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Uma boa acção

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Page 1: Uma boa acção

Uma boa acção

Foi numa tarde gélida. Estava eu sentada no sofá, ao quente da lareira, a pensar no que iria pedir neste Natal. Pensei, pensei… mas estava muito hesitante; por isso, fui até lá fora dar um passeio para refrescar as ideias.

Andei, andei, até que vi uma menina que me chamou. Aproximei-me e reparei numa família pobre, com uma roupa toda rota, cheios de fome e a pedir esmola. A menina contou-me que os pais tinham ficado sem a casa porque estavam desempregados. Eu, ao ver aquelas pessoas assim, fiquei tão triste e comovida que fui logo para casa. Fechei-me no quarto a pensar no que haveria de fazer, até que tive uma ideia talvez o meu pai me ajudasse a construir uma casa para eles viverem. O meu avô e a minha mãe poderiam fazer alguns brinquedos para eles poderem receber no Natal. Fiz a lista de tarefas e distribuí pelos meus familiares e todos concordaram.

De manhã bem cedinho, acordei e fui com o meu pai comprar todo o material preciso. Quando encontrámos o sítio certo, metemos mãos à obra.

Passaram um, dois, três, quatro, cinco dias e chegou a véspera de Natal. Na rua, tudo estava enfeitado com luzes, sinos, estrelas, anjos e ouviam-se os cânticos de Natal que as pessoas cantavam ao vaguear em pela rua.

Quase ao fim da tarde fomos até àquela rua onde eu tinha encontrado aqueles pobres. Fomos com eles até à casa construída e demos-lhes um novo abrigo. Lá dentro havia uma lareira e uma árvore de Natal coberta de presentes.

Foram a correr instalar-se no seu novo lar e, desde aí, essa família passou a ser feliz.

Para mim foi o melhor Natal, pois fiz uma boa acção a ajudar os outros.

Georgiana Colcer 7º 3ª