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Secretaria Municipal da Saúde
Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza
FORTALEZAJunho de 2016
A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:
A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE FORTALEZA - MAPA ESTRATÉGICO
Formular e gerir políticas públicas para atender as necessidades de saúde da população do Município de Fortaleza, assegurando os princípios do SUS.
SOCIEDADE
Reduzir a mortalidade
materna e infantil
Reduzir a Mortalidade prematura por doenças cardiovasculares
Reduzir a Mortalidade
por causas externas
Reduzir a Mortalidade
por câncer (mama e colo de útero)
Reduzir a Mortalidadepor Dengue
PROCESSOS
• Policlínicas • Unidades de Pronto Atendimento
• Centros de Especialidades Odontológicas
• Centros de Atenção Psicossocial• Unidade de Acolhimento• Centros Especializados de
Reabilitação• Ampliação de Leitos
Hospitalares
Fortalecimento das Redes de Atenção à Saúde Prioritárias: Materno-infantil, Condições Crônicas, Urgência e Emergência e Psicossocial Implantar o Plano Diretor da
Atenção Secundária e Terciária
• Vigilância Epidemiológica
• Vigilância Sanitária
• Vigilância Ambiental
• Saúde do Trabalhador
GESTÃO
Ampliar e fortalecer os espaços
para Gestão Participativa
Controle Social e Ouvidoria
Implantar Modelo de Gestão por Resultados
Instituir Contratos de Gestão Internos
e Externos
Instituir Política de Comunicação Social
Instituir Processo de Monitoramento
Avaliação, Controle e Auditoria
Implantar a Política de Gestãodo Trabalho e Educação em Saúde
FINANCEIRA
Alinhar o Planejamento Orçamentário
ao Planejamento Estratégico
Estabelecer metas consonantes com:
• Plano Plurianual• Lei das Diretrizes Orçamentais• Lei Orçamentária Anual • Plano Municipal de Saúde• Programação Anual de Saúde
Captar recursos com base nas
necessidades de saúde da população
Ser reconhecida pelo compromisso com a excelência na Atenção a Saúde.
Implantar eImplementar
a Políticade Gestão Financeira
Publicizar a Execução
Orçamentária-Financeira
MISSÃO
VISÃO
• Assistência Farmacêutica• Acesso Regulado• Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico• Prontuário Eletrônico
• Transporte Sanitário• Informação em Saúde
VALORES
Implantar o Plano Diretor de Atenção Primária
Ampliar a Cobertura da Estratégia Saúde da Família
Reformar , Construir eEquipar os Postos de Saúde
Implantar as Linhas Guia e Protocolos Clínicos
Implantar Programa de Educação Permanente em Saúde
Organizar os Macroprocessos: • Territorialização• Cadastramento e Classificação de
Risco das Famílias • Classificação de Risco para
Urgências e Emergências• Estratificação das Condições
Crônicas• Atenção à Condição Aguda e a
Condição Crônica • Gestão da Clínica e Plano de
Cuidados
Implantar Sistemas Logísticos e de Apoio
as Redes
Qualificar a Vigilância em Saúde
Competência, Responsabilização, Cooperação, Transparência e Humanização.
• Formular e gerir políticas públicas para atender as necessidades de saúde da população do município de Fortaleza, assegurando os princípios do SUS.
MISSÃO
• Ser reconhecida pelo compromisso com excelência na atenção a saúde. VISÃO
• Competência, Responsabilização, Cooperação, Transparência e
Humanização.VALORES
RESULTADOS PARA SOCIEDADE
Reduzir a mortalidade materna e infantil
Reduzir a Mortalidade prematura por doenças cardiovasculares
Reduzir a Mortalidade por câncer (mama e colo de útero)
Reduzir a Mortalidade por causas externas
Reduzir a Mortalidade por Dengue
Tutoria para apoio à implantação dos processos básicosSeleção e formação de 14 Tutores Regionais, exclusivo para essa função
Acompanhamento e alinhamento conceitual com os profissionais das unidades de saúde
Cada tutor responsável pelo acompanhamento de 5 a 8 unidades
Visitas semanais às unidades de saúde
Perfil: liderança, vivência no SUS
Acompanhamento sistemático por articuladoras da Célula de Atenção Primária à Saúde e equipe de Consultores.
MISSÃO
Ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família
Reformar, construir e equipar as Unidades de Saúde
Implantar as linhas-guia e os protocolos clínicos
Implantar programa de educação permanente em saúde
Organizar os Macroprocessos: • Territorialização• Cadastramento e classificação de risco das famílias • Classificação de risco para urgências e emergências• Estratificação das condições crônicas• Atenção à condição aguda e à condição crônica • Gestão da clínica e plano de cuidados
IMPLANTAR O PLANO DIRETOR DE ATENÇÃO PRIMÁRIA
Realização de Oficinas de ConsultoriaElaboração do Mapa Estratégico Abril / 2013
Avaliação da Atenção Primária – PCATool Maio / 2013
Gerenciamento por Processos Junho / 2013
Territorialização Junho / 2013
Cadastro das Famílias e Diagnóstico Local Julho / 2013
Formulação das Diretrizes Clínicas Julho / 2013
Estratificação de Riscos e Classificação das Famílias Agosto / 2013
Auditoria em Serviços de Atenção Primária Setembro / 2013
Acolhimento aos Eventos agudos Outubro / 2013
Validação interna das Diretrizes Clínicas Novembro / 2013
Modelo de atenção as Condições Crônicas Fevereiro / 2014
Painel de bordo Abril / 2014
Estratégia operacional e pedagógica para implantação dos macro e micro-processos
básicos da Atenção Primária à Saúde de Fortaleza
UAPS LaboratórioMomentos tutoriais realizados nas UAPS envolvendo facilitadores, consultores, tutores e profissionais das equipes.
Abril de 2014: UAPS Anísio Teixeira (CORES 6) é a primeira UAPS Laboratório
Junho / 2014: Expansão para 8 UAPS Laboratório
UAPS Casemiro Filho – CORES 1UAPS Benedito Arthur – CORES 2UAPS Humberto Bezerra – CORES 3UAPS Luis Albuquerque Mendes – CORES 4UAPS Jurandir Picanço – CORES 5UAPS Guarany Mont`Alverne – CORES 5UAPS Cesar Cals – CORES 6
Criação dos grupos tarefas para implantação dos processos da Gestão em Saúde
GT da Atenção Primária à Saúde
GT da Atenção Ambulatorial Especializada
GT da Atenção Hospitalar
GT da Assistência Farmacêutica
GT do Apoio Diagnóstico e Terapêutico
GT de Urgência e Emergência
GT das Condições Crônicas / Diretrizes Clínicas
GT do Registro Eletrônico / Prontuário
GT de Saúde Bucal
GT de Saúde Mental
GT de Educação Permanente
GT da Regulação
GT do Acolhimento
GT do Painel de Bordo
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Estrutura Física
Número de Unidades de Atenção Primária a Saúde
Reformadas e Ampliadas Novas já inauguradas Novas a serem
inauguradas
62 (92) 15 05
O processo de construção da atenção primária à
saúde em fortaleza
Qualificação da ambiência nas Unidades de Atenção Primária à Saúde UAPS
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO SOCIAL DA APS
5
4
2 3
1 Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da Atenção Primária à
Saúde1
Macroprocessos de Atenção aosEventos Agudos2
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente o Serviço3
Macroprocessos deAtenção Preventiva4
Macroprocessos deDemandas Administrativas5
Macroprocessos deAtenção Paliativa
Macroprocessos deAtenção Domiciliar
Período População IBGE
Nº equipes ESF
Nº equipes ESF + EACS
% Cobertura ESF
2012 2.500.194 222 379 30,6%
2016 2.500.194 365 435 60,31%
Ampliação do acesso e incremento da cobertura de equipes de APS
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Melhoria da infra estrutura e sistemas logísticos e de apoio
Prontuário Eletrônico FamiliarPonto Eletrônico
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Concurso e convocação de 635 profissionais de nível médio (auxiliares e técnicos de saúde bucal e técnicos de enfermagem
Seleção dos Gestores das Unidades de Atenção Primária
MELHORIA GESTÃO DE PESSOAS
Seleção dos Gestores das Regionais
ATÉ 2012MÉDIA DE EXAMES DE PATOLOGIA CLÍNICA NAS UAPS
110.000/MÊS 27 POSTOS DE COLETA
FONTE: CEADT – COPAS/SMS
2015MÉDIA DE EXAMES DE PATOLOGIA CLÍNICA NAS UAPS
315.000/MÊS92 POSTOS FIXOS DE COLETA
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1 Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
SADT
Sistema de Apoio Diagnóstico e TerapêuticoSADT
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
ESTRUTURA Antes 2016
Sistema de Frequência Manual Ponto Eletrônico
Sistema de Informações Clínicas Manual Implantação de Prontuário Eletrônico Familiar em 90 UAPS
Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
27 Postos de coleta nas UAPS
92 Postos de coleta nas UAPSLista padronizada de examesProtocolos Programação
Assistência Farmacêutica Integrada Não Lista padronizada de medicamentosProtocolosProgramação
Procedimentos Operacionais Padrões- POPs. Não POPs para todos os setores das UAPS
Melhoria da infra estrutura e sistemas logísticos e de apoio
Microprocessos Resultados
Recepção e acolhimento
Núcleo de Atendimento ao Cliente (NAC) em todas as UAPS;Recepção do usuário e confirmação de consultas com hora marcada
Imunização Organização dos procedimentos das salas de vacina
Coleta de exames Sala de coleta em todas as UAPS
Higienização e limpeza
Organização e padronização de higienização e limpeza de todos os setores das UAPS
Esterilização Padronização do processo de esterilização das UAPS
Resíduos sólidos Planejamento do gerenciamento dos resíduos sólidos das UAPS
Assistência farmacêutica
Padronização do elenco de medicamentos,Integração da farmácia com o prontuário eletrônico,Ampliação do acesso a medicamentos nas farmácias polo,Farmácia clínica
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Estrutura Antes 2016
Diretrizes Clínicas Não Diabetes e Hipertensão( concluídas)Materno Infantil (fase de conclusão)Saúde Mental(fase de conclusão)
Monitoramento de câmeras Não
Implantação de sistema de vídeo monitoramento e segurança 24 horas nas UAPS
Horário de funcionamento Irregular 07:00 até 19:00
Equipamentos Condições precárias Reequipadas
Núcleo de atendimento ao público
Não Núcleo de Atendimento ao Cliente ( NAC) em todas as UAPS
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
POP da Atenção Primária
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Monitoramento de câmeras
Sala de espera
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Melhoria da ambiência
POSTO DE SAÚDE JOÃO MEDEIROSCORES I
Antes Agora
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
POSTO DE SAÚDE FERNANDO FAÇANHACORES I
AntesAgora
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
POSTO DE SAÚDE JOSÉ WALTER CORES V
AntesAgora
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Assistência Farmacêutica
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos
Eventos Agudos25
2 34
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
Territorialização
Macroprocessos básicos Resultados
Territorialização Atualização das áreas de abrangência das unidadesMapas georreferenciados
Cadastro familiar 63% da população estão cadastradas no PEP – vinculômetro
Diagnóstico local Caracterização do território de abrangência das UAPS e reconhecimento de sua população adscrita, a partir do trabalho das equipes da ESF
Programação e agenda
Agendas dos profissionais com programação para o atendimento das condições agudas e crônicas do território.Agendas parametrizadas
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1
5
2 34
1
PROCESSO PRODUTO
Acolhimento
Classificação de risco
Ampliação do acessoRealizado de 07:00 às 19:00h
Diretrizes para organização do Acolhimento eAtendimento aos usuários nas UAPSFluxograma do Acolhimento e Classificação de riscoSegurança do pacienteCaderno de Atenção Primária 28Utilização do prontuário eletrônico
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos
Eventos Agudos25
2 34
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos
Eventos Agudos25
2 34
1
Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos
Eventos Agudos25
2 34
1
• Processo de Cuidado do Hipertenso e Diabético
• Processo de Cuidado da Gestante
• Processo de Cuidado de Crianças menor que 2 anos
• Processo de Cuidado em Saúde Bucal
• Processo de Cuidado em Saúde Mental
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente3
5
2 34
1
Processo Produto
Elaboração e avaliação de diretrizes clínicas com base em evidências
Estratificação dos riscos
Prevenção de agravos
Elaboração de diretrizes clínicas validadas interna e externamente;Atualmente em processo de publicação.
Ferramenta de estratificação de risco disponível no Prontuário Eletrônico.Encaminhamento para a atenção secundária, dos usuários com Alto Risco e Muito Alto Risco.
Realização de Atenção compartilhada em Grupo para os pacientes que podem se beneficiar desta, especialmente os de alto risco.
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente3
5
2 34
1
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente3
5
2 34
1
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente3
5
2 34
1
A gestão da condição de saúde
Processo Produto
Educação permanente ativa dos profissionais de saúde
Realização de oficinas para os profissionais da ESF sobre Macroprocessos às Condições Crônicas e Estratificação de Risco.
Programação dos serviços e ações de saúde com base na estratificação dos riscos
Seguimento do Plano de Cuidados após a primeira consulta; Agendamento de consultas subsequentes de acordo com o risco; Avaliação da necessidade de inter-consultas com outro profissional da APS (NASF); Parametrização e programação das agendas.Agendamento de consultas subsequentes de acordo com o risco.
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente3
5
2 34
1
Processo Produto
O plano de cuidado É realizado pelas equipes considerando os fatores de risco, a situação clínica, a capacidade para o autocuidado e as orientações e prescrições.
Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas
que Utilizam Frequentemente3
5
2 34
1
Monitoramento e Avaliação
Selo bronzePasso a passo
de implantação dos processos na APS
O Painel de
bordo
Instrumento de apoio à gestão constituído por treze (13) indicadores
balanceados nas perspectivas de
processo, gestão e financiamento, a partir do Mapa Estratégico
de Fortaleza.
Objetivos: • Apoiar o planejamento, a implementação, o monitoramento e a avaliação das ações e serviços de saúde;• Disseminar informação rápida e de qualidade, visando promover a participação e o controle social no SUS;• Facilitar a tomada de decisões, na perspectiva de uma gestão democrática e participativa.
Monitoramento e Avaliação
Maior empoderamento dos gestores locais na organização das ações de saúde do seu território;
Participação das áreas técnicas no PB com acompanhamento dos grupos prioritários: gestante, criança, hipertensos e diabéticos;
Sensibilização dos profissionais acerca da importância da realização das consultas de puerpério e de puericultura;
Melhor planejamento das ações de saúde com base na série histórica fornecida pelos dados do Painel de Bordo;
Educação permanente e continuada dos profissionais das ESF acerca da importância dos registros corretos no PEP;
Inserção das Diretrizes Clínicas e da estratificação de risco para os grupos prioritários no PEP.
Monitoramento e AvaliaçãoPainel de Bordo
Monitoramento e AvaliaçãoPainel de Bordo
Caminhos do cuidado - ACS
NEP
Curso regulação controle e auditoria
Sírio Libanês
Gestão da clínica
Preceptoria em saúde
Curso de regulação controle e auditoria
Telessaúde
Curso de Especialização em Gestão em Saúde na Atenção Primária
Programa de Educação Permanente em Saúde
Especialização em gestão em saúde na Atenção Primária
• CNES descentralizado;
• Profissionais capacitados no PEP;
• Padronização de atendimento do acolhimento no PEP;
• Plano de contingência do PEP;
• Capacitação dos profissionais para estratificação de risco em hipertensão, diabetes,
gestante e crianças;
• Profissionais identificados e devidamente paramentados com os EPIs necessários;
• Realização da programação local para a atenção às condições crônica (agenda das
equipes parametrizadas);
Avanços
• Controlistas de acesso capacitados segundo o fluxo da UAPS;
• Microprocessos organizados: imunização, curativo, preparo, esterilização, coleta de
exames, farmácia;
• Capacitação dos profissionais nos POP´S;
• Realização das oficinas para mapeamento de risco da UAPS ;
• Gerenciamento local da fila de espera da UAPS;
• Marcação de consultas por blocos de hora (4 consultas/h);
Avanços
• Cartazes de lavagem das mãos em todos os consultórios;
• Plano de monitorização de inconformidades para o alvará sanitário;
• Desenvolvimento dos sistemas de auditoria dos produtos;
• Aplicação do sistema de auditoria nas unidades de APS pelos tutores
de forma cruzada;
• Avaliação das unidades de APS em função do sistema de auditoria;
Avanços
Situação Epidemiológica do Município de Fortaleza
Taxa de Mortalidade Infantil, Fortaleza 1981 a 2015
Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SIM
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150.0
20.0
40.0
60.0
80.0
100.0
120.0
101.5
85.3
93.2
98.5
75.374.9
65.567.2
56.3
38.7
30.8
29.2
34.836.0
40.4 40.2
30.630.2
26.824.9
17.0
21.2
19.2
21.3
17.317.3
15.215.1 16.0
12.112.9
11.111.7
11.4
11.9
Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/Saúde da Mulher/SNASC/SIM
63
37,7
46,7
59,3
64,8
73,6
64,4
30,4
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
RMM
N para cálculo RMM
24 14 17 22 24 27 24 12
Nascidos Vivos 38.113 37.114 36.439 37.088 37.057 36.665 37.246 39.449
Número absoluto de Óbitos Materno para cálculo da Razão de Mortalidade, Nascidos Vivos e RMM - 2008 a 2015
Mortalidade por Causas Externas, Fortaleza 2000 a 2015(*)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 20150.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
90.0
23.9 24.1 23.5
30.2
25.4 24.5
31.536.0 35.4
38.6
51.7 52.6
72.0
83.7 82.6
65.0
14.417.2 18.8 20.6 19.1 17.9 17.1
15.0 14.4 13.317.3 18.0
15.1 16.9 18.7
13.4
3.5 4.4 5.2 5.7 5.5 6.3 5.5 6.0 6.2 5.2 4.9 5.9 5.0 6.5 5.6 4.9
1.7 2.1 2.7 3.2 3.7 4.4 4.1 4.3 4.2 3.2 4.8 4.5 5.6 5.7 6.7 6.9
Homicidios Acidente de Trânsito Suicídio Queda
Coefi
cien
te p
or 1
00.0
00 h
ab.
Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SIM – Atualizado em 26/01/2016 - Dados sujeitos a revisão
Dados de Recursos Financeiro do Município de Fortaleza
PERCENTUAL DAS DESPESAS COM AÇÕES DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS
EXERCÍCIOS 2011 2012 2013 2014 2015
RECEITAS IMP E TRANSF. CONST 2.286.746.020,04 2.579.266.328,85 2.644.145.163,22 3.005.981.737,55 3.195.796.855,54
DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE 554.291.583,61 610.716.848,39 694.875.588,41 768.447.261,41 846.329.665,76
LIMITE CONSTITUCIONAL 24,24% 23,61% 26,28% 25,56% 26,17%
UE EXECUTADO 2012 % EXECUTADO
2013 % EXECUTADO 2014 % EXECUTADO
2015 %
FEDERAL 750.941.995,34 55,63 685.695.691,62 48,37 791.162.279,11 49,12 797.675.451,42 46,88
ESTADUAL 9.549.354,08 0,71 20.747.292,47 1,46 71.579.877,92 4,44 67.514.467,87 3,97
MUNICIPAL 589.313.375,98 43,66 711.190.393,72 50,17 747.839.640,09 46,43 836.464.745,34 49,16
TOTAL 1.349.804.725,40 1.417.633.377,81 1.610.581.797,12 1.701.654.664,63
TABELA – RECEITAS DA SAÚDE POR UNIDADE EXECUTORA
Fonte: SIOPS - Demonstrativo da Lei de Responsabilidade Fiscal. (RREO - ANEXO 12 (LC141/2012, art.35).Dados: Saúde Consolidada (Fundo, IJF, Hospitais). Apenas na Função 10 (Saúde), desconsiderando a Função28 (Encargos Especiais) .
ANO Despesa total com SAÚDE/ Habitante ano
2012 526,35
2013 565,10
2014 656,95
2015 676,50
DESPESAS TOTAL COM SAÚDE/POR HABITANTE ANO
Fonte: SIOPS
“SE NÃO HOUVER FRUTOS;VALEU A BELEZA DAS FLORES;SE NÃO HOUVER FLORES;VALEU A SOMBRA DAS FOLHAS;SE NÃO HOUVER FOLHAS;VALEU A INTENÇÃO DA SEMENTE!”
HENFIL
Que nossa semente cresça e fortaleça cada vez mais nosso Sistema Municipal de Saúde e agregue
valor para as pessoas!
OBRIGADA!