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A Química Sobre Rodas
Alunos: Luan Queiroz, João Paulo, Lucas Leão Data: 21/10/2016 Escola: E.E.B. Maria Corrêa Saad 1°4
A Química Sobre Rodas
Polímeros: Hoje, tudo é feito com vários tipos de plásticos, como o polipropileno dos pára-choques, o copolímero de acrilonitrilo-butadieno-estireno
(ABS) dos retrovisores ou a poliamida (náilon) das calotas.
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Mais ainda, os plásticos avançaram em aplicações antes tidas como inviáveis, substituindo matérias-
primas tradicionais, como os tanques de combustível, hoje construídos, frequentemente,
de polietileno de alta densidade em lugar de chapa de aço; ou as lentes dos faróis, feitas de
polimetil-metacrilato, o popular acrílico, que vem desbancando o vidro em várias aplicações.
A Química Sobre Rodas
Os novos pneus são uma das mais interessantes (e nem sempre notadas) melhorias que a
tecnologia química dos polímeros trouxe para os automóveis. Nem tanto tempo atrás era muito
freqüente o motorista ter que enfrentar o desconforto de trocar um pneu furado em hora
imprópria.
A Química Sobre Rodas
Hoje, os modernos pneus sem câmara, tendem a se esvaziar lentamente, mesmo quando furados por um prego, permitindo, na maioria das vezes, que se chegue a uma oficina sem ser obrigado a parar. Isto se deve a avanços na tecnologia dos
pneus como um todo, principalmente nas formulações dos polímeros naturais e sintéticos
que os constituem.
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Airbag: o airbag (bolsa de ar) é um equipamento de segurança obrigatório em muitos países. Esse
dispositivo já ajudou a salvar muitas vidas em acidentes de carro.
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Mas quais são os mecanismos e as reações químicas que fazem com que o airbag se infle
instantaneamente após uma batida?
Essas bolsas são feitas de polímero náilon, que é bem resistente. No interior dessas bolsa há uma mistura de reagentes: azoteto de sódio (NaN3), nitrato de potássio (KNO3) e dióxido de silício
(SiO2).
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No momento da colisão, sensores localizados em pontos estratégicos do carro detectam a forte
desaceleração do veículo e são acionados, emitindo sinais para uma unidade de controle. Essa unidade checa qual sensor foi atingido e
assim aciona o airbag mais adequado.
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O sensor é ligado a um filamento que fica em contato com uma pastilha de azoteto de sódio, dentro do airbag. Ele emite então uma faísca ou
descarga elétrica, que aquece o azoteto, fornecendo a energia de ativação necessária para
dar início à reação de oxirredução que libera grande quantidade de gás nitrogênio(N2),
mostrada a seguir:2NaN3 → 2Na+3N2
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A formação do gás nitrogênio se dá em alta velocidade, assim a bolsa se infla rapidamente,
em fração de segundos.