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Protozoários: Aspectos Gerais e Ambientais Protozoários: Aspectos Gerais e Ambientais Microbiologia Geral Engenharia Ambiental - UFES Microbiologia Geral Engenharia Ambiental - UFES

Aula 4 protozoários

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Protozoários: Aspectos Gerais e Ambientais

Protozoários: Aspectos Gerais e Ambientais

Microbiologia GeralEngenharia Ambiental - UFES

Microbiologia GeralEngenharia Ambiental - UFES

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• Estrutura celular Eucariótica, geralmente unicelulares ou coloniais

• Vida Livre aquaticos, Simbiontes ou Parasitas

• Metabolismo diversificado, principalmente heterotrófico mas com fases fotoautotrofica

• Ausencia de parede celular marcante

• Importancia para a Engenharia Ambiental: Transmisão de doenças por via aquatica (SaudePública e controle de Zoonoses). Tratamento de Aguas Residuárias � Lodos Ativados

Características Gerais : Protozoários

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Protozoarios: Importancia ambiental

• Vida Livre : Protozoários que habitam ambientes aquáticos, geralmente entre a lâmina de água e as partículas (flocos). Decomposição da matéria orgânica (Lodos ativados). Competição e predação com Bactérias. � Comunidades

• Simbiontes : Vida conjunta com outros seres vivos, com atuação específica: Ex. Celulase (Rumen e Cupins); Dinoflagelados (zooxantelas): associação comum com corais.

• Parasitas :Geralmente de veiculação hidrica ou vetoriais, por meio de formas de resistencia. Giardia, Ameba, Criptoposridium, Tripanosoma (Doença de Chagas), Plasmódio (Malária)

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Importancia para Engenharia Ambiental

• Tratamento de águas residuárias: Processamento aeróbio, principalmente por lodos ativados;

• Parasitas de veiculação hidrica: Processos de tratamento de águas de abastecimento: filtração, floculação, sedimentação e cloração.

• Processos de decomposição da matéria orgànica: compostagem e biopilhas aeradas. (biodegradação aeróbia)

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Lodos Ativados: Tratamento aeróbio de águas residuárias

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Lodos Ativados

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Classificação: Estruturas de locomoção e reprodução

• Ciliados

• Sarcodíneos

• Flagelados

• Esporozoários

• Microsporídios

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Ciliados ( Cilióforos )

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Dra. Mônica MoraesInstituto Evandro Chagas

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PROTOZOOSES INTESTINAIS

- Alta prevalência em regiões tropicais e sub-

tropicais

- Importante causa de diarréia na infância

- Agentes etiológicos

Amebíase = E. histolytica

Giardíase = G. intestinalis, G. lamblia, ..

Criptosporidiose = Cryptosporidium sp

- Alta prevalência em regiões tropicais e sub-

tropicais

- Importante causa de diarréia na infância

- Agentes etiológicos

Amebíase = E. histolytica

Giardíase = G. intestinalis, G. lamblia, ..

Criptosporidiose = Cryptosporidium sp

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Cryptosporidium sp

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Métodos Parasitológicos

- Pesquisa de formas evolutivas: cistos, trofozoítos, oocistos

em fezes, biópsias, escarro. Deteção em amostras

ambientais: águas e lodos

Parasitológico de fezes

- Métodos direto e/ou de concentração

- Métodos de flutuação

Métodos Parasitológicos

- Pesquisa de formas evolutivas: cistos, trofozoítos, oocistos

em fezes, biópsias, escarro. Deteção em amostras

ambientais: águas e lodos

Parasitológico de fezes

- Métodos direto e/ou de concentração

- Métodos de flutuação

DIAGNÓSTICO

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AMEBÍASE

Cisto10 a 20 µµµµm

Trofozoíto10 a 40 µµµµm

- Métodos de coloração: Lugol, HF, Tricrômio; HE, Giemsa- Métodos de coloração: Lugol, HF, Tricrômio; HE, Giemsa

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GIARDÍASE

10 – 15 µµµµm

10 - 20 µµµµm x 5 -15 µµµµm

- Métodos de coloração: Lugol, HF, Tricrômio- Métodos de coloração: Lugol, HF, Tricrômio

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CRYPTOSPORIDIOSE

Oocisto: 4 a 6 µµµµmMétodos de coloração

- Coloração ácido-resistentes,

Giemsa, safranina,

auramina-rodamina

- Cristal de violeta

- HE

Métodos de coloração

- Coloração ácido-resistentes,

Giemsa, safranina,

auramina-rodamina

- Cristal de violeta

- HE

Deteção em Animais

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IFI para oocistos de C.

parvumIFD para oocistos de C.

parvum

IFD para oocistos de C. parvum

e G. lamblia

Cryptosporidium: deteção em amostras de fezes por imunofluorescencia IFD e IFI

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Protozoários Parasitas entéricos de ambientes aquáticos: Criptosporidium

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Eletroforese gel de agarose ou poliacrilamida

Revelação com EtBr ouAgNO3

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ComplicaçõesEstudos demonstraram que o T. vaginalis favorece a transmissão do HIV, tanto pelas lesões e sangramento de mucosa que produz, como pela estimulação de reação inflamatória, atraindo para o local infiltração de leucócitos, inclusive Linfócitos T CD4+ e macrófagos (células alvo do HIV). Além disso, está associado a bebês de baixo peso e nascimentos prematuros em mulheres infectadas. Predispõe mulheres à Doença Inflamatória Pélvica, câncer de cévix uterino e infertilidade[3]. Já foi descrita a sua associação com ruptura prematura de membrama amniótica, endometrite pós-parto, adesão e oclusão tubária (levando à infertilidade), e até feto natimorto e morte neonatal[3]. No homem, a infecção localiza-se na uretra e pode ser assintomática. Pode resultar infertilidade[3].

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