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Trabalho realizado por: Beatriz Teixeira Nº 5 Joana Fernandes Nº 19 Jorge Carvalho Nº 21 Miguel Martins Nº 23 7ºAno Turma 1 Trabalho de Geografia “O Meio Natural: cursos de água”

Viagem de uma gota de água a lavadinha

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Trabalho realizado por:

Beatriz Teixeira Nº 5 Joana Fernandes Nº 19

Jorge Carvalho Nº 21Miguel Martins Nº 23

7ºAno Turma 1

Trabalho de Geografia

“O Meio Natural: cursos de água”

1- Em cada slide escrevam aquilo que a gota de água pode “observar” na sua viagem.

2- Não se esqueçam de usar vocabulário geográfico que aprenderam nas aulas.

3- Escrevam os vossos nomes no 1º slide. 4- Gravem o vosso trabalho. 5- Enviem o trabalho à professora, por

email.

Bom trabalho!

Viagem de uma gota de água

1

Olá, eu sou a Gota de Água, a Lavadinha e venho contar-vos a história da minha viagem. A minha viagem começa nas regiões montanhosas. Nesta imagem observo um arco-íris que aparece quando a luz branca do sol é interceptada por uma gota de água da atmosfera. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu interior e novamente refratada para fora da gota. A luz branca é uma mistura de várias cores.

2

Observa estas nuvens.As nuvens são um conjunto visível de partículas diminutas de gelo ou

água em seu estado líquido ou ainda de ambos ao mesmo tempo

(mistas) que se encontram em suspensão na atmosfera.

3

Sabes o que é isto?Sou eu a Nascer. A minha Nascente, onde começa o meu curso de Água.Vou começar a minha viagem e só acabo quando chegar ao mar...

4

Aqui podemos observar, o sítio aonde duas

nascentes se juntam (subafluentes).

5

Na minha fase inicial, no curso superior (parte mais

inclinada, onde o poder erosivo e de transporte de materiais é muito intenso), corro geralmente entre

montanhas, com muita força, neste caso num vale em (V).

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Olha, por vezes apanho vales em (U) fechado ou gargantas (vales mais alargados e profundos) e de repente caio formando quedas de água (cataratas), desfiladeiros ou …

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…rápidos. É uma correria, sempre a descer!

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Aqui já estou na fase de maturidade, no curso médio do rio.Vês, a inclinação diminui e perdi um pouco a força.

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Aqui vou eu, curva contra curva,

nestes compridos e apertados meandros.

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Os meandros surgem porque o rio desgasta as margens côncavas e acumula os sedimentos nas margens convexas.

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Estes são os afluentes que

desaguam no meu rio.

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Aqui já estou a entrar na minha fase de velhice, no curso inferior. Que bom, já estou mais próximo da foz.Vês, a inclinação do terreno é quase nula. Estou a perder velocidade, por isso, não causo erosão.

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O rio corre em áreas de fraco declive, um vale bastante largo

e altitude reduzida. A velocidade da água e a acção predominante é a acumulação de aluviões que por vezes dá origem a planícies fluviais e

praias fluviais. E isso forma foz em delta.

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Estás a ver aquela ponte?Neste afluente do rio, os Homens fizeram uma construção para passarem por cima de mim.

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Aqui pode-se observar um rio, que poderá vir a desaguar noutro

rio, no mar ou até no oceano.

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Já estou cada vez mais perto do destino. Nesta imagem encontro-me em situação de baixa mar.

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E pronto já cheguei ao meu destino. Estou a entrar por um único canal. Sabes como é que se chama esta Foz?Chama-se Estuário.

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E aqui, observo o meu último destino que é o mar, uma longa extensão de água

salgada conectada com um oceano.

E assim cheguei ao final da minha viagem, que, no entanto,

se vai repetir vezes e vezes sem conta.

Quando pensei que a minha viagem tinha terminado…

eis que tudo

recomeça…

FIM