Parecer da Comissão de Finanças sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA/2017)

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CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA

COMISSÃO DE FINANÇAS, ORÇAMENTO E TOMADA DE CONTAS

Processo nº: 2.391/2016

Interessado: Prefeito Municipal

Assunto: Projeto de Lei [nº 043/2016]: “Estima a receita e fixa a despesa do

Município de Vila Velha para o exercício financeiro de 2017.”

RELATÓRIO

Trata o Projeto de Lei que protocolado nesta Casa sob o nº 2.391/2016

da Lei Orçamentária Anual para o exercício financeiro de 2017. O mesmo foi apresentado ao

Plenário no expediente da sessão ordinária de 14 de outubro de 2016, e não recebeu quaisquer

emendas nas duas sessões subseqüentes. Depois disso, foi encaminhado para a Comissão de

Justiça e Redação, da qual recebeu parecer favorável, e, daí, para esta Comissão de mérito,

onde recepcionado na data de 16 de novembro de 2016, para emissão do parecer respectivo,

nos termos dos artigos 130 e 131 da Lei Orgânica Municipal.

Cabe destacar, por relevante, da Mensagem nº 043/2016 do senhor

Prefeito Municipal, as informações de que:

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[a] da estimativa de receita para o Município no exercício financeiro de

2017, qual seja, R$ 978.351.094,00 (novecentos e setenta e oito milhões, trezentos e

cinqüenta e um mil e noventa e quatro reais) foram deduzidas a parcela de transferência

para composição do FUNDEB [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e

Valorização do Magistério], e a “Dedução da Receita por Desconto Concedido no valor de R$

10.452.414,00 (dez milhões, quatrocentos e cinqüenta e dois mil quatrocentos e

quatorze reais) [...] que advirão da receita do Tesouro Municipal e de outras fontes de

recursos”;

[b] a mesma estimativa de receita foi resultante [entre outros fatores]

da aplicação da taxa de inflação anual de 6,5%, indicada pelo Banco Central do Brasil, sobre

a “receita realizada no exercício de 2017 [2016]”

[c] os investimentos a serem realizados no Município são estimados em

R$ 114.389.981,00 (cento e quatorze milhões, trezentos e oitenta e nove mil e

novecentos e oitenta e um reais), valor esse equivalente a 11,76% (onze inteiros e setenta

e seis centésimos por cento) da receita estimada, como destacada antes acima;

[d] da mesma receita estimada para o Município, R$ 362.493.803,00

(trezentos e sessenta e dois milhões, quatrocentos e noventa e três mil, oitocentos e

três reais) deverão ser provenientes do Tesouro Municipal;

[e] o orçamento atribuído para a Câmara Municipal foi “definido com

base na proposta orçamentária apresentada pelo Poder Legislativo Municipal”, pois, assim, salvo

melhor juízo, arbitrado em R$ 28.314.000,00 (vinte e oito milhões e trezentos e

quatorze mil reais);

[f] em vista da segregação de massa de segurados adotada nos termos

do art. 142 da Lei Complementar nº 22, de 27 de janeiro de 2012 [reorganização do Regime

Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município – RPPS/Vila Velha], foram

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instituídos dois fundos distintos, o Fundo Financeiro e o Fundo Previdenciário, que não podem

transferir recursos entre si, demandando assim a formalização e a prestação de contas de duas

unidades gestoras com personalidades jurídicas próprias, assim a correspondente inscrição na

Lei Orçamentária Anual de duas unidades orçamentárias correspondentes.

Após chegar a esta Comissão e até este momento de sua tramitação,

o referido Projeto de Lei recebeu as seguintes emendas individuais de iniciativa dos Senhores

Vereadores abaixo e a seguir referenciados:

Processo nº Interessado

2.488/2016 Vereador Osvaldo Maturano







2.569/2016 Vereador Anderson de Oliveira Almeida [“Andinho”]









2.715/2016 Vereador Valter Rito Rocon






2.721/2016 Vereador Elso Luiz Nieiro [“Duda da Barra”]

2.723/2016 Vereador Valdir Neitzel [“Valdir do Restaurante”]







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2.819/2016 Vereador Joel Rangel Pinto Junior


2.839/2016 Vereador Arnaldo Borgo Filho

2.841/2016 Vereador Anadelso Pereira

2.870/2016 Vereador Arnaldo Borgo Filho

2.899/2016 Vereador Ivan Carlini


2.915/2016 Vereador João Artem

Cabe, por último, acrescentar que a Comissão de Finanças, Orçamento e

Tomada de Contas recebeu também, em relação à proposta de Lei Orçamentária Anual para o

exercício financeiro de 2017, as seguintes manifestações formais:

[1] Processo nº 2.354/2016: ofício CMEVV nº 023/2016, do Conselho

Municipal de Educação, fazendo encaminhamento da “lista das entidades privadas passíveis

de convênios com a Administração Municipal”, em atendimento ao que estabelecido no § 4º do

art. 4º pela Lei Complementar nº 34/2014;

[2] Processo nº 2.539/2016, ofício CTDCA nº 089/2016, dos Conselhos

Tutelares dos Direitos da Criança e do Adolescente de Vila Velha, solicitando “aumento dos

subsídios para manutenção dos Conselhos Tutelares de Vila Velha, previstos no orçamento 2017,

para no mínimo de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais)”.

PARECER DO RELATOR

Em análise procedida na matéria, mais uma vez verificou-se a relativa

consonância com a legislação pertinente, em especial, com a Lei Federal nº 4.320, de 1964;

a Lei Complementar Federal nº 101/2000; o Plano Plurianual de Aplicações – PPA proposto para

o quadriênio 2014-2017; a Lei Complementar nº 29, de 2013; e, a Lei nº 5.767, de 22 de julho

de 2016, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO para o exercício de 2017.

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No sentido acima, ressaltamos, em primeiro, para o devido destaque,

que novamente o Poder Executivo não observou o que bem dispõem os artigos de 125 a 129 da

Lei Orgânica sobre a participação da população nas decisões, elaboração e execução do

Orçamento Anual, e da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Mesmo modo, que realizou aquela parte uma única audiência pública,

como que associada à Assembléia Municipal do Orçamento – AMO, assim convocada através de

editais publicados no Diário Oficial do Município, edição digital de 21 de setembro de 20161, e

no Jornal A Tribuna, edição de 22 de setembro de 2016 [Classificados].

Tal audiência pública, como se pode depreender da ata e da lista de

presenças respectivas, foi realizada na data de 05 de outubro de 2016, na sede da Prefeitura

Municipal, sem qualquer participação dos delegados eleitos junto às entidades comunitárias e

nas formas dadas pela Lei Orgânica para comporem a Assembléia Municipal do Orçamento; mas,

por outro lado, contando em boa parte com servidores municipais e representantes de Conselhos

Municipais e, cuidando de fazer cumprir o seu objetivo declarado: a apresentação da proposta

de Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2017, o que se deu, sobretudo quanto aos valores

de despesas por órgão.

Assim sendo, a pretensa Assembléia Municipal do Orçamento realizada

[a] não teve elaborado e aprovado seu regimento interno; [b] eleita uma Comissão Municipal

de Acompanhamento, Fiscalização e Controle da Execução Orçamentária; [c] conhecidas as

previsões dos valores e do início e de término da obras municipais e de bairro; e, pois, [d]

encaminhadas em anexo à proposta de Lei Orçamentária Anual para 2017.

Por tudo o que exposto acima, cumpre a esta Comissão de Finanças fazer

registrar, em conformidade com suas atribuições legais [LOM, art. 130, caput e III], que no

processo de elaboração da proposta de Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2017 não

foram respeitados o caráter deliberativo e as deliberações da Assembléia Municipal do

11 Vila Velha [ES]. Audiência Pública – AMO. Apresentação da Proposta Orçamentária 2017. Diário Oficial do Município [de

Vila Velha], ed. nº 054, p. 5, 21 set. 2016. in: < http://www.vilavelha.es.gov.br/diariooficial/ConsultaDiario.aspx?texto=amo&

dataInicial=21/09/2016&dataFinal=21/09/2016> Acesso em 14.11.2016.

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Orçamento.

Cabe reiterar também a observação feita em parecer desta Comissão

sobre a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, para o exercício financeiro de 2017

[processo nº 1.177/2016, Projeto de Lei nº 023/2016 do Prefeito Municipal], de que divergem

os valores totais das receitas [a preços correntes] previstos e dados no Anexo I [Planejamento

Orçamentário/Fontes de Financiamento dos Programas de Governo] do Plano Plurianual de

Aplicações (PPA) para o período 2014 a 2017 em relação àqueles igualmente apresentados nos

Anexos de Metas Fiscais para os exercícios de 2015, 2016 e 2017 [Demonstrativo III – Metas

atuais comparadas com as fixadas nos três exercícios anteriores], e esses últimos entre si, como

se pode ver do seguinte quadro demonstrativo:

[1] considera-se, no caso, o acréscimo da inflação projetada mais a expectativa de aumento de receita em relação ao previsto para o exercício anterior. [2] realizado.

Ainda, indicado do art. 1º da proposta de Lei Orçamentária Anual – LOA

para o exercício financeiro de 2017, que a receita [líquida] e a despesa têm os seus valores

estimados em R$ 978.351.094,00 (Novecentos e setenta e oito milhões, trezentos e cinqüenta

e um mil e noventa e quatro reais), verifica-se sob tal previsão um acréscimo de 2,575% (dois

inteiros e quinhentos e setenta e cinco milésimos por cento) em relação ao valor que previsto

junto a LDO para 2017 [vide acima].

Exercício

Receitas [Despesas]

Anexo I PPA 2014-2017 Valores totais

[R$ 1,00]

Anexo de Metas Fiscais [valores correntes¹]

Proposta LDO 2015

Proposta LDO 2016

Variação [%]

Proposta LDO 2017

Variação [%]

2013 822.922.000, 792.177.973,²

2014 1.145.864.443, 838.600.000, 1.091.834.571, -4,715 857.649.440,² -25,153

2015 1.206.109.802, 902.417.032, 966.768.755, -19,844 871.853.991,² -27,713

2016 1.250.142.245, 971.090.968, 951.640.586, -23,877 951.640.586, -23,877

2017 1.299.504.036, 1.044.990.991, 1.013.497.224, -22,009 953.791.204, -26,603

2018 1.079.374.543, 1.005.391.308,

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Vieram anexadas à proposta da Lei Orçamentária Anual em análise as

relações das entidades de Assistência Social, de Educação e de Saúde, que pretensamente “aptas

a receberem recursos da PMVV”, mas não aquelas que efetivamente aptas a receberem dotações

orçamentárias a título de subvenção social ou auxílio, pois, continuando a desatenção ao disposto

dos artigos 26, 27 e 28 da Lei nº 5.767, de 2016, a LDO para 2017.

Inegável que [a] o Conselho Municipal de Assistência Social informou das

“Entidades inscritas no COMASVV em conformidade com a [sua] Resolução nº 45/2012; [b] o

Conselho Municipal de Educação, das “Entidades privadas filantrópicas e/ou sem fins lucrativos

autorizadas” a funcionar por aquele e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE-ES; e, [c] o

Conselho Municipal de Saúde, das [duas] “Entidades cadastradas” e daquela única que “recebe

recursos da Prefeitura Municipal”.

Mas, entendemos, não basta apenas a inscrição regular nos Conselhos

Municipais para habilitar entidades privadas sem fins lucrativos a receberem transferências de

recursos do Município, a partir de dotações incluídas na Lei Orçamentária Anual e/ou em seus

créditos adicionais, a título de subvenção social e/ou auxílio, e, através dos Fundos Municipais

de Assistência Social, de Educação e de Saúde.

Do mesmo art. 26 da LDO para 2017, vamos encontrar que as dotações

devem obedecer ao disposto dos artigos 16 e 17 da Lei nº 4.320, de 1964, a darem esses que:

[a] “a concessão de subvenções sociais visará a prestação de serviços

essenciais [qualificados e demandados socialmente] de assistência social, médica e educacional

[à população interessada], sempre que a suplementação [pelo Poder Público] de recursos de

origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econômica [que o investimento e o

custeio diretos com recursos públicos];

[b] “O valor das subvenções, sempre que possível, será calculado com

base em unidades de serviços efetivamente prestados ou postos à disposição dos interessados,

obedecidos os padrões mínimos de eficiência previamente fixados [pelo Poder Público]”;

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[c] “Somente a instituição cujas condições de funcionamento forem

julgadas satisfatórias pelos órgãos oficiais de fiscalização serão concedidas subvenções”.

Ainda do mesmo dispositivo antes acima referido, que [d] as dotações

devem ser “relacionadas [em beneficiários e valores] e incluídas em anexo integrante da Lei

Orçamentária Anual, [e] apreciadas prévia e respectivamente pelos Conselhos Municipais de

Assistência Social, de Educação e de Saúde”.

Do art. 27 da LDO para 2017, que [f] as dotações a título de auxílio

devem ter submissão aos mesmos critérios e procedimentos estabelecidos para as dotações

subvenções sociais, e, [g] que devem ser destinadas a atender as despesas de investimentos,

não de custeio, das entidades privadas sem fins lucrativas.

E, do art. 28 da mesma LDO em referência, que as entidades privadas

sem fins lucrativos a serem beneficiadas devem [h] “estar legalmente inscritas nos Conselhos

Municipais de Assistência Social, de Educação e/ou Saúde”; e, terem [i] “seus programas,

projetos e ações referentes às subvenções e/ou auxílios previstos [...] aprovados prévia e

correspondentemente pelos mesmos [referidos] Conselhos Municipais”.

Os critérios e procedimentos antes acima destacados são reunidos e até

ampliados, caso da prestação de contas regular, como vedações às transferências de recursos,

no § 2º do art. 4º da Lei Complementar nº 29, de 2013, a tratar essa, entre outros assuntos, da

elaboração e organização da Lei Orçamentária Anual.

No § 4º do art. 4º da Lei Complementar acima referida foi estabelecida

a competência aos Conselhos Municipais de Assistência Social, de Educação e de Saúde, para

encaminharem ao Poder Executivo, a este Poder e, ao Conselho Comunitário de Vila Velha,

as respectivas relações de entidades privadas, filantrópicas e/ou sem fins lucrativos que

verificadas aptas a receberem transferências de recursos públicos a título de subvenção social

ou auxílio.

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No sentido acima, o Conselho Municipal de Educação deu cumprimento

de sua competência, ainda que relativamente, através do ofício CMEVV nº 023/2016, datado de

23 de setembro de 2016, contido no processo nº 2.354/2016, como registrado no relatório feito

ao início deste exercício.

Ocorre que não se vê da parte do Poder Executivo maior atenção para

com o cumprimento de tais critérios e procedimentos em relação aos detalhamentos devidos

para a Lei Orçamentária Anual, importando em prejuízo à transparência pública, enquanto que

da parte dos Conselhos Municipais, aquele que mais se aproxima do cumprimento de suas

responsabilidades é o da Assistência Social, com relação ampla de inscritos submetidos à sua

Resolução nº 45/2012, dos quais destaca entre as entidades e organizações de assistência social

que prestam serviços essenciais naquela modalidade aquelas pertencentes [integradas] à rede

de proteção social do Município.

Da Mensagem nº 043/2016, em que apresenta a proposta de LOA

para 2017, o Prefeito Municipal dá a entender que de novo foi considerada para fins da receita

estimada a “Dedução da Receita por Desconto Concedido no valor de R$ 10.452.414,00 (dez

milhões, quatrocentos e cinqüenta e dois mil quatrocentos e quatorze reais) [...] que

advirão da receita do Tesouro Municipal e de outras fontes de recursos”.

O valor de tal dedução é também apresentado no texto do Projeto de Lei

em análise, junto ao art. 3º, no Quadro I – Demonstrativo da Receita por Categoria

Econômica, subitem 1.3 – Deduções da Receita Corrente, mas lá indicado como “Renúncia de

Receita”.

Por isso, reiteramos nossa divergência manifestada no parecer desta

Comissão sobre o Projeto da Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2016 [processo nº

2.517/2015], em vista de informações constantes de manual de procedimentos sobre apuração

de receitas públicas da Secretaria do Tesouro Nacional (2004, p. 24), e acrescentamos nosso

entendimento de que:

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[a] a “Dedução da Receita por Desconto Concedido” se relaciona

à restituição de receitas arrecadadas em exercícios anteriores e não à renúncia de receitas, que

definida, em especial, nos termos do § 1º do art. 14 da LRF;

[b] mesmo que o valor referenciado sob o termo acima venha a ser

apresentado no Quadro I – Demonstrativo da Receita por Categoria Econômica da Proposta de

Lei Orçamentária como “Renúncia de Receita”, ocorre no mínimo um equívoco;

[c] como traz a fonte antes citada, “No âmbito da administração pública

[contabilidade pública e no orçamento público] a dedução de receita é utilizada nas seguintes

situações: Restituição de tributos recebidos a maior ou indevidamente [o que não se confunde,

pois, com a hipótese de renúncia de receita]; [ou] Recursos que o ente tenha a competência de

arrecadar, mas que pertencente a outro ente de acordo com a lei vigente [o que se dá com a

contribuição do Município para a formação do FUNDEB]”;

[d] as renúncias de receita devem ser evidentemente consideradas nas

previsões de arrecadação, em vista da determinação de receita futura disponível ao Município

a constar da Lei Orçamentária, para referenciar limite para a realização de despesas diversas

pela Administração Municipal, e para transparência, mas, isso, em consonância com o disposto

do art. 12 da Lei de Responsabilidade Fiscal, não com o caráter de dedução de receita, como se

pretende mais uma vez, em prática não vista em outras edições da Lei Orçamentária Anual.

Por sua vez, quanto aos “investimentos a serem realizados no Município,

com recursos de todas as fontes” que, mesmo com o possível aumento de receita, está indicada

uma redução nessa conta de 4,697% (quatro inteiros e seiscentos e noventa e sete milésimos

por cento) em relação à LOA para 2016, na qual previstos R$ 120.028.069,00 (cento e vinte

milhões, vinte e oito mil e sessenta e nove reais), correspondendo esse último valor a 12,72%

(doze inteiros e sete e dois décimos por cento) da receita orçamentária fixada.

Do texto do Projeto de Lei nº 043/2016, do Prefeito Municipal,

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contendo a proposta de Lei Orçamentária Anual para o exercício financeiro de 2017,

cabe observar que:

[a] junto ao art. 3º, no Quadro III – Estimativa e Compensação da

Renúncia de Receita, que faz atendimento ao que dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal nos

seus artigos 5º, inciso II, e 14, caput e incisos I e II, continua sendo inserida a alegação,

extensiva a todas as situações, de que, “Todas as compensações [demandadas por conta das

renúncias de receitas previstas] são dispensadas, conforme art. 14, I, da LRF”; procedimento e

noção esses sobre os quais já manifestamos discordância no parecer desta Comissão sobre a

proposta de LOA para 2016, ressaltando então que:

“[...] o art. 12 da LRF tão somente orienta para o adequado

desenvolvimento do processo de previsão das receitas orçamentárias,

e, não dispensa, em momento algum, fazer-se as demonstrações

de que: as renúncias de receitas foram consideradas; não

afetarão as metas de resultados fiscais previstas [LRF, art. 14, I];

e, foram/serão adotadas medidas para recomposição da

arrecadação [LRF, art. 14, II]”;

[b] no art. 4º, em que destacados os valores dos orçamentos Fiscal

e da Seguridade Social, com esse último fixado em R$ 240.518.950,00 (duzentos e quarenta

milhões, quinhentos e dezoito mil, novecentos e cinqüenta reais), correspondendo a 24,58%

(vinte e quatro inteiros e cinqüenta e oito décimos por cento) do valor total do orçamento anual

para o exercício de 2017, verifica-se uma redução em relação ao que previsto na LOA para

2016, fixado em R$ 269.563.533,00 (duzentos e sessenta e nove milhões, quinhentos e

sessenta e três mil, quinhentos e trinta e três reais), conforme extraído dos dados do resumo do

Demonstrativo de Despesas por Funções - Anexo 9, da proposta da LOA para 2016, ou, 28,56%

(vinte e oito inteiros e cinquenta e seis centésimos) do valor total do orçamento anual

correspondente;

[c] o orçamento da seguridade social se constitui das despesas e

equivalentes receitas para o custeio da organização e da prestação dos serviços

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públicos de saúde, de previdência e de assistência social, como dado pela Constituição

Federal nos seus artigos 194 e 195, § 2º, nos seguintes termos:

“Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de

ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência

social.

Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar

a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

I - universalidade da cobertura e do atendimento;

II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações

urbanas e rurais;

III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e

serviços;

IV - irredutibilidade do valor dos benefícios;

V - eqüidade na forma de participação no custeio;

VI - diversidade da base de financiamento;

VII - caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa,

com a participação da comunidade, em especial de trabalhadores,

empresários e aposentados;

VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante

gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos

empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados.

Art. 195 [...]

§2º A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de

forma integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência

social e assistência social, tendo em vista as metas e prioridades

estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e assegurada a cada

área a gestão de seus recursos.

13

[...]"

[d] o quadro abaixo apresenta os valores das despesas por função no

orçamento da seguridade, conforme propostas das LOA para 2017, 2016 e 2015:

Função

LOA para 2017

[R$ 1,00] %

LOA para 2016

[R$ 1,00]

LOA para 2015

[R$ 1,00]

Saúde 134.730.000,00 -7,29 145.328.533,00 168.857.500,00

Previdência Social 87.822.000,00 -19,06 108.504.000,00 90.807.500,00

Assistência Social 23.847.490,00 51,59 15.731.000,00 11.804.000,00

Total 240.518.950,00 -10,77 269.563.533,00 271.469.800,00

[e] junto ao art. 6º, que apresenta os detalhamentos das despesas

totais e de pessoal e, da compatibilização da programação orçamentária para com o Anexo de

Metas Fiscais, o quadro demonstrativo V – Discriminação da despesa por grupos de despesa traz

indicação de que a reserva de contingência “para o atendimento de passivos contingentes e

outros riscos e eventos fiscais imprevistos” [inciso III do art. 5º da Lei de Responsabilidade

Fiscal], relativamente à Prefeitura Municipal, assim, pois, ao Poder Executivo, foi prevista em R$

500.000,00 (quinhentos mil reais);

[f] mesma previsão referida acima poderia e deveria alcançar o valor

de R$ 8.963.230,73 (oito milhões, novecentos e sessenta e três mil, duzentos e trinta reais e

setenta e três centavos), consoante o que apresentado como o caput do art. 18 da LDO para

2017, ou no texto efetivamente aprovado pela Câmara Municipal sob a emenda oferecida por

esta Comissão de Finanças ao Projeto de Lei nº 1.177/2016, mas que não publicado, evidente

por equívoco; ambos os casos, equivalendo esse último valor a 1,0% (um por cento) sobre a

Receita Corrente Líquida prevista para o próximo exercício, dada no Quadro VIII – Receita Total

[Todas as fontes de receita], junto ao art. 11;

[g] por outro lado, verifica-se que a previsão adotada pelo Executivo se

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verifica compatível com aquela apresentada no Demonstrativo de Riscos Fiscais e Providências

que integrante do Anexo de Riscos Fiscais da LDO para 2017: R$ 78.273.118,00 (setenta e

oito milhões, duzentos e setenta e três mil, cento e dezoito reais);

[h] no art. 7º, parágrafo único, foi suprimido, mediante aposição de

texto truncado, sem sentido, e sem qualquer justificativa, mecanismo que visa bem disciplinar a

utilização dos recursos que alocados na reserva de contingência como fonte para a abertura de

créditos adicionais, consoante as disposições do art. 91 do Decreto-Lei nº 200, de 1967, e do

art. 5º, caput, inciso III e alínea “b”, da Lei de Responsabilidade Fiscal; que estabelecido por

meio de emenda desta Comissão de Finanças sobre o Projeto de LOA para 2015; e, que foi

aprovado, incluído indevidamente, no parágrafo único do art. 32 da LDO para 2017;

[i] nos artigos 8º e 9º, falta clareza a redação dos dispositivos, não

sendo relacionados quais os programas e ações do Plano Plurianual [PPA] para o período de

2014-2017 a que se referem e que serão, a princípio, modificados para “vigorar” no exercício de

2017;

[j] poderia até se tratar, nos casos acima, do uso da hipótese prevista

no art. 9º da Lei nº 5.479, de 2013, que instituiu o PPA 2014-2017, a dar que “As alterações de

título, produto e unidade de medida referentes às ações orçamentárias dos Programas, que não

impliquem modificação de sua finalidade e objeto, mantido o respectivo código, poderão ocorrer

por intermédio das leis orçamentárias anuais e seus créditos adicionais”; mas, caberia ao Poder

Executivo prestar informação a este Legislativo, através desta Comissão, da adoção de tais

procedimentos, o que até este momento não ocorreu;

[k] mas, verificado não constarem do PPA 2014-2017 as codificações dos

programas e ações contidos nos anexos respectivos da proposta de LOA para 2017, fica

evidenciado que aquelas disposições propostas conflitam com o que bem define o art. 5º da

referida Lei 5.479, de 2013, a dar que a exclusão ou alteração dos programas constantes do

Plano Plurianual ou a inclusão de novos programas deve se dar “por meio de projeto de lei de

revisão anual ou mediante leis específicas”, observadas ainda as disposições dos artigos 6º, 7º

15

e 8º que lhes são seguintes;

[l] no art. 12, acrescendo ao que manifestado antes acima quanto a

informação das entidades aptas a receberem transferências de recursos a título de subvenções

sociais e auxílios, o texto, por equívoco, repete sua referência à LDO para 2017, enquanto que,

outro lado, suprime referências aos Conselhos Municipais de Assistência Social, de Educação e

de Saúde;

[m] no art. 14, o parágrafo único, sobre a compatibilização das leis

orçamentárias, traz redação que deixa de incluir, como foi estabelecido no parágrafo único do

art. 11 da LOA para 2016, que o Executivo preste “informação das alterações procedidas” nos

casos de revisão do Plano Plurianual e das previsões orçamentárias e de alteração da estrutura

organizacional da Prefeitura Municipal, facilitando a análise das ocorrências.

Assim, em procedidos os estudos suficientes necessários na matéria e

entendendo ser a mesma legal e oportuna, destarte as ressalvas que antes acima levantadas,

recomendamos o seguinte:

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Finanças, Orçamento e Tomada de Contas,

acompanhando o parecer do Relator, manifesta-se:

1. PELA APROVAÇÃO do Projeto de Lei nº 2.391/2016 [043/2016], que “Estima a receita e

fixa a despesa do Município de Vila Velha para o exercício financeiro de 2017”, mediante a

incorporação daquelas emendas propostas por essa mesma Comissão Permanente e pelos

Senhores Vereadores, como apresentadas e reproduzidas, respectivamente, abaixo e a seguir,

cabendo àqueles a quem de ofício junto ao Poder Executivo proceder, oportunamente, as

adequações que correspondentes necessárias para fins da consolidação, vigência e execução da

Lei Orçamentária Anual, a saber:

16

EMENDA MODIFICATIVA [01/90]

Ao Projeto de Lei nº 2.391/2016 [043/2016] que “Estima a receita e fixa a despesa

do Município de Vila Velha para o exercício financeiro de 2017”.

Fica alterado o parágrafo único do art. 7º do Projeto de Lei protocolado sob nº 2.391/2016

[043/2016], para vigorar com a seguinte redação:

“Art. 7º [...]

Parágrafo único. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais por

anulação de Reserva de Contingência até o seu total, à razão de 1/11 (um onze avos)

por mês, a partir de Fevereiro de 2017, devendo os recursos respectivos serem

destinados ao suprimento de gastos novos e/ou imprevistos.”

EMENDA SUPRESSIVA [02/90]



Ficam suprimidos, em todos os seus teores, os artigos 8º e 9º do Projeto de Lei protocolado sob

nº 2.391/2016 [043/2016] que possuem as seguintes redações:

“Art. 8º Fica alterado no Plano Plurianual 2014-2017, os seguintes Programas que

passam a vigorar no exercício de 2017, conforme Anexo de Programas e Ações.”

“Art. 9º Fica alterado no Plano Plurianual 2014-2017, as seguintes Ações que passam a

vigorar no exercício de 2017, conforme Anexo de Programas e Ações.”


17



Fica alterado o art. 12 do Projeto de Lei protocolado sob nº 2.391/2016 [043/2016] para ter

a seguinte redação:

“Art. 12 As entidades aptas a receberem transferências a título de subvenções sociais e

auxílios, em cumprimento aos artigos 26, 27 e 28 da Lei nº 5.767, de 22 de julho de

2016, LDO para o exercício de 2017, e, em observação ao disposto do § 2º art. 4º da Lei

Complementar nº 29, de 30 de setembro de 2013, são as constantes de anexos a esta

Lei, encaminhados pelos Conselhos Municipais de Assistência Social, de Educação, e de

Saúde.”




Fica alterado o parágrafo único do art. 14 do Projeto de Lei protocolado sob nº 2.391/20165

[043/2016] para ter a seguinte redação:

“Art. 14 [...]

Parágrafo único. A cada vez que for promovida a compatibilização prevista no caput

deste artigo, qualquer que seja a razão determinante, o Poder Executivo deverá,

obrigatoriamente, encaminhar à Câmara Municipal, cópias do Plano Plurianual (PPA) para

o período 2014-2017, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício de 2017,

e desta Lei Orçamentária Anual, bem como dos seus respectivos anexos, devidamente

consolidados, informadas as alterações procedidas.”


18






Processo nº: s/nº

Interessado: Comissão de Finanças, Orçamento e Tomada de Contas [01/04]

Destinação dos recursos:

Para atender as despesas de contrato de prestação de serviços de limpeza e conservação da sede do Poder Legislativo.

Recursos previstos: R$ 350.000,00 (Trezentos e cinqüenta mil reais)

Origem dos recursos: Órgão: 01 – Câmara Municipal de Vila Velha

Unidade orçamentária: 01.01 – Câmara Municipal

Codificação da despesa: 01.031.0001.2.001.000

Elemento de despesa: 4.4.90.92.00.00.00 [22]

Destino dos recursos: Órgão: 01 – Câmara Municipal de Vila Velha

Unidade orçamentária: 01.01 – Câmara Municipal


Elemento de despesa: 3.3.90.34.00.00.00 – Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização

Processo nº: s/nº



Para manutenção dos Conselhos Tutelares de Vila Velha

Recursos previstos: R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais)

Origem dos recursos: Órgão: 23 – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos

Unidade orçamentária: 23.01 – Gabinete do Secretário



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Destino dos recursos: Órgão: 22 – Secretaria Municipal de Assistência Social



Elemento de despesa: 3.3.90.14.00.00.00 [673] R$ 4.500,00 (Quatro mil e quinhentos reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.30.00.00.00 [674] R$ 12.000,00 (Doze mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.33.00.00.00 [675] R$ 9.500,00 (Nove mil e quinhentos reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.36.00.00.00 [676] R$ 210.000,00 (Duzentos e dez mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.37.00.00.00 [677] R$ 350.000,00 (Trezentos e cinqüenta mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.39.00.00.00 [678] R$ 350.000,00 (Trezentos e cinqüenta mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.47.00.00.00 [679] R$ 2.00,00 (Dois mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.92.00.00.00 [680] R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais)

Elemento de despesa: 4.4.90.51.00.00.00 [681] R$ 5.000,00 (Cinco mil reais)


Elemento de despesa: 4.4.90.92.00.00.00 [686] R$ 2.000,00 (Dois mil reais)

Observação: Atende-se à pleito das representações dos Conselhos Tutelares contida no processo protocolado na Câmara sob nº 2.539/2016.

Processo nº: s/nº



Apoio à realização de eventos culturais

Recursos previstos: R$ 1.500.000,00 (Um milhão e quinhentos mil reais)

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Destino dos recursos: Órgão: 26 – Secretaria Municipal de Cultura, Esportes e Lazer

Unidade orçamentária: 26.02 – Cultura


Elemento de despesa: 3.1.90.30.00.00.00 [1574] R$ 25.000,00 (Vinte e cinco mil reais)

Elemento de despesa: 3.1.90.31.00.00.00 [1578] R$ 15.000,00 (Quinze mil reais)



Elemento de despesa: 3.1.90.37.00.00.00 [1582] R$ 3.000,00 (Três mil reais)

Elemento de despesa: 3.1.90.39.00.00.00 [1586] R$ 270.000,00 (Duzentos e setenta mil reais)


Elemento de despesa: 3.1.90.93.00.00.00 [1598] R$ 3.000,00 (Três mil reais)

Elemento de despesa: 4.4.90.92.00.00.00 [1599] R$ 4.000,00 (Quatro mil reais)




Elemento de despesa: 3.1.90.39.00.00.00 [1603] R$ 705.000,00 (Setecentos e cinco mil reais)



Elemento de despesa: 3.1.90.31.00.00.00 [2669] R$ 110.000,00 (Cento e dez mil reais)

Elemento de despesa: 3.1.90.36.00.00.00 [2670] R$ 160.000,00 (Cento e sessenta mil reais)

Elemento de despesa: 3.1.90.39.00.00.00 [2672] R$ 105.000,00 (Cento e cinco mil reais)

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Observações: Atende aos pleitos da representação do Conselho Municipal de Políticas Culturais, propondo-se que o orçamento previsto para a Cultura, especificamente, chegue a R$ 1.500.000,00 (Um milhão e quinhentos mil reais), a saber: na proposta de LOA para 2017 o valor é de R$ 253.000,00 (Duzentos e cinqüenta e três mil reais), enquanto nas LOA para 2016 e para 2015, foi de R$ 1.163.000,00 (Um milhão cento e sessenta e três mil reais), e, de R$ 1.465.000,00 (Um milhão quatrocentos e sessenta e cinco mil reais), respectivamente.

Processo nº: s/nº



Manutenção da Rede de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade [acolhimento institucional CAP masculina, CAP feminina e CAP infantil]

Recursos previstos: R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais)






Unidade orçamentária: 22.02 – Fundo Municipal de Assistência Social

Codificação da despesa: 8.244.2830.4147

Elemento de despesa: 3.3.50.43.00.00.00 [788] R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais)

Observações: Atende ao pleito da representação da Secretaria Municipal de Assistência Social em vista da necessidade, alegada premente, de se firmar convênios com entidades que prestam ao Município serviços especializados de acolhimento de população adulta masculina e infantil, em atendimento à legislação vigente, de modo especial, o Estatuto da Criança e do Adolescente, e sob pena de responsabilização

22




dos gestores municipais, prevendo-se os recursos necessários a serem repassados mediante transferências a título de subvenções sociais. Cabe observar que os recursos do Tesouro Municipal destinados para a Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade, foram reduzidos de R$ 1.250.000,00 (Um milhão e duzentos e cinquenta mil reais), na proposta de LOA para 2016, para R$ 745.000,00 (Setecentos e quarenta e cinco mil reais) na proposta de LOA para 2017.


Interessado: Vereador Osvaldo Maturano


Construção da nova sede da UMEI Julierme da Cruz Dias, no bairro Alecrim


Origem dos recursos: Órgão: 17 – Secretaria Municipal de Administração e Planejamento

Unidade orçamentária: 17.06 – Subsecretaria de Tecnologia da Informação


Elemento de despesa: 3.3.90.39.00.00.00 [270] R$ 500.000,00 (Quinhentos mil reais]

Órgão: 23 – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos



Elemento de despesa: 3.3.90.39.00.00.00 [925] R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais]

Destino dos recursos: Órgão: 20 – Secretaria Municipal de Educação

Unidade orçamentária: 20.02 – Ensino Infantil

Codificação da despesa:

Elemento de despesa:

23







Limpeza e desassoreamento das galerias e redes de drenagem do bairro Itapoã.

Recursos previstos: R$ 250.000,00 (Duzentos e cinquenta mil reais)

Origem dos recursos: Órgão: 25 – Secretaria Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras

Unidade orçamentária: 25.02 – Coordenação de Obras Públicas



Destino dos recursos: Órgão: 25 – Secretaria Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras










Limpeza e desassoreamento da galeria e das redes de drenagem no bairro Ataíde.

Recursos previstos: R$ 250.000,00 (Duzentos e cinquenta mil reais)





24














Limpeza e desassoreamento das galerias e redes de drenagem do bairro Aribiri.

Recursos previstos: R$ 250.000,00 (Duzentos e cinqüenta mil reais)












Reforma do campo de futebol [instalação de grama sintética] na praça do bairro IBES [ao lado da Capela Mortuária]

Recursos previstos: R$ 100.000,00 (Cem mil reais)

25


















Reforma da Praça Assis Chateaubriand [em frente ao Clube ARCI], no bairro IBES

Recursos previstos: R$ 150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais)









26







Substituição de redes de drenagem no bairro IBES

Recursos previstos: R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais)

Origem dos recursos: Órgão: 21 – Secretaria Municipal de Comunicação Social









Interessado: Vereador Anderson Oliveira Almeida


Reforma do campo de futebol society no bairro Jardim Colorado.

Recursos previstos: R$ 250.000,00 (Duzentos e cinqüenta mil reais)









27










Reforma da praça do bairro Jardim Colorado.

Recursos previstos: R$ 200.000,00 (Duzentos mil reais)












Reabilitação da drenagem das ruas Horácio Simões e Ludgero Régis Barbosa, no bairro Santos Dumont




28
















Limpeza de galeria no bairro Nossa Senhora da Penha











Interessado: Vereador Valter Rito Rocon

29






Drenagem e pavimentação da Av. Gabiroba, no bairro Balneário Ponta da Fruta.













Drenagem e pavimentação da Rua Nossa Senhora dos Navegantes, no bairro Ponta da Fruta.

Recursos previstos: R$ 50.000,00 (Cinquenta mil reais)









30









Drenagem e pavimentação da Av. Brasília, no bairro Ponta da Fruta.













Drenagem e pavimentação da Av. Rio Branco, no bairro Barramares







Unidade orçamentária: 25.02 – Coordenação de obras públicas

31












Drenagem e pavimentação da Avenida Tatuí, no bairro Nova Ponta da Fruta.











Interessado: Vereador Valdir Neitzel [“Valdir do Restaurante”]


Construção da creche do bairro Santos Dumont

Recursos previstos: R$ 500.000,00 (Quinhentos mil reais)



32
















Reabilitação da drenagem da Rua Prof. Edgard de Souza, no bairro Nossa Senhora da Penha.

Recursos previstos: R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais)

Origem dos recursos: Órgão: 18 – Secretaria Municipal de Finanças

Unidade orçamentária: 18.03 – Subsecretaria Contábil e Financeira









33






Conclusão da quadra poliesportiva da UMEF Diretora Zdmea de Camargo, no bairro Santos Dumont













Reabilitação da drenagem da Rua Eduardo Fairich, no bairro Nossa Senhora da Penha.










34









Desassoreamento da galeria pluvial da Rua José Ramos de Oliveira, até a Av. Carlos Lindenberg, no bairro Nossa Senhora da Penha



Unidade orçamentária: 17.06 – Subsecretaria Municipal da Tecnologia da Informação










Construção da praça do bairro Vila Guaranhuns [área localizada na Rua Jussara Lorenzutti]






35














Reforma da praça do Conjunto Habitacional Ewerton Montenegro Guimarães, no bairro Nossa Senhora da Penha












Destinação dos Subvenção social/auxílios à Associação dos Pais e Amigos dos

36





recursos: Excepcionais de Vila Velha - APAEVV [entidade integrante da rede de proteção social básica]










Processo nº: 2.796/2016-C



Drenagem da Rua Camará, no bairro Santa Paula I.










37








Apoio a eventos esportivos

Recursos previstos: R$ 1.000.000,00 (Um milhão de reais)


Unidade orçamentária: 17.06 – Subsecretaria Municipal de Tecnologia da Informação



R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais)

Órgão: 23 – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos




R$ 600.000,00 (Seiscentos mil reais)

Destino dos recursos: Órgão: 26 – Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer

Unidade orçamentária: 26.03 – Esporte e lazer


Elemento de despesa: 3.3.90.30.00.00.00 [1615] R$ 110.000,00 (Cento e dez mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.39.00.00.00 [1616] R$ 580.000,00 (Quinhentos e oitenta mil reais)


Elemento de despesa: 3.3.90.30.00.00.00 [1623] R$ 60.000,00 (Sessenta mil reais)

Elemento de despesa: 3.3.90.39.00.00.00 [1615] R$ 250.000,00 (Duzentos e cinqüenta mil reais)

38





Processo nº: 2.839/2016-1

Interessado: Vereador Arnaldo Borgo Filho


Subvenção social/auxílios à União dos Cegos Dom Pedro II - UNICEP [entidade integrante da rede de proteção social especial de média complexidade]













Subvenção social/auxílios à Associação de Promoção Humana - ORAAÇÃO [entidade integrante da rede de proteção social especial de alta complexidade]






39














Subvenção social/auxílios à Associação Nosso Lar – Casa Lar Walter Barcellos [entidade integrante da rede de proteção social especial de alta complexidade]












Destinação dos Subvenção social/auxílios à Associação dos Pais e Amigos dos

40





recursos: Excepcionais de Vila Velha - APAEVV [entidade integrante da rede de proteção social básica]













Subvenção social/auxílios à Associação Beneficente da Criança e Adolescente da Barra do Jucu - ABECA [entidade integrante da rede de proteção social básica]










41









Estudos, Planos e Projetos Urbanos

Recursos previstos: R$ 10.000,00 (Dez mil reais)





Destino dos recursos: Órgão: 15 – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade

Unidade orçamentária: 15.02 – Coordenação de Planejamento Urbano






Apoio a eventos esportivos


Origem dos recursos: Órgão: 32 – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável

Unidade orçamentária: 32.03 – Meio Ambiente



42








Unidade orçamentária: 26.03 – Esporte e Lazer






Apoio e Fomento a Eventos Culturais, Artísticos e Turísticos no Município de Vila Velha












43






Educação ambiental no Município de Vila Velha

Recursos previstos: R$ 10.000,00 (Dez mil reais)

Origem dos recursos: Órgão: 32 – Secretaria Municipal de Meio Ambiente


Codificação da despesa: 04.122.1716..2.417.000


Destino dos recursos: Órgão: 32 – Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Unidade orçamentária: 32.03 – Meio Ambiente



Processo nº: 2.839/2016-10



Reforma [instalação de grama sintética] da quadra de areia da Praça Benedito Marques Lima – “Bené”, no bairro Praia das Gaivotas.










44






Processo nº: 2.839/2016-11



Reforma [instalação alambrado, iluminação e grama sintética] da quadra de esportes da Praça Haroldo Rosa – “do Barrão”, no bairro Santa Mônica Conjunto.










Processo nº: 2.839/2016-12-A/B



Drenagem e pavimentação da Rua Jurandir Ferreira, no bairro Barra do Jucu.






45






R$ 100.000,00 (Cem mil reais)

Órgão: 25 – Secretaria Municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras




R$ 100.000,00 (Cem mil reais)





Processo nº: 2.839/2016-13



Construção, ampliação e reforma de praças, quadras e equipamentos esportivos

Recursos previstos: R$ 240.000,00 (Duzentos e quarenta mil reais)









46





Processo nº: 2.839/2016-14-A/B/C



Reforma da praça principal do bairro Praia das Gaivotas

Recursos previstos: R$ 1.200.000,00 (Um milhão e duzentos mil reais)





R$ 500.000,00 (Quinhentos mil reais)

Órgão: 17 – Secretaria Municipal de Administração e Planejamento




R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais)

Órgão: 17 – Secretaria Municipal de Administração e Planejamento




R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais)





Processo nº: 2.839/2016-15

47






Substituição da iluminação do bairro Nossa Senhora da Penha



Unidade orçamentária: 25.03 – Coordenação de Iluminação Pública







Processo nº: 2.839/2016-16



Substituição da iluminação do bairro Itapoã










48







Processo nº: 2.839/2016-17



Substituição da iluminação do bairro Coqueiral de Itaparica










Processo nº: 2.839/2016-18



Substituição da iluminação do bairro Santa Mônica Conjunto






49











Processo nº: 2.839/2016-19



Substituição da iluminação do bairro Santa Mônica Popular










Processo nº: 2.839/2016-20


Destinação dos Substituição da iluminação do bairro Nova Itaparica

50






recursos:










Processo nº: 2.839/2016-21



Substituição da iluminação do bairro Novo México










51





Processo nº: 2.839/2016-22



Substituição da iluminação do bairro Araçás










Processo nº: 2.839/2016-23



Substituição da iluminação do bairro Vila Guaranhuns








52









Processo nº: 2.839/2016-24



Substituição da iluminação do bairro Jardim Guaranhuns










Processo nº: 2.839/2016-25



Substituição da iluminação do bairro Guaranhuns


53















Processo nº: 2.839/2016-26



Substituição da iluminação do bairro Vila Nova










54




Processo nº: 2.839/2016-27



Substituição da iluminação do bairro Ilha dos Bentos










Processo nº: 2.839/2016-28



Substituição da iluminação do bairro Jockey de Itaparica










55







Processo nº: 2.839/2016-29



Substituição da iluminação do bairro Praia das Gaivotas










Processo nº: 2.839/2016-30



Substituição da iluminação do bairro Praia de Itaparica






56











Processo nº: 2.839/2016-31



Substituição da iluminação do Parque da Prainha










Processo nº: 2.839/2016-32


Destinação dos Construção, ampliação e reforma de quadras e equipamentos

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recursos: esportivos

Recursos previstos: R$ 60.000,00 (Sessenta mil reais)





Destino dos recursos: Órgão: 25 – Secretaria Municipal de Administração e Planejamento




Processo nº: 2.839/2016-33



Continuidade das obras de construção da creche do bairro Praia das Gaivotas

Recursos previstos: R$ 400.000,00 (Quatrocentos mil reais)





Destino dos recursos: Órgão: 20 – Secretaria Municipal de Educação

Unidade orçamentária: 20.02 – Ensino Infantil



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Processo nº: 2.841/2016-A

Interessado: Vereador Anadelso Pereira


Recuperação [reabilitação] da galeria pluvial da Rua Ana Neri, no bairro Aribiri

Recursos previstos: R$ 260.000,00 (Duzentos e sessenta mil reais)









Processo nº: 2.841/2016-B

Interessado: Vereador Anadelso Pereira


Pavimentação asfáltica das ruas Mourisco e Marajó, no bairro Glória








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Interessado: Vereador Ivan Carlini


Drenagem e pavimentação da Avenida Jaguaruçu, no bairro Morada da Barra

Recursos previstos: R$ 3.000.000,00 (Três milhões de reais)












Drenagem e pavimentação da Avenida Mimoso do Sul, no bairro Praia de Itaparica


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Substituição da rede de drenagem da Avenida Muqui, no bairro Praia das Gaivotas










61







Substituição da rede de drenagem da Avenida Pedro Maia de Carvalho, no bairro Praia das Gaivotas













Construção de Unidade Básica de Saúde no bairro Praia das Gaivotas

Recursos previstos: R$ 1.800.000,00 (Um milhão e oitocentos mil reais)





Destino dos recursos: Órgão: 60 – Secretaria Municipal de Saúde

Unidade orçamentária: 60.06 – Investimentos



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Elaboração/implementação do Plano Diretor de Urbanização [art. 423, VII, da Lei nº 4.575, de 2007, PDM; art. 5º, III, da Lei nº 4.999, de 2010, Código Municipal do Meio Ambiente]






Destino dos recursos: Órgão: 32 – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável







Pavimentação da Rua São Paulo, no bairro Praia da Costa [trecho sul, lateral à “Terceira Ponte”]






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2. PELA REJEIÇÃO das seguintes emendas:





Unidade orçamentária: 25.02 – Coordenação de obras públicas




Interessado: Vereador João Artem


Subvenção social/auxílios à Associação de Apoio e Orientação à Criança e ao Adolescente da Grande Cobilândia e Adjacências – AAOCA [entidade integrante da rede de proteção social básica]










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Realização de obras e benfeitorias em campo de futebol no bairro Jardim Asteca.










Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art. 130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Ao contrário do autor, não vislumbramos que o programa 2804 – Construção de unidades esportivas, a ter por objetivo “Construir áreas esportivas que possa atender competições e treinamento de alto rendimento”, compreenda o objetivo da emenda. Ressalta-se que informação fornecida pelo autor da emenda deu que o equipamento esportivo referido está assentado “ao lado” de Centro de Referência de Assistência Social – CRAS que instalado “em área pública”, contudo, sem firmar que mesma situação aconteça com a área do campo de futebol e qual seja seu proprietário, razão pela qual, prudentemente, entendemos tratar-se de uma propriedade privada.



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Cobertura da quadra [poliesportiva] do bairro Novo México










Observações: Ação pretendida incide na vedação dada pelo § único do art. 155 da Lei Orgânica Municipal.




Reforma do campo do bairro Vila Nova.










Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art.

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130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Ao contrário do autor, não vislumbramos que os programas 2805 – Manutenção das unidades esportivas, a ter por objetivo “Promover e incentivar, por meio de patrocínio da iniciativa privada, os atletas do Município, atendendo as demandas de manutenção dos equipamentos públicos esportivos”, ou 2806 – Esporte e lazer com ações integradas, compreendam o objetivo da emenda. Informação do autor da emenda dá conta que o equipamento está junto da EEEM Profa. Maura Abaurre, tratando-se, presumivelmente, de área pertencente ao Estado ou aprovando, área pública municipal.




Apoio ao futebol profissional.










Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art. 130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Ao contrário do autor, não vislumbramos que o programa 2804 – Construção de unidades esportivas, a ter por objetivo “Construir áreas esportivas que possa atender competições e treinamento de alto rendimento”, compreenda o objetivo da emenda, indefinido, ressaltando que o apoio pretendido importa numa aplicação ou transferência de recursos, que não encontram amparo em lei vigente ou convênio formalizado, sendo

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este competência privativa do Prefeito Municipal, cf. art. 56, XVI, da LOM.




Apoio ao Programa Educacional de Resistência às Drogas - PROERD

Recursos previstos: R$ 20.000,00 (Vinte mil reais)









Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art. 130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Ao contrário do autor, não vislumbramos que o programa 2043 – Gestão de programas pedagógicos, em seu objetivo, projetos e atividades respectivos, venha a compreender o apoio ao PROERD, desenvolvido neste Estado pela Polícia Militar, que importa aplicação ou transferência de recursos atualmente sem amparo em lei vigente ou convênio formalizado, sendo este competência privativa do Prefeito Municipal, cf. art. 56, XVI, da LOM.

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Realização do “Dia da Marcha para Cristo, da Grande Ponta da Fruta”, no terceiro domingo do mês de Novembro, evento previsto no Calendário Oficial do Município, conforme art. 6º, inciso XI, “b”, da Lei nº 5.622, de 08 de junho de 2015.

Recursos previstos: R$ 20.000,00 (Vinte mil reais)









Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017. Entende-se ser objetivo da emenda, na forma como apresentada, a transferência de recursos a instituição privada, de cunho religioso, para realização do evento, quando o Plano Plurianual prevê, por próximo, na ação 1.335 – Apoio e fomento a eventos culturais, artísticos e turísticos, somente o proporcionar de condições para a realização dos eventos associados ao Calendário Oficial de Eventos do Município.


Interessado: Vereador Elso Luiz Nieiro [“Duda da Barra”]


Drenagem e pavimentação das ruas Odilon Redon; Eduardo Manet; Augusto Renoir; Humberto Lody; Nadir Vieira da Vitória; Domingos Ribeiro; José Ramos dos Santos [antiga “rua do campo”]; Albatroz;

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Paulo Santana; “D”; Van Gogh; Paul Cesane; Jurandi Ferreira; Cecília de Oliveira; Reginaldo Leão; Prof. João Cardoso [parte]; e Muriaé; no bairro Barra do Jucu.

Recursos previstos: R$ 5.000.000,00 (Cinco milhões de reais)









Observação: Emenda retirada por iniciativa do autor.

Processo nº: 2.796/2016-A



Apoio às escolinhas de futebol.










Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art.

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130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Ao contrário do autor, não vislumbramos que o programa 2802 – Promoção, difusão e valorização de eventos esportivos, a ter por objetivo “Possibilitar a implantação de eventos esportivos, bem como fomentar e apoiar o esporte amador de participação [...]”, compreenda o objetivo da emenda, indefinido, ressaltando que o apoio pretendido importa, no mínimo, numa aplicação ou transferência de recursos a entidades privadas, procedimentos que não encontram amparo em lei vigente ou convênio formalizado, sendo este competência privativa do Prefeito Municipal, cf. art. 56, XVI, da LOM.

Processo nº: 2.796/2016-B



Apoio às escolinhas esportivas.










Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art. 130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Ao contrário do autor, não vislumbramos que o programa 2802 – Promoção, difusão e valorização de eventos esportivos, a ter por objetivo “Possibilitar a implantação de eventos esportivos, bem como fomentar e apoiar o esporte amador de participação [...]”, compreenda o objetivo da emenda, indefinido, ressaltando que o apoio pretendido importa, no mínimo, numa aplicação ou transferência de recursos a entidades

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privadas, procedimentos que não encontram amparo em lei vigente ou convênio formalizado, sendo este competência privativa do Prefeito Municipal, cf. art. 56, XVI, da LOM.


Interessado: Vereador Joel Rangel Pinto Junior


Apoio [auxílio] à Academia de Letras de Vila Velha.

Recursos previstos: R$ 120.000,00 (Cento e vinte mil reais)









Observações: Ação não prevista no PPA 2014-2017, contrariando disposto do art. 130, § 2º, I, da Lei Orgânica Municipal. Fonte de recursos indefinida. Em que pese a nobre intenção do autor, o apoio pretendido importa, numa aplicação ou transferência de recursos a entidade privada, no caso, uma associação literária e cultural [folclore], procedimentos que não encontram amparo em lei vigente ou convênio formalizado, sendo este competência privativa do Prefeito Municipal, cf. art. 56, XVI, da LOM. Via mais adequada é a qualificação de projeto da instituição para recebimento de recursos através do Fundo Municipal de Cultura ou da Lei nº 4.573, de 2007, a Lei Homero Massena, antiga Lei Vila Velha Cultura e Arte [incentivos fiscais].

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Drenagem e pavimentação da Avenida Antônio de Almeida Filho, no bairro Praia de Itaparica


Origem dos recursos: Órgão: 25 – Secretaria Municipal Infraestrutura, Projetos e Obras




Destino dos recursos: Órgão: 25 – Secretaria Municipal Infraestrutura, Projetos e Obras




Observação: Fonte insuficiente como origem dos recursos.




Construção da “Praça dos Animais”, no bairro Praia das Gaivotas


Origem dos recursos: Órgão: 17 – Secretaria Municipal Administração e Planejamento




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Destino dos recursos: Órgão: 25 – Secretaria Municipal Infraestrutura, Projetos e Obras




Observação: Ação não prevista no PPA 2014-2017. Equipamento diferenciado de praça pública, área de lazer, parque, por sua finalidade específica.




Construção de capela mortuária, no bairro Vila Garrido


Origem dos recursos: Órgão: 17 – Secretaria Municipal Administração e Planejamento




Destino dos recursos: Órgão: 23 – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos




Observação: Ação não prevista no PPA 2014-2017.


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Continuação do Parecer da Comissão de Finanças ao Projeto de Lei nº2.391/2016

[043/2016], que que “Estima a receita e fixa a despesa do Município de Vila Velha

para o exercício financeiro de 2017”.

Sala das Sessões,

João Artem Valter Rito Rocon Osvaldo Maturano Vereador

Presidente e Relator Vereador Membro

Vereador Membro



Preservação e conservação ambiental do Morro do Moreno. Construção de portal e pavimentação de acesso aos visitantes.










Observação: Ação não prevista no PPA 2014-2017. A ação proposta atropela o processo de futura instituição de uma unidade de conservação no Morro do Moreno, sobretudo se caracterizada monumento natural, vide Lei Federal nº 9.985, de 2000, que trata do Sistema Nacional de Unidades de Conservação.

Government & Nonprofit

Parecer da Comissão de Finanças sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA/2017)