1. NOVA FACULDADE - Contagem - MG PROF.: Vilmar Vilaa ALUNOS:
Miri Alessandra Argentino Yure Andrade de Faria Alisson Mendes
Barbosa Alvimar de Matos Coutinho Jnior
2. Um dos meios de comunicao mais eficiente entre as pessoas a
linguagem, que define a cultura de um povo.
3. * Ingls, francs, italiano e portugus so exemplos de
linguagens naturais. Tida como espontnea apresenta alguns problemas
numa fala mal compreendida. Exemplos: *Ambiguidade: palavras ou
expresses que tm mais de um sentido. *Incerteza: sentido impreciso
ou varivel. *Vagueza: sentido indefinido.
4. * Muito usada pelos cientistas, cheia de adequaes e
inadequaes. Vai alm do senso comum, requer preciso e rigor
conceitual.
5. * A linguagem imprescindvel nas relaes sociais. Sendo
falada, escrita ou atravs de sinais fazemos o intercmbio de
informaes e conhecimentos.
6. * *Uso descritivo: Ao descrevermos as circunstncias,
fenmenos ou estado de coisas, utilizamos o propsito descritivo, que
um texto composto por enunciados e proposies. Fato que possibilita
indagar se so afirmaes falsas ou verdadeiras. Por exemplo: - Hoje o
cu est azul com poucas nuvens.
7. *Uso expressivo: quando queremos exteriorizar nossos
sentimentos, diferente de descrev-los, utilizamos o uso expressivo
da linguagem. aplicado para expressar nossos sentimentos mais
ntimos e provocar em outras pessoas diversas reaes emocionais como
tristeza, alegria, pena, aflio, entre outras. O seu uso no admite
dvidas quanto veracidade das afirmaes.
8. *Uso diretivo: Utilizamos dessa linguagem para induzir algum
a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, comportando-se desta ou
daquela maneira. comparada a uma ordem militar. A linguagem
diretiva no deixa dvidas. Limita-nos afirmar que se trata de uma
ordem justa ou injusta, pertinente ou impertinente.
9. *Linguagem operacional: Trata-se da linguagem que objetiva
estabelecer uma comunicao direta, precisa e eficiente, eliminando
ambiguidades ou qualquer outro tipo de falha no seu entendimento.
Seu uso fundamental para o Direito, com a qual se pronuncia a
comunicao necessria e elementar no sistema jurdico. Muito
encontrada em testamentos. Ex. : Nomeio Fulano como herdeiro
universal dos meus bens. Nota-se que o testador no descreve
circunstncias, nem sentimentos e no dita ordens a outrem.
10. * A linguagem jurdica essencialmente usada no ramo do
Direito. Especialmente no ramo da didtica com nfase na escrita
possibilita a redao e divulgao de pronunciamentos, pretenses,
peties, entre outros. *Funo sinttica: palavras, termos ou expresses
que se inter- relacionam. *Funo semntica: traduzem significados
usados por seres humanos ao se expressarem. *Funo pragmtica:
refere-se ao estudo do uso prtico da linguagem num determinado
contexto social. Obs.: Torna-se portanto, fundamental que bacharis
em Direito dominem as tcnicas necessrias ao entendimento de normas
e todos os padres jurdicos.
11. * A linguagem jurdica, embora nascida artificialmente e
dotada de forte rigor lingustico, no escapa de certos vcios, uma
vez que seus textos formais revelam-se produo cultural, que tambm
se atualiza constantemente. Exemplo 1: Que recurso cabvel em face
da deciso que julgar o incidente de falsidade, previsto nos arts.
390 e ss. Do CPC? Apelao ou agravo? A falta de efetivo
esclarecimento legal diante de julgados discordantes conclui a
existncia do vcio que conduz ambiguidade, possibilitando outras
interpretaes. O prprio significado de Direito vago e
impreciso.
12. Exemplo 2: Durante o julgamento do mensalo no STF, o
ministro Marco Aurlio Melo disse ''..no temos flego fisiolgico para
aguentar mais 25 minutos.'', o que traduzindo do ''juridiqus'' para
o portugus se resumiria em dizer que precisava ir ao banheiro. Os
vcios da linguagem jurdica so de certa forma prejudiciais comunicao
por conter excessos de palavras e expresses pouco conhecidas e em
muitas situaes desnecessrias, o que acaba causando um desconforto
na comunicao.
13. * *Em relao a uma leitura mal compreendida:
14. * Assim, importante dar nfase aos conhecimentos obtidos
atravs desse texto referente aos tipos de linguagem e suas
classificaes e empregos, suas diferenas e seu surgimento. A nica
soluo possvel que ir sanar os vcios incidentes na linguagem jurdica
ser uma interpretao e reelaborao das normas e demais assuntos de
cunho jurdico por um operador do Direito, visando no deixar dvidas
entre o certo e o incerto, o determinado e o indeterminado, a
justia e a injustia.
15. * Anlise do texto: Vcios da linguagem Jurdica de Professor
Mestre Carlos Eduardo Nicoletti Camilo e professor da faculdade de
Direito UPM; https://www.google.com.br/imghp
http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/julgamento-do-mensalao/juridiques-dos-
ministros-do-stf-inspira-piadas-no-
twitter,59783d4ef24da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html CAMILLO,
Carlos Eduardo Nicoletti. Vcios da Linguagem Jurdica. Univ. Pres.
Mackenzie.Campinas, 2010. ARISTTELES. Potica. So Paulo: Nova
Cultural, 1996. AZEVEDO, Plauto Faraco. Aplicao do Direito e
Contexto Social. So Paulo: Revista dos Tribunais, 1996. ATALIBA,
Geraldo (Coord.). Elementos de Direito Tributrio. So Paulo: Revista
dos Tribunais, 1976. FERRON, Fabiana e CAMILLO, Carlos Ed.
Nicoletti. Monografia Jurdica - uma abordagem didtica. Belo
Horizonte: Ed. Del Rey, 2001. CARRI, Genaro. R. Notas sobre derecho
y lenguaje. Buenos Ayres: Abeledo-Perrot, 1990. FERRAZ JR., Trcio
Sampaio. Introduo ao Estudo do Direito. So Paulo: Atlas, 1996.
MONTORO, Andr Franco. Introduo Cincia do Direito. So Paulo: Ed.
Revista dos Tribunais, 1995. NUNES, Rizzatto. Manual de Introduo ao
Estudo do Direito. So Paulo: Ed. Saraiva, 2006. SAUSSURE,
Ferdinand. Curso de Lingustica Geral. So Paulo: Ed. Cultrix,
1995.