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EB2,3 de Briteiros 2009/2010

Violência em Meio Escolar

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Page 1: Violência em Meio Escolar

EB2,3 de Briteiros2009/2010

Page 2: Violência em Meio Escolar

ÍndiceI- Como queixar-seII- O bullying também é …III- A solidão - poemaIV- Nomes para agredir

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Se és vitima de bullying não guardes o mal para ti mas sim para os outros. Diz aos teu pais ou aos teus amigos que estás a sofrer de bullying na escola, na rua em todos os lados que te encontres sozinho; não deixes que o bullying seja mais forte do que tu, mas sim tu mais forte do que ele! Estaremos sempre aqui para te ajudar no que for preciso!!

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A FORMA ESCOLAR DA TORTURA

Rubem Alves

“Eu fui vítima. Por causa dele, odiei a escola. Nas minhas caminhadas passadas, via-o diariamente. Naquela adolescente gorda de rosto inexpressivo que caminhava olhando para o chão e naquela outra, magricela, sem seios, desengonçada, que ia sozinha para a escola. Havia grupos de meninos e meninas que iam alegremente, tagarelando, exibindo-se pelo mesmo caminho. Mas eles não convidavam nem a gorda nem a magricela. “Bullying” é o nome dele.

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Dediquei-me a escrever sobre os sofrimentos a que crianças e adolescentes são submetidos em virtude dos absurdos das práticas escolares, mas nunca pensei sobre as dores que alunos infligem aos seus colegas . Talvez eu preferisse ficar na ilusão de que todos os jovens são vítimas.”

Continuação...

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“Bullying” Fica o nome em inglês porque não se encontrou palavra na nossa língua que seja capaz de dizer o que “bullying” diz. “Bully” é o valentão: um menino que, pela sua força e alma deformada pelo sadismo, tem prazer em bater nos mais fracos e intimidá-los.

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Hino da Solidão “Diz-se que a solidão torna a vida um deserto; Mas quem sabe viver com a sua alma nunca Se encontra só; a Alma é um mundo, um mundo aberto              Cujo átrio, a nossos pés, de pétalas se junca. Mundo vasto que mil existências povoam: Imagens, concepções, formas do sentimento, — Sonhos puros que nele em beleza reboam E ficam a brilhar, sóis do seu firmamento sorrir na Pedra! Dia a dia, hora a hora, o Pensamento lavra …” António Feijó , in “Sol do Inverno”

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