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Trabalho de inglês sobre o Livro o retrato de Dorian Gray
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Dorian Gray era um jovem de 20 anos pertencente à alta burguesia inglesa, de uma beleza
inimaginável, e foi retratado pelo pintor Basil Hallward, que se apaixonou pelo rapaz. Lorde
Henry era um homem extremamente inteligente, perspicaz, irônico e com grande vivência nos
relacionamentos humanos, capaz de exercer forte influência sobre as demais pessoas. Amigo de
Basil tornou-se muito próximo de Dorian, passando a instigá-lo e a estudá-lo em suas reações e
atitudes. Quando Dorian Gray deparou-se com a obra pronta (seu retrato) disse: Que tristeza! Que
tristeza! Repetiu com os olhos cravados na sua pintura. Eu irei ficando velho, feio horrível. Mas
este retrato se conservará eternamente jovem. Nele, nunca serei mais idoso do que neste dia de
junho... Se fosse o contrário! Se eu pudesse ser sempre moço, se o quadro envelhecesse! Por isso,
por esse milagre eu daria tudo! Sim, não há no mundo o que eu não estivesse pronto a dar em
troca. Daria até a alma! Apaixona-se por uma jovem artista, Sibyl Vane, que se apresentava
num, pequeno teatro. Então lhe fala em casamento. A moça, muito humilde, fica lisonjeada. Sua
mãe e irmão, que estaria ingressando na Marinha, ficam preocupados. Dorian convida seus dois
amigos, Basil e Lorde Henry, para assistir a uma das apresentações da moça. Nessa noite, a moça
representa muito mal. Dorian fica abalado. Seus amigos vão embora dando-lhe palavras de
estímulo, exaltando a beleza da moça. Dorian vai até o camarim. Sibyl está feliz, e diz que, de
agora em diante só viverá para o amor de Dorian.
Toda a energia vital de Sibyl estava dirigida ao representar; assim que se
apaixonou, sua energia foi dirigida para o amado e apresentou-se como
uma artista medíocre. Isto levou Dorian a desapaixonar-se. Então, ele a
humilhou e desprezou. Virou as costas para nunca mais voltar. Ao
chegar a casa, Dorian, dirigiu-se a seu quarto e, ao olhar seu retrato,
quase ensandeceu, ao perceber que o quadro havia se alterado. Seu
sorriso não era mais o mesmo. Caracteriza-se pelo cinismo e maldade.
Refletiu e percebeu que o quadro refletia sua alma. Portanto, deveria
desculpar-se com Sibyl, assim o quadro voltaria ao normal.
Entretanto, era tarde demais, Sibyl havia cometido suicídio. A partir de
então, Dorian passou a viver tudo que lhe era ou não permitido. Passou a
ter uma conduta fria e interesseira com todos à sua volta. Induziu pessoas
a atos vulgares e criminosos, sempre impune.
Assassinou seu amigo Basil, à facadas, quando este descobre o que está
acontecendo. Leva outro amigo, um químico, ao suicídio após induzi-lo a
desfazer-se do cadáver de Basil. Apenas o quadro se alterava,
transformando-se numa figura monstruosa sendo que das mãos da
imagem gotejava sangue
Dorian já contava com 40 anos, quando pensou em curar sua alma.
Pensou em levar uma vida pura, sem magoar quem quer que fosse. E por
isso não se aproveitou de uma camponesa. Ele se dá conta de que sua
soberba o levou a esta vida de pecados. Amaldiçoou sua beleza e
mocidade e pensou que sem elas sua vida seria pura. O que mais lhe doía
era a morte, em vida, da sua alma. Dorian havia escondido o quadro num
quarto desocupado, que fora de seu avô.
Sobe até o quarto, olha o quadro e grita de terror. Apesar de suas boas
ações, o quadro não se alterara para melhor como supunha, continuava a
gotejar sangue ainda mais vivo e estava mais horrendo. Então Dorian
percebe claramente a verdade: por vaidade, ele poupou a camponesa e a
hipocrisia colocou em seu rosto a máscara da bondade. A única prova de
seu mau caráter, de sua consciência, era o quadro. Então, resolveu
destruí-lo. E, com a mesma faca com que matou Basil, trespassou o
retrato. Ouviu-se um grito. Os criados acudiram. E, quando conseguiram
entrar no quarto, viram na parede o magnífico retrato, e, no chão, estava
o corpo de Dorian, com a faca cravada no peito, que só pôde ser
reconhecido pelos anéis em seus dedos.
Em 2009 o livro foi adaptado(novamente) nos
cinemas pelo diretor Oliver Parker, e
escrito por Toby Finlay, adicionando
novos personagens um final um pouco
diferente.
Dorian chega a Londres para herdar as propriedades deixadas pelo seu avô. Logo tem o seu retrato pintado por Basil porem faz uma
promessa leviana ele daria tudo para ficar como está no quadro até mesmo sua alma. Acaba conhecendo Henry e, entrando para a
sociedade e aristocracia londrina.
Dorian se apaixona por Sybil Vane, uma atriz de teatro, e a partir do rompimento do relacionamento dos dois, toda a sua ingenuidade e inocência dão lugar a um ser arrogante, que só se preocupa com si
mesmo e os prazeres da vida. E tudo é suportado pela figura do retrato e não por Dorian. Os anos passam e Dorian continua o mesmo, mas a
figura do quadro está cada vez mais desfigurada, revelando a alma podre de Dorian, a sua verdadeira face aprisionada na figura. Em
alguns momentos dá para ouvir o quadro, o lamento e o tormento em que vive algo que chega até mesmo a assustar.
Fica bem claro o interesse do pintor (Basil) em Dorian. Há inclusive uma cena bem interessante entre Dorian e Basil, durante uma certa festa. Outra personagem que faz parte da trama é, Emily filha de
Henry, uma militante pelo direito de voto para as mulheres. É uma personagem que não existe no livro, mas que no filme ganha uma
relevante importância porque chama a atenção de Dorian e possui um gênio bem parecido com o de Henry.
Dorian GrayHenry Wotton
Basil Hallward
Sybil Vane
Emily
Nomes :
Camila, Francinyn, Amanda, Renato
e Patrick
Prof. Sergio Camargo