LC 101/00
Lei Complementar Nº 131/09Lei de Acesso a Informação Nº 12.527/11Código Tributário Nacional - CTN
Lei 5.172/66
Lei 4.320/64 Estabelece normas gerais de direito
financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e seus dispositivos são aplicados na elaboração, execução e controle dos orçamentos até os dias atuais .
DL 200/67
Na década de 60 foi verificada a necessidade de modernização da Administração Pública Federal. No tocante ao orçamento público, o Decreto enfatiza a importância do planejamento, promovendo as bases para implantação do Orçamento-Programa.
LRF (LC 101/00)
A LRF é um código de conduta para os governantes e administradores públicos de todo o País, com vistas a promover a responsabilidade na gestão dos recursos públicos, por meio de:a) ação planejada e transparente;b) prevenção de riscos e correção de desvios que afetem as contas públicas;c) garantia de equilíbrio nas contas.
LC 131/09
Esta Lei foi criada a fim de determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
De quem é a competência para elaborar o orçamento do seu Município?
Quais as consequências caso não houvesse a elaboração de um orçamento municipal?
O orçamento público é o instrumento pelo qual o Poder Executivo elabora e o Poder legislativo autoriza, ou seja, onde os políticos fazem todo planejamento para realização das políticas públicas, organizadas em formas programas, de modo que seja quantificado a previsão das receitas e fixação das despesas, para o exercício subsequente.
A conjugação de todas demandas se dá a partir de disputas e negociações entre os vários segmentos sociais, o que nem sempre ocorre de forma equilibrada: muitas vezes, prevalecem na formulação de planos de ação governamental interesses de grupos com maiores recursos de poder, graus de representatividade e capacidade de organização e pressão
Para atingir os objetivos , de promover o bem-estar da coletividade, o Estado intervém na economia utilizando o orçamento e as funções orçamentárias, de três formas diferentes:
Alocativa( oferecer bens e serviços públicos) Distributiva( visa tornar a sociedade menos desigual) Estabilizadora( aplicação de diversas políticas
econômico-financeiras)
Orçamento Público CF
PPA LDO LOA
Não obstante, algumas iniciativas que dão conta dos esforços para o direcionamento e a programação de ações, a experiência local de planejamento se concentra mais nos planos fisícios-urbanísticos e de disciplinamento do crescimento urbano.
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• Movimentos Sociais (Políticas Pública)• Servidor Público• Cidadão• Empresas Privadas
Elaboração do OrçamentoPPA – LDO – LOA
1) a definição das metas e das prioridades da Administração;
2) as respectivas despesas de capital de cada exercício financeiro;
3) as orientações para elaboração do Orçamento anual.
O Plano Plurianual de um município é o instrumento de planejamento estratégico de suas ações, contemplando um período de quatro anos. Por ser documento de planejamento de médio prazo, dele se derivam as Leis de Diretrizes orçamentárias e a Leis de Orçamento anuais.
Define:a) Diretrizes;b) Objetivos; ec) Metas da Adm Pública
para despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
O PPA é o instrumento que dá suporte às Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e às Leis Orçamentárias Anuais (LOA) subsequentes, que especificam onde e como os recursos do Governo são aplicados a cada ano.
2012 2013 2014 2015 2016 2017
PPA 2010/2013 PPA 2014/2017
1º ANO DEMANDATO
DO GESTORGESTOR ELEITO ELABORA A PROPOSTA DE PPA PARA O
PERÍODO 2014/2017
MANDATO
A (LDO) é um instrumento inovador, trazido pela Constituição Federal de 1988 para ampliar a transparência do processo de elaboração do orçamento e antecipar ao Legislativo a condução das finanças públicas. (NASCIMENTO, 2001).
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Compreende as metas e prioridades da administração pública e tem como principais competências orientar a elaboração da LOA, dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências oficiais de fomento.
Lei de Diretrizes Orçamentárias
A LDO vai então priorizando a cada ano as ações do PPA que serão realizadas de acordo com a situação econômica, ou seja, com os recursos disponíveis.
Lei de Diretrizes Orçamentárias
LDO
LDO
RECEITA R$ 1,00 DESPESA R$ 1,00
TRIBUTÁRIA R$ 10.000,00 PESSOAL R$ 23.000,00
PATRIMONIAL R$ 1.500,00 MAT DE CONSUMO R$ 8.100,00
SERVIÇOS R$ 400,00 OUTROS SERVIÇOS R$ 6.300,00
TRANSFARÊNCIAS CORRENTES R$ 30.000,00 ENCARGOS DA DÍVIDA INTERNA R$ 400,00
ALIENAÇÃO DE BENS R$ 2.000,00 INVESTIMENTOS R$ 10.100,00
OPERAÇÕES DE CRÉDITO R$ 4.000,00
TOTAL R$ 47.901,00 R$ 47.901,00
A Lei Orçamentária Anual (LOA) estima as receitas que o governo espera arrecadar durante o ano e fixa os gastos a serem realizados com tais recursos, para execução dos programas e ações governamentais.
Lei Orçamentária Anual
O orçamento fiscal;
O orçamento da seguridade social; e
O orçamento de investimentos das empresas estatais.
Lei Orçamentária Anual
Orçamento Público
Educação Orçamentária e Financeira das Contas Públicas
Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se Receitas Públicas, registradas como Receitas Orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário.
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
CATEGORIA ECONÔMICA:
Receitas Correntes;
Receitas de Capital.
RECEITAS CORRENTES
São aquelas arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas.
RECEITAS CORRENTES Tributárias; De Contribuições; Patrimonial; Agropecuária; Industrial; De serviços; Transferências Correntes; Outras receitas correntes.
IMPOSTOS COBRADOSFEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL
IMPOSTOS:
IGF ITR IOF IPI IR IE II
ICMS IPVA
ITCMD
IPTU ISS ITBI
RECEITAS CORRENTES
Outras receitas correntes: neste título, inserem-se multas e juros de mora, indenizações e restituições, receitas da dívida ativa e as outras receitas não classificadas nas receitas correntes anteriores.
Exemplos de Receitas Correntes!
RECEITAS DE CAPITAL
Também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.
RECEITAS DE CAPITAL Operações de crédito;
Alienações de bens;
Amortizações de empréstimos;
Transferências de capital;
Outras receitas de capital.
Exemplos de Receitas de Capital!!
Repasse Tributário Obrigatório– CF Art. 153 §5° e Arts. 157 a 162
UNIÃO ESTADOS e DF MUNICÍPIOSIRRF 100% do IR retido na Fonte 100% do IR retido na
Fonte
IPI ( Cota-parte IPI – Exportação)
10% 25%
ITR (Cota-parte ITR) 50%IOF (Cota-Parte IOF – Ouro) 30% 70%
ICMS (Cota-parte do ICMS) 25%IPVA (Cota-Parte do IPVA) 50%
IR+IPI* (FPE e FPM) 21,5% (FPE) 22,5% (FPM)3% (Sudene,Sudam, Sudeco) 1%*
Transf. Financeira ( LC 87/96) 100% 25%
FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação
Estágios da Receita
As receitas orçamentárias passam por três fases denominadas de estágios:
a) previsão;
b) lançamento; e
c) arrecadação/recolhimento.
Estágios da Receita (previsão)
Implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias que constarão na proposta orçamentária. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes na LC nº 101/00.
Estágios da Receita (execução)
A realização da receita se dá em três estágios:
o lançamento;
a arrecadação; e o
recolhimento.
Estágios da Receita (execução)a) Para o Dir. Financeiro (Lei 4.320/64): define
o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.
b) Para o CTN (Lei 5.172/66): é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.
Estágios da Receita (execução)
Uma vez ocorrido o fato gerador, procede-se ao registro contábil do crédito tributário em favor da fazenda pública em contrapartida a uma variação patrimonial aumentativa.
Estágios da Receita (arrecadação)
Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente.
A arrecadação da receita está ligada aos pagamentos feitos diretamente pelos contribuintes às repartições fiscais e à rede bancaria autorizada.
Estágios da Receita (recolhimento)
É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação financeira, observando-se o Princípio da Unidade de Tesouraria ou de Caixa.
Conceito
A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à sociedade.
Classificações Classificação Insitucional; Classificação Funcional; Classificação Programática;
CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL A classificação institucional reflete a
estrutura de alocação dos créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos:
a) órgão orçamentário; e
b) unidade orçamentária.
Governo Federal
Governo Federal
Governo Federal
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
A classificação funcional segrega as dotações orçamentárias em funções e subfunções, buscando responder basicamente à indagação “em que” área de ação governamental a despesa será realizada.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
A função é representada pelos dois primeiros dígitos da classificação funcional e pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. A função quase sempre se relaciona com a missão institucional do órgão.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
A função “Encargos Especiais”;
A dotação global denominada “Reserva de Contingência”
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da classificação funcional, representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar cada área da atuação governamental, por intermédio da agregação de determinado subconjunto de despesas e identificação da natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO POR ESTRUTURA PROGRAMÁTICA
Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual (PPA) para o período de quatro anos.
CLASSIFICAÇÃO POR ESTRUTURA PROGRAMÁTICA
Conforme estabelecido no art. 3º da Portaria MOG nº 42/1999, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios:
suas estruturas de programas, Sues códigos e identificação,
respeitados os conceitos e determinações nela contidos.
Programa Programa é o instrumento de
organização da atuação governamental que articula um conjunto de ações que concorrem para a concretização de um objetivo comum preestabelecido, visando à solução de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade.
Planejamento – LOA
Execução:
Controle e avaliação – Controle Institucional e Social
Licitação
CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de:
I. Categoria Econômica; I. Grupo de Natureza da Despesa; e I. Elemento de Despesa.
CATEGORIA ECONÔMICA
Despesas Correntes: Classificam-se nessa categoria todas as despesas que não contribuem,diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
Natureza da Despesa Despesas Correntes: Despesas com pessoal, Juros da dívida, Aquisição de bens de consumo, Serviços de terceiros, Manutenção de equipamentos, Despesas com água, energia, telefone; Etc.
CATEGORIA ECONÔMICA
Despesas de Capital: Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
Natureza da Despesa Despesas de Capital: Aquisição de máquinas equipamentos; Realização de obras; Aquisição de participações acionárias de
empresas; Aquisição de imóveis; Concessão de empréstimos para
investimento; Etc.
EXECUÇÃO A execução da despesa orçamentária
se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964:
a) Empenho;
b) Liquidação;
c) Pagamento.
Empenho Empenho, segundo o art. 58 da Lei
nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.
Empenho O empenho será formalizado mediante
a emissão de um documento denominado “Nota de Empenho”, do qual deve constar o nome do credor, a especificação do credor e a importância da despesa, bem como os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária.
Empenho
Pode ser:a) Ordinário;
b) Estimativa; e
c) Global
Os empenhos podem ser classificados em
Ordinário: é o tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;
Os empenhos podem ser classificados em
Estimativo: é o tipo de empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e
Os empenhos podem ser classificados em
Global: é o tipo de empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.
EXECUÇÃO (PARA NÃO ESQUECER) A execução da despesa orçamentária
se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964:
a) Empenho; (Já vimos ainda poucos)
b) Liquidação;
c) Pagamento.
Liquidação
Conforme dispõe o art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
Pagamento
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor por meio de cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta, e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa.
Controle das Contas PúblicasControle Externo
Controle Interno; Controle Externo: Controle Social:
ESFERA CONTROLE PARLAMENTAR
CONTROLE ADMINISTRATIVO CONTROLE JUDICIAL
CONTROLE INTERNO
CONTROLE EXTERNO INQUÉRITO JULGAMEN
TO
MUNICIPAL Câmara Municipal Prefeitura / CGM TCE POLÍCIA
CÍVIL / MPE TJ
ESTADUAL Assembléia Legislativa
Governo Estadual
/ CGE TCE POLÍCIA
CÍVIL / MPE TJ
FEDERAL Congresso Nacional
Governo Federal / CGU
TCU POLÍCIA
FEDERAL / MPF
TRF / STJ / STF
Adeus não, me diga até breveDeclaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, 1789:
Art. 15 – A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração.