2. O QUE AIDSHIV a sigla em ingls dovrus da
imunodeficinciahumana. Causador daaids, ataca o sistemaimunolgico,
responsvelpor defender o organismode doenas. As clulasmais
atingidas so oslinfcitos T CD4+. E alterando o DNA dessaclula que o
HIV faz cpiasde si mesmo. Depois de semultiplicar, rompe
oslinfcitos em busca deoutros para continuar ainfeco.
3. As clulas mais atingidasso os linfcitos T CD4+. E alterando
o DNA dessaclula que o HIV faz cpiasde si mesmo. Depois de
semultiplicar, rompe oslinfcitos em busca deoutros para continuar
ainfeco.
4. Ter o HIV no a mesmacoisa que ter a aids. Hmuitos
soropositivos quevivem anos sem apresentarsintomas e sem
desenvolvera doena. Mas, podemtransmitir o vrus a outrospelas
relaes sexuaisdesprotegidas
5. Acompanhamento mdico
6. ACOMPANHAMENTOMEDICOO acompanhamento mdicoda infeco pelo HIV
essencial, tanto para quemno apresenta sintomas eno toma remdios
(faseassintomtica), quanto paraquem j exibe algum sinal dadoena e
segue tratamentocom os medicamentosantirretrovirais, fase que
osmdicos classificam comoaids.
7. Nas consultas regulares, aequipe de sade precisaavaliar a
evoluo clnica dopaciente. Para isso, solicita osexames necessrios
eacompanha o tratamento.Tomar os remdios conformeas indicaes do
mdico fundamental para ter sucessono tratamento. Isso teruma boa
adeso.
8. O uso irregular dosantirretrovirais (m adesoao tratamento)
acelera oprocesso de resistncia dovrus aos medicamentos, porisso,
toda e qualquer decisosobre interrupo ou troca demedicamentos deve
sertomada com o consentimentodo mdico que faz oacompanhamento
dosoropositivo.
9. No atendimento inicial, sosolicitados os seguintesexames:
sangue (hemogramacompleto), fezes, urina, testespara hepatites B e
C,tuberculose, sfilis, dosagemde acar e gorduras(glicemia,
colesterol etriglicerdeos), avaliao dofuncionamento do fgado erins,
alm de raios-X dotrax.
10. Outros dois testesfundamentais para oacompanhamento mdicoso
o de contagem doslinfcitos T CD4+ e o de cargaviral (quantidade de
HIV quecircula no sangue). Eles socruciais para o
profissionaldecidir o momento maisadequado para iniciar otratamento
ou modific-lo.
11. Como servem paramonitorar a sade dequem toma
osantirretrovirais ou no, oConsenso de TerapiaAntirretroviral
recomendaque esses exames sejamrealizados a cada trs ouquatro
meses.
12. Sintomas e fases da aids
13. Quando ocorre a infecopelo vrus causador da aids, osistema
imunolgico comeaa ser atacado. E naprimeira fase, chamada deinfeco
aguda, que ocorre aincubao do HIV - tempo daexposio ao vrus at
osurgimento dos primeirossinais da doena.
14. E o organismo leva de 30 a60 dias aps a infecopara produzir
anticorposanti-HIV. Os primeirossintomas so muitoparecidos com os
de umagripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioriados casos
passadespercebido.
15. A prxima fase marcadapela forte interao entre asclulas de
defesa e asconstantes e rpidasmutaes do vrus. Mas queno enfraquece
o organismoo suficiente para permitirnovas doenas, pois os
vrusamadurecem e morrem deforma equilibrada. Esseperodo,
16. que pode durar muitos anos, chamado de assintomtico.Com o
frequente ataque, as clulas dedefesa comeam a funcionar commenos
eficincia at serem destrudas.O organismo fica cada vez mais fraco
evulnervel a infeces comuns. A fasesintomtica inicial caracterizada
pelaalta reduo dos linfcitos T CD4 -glbulos brancos do
sistemaimunolgico - que chegam a ficarabaixo de 200 unidades por mm
desangue. Em adultos saudveis,
17. . A fase sintomtica inicial caracterizada pela altareduo
dos linfcitos TCD4 - glbulos brancos dosistema imunolgico -
quechegam a ficar abaixo de200 unidades por mm desangue. Em
adultossaudveis,
18. esse valor varia entre 800 a1.200 unidades. Os sintomasmais
comuns so: febre,diarreia, suores noturnos eemagrecimento.A baixa
imunidade permite oaparecimento de doenasoportunistas, que
recebemesse nome por seaproveitarem da fraqueza doorganismo. Com
isso,
19. , atinge-se o estgiomais avanado dadoena, a aids. Quemchega
a essa fase, porno saber ou noseguir o tratamentoindicado
pelosmdicos,
20. MEDICAMENTOS
21. Os medicamentosantirretrovirais surgiramna dcada de 1980,
paraimpedir a multiplicao dovrus no organismo. Elesno matam o HIV ,
vruscausador da aids , masajudam a evitar oenfraquecimento
dosistema imunolgico . Porisso,
22. seu uso fundamental paraaumentar o tempo e aqualidade de
vida de quemtem aids.Desde 1996, o Brasil distribuigratuitamente o
coquetelantiaids para todos quenecessitam do tratamento.Segundo
dados do Ministrioda Sade,
23. cerca de 200 mil pessoasrecebem regularmente osremdios para
tratar adoena. Atualmente,existem 21 medicamentosdivididos em cinco
tipos.
24. ou seja aderir ao tratamento. Por isso, fundamentalmanter o
dilogo com osprofissionais de sade,compreender todo oesquema de
tratamento enunca ficar com dvidas.
25. necessita deacompanhamento mdicopara avaliar asadaptaes do
organismoao tratamento, seusefeitos colaterais e aspossveis
dificuldades emseguir corretamente asrecomendaes mdicas,
26. Para combater o HIV necessrio utilizar pelomenos trs
antirretroviraiscombinados, sendo doismedicamentos de
classesdiferentes, que poderoser combinados em um scomprimido. O
tratamento complexo,
27. DUVIDASFREQUENTES
28. Quanto tempo o HIV sobrevive em ambiente externo?O vrus da
aids bastante sensvel ao meio externo.Estima-se que ele possa viver
em torno de uma horafora do organismo humano. Graas a uma variedade
de agentes fsicos (calor, por exemplo) e qumicos (gua sanitria,
glute raldedo, lcool, gua oxigenada) pode tornar-se inativo
rapidamente.
29. Toda ferida ou corrimento genital uma DST?No
necessariamente. Alm das doenassexualmente transmissveis, existem
outrascausas para lceras ou corrimentos genitais.Entretanto, a nica
forma de saber o diagnsticocorreto procurar um servio de sade.
30. Doenas sexualmente transmissveisAs chances de se contrair
uma DST atravs do sexooral so menores do que sexo com penetrao?O
fato que nenhuma das relaes sexuais semproteo isenta de risco -
algumas DST tm maiorrisco que outras. A transmisso da doena
dependeda integridade das mucosas das cavidades oral ouvaginal.
Independente da forma praticada, o sexodeve ser feito sempre com
camisinha.
31. possvel estar com uma DST e no apresentar sintomas?Sim.
Muitas pessoas podem se infectar com algumaDST e no ter reaes do
organismo durantesemanas, at anos. Dessa forma, a nica maneirade se
prevenir efetivamente usar a camisinha emtodas as relaes sexuais e
procurar regularmente oservio de sade para realizar os exames de
rotina.Caso haja alguma exposio de risco (por exemplo,relao sem
camisinha), preciso procurar umprofissional de sade para receber o
atendimentoadequado.
32. Onde se deve ir para fazer o tratamento de outras DST que
no a aidsDeve-se procurar qualquer servio de sadedisponvel no
Sistema nico de Sade (SUS).
33. Que perodo de tempo necessrioesperar para se fazer a
identificao de um possvel caso de sfilis?Os primeiros sintomas da
sfilis so pequenasferidas nos rgos sexuais e caroos nas
virilhas,que surgem entre a 7 e 20 dias aps o sexodesprotegido com
pessoa infectada. A ferida eas nguas no doem, no coam, no ardem eno
apresentam pus. Mas, mesmo semsintomas, a doena pode ser
diagnosticada pormeio de um exame de sangue.
34. Sfilis tem cura?Sim. A sfilis uma doena de
tratamentosimples que deve ser indicado por umprofissional de
sade.
35. Quais as providncias a serem tomadas em caso de suspeita de
infeco por alguma Doena Sexualmente Transmissvel?Na presena de
qualquer sinal ou sintoma depossvel DST, recomendado procurar
umprofissional de sade, para o diagnstico corretoe indicao do
tratamento adequado.
36. EQUIPE:IUCHIKAW EDI DASILVA PEREIRALABORATRIO DE
INFORMTICA