1. Sustentabilidade deProdutos e Processos Prof. Dr. Carlos
Fernando Jung [email protected]
www.metodologia.net.br
2. 2 ApresentaoProf. Carlos Fernando JungDoutor em Engenharia
de Produo rea: Sistemas da Qualidade, UFRGSMestre em Engenharia de
Produo rea: Projeto de Produto, UFSM Industrial do Setor de
Eletrnica (Radiodifuso AM/FM) 1978 a 2000, (Pesquisa &
Desenvolvimento, Produo, Comercializao, Instalao e Assistncia
Tcnica) Coordenador e Professor do Curso de Engenharia de Produo
FACCAT, 2001 - Atual Coordenador e Professor do Curso Superior de
Tecnologia em Gesto da Qualidade FACCAT, 2010 - Atual Gestor e
Pesquisador do Plo de Inovao Tecnolgica do Paranhana/Encosta da
Serra - SCT/RS, 2000 - Atual Professor do Curso de Sistemas de
Informao FACCAT, 2001 - Atual
3. Contedos...Sustentabilidade deProdutos e Processos
4. 4 Contedos1. Abordagens e Paradigmas: Sustentabilidade de
Produtos e Processos2. Conceitos Fundamentais:2.1 Tcnica, Cincia,
Tecnologia e Pesquisa & Desenvolvimento3. Modelos Mentais:
Linear, No-Linear e Sistmico4. Inovao e Sustentabilidade:4.1 Cenrio
da Inovao em Empresas (PINTEC)4.2 Inveno e Inovao (INPI)4.3 Tipos
de Inovaes Sustentveis(ATIVIDADE DE PESQUISA)5. Como Desenvolver
Produtos e Processos Sustentveis5.1 Anlise de Produtos5.1.1 Anlise
Diacrnica5.1.2 Anlise Sincrnica5.1.3 Anlise Estrutural5.1.4 Anlise
Funcional5.1.5 Anlise Operacional5.1.6 Anlise Morfolgica5.1.7
Anlise da Tecnologia6. Como Inovar em Produtos e Processos de
Maneira Sustentvel
5. 5 Contedos7. Processos de Inovao em Produtos e Processos
Sustentveis7.1 Combinao7.2 Eliminao7.3 Incorporao7.4
Experimentao7.5 Substituio7.6 Recomposio7.7 Modificao7.8 Adaptao8.
Ambientes Favorveis para a Gerao de Novos Produtos e Processos
Sustentveis(ATIVIDADE DE PESQUISA)9. Desenvolvimento de Competncias
para Desenvolver Novos Produtos e Processos Sustentveis10. Como
Identificar Fatores de Bloqueio para a Gerao de Produtos e
Processos Sustentveis(ATIVIDADE DE PESQUISA)11. Como Estimular a
Criatividade para a Gerao de Produtos e Processos Sustentveis12.
Como Identificar Inovaes Sustentveis nas Organizaes13. Gesto da
Inovao de Produtos e Processos Sustentveis14. Avaliao da
Sustentabilidade (modelos)
6. Abordagense ParadigmasSustentabilidade deProdutos e
Processos
7. 7 IntroduoO problema...
8. 8 Introduoum exemplo...Em tempos de preocupaes com minerais
deterras raras e metais ameaados de extino,voc sabe qual o elemento
mais crtico para a moderna tecnologia?
9. 9 Introduo Arsnio o elemento mais crtico para tecnologia
moderna Redao do Site Inovao Tecnolgica - 13/06/2012 A estrutura
atmica e um cristal de GaAs - o arseneto de glio Por causa do papel
que o arsnio desempenha na fabricao dos processadores de
computador, mais especificamente, da tecnologia dos semicondutores
base de arseneto de glio - uma liga do arsnio com o glio, ou
GaAs.http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=criticalidade-arsenio-elemento-ameaca-tecnologia-moderna&id=010125120613
10. 10 Introduo No existe um padro para avaliao do risco de
suprimento de minerais e metais, que inclua a disponibilidade de
reservas, fatores ambientais, fatores polticos, vulnerabilidades da
cadeia de suprimentos etc. Por isso os pesquisadores criaram o
critrio da criticalidade, que leva em conta o risco da escassez
futura e dos potenciais danos economia gerados por essa escassez.
CriticalidadeCriticality of the GeologicalCopper FamilyNedal T.
Nassar, Rachel Barr,Matthew Browning, Zhouwei Diao,Elizabeth
Friedlander, E. M.Harper, Claire Henly, GoksinKavlak, Sameer
Kwatra, ChristineJun, Simon Warren, Man-YuYang, T. E.
GraedelEnvironmental Science andTechnologyVol.: 46 (2), pp
1071-1078, 2012DOI: 10.1021/es203535w
13. 13 Marcos HistricosMarcos histricos para o conceito de
sustentabilidade
14. 14 Marcos HistricosPerodo QuestesDcada de 60 Primrdios da
Questo ambiental, com o incio de um debate que polarizava
crescimento econmico e preservao ambiental.Dcada de 70 No ano de
1972 acontece a Conferncia de Estocolmo, Sucia, sendo a primeira ao
mundial organizada pela ONU para discutir os efeitos da relao entre
sociedade e meio ambiente. Crise do petrleo no incio da dcada de 70
faz com que o debate sobre a durabilidade dessa matriz seja
colocado em questo, at quando seria possvel manter o nvel de produo
e consumo.MORALEZ, R. D. S. Energia, desenvolvimento e
sustentabilidade Elementos para uma crtica do paradigma
mecanicista.Dissertao. Programa de Ps-Graduao em Energia,
Universidade do ABC. Santo Andr, 2010.
15. 15 Marcos Histricos Ano Questes 1972 O relatrio encomendado
pelo Clube de Roma Limits to Growth aponta que os limites biofsicos
do planeta seriam rapidamente superados caso o modelo vigente
continuasse em uso e expanso, tendo como consequncia a desorganizao
econmica e social e aumento da degradao ambiental. Como soluo o
relatrio propem uma radical diminuio da taxa demogrfica e da produo
material.MORALEZ, R. D. S. Energia, desenvolvimento e
sustentabilidade Elementos para uma crtica do paradigma
mecanicista.Dissertao. Programa de Ps-Graduao em Energia,
Universidade do ABC. Santo Andr, 2010.
16. 16 Marcos Histricos Ano Questes 1974 A reunio de Cocoyoc no
Mxico tem papel importante para o delineamento do conceito de
desenvolvimento sustentvel por apontar o elo entre pases ricos, e
seu modelo de alto consumo, com a dificuldade econmica dos pases
pobres, a degradao ambiental e a pobreza. 1987 Relatrio Brundtland
ou Our Common Future publica uma das definies mais utilizadas do
conceito de desenvolvimento sustentvel, o desenvolvimento que
satisfaz s necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das
geraes futuras de suprir suas prprias necessidades, a
incompatibilidade entre o modelo de produo vigente e o
desenvolvimento sustentvel reforado no relatrio.MORALEZ, R. D. S.
Energia, desenvolvimento e sustentabilidade Elementos para uma
crtica do paradigma mecanicista.Dissertao. Programa de Ps-Graduao
em Energia, Universidade do ABC. Santo Andr, 2010.
17. 17 Marcos Histricos Ano Questes 1992 ECO-92, Rio-92 ou
Cpula da Terra so os nomes possveis para a conferncia organizada
pela ONU e que pretendia um equilbrio, ou encontrar um caminho
vivel, para o desenvolvimento econmico, ganhos sociais e a ateno
com o meio ambiente. O conceito de desenvolvimento sustentvel se
consagra e ganha fora nos debates poltico e cientfico.MORALEZ, R.
D. S. Energia, desenvolvimento e sustentabilidade Elementos para
uma crtica do paradigma mecanicista.Dissertao. Programa de
Ps-Graduao em Energia, Universidade do ABC. Santo Andr, 2010.
18. 18 Marcos Histricos Ano Questes 1997 Protocolo de Kyoto
Documento pretendia registrar e constituir um acordo internacional
sobre a reduo da emisso de gases de efeito estufa com inteno de
frear o aquecimento global. 2009 COP-15 ou Conferncia de Copenhague
Propondo avanar e substituir os resultados do Protocolo de Kyoto, a
conferncia termina com fracos resultados e uma limitada carta de
compromissos. Dois dos maiores poluidores do planeta, China e
Estados Unidos no chegaram a um consenso.MORALEZ, R. D. S. Energia,
desenvolvimento e sustentabilidade Elementos para uma crtica do
paradigma mecanicista.Dissertao. Programa de Ps-Graduao em Energia,
Universidade do ABC. Santo Andr, 2010.
22. 22 Marcos HistricosPlataforma global parapesquisa em
sustentabilidade lanada na RIO+20Denominada Future Earth (Terra do
futuro), trata-se de uma iniciativa com durao de dez anos para
apoiar pesquisas que resultem noconhecimento necessrio para
responder eficientemente aos impactos das mudanas ambientais
globais. A ideia fornecer as bases que permitam sustentar a
transformao em busca da sustentabilidade do planeta para as prximas
dcadas. Milhares de cientistas em todo o mundo sero mobilizados
pela iniciativa, ao mesmo tempo em que sero estabelecidos acordos
com governos, rgos einstituies responsveis pela adoo de polticas
pblicas de modo a oferecer opes e solues de sustentabilidade
ps-RIO+20.
23. 23 Formas de Atuao Atuao sobre o negcio Negcios Atuao sobre
o produto Sustentveis Produtos Sustentveis Reprojetar Atuao sobre o
processo Produtos Mtodos p/ Sustentabilidade; Consumo Consciente;
Melhorar Empreendedorismo Sustentvel Processos Materiais
Sustentveis, Controlar Biodegradveis;Atuao sobre a poluio
Desmaterializao Processos Diluir a Poluio Eco-redesign; Produtos
Limpos, Ignorar a Produtos Reciclveis Poluio Tempo1960 1990
2000
24. 24 ConceitoConceito de Economia Verde questionadona
Rio+20Agncia Fapesp - 21/06/2012 "Economia verde" costuma ser usada
para descrever a compatibilizao do crescimento econmico com o meio
ambiente. Enquanto, para alguns, ela perfeitamente possvel, para os
mais crticos ela seria uma tentativa de viabilizar a sociedade de
consumo e adiar mudanas estruturais.
25. 25 ConceitoEmbora a maior parte da populao do mundo j saiba
o que sustentabilidade, muitas pessoas ainda tm dvidas sobre oreal
significado desse termo e, principalmente, sobre as aes que esto
associadas a ele. Ser sustentvel significa equilibrar as
necessidades de consumo do ser humano com a capacidade de renovao
da natureza. http://www.atitudessustentaveis.com.br/
26. 26 Pressupostos(i) O tamanho da populao na Terra ser
relativamente estvel oudecrescente;(ii) A populao global e suas
atividades no ultrapassar os limites dosrecursos naturais impostos
pela biosfera;(iii) A organizao da sociedade e o sistema econmico
ser tais que a sadehumana e a qualidade de vida, e altas taxas de
emprego, no dependam doaumento dos nveis de consumo e dos produtos
dos recursos naturais ou deatividades que diminuam a produtividade
do ecossistema.MATTOS, K.M.C.; MATTOS, K.M.C; MATTOS, A. Valorao
econmica do meio ambiente dentro do contexto dodesenvolvimento
sustentvel. Revista Gesto Industrial. v. 01, n. 02 : pp. 105-117,
2005
27. 27 Pressupostos Desenvolver novos produtossustentveis
requer olhar e pensar de maneira diferente... necessrio saber no
somente como desenvolver novos produtos e processos...A questo
reside em como torn-los sustentveis
30. 30 Tcnica Para apenas instalar um mvel domstico necessrio
conhecer a tenso de ruptura das chapas de madeira? ...ou necessrio
apenas saber como deve ser
instalado?http://panelinha.ig.com.br/site/meuBlog/cozinha--693?PHPSESSID=f75f0ea13fdb5b17cf963dde4e558b50
http://knol.google.com/k/-/-/12wfeilcjqc2f/1imfzz/tnimg2983%20%281%29.pg
31. 31 SnteseA Tcnica exige conhecimento e habilidade para
saber fazer (como deve ser feito)No exige necessariamente entender
o porque
32. 32 ConceitosCincia
33. 33 Cincia Por que? Fleming em 1928 verificou que umfungo
que causava o mofo segregava uma substncia que matava as
bactrias...
34. 34 Cincia ... as competncias de pesquisadores podem estar
sendo afetadas e gerando casos de insucesso em Pesquisa e
Desenvolvimento (P&D) no Programa de Apoio aos Polos de Inovao
Tecnolgica do RS... Por que?
http://redemundomelhor.blogspot.com.br/2008/10/fique-ligado.htmlJUNG,
C. F. ; GUIMARAES, L. B. M. ; RIBEIRO, J. L. D. ; CATEN, C. S. T. .
Fatores que Impactam o Desempenho de umPrograma Estadual de Inovao
Tecnolgica sob o Enfoque Macroergonmico. Espacios (Caracas), v. 30,
p. 19-21, 2009.
35. 35 Cincia Com que feito? Por que feito desta forma? Como
feito?
http://www.costagarcia.com.br/qualidade_calcados.phphttp://www.exploreseumundo.com.br/?tag=melhores-calcadosesportivos
36. 36 Sntese A Cincia a atividade que prope a aquisio
sistemtica de conhecimentos sobre a naturezabiolgica, social e
tecnolgica com a finalidade de melhoria da qualidade de vida,
intelectual e material
37. 37 ConceitosTecnologia
38. 38 Tecnologiahttp://www.spea.pt/index.php?op=grupoeolicas
http://www.diytrade.com/china/4/products/478714/Ferro_Silicon.html
http://passa-tempo.blogs.sapo.pt/tag/livros + + Conhecimento
Energia Matria Cientfico
http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item20461.hl
http://www2.uol.com.br/interpressmotor/noticias/item20461. Processo
Novos Produtos
39. 39 Sntese A Tecnologia tem por princpio o estudo
dasnecessidades humanas para o desenvolvimento de produtos e
processos destinados s diversas atividades socioeconmicas e
culturais,considerando sempre a possibilidade de reduzir o esforo
humano
42. 42 Conceitos Gerar Conhecimento Trabalhos Tericos e
Experimentais sobre os Pesquisa Bsica fundamentos de fenmenos e
fatos (Sem Finalidade de Aplicao em Particular) Gerar Conhecimento
Trabalhos Tericos e Experimentais sobre osP&D Pesquisa Aplicada
fundamentos de fenmenos e fatos (Com Finalidade de Aplicao em
Particular) Gerar Produtos e Processos Utiliza o conhecimento
cientfico e prtico para o Desenvolvimento Experimental
desenvolvimento de novos materiais, produtos, processos,
dispositivos, sistemas e servios, ou a otimizao dos existentes.
(Engloba a P&D Formal, Informal ou Ocasional)OECD. Manual de
Frascati: Proposta de prticas exemplares para inquritos sobre
investigao edesenvolvimento experimental. (Trad.) More than Just
Words (Portugal). Coimbra: F-Iniciativas, 2007.
43. 43 Sntese Pesquisa Bsica Pesquisa Aplicada Desenvolvimento
Experimental Conhecimento Aplicado Tecnologia de Processo Os seus
efeitos bacteriolgicos verificaram-se benficos, e a descoberta de
Fleming acabou porhttp://ummundomagico.blogspot.com/ encontrar
gigantesca utilidade, tendo o seu2006_06_01_archive.html impacto
sido inicialmente sentido na II Guerra Mundial. Fleming em 1928
verificouque um fungo que causava o mofo segregava uma substncia
que matava as http://www.biografiasyvidas.com/mo bactrias.
nografia/fleming/fotos6.htm Aps tal verificao, o bacteriologista
decidiu ento, fazer mais estudos sobre culturas desse fungo,
identificado como Penicillium notatum, de onde deriva o nome da
conhecida Penicilina, http://www.territorioscuola.com/wikipedia/
pt.wikipedia.php?title=Micologia_m por ele produzida.
http://ciencia15.blogalia.com/historias/58925 %C3%A9dica Novo
Produto
44. 44 Pesquisa BsicaDescobrir, conhecer e entender
fenmenosObter uma explicao ou descrio de um contexto ou
sistema
45. 45 Pesquisa Bsica
46. 46 Pesquisa Bsica
47. 47 Pesquisa Bsica
48. 48 Pesquisa Bsica
49. 49 Pesquisa Aplicada Obter conhecimentos para otimizar
produtos ou processosElaborar um modelo para desenvolvimento e
construo de um prottipo
50. 50 Pesquisa Aplicada
51. 51 Pesquisa Aplicada
52. 52 Pesquisa Aplicada
53. 53 Pesquisa Aplicada
54. 54 Desenvolvimento Utiliza o conhecimento cientfico
etecnolgico para o desenvolvimento de novos materiais, produtos,
processos, dispositivos, sistemas e servios, ou a otimizao dos
existentes
55. 55 DesenvolvimentoBomba de calor pode tornaro banho mais
sustentvel Pesquisadores da Unicamp e do Polo de Inovao Tecnolgica
da Faccat esto desenvolvendo sistemas energticos para aquecimento
de gua para banho que pode substituir os chuveiros eltricos. "A
geladeira residencial um exemplo tpico de bomba de calor, s que com
efeito inverso ao que buscamos "O sistema permite a transferncia de
calor de um espao mais frio para outro mais aquecido, necessitando
apenas de um complemento energtico na forma da eletricidade
consumida por um compressor."Enquanto o dispndio do sistema
proposto de 0,145 R$/kWh (reais por quilowatt-hora), o gasto com o
chuveiro eltrico chega a 0,32 R$/kWh.
56. ModelosMentaisLinear, No-linear eSistmico
57. 57 Existem vrios Mtodos paradesenvolvimento de
produtos...
58. 58 Evoluo dos Mtodos
59. 59 Estes so apenas alguns Mtodos...Ainda possvel propor
novos mtodos?
60. 60 A METHOD OF R&D ELECTRONIC PRODUCT FOR APPLICATION
BY INDEPENDENT ENGINEERS, DESIGNERS AND INVENTORSJUNG, C. F. ;
CATEN, C. S. T. ; RIBEIRO, J. L. D. . A Method of R&D
ElectronicProduct for Application by Independent Engineers,
Designers and Inventors.Brazilian Journal of Operations and
Production Management, v. 7, p. 153-173, 2010.JUNG, C. F. ; CATEN,
C. S. T. . A Method of R&D Electronic Product forApplcation by
Independent Engineers, Designers and Inventors. In: XV ICIEOM-
International Conference on Industrial Engineering and
OperationsManagement, 2009, Salvador.
61. 61 Somente o uso de um Mtodo podeviabilizar a obteno de
novos produtos e processos sustentveis?
62. 62 1+1=21+1=3 Voc j pensou nesta possibilidade?
63. 63Energia viral: Eletricidade gerada por vrusO efeito foi
aumentado usandovrias camadas do vrus. Os testesindicaram que 20
camadasproduzem o efeito piezoeltricomais forte.O prottipo produz
400 milivoltsde tenso, e fornece umacorrente de 6
nanoamperes,suficiente para alimentar ummdulo LCD....e nesta
Virus-based piezoelectric energy generation Byung Yang Lee, Jinxing
Zhang, Chris Zueger, Woo-Jae Chung, Sopossibilidade? Young Yoo,
Eddie Wang, Joel Meyer, Ramamoorthy Ramesh, Seung- Wuk Lee Nature
Nanotechnology. Vol.: Published online DOI:
10.1038/nnano.2012.69
65. 65 Origem Gesto da tecnologia de primeira gerao Pesquisa
Pesquisa Desenvolvimento Produo Comercializao Bsica Aplicada
Experimental e Difuso science push ou technology-pushBUSH, V.
Science. The endless frontier. Washington: Government Printing
Office, 1945
66. 66 Sntese Primeira Gerao A inovao resultante do avano
cientfico, os pesquisadores possuem grande autonomia, os recursos
so obtidos por financiamentos de rgos governamentais e ocorre a
explorao da cincia pela cincia
68. 68 Origem Gesto da tecnologia de segunda gerao Feedback
Pesquisa Mercado Inveno ou Testes Produo Comercializao Potencial
Projeto Feedback market-pull ou need-pullKLINE, S.; ROSENBERG, N.
An overview of innovation. In: Landau, R.; Rosenberg, N. (orgs.).
The positive sum strategy.Washington, DC: National Academy of
Press, 1986.
69. 69 Sntese Segunda Gerao A pesquisa e o desenvolvimento so
orientados para o mercado, existem projetos focados, so aplicados
mtodos de avaliao e otimizao nos projetos, levada em conta a
qualidade do projeto, realizada aLIMA, S. M.V.; CASTRO, A.M.G.;
BORGES-ANDRADE, J.E. & CARVALHO, J.R.P. Inovao gesto de
projetose gesto tecnolgica em organizaes de P&D: ummodelo
integrador. Cadernos de Cincia &Tecnologia. Braslia, v. 21, n.
1, jan./abr. 2004.
70. 70 Sntese Terceira Gerao Os projetos so elaborados de forma
balanceada e levam em conta a estratgia corporativa, existem
parcerias para P&D, ocorre a interao de processos de negcios e
gesto estratgicaLIMA, S. M.V.; CASTRO, A.M.G.; BORGES-ANDRADE, J.E.
& CARVALHO, J.R.P. Inovaoe gesto tecnolgica em organizaes de
P&D: ummodelo integrador. Cadernos de Cincia &Tecnologia.
Braslia, v. 21, n. 1, jan./abr. 2004.
71. 71 Modelo Sistmico Subsistema Organizacional Indivduo Pr
Desenvolvimento Desenvolvimento ProdutoSubsistema Social Subsistema
Tcnico Ps Desenvolvimento Subsistema Ambiente Externo
72. 72
73. 73 Sntese Um sistema um conjunto de elementos unidos por
algum tipo de interao ou interdependncia que forma o todo Um modelo
sistmico centra-se no comportamento, na dinmica do processo e na
funo do geral do sistemaANDRADE, Gilberto K. de. Pensamento
sistmico. Disponvel em: Acesso em: 20 Set 2007.
74. 74 Sntese Quarta Gerao Prtica de gesto estratgica do
conhecimento interno da organizao e de fontes externas; Existncia
de sistema de informaes, padres de comunicao, redes e relaes,
estratgias de comunicao e interao para a gesto do fluxo de
informaes;LYIANEGE, S.; GREENFIELD, P.F. & DON, R.Towards a
fourth generation P&D management e Integrao entremodel:
research networks in knowledgemanagement. International Journal of
pesquisa, produo eTechnology Management. Oregon, v. 18, n. 3,
inovao.1999.
75. Atividade 75QUESTES
76. Atividade 76Qual o modelo mental predominante na sua
organizao? (Linear, No-Linear, Sistmico), Por que? Que fatores
podem estar contribuindo para isto? Que resultados esto sendo
obtidos com esta forma de pensar e agir? (humanos e materiais) Em
relao ao processo de Gesto da Tecnologia em que gerao voc enquadra
sua organizao?
77. Inovao eSustentabilidade
78. 78Cenrio da Inovao em Empresas
79. 79 Pesquisa PINTEC (IBGE, 2008) Baseada em 8 Atividades
Inovativas (OCDE, 2005) Analisou 15.832 empresas (13.948
Industriais e 1.884 de Servios)Nesta publicao o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE apresenta os resultados
da Pesquisa de Inovao Tecnolgica - PINTEC 2008. Em 2008 foi
realizada a quartapesquisa realizada pelo IBGE, com o apoio da
Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP e do Ministrio da Cincia
e Tecnologia - MCT, com o objetivo de fornecer informaes para
aconstruo de indicadores das atividades de inovao tecnolgica das
empresas brasileiras.
80. 80 InovaoInovao para a para o Empresa Introduo das inovaes
tecnolgicas noMercado mercado (comercializao)Nacional Atividades
internas de P&D Inovao para o Mercado Aquisio externa de
P&D (Parcerias) Internacional Aquisio de outros conhecimentos
externos (Transferncia de Tecnologia) Treinamento Aquisio de
software Resultados Aquisio de mquinas e equipamentos Projeto
industrial e outras preparaes tcnicas para a produo e distribuio
Organizao para a Cooperao Econmica e Desenvolvimento OCDE,
2005
81. 81 1.884 13.948 Empresas Empresas deIndustriais 22,9% 37,4%
Servios inovaram em inovaram em produto produto apenas 4,1% apenas
9,1% so inovaes so inovaes para o mercado para o mercado nacional
nacional
82. 82 1.884 13.948 Empresas Empresas deIndustriais 32,1% 30,9%
Servios inovaram em inovaram em processo processo apenas 2,3%
apenas 2,8% so inovaes so inovaes para o mercado para o mercado
nacional nacional
83. 83Inveno e Inovao
84. Inveno 84Thomas Alva Edison, em
1879http://www.sabbatini.com/renato/correio/ciencia/cp000218.html
85. InvenoTecido termoeltrico transforma calordo corpo em
eletricidadeTecido termoeltricoO "tecido termoeltrico" compostopor
nanotubos de carbono incorporadosem fibras de plstico flexvel.Estas
fibras, por sua vez, so tranadaspara formar um tecido.Como o
rendimento de cada "pano" muito pequeno, so empilhadas diversas A
vantagem do novo material termoeltrico tercamadas para compor o
feltro. a consistncia de um tecido, embora seu rendimento ainda
seja
baixo.http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tec
Imagem: Wake Forest
Universityido-termoeletrico-calor-corpo-eletricidade&id=010115120223
86. Inveno 86 considerada inveno o resultado de atividade que:
a) esteja revestida do requisito de novidade; b) para um tcnico
especializado no assunto, no seja uma decorrncia evidente do estado
da tcnica; c) no seja uma concepo puramente terica; d) seja
suscetvel de utilizao industrial.Fonte: Ato normativo n 017 de 11
de maio de 1976, Instituto Nacional da Propriedade Industrial
(INPI), Brasil.
87. 87 Inveno Tela mostra informaes usando apenas ar e gua
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tela-ar-agua&id=010150120616
Pesquisadores da empresa Nokia e da Universidade de Aalto, na
Finlndia, descobriram uma forma inusitada de escrever e apresentar
informaes usando apenas ar e gua. http://youtu.be/AEWPIjLbrSE Ainda
no h propostas para uso prtico da tecnologia: mas ela pode se
tornar muito interessante para outdoors e vitrines se for colocada
para funcionar na vertical, em um invlucro selado, por
exemplo.Reversible switching between superhydrophobic states on a
hierarchically structured surfaceTuukka Verho, Juuso T. Korhonen,
Lauri Sainiemi, Ville Jokinen, Chris Bower, Kristian Franze, Sami
Franssila, Piers Andrew, Olli Ikkala, Robin H. A. RasProceedings of
the National Academy of Sciences Vol.: Published online before
print DOI: 10.1073/pnas.1204328109
90. PI e MU 90
www.jaehcamisetas.comhttp://odontologianabocadopovo.blogspot.com/2010/05/que-escova-de-dentes-escolher.htmlhttp://www.colgateprofissional.com.br/produtos/Escova-Dental-Colgate-Portable/detalhes
http://www.submarino.com.br/produto/24/21307573/escova+eletrica+c
om+40+mil+pulsacoes+professonal+care+9500+-+oral+b?menud=358
Classificao Segundo o INPI (PI - Privilgio de Inveno / MU - Modelo
de Utilidade)
91. Inovao em Produto 91 Inovao Sustentvel em Produto Produto
novo aquele cujas caractersticas fundamentais (especificaes
tcnicas, componentes e materiais, softwares incorporados, funes ou
usos pretendidos) diferem significativamente de todos os produtos
previamente produzidos
http://2020sustentavelconsumosustentavel.blogspot.com/2010/10/voce-ja-ouviu-falar-em-madeira.htmlMadeira
Biosinttica que utiliza em sua composio resduos plsticos no
reciclveis pelosprocessos tradicionais aditivados com cargas
slidas, tambm resduos, tais como casca dearroz, serragem, bagao de
cana, resduos de fibra de vidro (telhas), borracha, couro,vidro,
fibras animais (plos e cerdas), resduos minerais, entre
outros.
92. Inovao em Processo 92 Inovao Sustentvel em Processo
Refere-se introduo de novos ou substancialmente aprimorados mtodos
sustentveis de produoDessalinizao alternativaUm sistema mecnico
capaz de transformar a gua do marem gua potvel utilizando energia
renovvel acaba de serdesenvolvido na Escola Politcnica (Poli) da
USP.O processo poder atender a necessidade de pases comoCabo Verde,
na frica, onde a gua potvel no um recursoto abundante.O projeto de
autoria do engenheiro Juvenal Rocha Dias,que efetuou os clculos e
medies para o trabalho durantesuas pesquisas de mestrado e
doutorado na Poli. A idiasurgiu justamente pela observao das
necessidades de seupas de origem, Cabo
Verde.http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=dessalinizacao-agua-mar-energia-renovavel&id=010125110302
Sistema dessaliniza gua do mar usando energia renovvel
93. 93Tipos de Inovaes Sustentveis
94. 94 Inovao Incremental Produto: Sacola Ecolgica em tecido
PET Reciclado. Estrutura: Tecido 100% reciclvel produzido atravs de
garrafas PET Composio: 100% PET
http://www.ecologicpack.com.br/pet.aspx Quando existe melhoria no
que se faz e/ou aperfeioamento do modo como se faz, por acrescentar
novos materiais ou reciclados que tornam mais sustentveis produtos
ou processos j anteriormente existentes, ou ainda acrescentando
utilidades diferenciadas ou melhoras evidentes que os tornam mais
desejados pelos seus clientes/consumidores e portanto mais
competitivos.Fonte: MBC- Movimento Brasil Competitivo. Manual de
Inovao. Braslia: MCT/FINEP, 2008
95. Inovao Radical 95 Quando as novas idias resultam em
produtos ou processos totalmente novos, que antes no existiam no
mercado. Existente Novo Garrafa de vidro Garrafa 100% vegetal ou
plsticoA empresa PepsiCo anunciou o desenvolvimento da "primeira
garrafa feita inteiramente de matrias-primas totalmente renovveis,
base de plantas."Segundo nota divulgada pela empresa, a garrafa
"verde" 100% reciclvel e "supera largamente as tecnologias
disponveis na
indstria".http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=pepsi-anuncia-garrafa-origem-100-vegetal&id=010125110321
96. Inovao Organizacional 96HAY, J.E.; NOONAN, M. Anticipating
the Environmental Effects of Technology: A manual for
decision-makers, planners andother technology stakeholders. United
Nations Environment Program (Division of Technology, Industry and
Economics), 2005. Quando so desenvolvidos novos mtodos de projeto,
planejamento e gesto, seja para o local de trabalho, seja nas
relaes da empresa com o mercado, fornecedores ou distribuidores.
Exemplo: Modelos, mtodos e tcnicas para gesto e avaliao da
sustentabilidade, projeto e desenvolvimento de produtos sustentveis
etc...Fonte: MBC- Movimento Brasil Competitivo. Manual de Inovao.
Braslia: MCT/FINEP, 2008
97. Atividade 97 Diagnstico de Fatores que podem Contribuir
para a Conduo de Processos de Inovao em OrganizaesPESQUISA 1
Autora: Eng.Prod. Heloisa Helena Weber
98. 98 1 Etapa1- Responder o questionrio 2 - Aplicar em 5
pessoas
99. 99 Concordo Discordo Discordo nem discordo Concordo
totalmente No concordo, totalmente 1. Fatores internosExiste na
empresa uma liderana orientada inovaoTodos os projetos/iniciativas
da empresa incluem umaetapa formal dedicada a discutir lies
aprendidas e paradocument-las.H um uso constante de equipes
temporrias, comgrande autonomia, dedicadas a projetos
inovadores.Existe na empresa critrios para seleo de
projetospromissoresA empresa utiliza ferramentas para receber
feedback domercado/clientes
100. 100 Discordo Discordo nem discordo Concordo Concordo
totalmente No concordo, totalmente 2. Fatores externosA empresa
recebe apoio do governoA empresa recebe apoio da universidadeA
empresa recebe apoio de fornecedoresA organizao utiliza consultores
externos parainternalizar e disseminar o conhecimento e
protegerconhecimento da prpria organizao.
101. 101 Discordo Discordo nem discordo Concordo Concordo
totalmente No concordo, totalmente 3. Fatores operacionaisA empresa
possui uma adequada Infra-estrutura deP&DA empresa possui
adequada Estrutura financeiraA empresa possui um bom Capital
intelectual humanoUma de nossas prticas de inovao descobrir
comonossos clientes realmente usam nossos produtos
102. 102 Discordo Discordo nem discordo Concordo Concordo
totalmente No concordo, totalmente 4. Fatores EstratgicosAs
deficincias de conhecimento so identificadas eestratgias so
desenvolvidas para corrigi-las.A organizao tem aes pr-ativas no
sentido deproteo de seu capital intelectual (via
patentes,copyright, segredos de negcio, etc).A alta administrao
estabelece, freqentemente,metas desafiadorasA alta administrao
lidera pelo exemplo, sendobastante eficiente no compartilhamento
deconhecimentos e atuando com transparncia.
103. 103 Discordo Discordo Concordo Concordo nem discordo No
concordo, totalmente totalmente 5. Estrutura OrganizacionalH um uso
constante de equipes multidisciplinares eformais que se sobrepem
estrutura formaltradicional e hierrquica.H um uso constante de
equipes temporrias, comgrande autonomia, totalmente dedicadas a
projetosinovadores.Todos os projetos/iniciativas da empresa incluem
umaetapa formal dedicada a discutir lies aprendidas epara
document-las.Os processos e projetos da empresa so bemdocumentados
e teis para o aprendizadoorganizacional.A organizao tem mtodos bem
estabelecidos edisseminados para soluo de problemas, gerao deidias,
etcA empresa realiza depsitos de patentes
104. 104 Discordo Discordo nem discordo Concordo Concordo
totalmente No concordo, totalmente 6. Cultura e Valores
Organizacionais"H um elevado sentimento de confiana entreorganizao
e funcionrios; existe, de maneira geral,um grande orgulho em
trabalhar para a organizao."Espera-se que as pessoas na organizao
sejambastante pro-ativas na busca de aprendizado eaperfeioamento
pessoal.Estimula-se a experimentao. H liberdade paratentar e
falhar. Capacidade de inovao altamentevalorizada na organizao.A
grande maioria das pessoas na organizaocontribui com idias de
melhorias (em processos,produtos, segurana, relacionamento com
clientes,etc.).Reconhece-se publicamente resultados obtidos com
ocompartilhamento de conhecimento.
105. 105 2 EtapaElaborar um Grfico para cada Dimenso
106. ComoDesenvolver...Novos Produtos e
ProcessosSustentveis
107. Pressupostos 107 Sustentabilidade + Rentabilidade
Produtividade com Qualidade Novo Ponto de OperaoPonto Inicial Novo
Ponto de Operaode Operao Matria-prima Retrabalho Tempo - Resduos
Energia Riscos Melhoria Contnua + Inovaes Tempo Novos materiais,
mtodos, processos, etc.. Defeitos Operaes
109. 109Quais as condies fundamentais para analisar um produto
ou processo?
110. 110 Utilizar um Mtodo adequado Conseguir identificar
(enxergar) asvariveis e compreender suas aplicaes e
implicaes...
111. 111 Variveis Radiao Solar Circulao de Poeira Umidade do Ar
Atrito com o Solo Temperatura Ambiente gua da ChuvaVariveis
Ambientais Permeabilidade Cores Elasticidade Custo / Produo
Condutibilidade Preo / Venda Plasticidade Peso Transmissibilidade
DesignVariveis Humanas Temperatura do Corpo Aes Involuntrias
Transpirao do Corpo Velocidade do Corpo Aes Voluntrias Peso do
Corpo Anatomia do Corpo Materiais Adicionais Fisiologia do
Corpo
112. Atividade 112QUESTES
113. Atividade 1131 - Acessar a internet2 - Pesquisar
(identificar e selecionar) 1 produto3 - Identificar e relacionar as
variveis quepodem contribuir para reduzir a vida til
desteproduto
114. 114 Anlise de Produto As anlises podem contribuir para
serem projetados novos produtos sustentveis que tenham por
finalidade:(i) Minimizar recursos: reduzir o uso de materiais e de
energia;(ii) Utilizar processos e fontes energticas de maior eco
compatibilidade;(iii) Otimizar e projetar equipamentos que perdurem
e apresentem menosfalhas;(iv) Maior vida til dos materiais:
projetar em funo da valorizao(reaplicao) dos materiais
descartados;(v) Facilitar a desmontagem: projetar em funo da
possibilidade de umamaior separao das partes
115. 115 Anlise de ProdutoAnlise Diacrnica
116. Anlise Diacrnica 116Esta anlise realizada a partir de um
determinado perodo de tempo em que foram projetados e fabricados
produtos para a mesma finalidade. Por exemplo, 1970 a 2000.O
objetivo entender como foram desenvolvidos produtos de um mesmo
tipo formando um referencial para anlises comparativas. A anlise
permite identificar e conhecer as diversas tecnologias utilizadas
e, evitar a repetio de problemas projetuais j existentes
anteriormente. Verificar a existncia anterior de um produto e o
grau de inovao da proposta atual
117. Anlise Diacrnica 1171 2 34 5 6
118. 118 Anlise de ProdutoAnlise Sincrnica
119. Anlise Sincrnica 119 Esta anlise tem por finalidade
conhecer a posio dos produtos similares atualmente encontrados no
mercado.Atravs do conhecimento das caractersticas mercadolgicas dos
equipamentos se pode ter idia do investimento que o usurio deseja
e/ou pode fazer.O preo de mercado e caractersticas pode revelar a
posio mercadolgica do produto similar atual mais adquirido
e,estabelecer um parmetro real que servir de base para uma
estimativa do preo do novo produto a ser projetado e a conseqente
viabilidade tcnico-econmica.
120. 120 Anlise Sincrnica
121. 121 Anlise de ProdutoAnlise Estrutural
122. 122 Anlise EstruturalConsiste em verificar
sistematicamente os detalhesconstrutivos com a finalidade de se
detectar pontosnegativos e criticveis nos produtos similares que
podemser teis para evitar pontos problemticos em um
novoproduto.Deve-se analisar o design da estrutura mecnica,
materiaisutilizados, sistema de interligao eletro-mecnica,
pintura,acabamento, resistncia a impactos externos, sistemas
paraproteo contra agentes fsico-qumicos externos.Nesta anlise
pode-se verificar se a concepo das estruturas dosprodutos similares
levou em conta os princpios de Design forEnvironment (DfE), e os
mtodos de Design for Assembly (DfA) eDesign for Disassembly
(DfD).
123. Anlise Estrutural 123 Processos de Transformao e Fabricao
Tipos de MateriaisAcabamento Resistncia dos Materiais Sistemas de
Unio
124. Anlise Estrutural 124 Em relao a sustentabilidade, deve-se
analisar:(i) Matrias primas e suas fontes;(ii) Quantidade e
diversidade de componentes similares;(iii) Ciclo de vida do produto
e suas partes;(iv) Montagem e desmontagem durante o processo
produtivo (DfA e DfD)(v) Reciclagem de suas partes/componentes ou
do produto todo aps o descarte
125. 125 Anlise de ProdutoAnlise Funcional
126. Anlise Funcional 126 A anlise permite verificar as
caractersticas tcnicas dossistemas e subsistemas que compe os
produtos similares, as aplicaes e relaes quanto ao aspecto
funcional. O ponto de partida para o estudo a determinao dos
sistemas principais que constituem os produtos. Neste sentido,
pode-se identificar se os produtos possuem ou no sistemas distintos
e com funes convergentes oudivergentes. A anlise em sntese visa
entender como funciona e porque foi concebido determinado sistema
em funo dos recursos disponveis.
129. Anlise Funcional 129 Em relao a sustentabilidade, deve-se
analisar:(i) Tipo e consumo de energia;(ii) Sistema automtico de
economia de energia;(iii) Consumveis para limpeza aps o uso como
gua, sabo, outros produtos qumicos etc.;(iv) Gerao de resduos
durante a vida til
130. 130 Anlise de ProdutoAnlise Operacional
131. Anlise Operacional 131Esta anlise tem por finalidade
identificar os recursosdisponveis aos usurios.Os aspectos
ergonmicos devem ser analisados para serpossvel detectar pontos
problemticos em relao as reas decontrole e monitoramento visual e,
operaes para seleo eprogramao de funes.Caractersticas como
portabilidade e acessibilidade devem serobservadas para
identificar-se possveis recursos noexistentes, que podem
representar um diferencial seoferecidos em novos produtos.
133. Anlise Operacional 133 Em relao a sustentabilidade,
deve-se analisar:(i) Informaes sobre o gasto de consumveis e
componentes (reposio por desgaste);(ii) Vida til de sistemas para
visualizao (Tubos CRT, LCD);(iii) Durabilidade do sistema de
identificao de funes (letreiros do painel frontal);(iv)
Durabilidade dos materiais de suporte e sustentao para aes de
movimentao e transporte;
134. 134 Anlise de ProdutoAnlise Morfolgica
135. Anlise Morfolgica 135 O objetivo desta anlise conhecer a
estrutura formal(concepo formal) dos produtos similares, suas
composies, partindo das sua figuras geomtricas at a compreenso da
coerncia formal, ou no da estrutura mecnica e dos elementos de
controle e operao dispostos no painel frontal.
136. 136 Anlise MorfolgicaSimetria Interfigural e Intrafigural
/ Esttica
137. Anlise Morfolgica137 Formas dos Componentes e
Estrutura
138. Anlise Morfolgica 138 Em relao a sustentabilidade, deve-se
analisar:(i) Mtodos de encaixe para desmontagem;(ii) Embalagem do
produto final;(iii) Impacto ambiental causado aps o descarte
daembalagem(iv) Possibilidade de reduzir formas que
apresentaminsegurana para a desmontagem(v) Possibilidade de reduzir
nmero de partes comsistemas de unio
139. 139 Anlise de ProdutoAnlise da Tecnologia
140. Anlise da Tecnologia 140 Consiste em decompor um produto
em partes e depoisavaliar o quanto de cada tipo de material foi
utilizado em sua estrutura e componentes.A anlise permite verificar
qual a quantidade utilizada de determinado tipo de material para a
produo decomponentes necessrios a realizao de uma funo ou recurso
operacional em um produto. O procedimento pode indicar a utilizao
de uma nova tecnologia que substitua a anterior e resulte em uma
economia de material, contribuindo para a sustentabilidade.
141. 141 Anlise da TecnologiaTecnologia anterior para acessar
as funes Nova tecnologia para acessar as funes
142. 142 Anlise da
Tecnologiahttp://www.connectionworld.org/fone-do-ipod-atrai-raio-e-queima-esportista-no-canada/http://www.fallingpixel.com/vacuum-tube-stereo-amplifier-3d-model/30289
143. Anlise da Tecnologia 143 Em relao a sustentabilidade,
deve-se analisar:(i) Informaes sobre o gasto de consumveis durante
a possvel vida til (surgimento de nova tecnologia);(ii) Informaes
sobre o impacto ambiental para obteno da tecnologia a ser adquirida
e utilizada no projeto (processos de transformao e fabricao);(iii)
Informaes sobre a reciclagem e/ou impacto do descarte dos materiais
dos sistemas que integram a tecnologia a ser utilizada
144. 144 Anlise de Produto Exemplo Aplicado (Ergonomia)
Equipamentos de Movimentao Passiva Contnua (CPM Continuous Passive
Motion). So equipamentos destinados a procedimentos teraputicos
para a reabilitao do cotovelo e antebrao de pacientes. CALLEGARO,
A. M. ; JUNG, C. F. ; CATEN, C. S. T. . Uma Sntese sobre o
Desenvolvimento de Equipamentos para Movimentao Passiva Contnua
como Contribuio a Futuras Pesquisas. Anais. 8 Congresso Brasileiro
de Gesto e Desenvolvimento de Produtos, 2011, Porto Alegre:
UFRGS.CALLEGARO, A. M. ; JUNG, C. F. ; CATEN, C. S. T. . Anlise
Funcional e Operacional de Equipamentos deMovimentao Passiva
Contnua para a Reabilitao do Cotovelo e Antebrao. Anais. 8
Congresso Brasileiro deGesto e Desenvolvimento de Produtos, 2011,
Porto Alegre: UFRGS.
145. Anlise Diacrnica 145 Equipamento proposto por Hajianpour
(1985)Equipamento proposto por Nicolosie Turner (1978)
146. Anlise Diacrnica 146Equipamento proposto por Kaiser et al.
(1992) Equipamento proposto por Bonutti e Zitzmann (1995)
147. Anlise Diacrnica 147Equipamento proposto por Mason e
Howard (2004) Equipamento proposto por Lee et al. (2008)
148. Anlise Diacrnica148
149. Anlise Sincrnica149
150. Anlise Funcional 150 Critrios para avaliao das partes
gerais dos equipamentos Partes gerais dos Critrios para Pontuao
equipamentos Nota 0 Nota 1 Nota 2Base de apoio Inexistente Presente
com rodas sem travas Existente, rodas com travasHaste de sustentao
Inexistente Presente sem regulagem Existente com
regulagemPosicionamento do ombro Inexistente Regulvel at 3 angulaes
Regulvel mais de 3 angulaesSuporte para o brao Inexistente Presente
AjustvelSuporte para o antebrao Inexistente Presente
AjustvelJoystick ou braadeira Inexistente Joystick Braadeira para o
punhopara o punho
151. Anlise Funcional 151 Avaliao das partes gerais dos
equipamentos Modelos dos Equipamentos de CPM Partes gerais Kinetec
Artromot E3 JACE E640 Kinex KE2 E2 6080 E2Base de apoio 2 1 2 2 2
0Haste de sustentao 2 2 2 2 2 1Posicionamento do ombro 2 2 2 2 2
0Suporte para o brao 1 1 1 1 1 0Suporte para o antebrao 2 2 2 2 2
1Joystick ou braadeira para 1 2 2 2 2 2o punho Pontuao 10 10 11 11
11 4 Classificao 2 3 1 1 1 4
152. Anlise Operacional 152Critrios para avaliao das
caractersticas operacionais dos equipamentos Caractersticas
Critri