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Secretaria Municipal da Saúde

A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

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Secretaria Municipal da Saúde

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SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE FORTALEZA - MAPA ESTRATÉGICO

Formular e gerir políticas públicas para atender as necessidades de saúde da população do Município de Fortaleza, assegurando os princípios do SUS.

SOCIEDADE

Reduzir a mortalidade

materna e infantil

Reduzir a Mortalidade prematura por doenças cardiovasculares

Reduzir a Mortalidade

por causas externas

Reduzir a Mortalidade

por câncer (mama e colo de útero)

Reduzir a Mortalidadepor Dengue

PROCESSOS

• Policlínicas • Unidades de Pronto Atendimento

• Centros de Especialidades Odontológicas

• Centros de Atenção Psicossocial• Unidade de Acolhimento• Centros Especializados de

Reabilitação• Ampliação de Leitos

Hospitalares

Fortalecimento das Redes de Atenção à Saúde Prioritárias: Materno-infantil, Condições Crônicas, Urgência e Emergência e Psicossocial Implantar o Plano Diretor da

Atenção Secundária e Terciária

• Vigilância Epidemiológica

• Vigilância Sanitária

• Vigilância Ambiental

• Saúde do Trabalhador

GESTÃO

Ampliar e fortalecer os espaços

para Gestão Participativa

Controle Social e Ouvidoria

Implantar Modelo de Gestão por Resultados

Instituir Contratos de Gestão Internos

e Externos

Instituir Política de Comunicação Social

Instituir Processo de Monitoramento

Avaliação, Controle e Auditoria

Implantar a Política de Gestãodo Trabalho e Educação em Saúde

FINANCEIRA

Alinhar o Planejamento Orçamentário

ao Planejamento Estratégico

Estabelecer metas consonantes com:

• Plano Plurianual• Lei das Diretrizes Orçamentais• Lei Orçamentária Anual • Plano Municipal de Saúde• Programação Anual de Saúde

Captar recursos com base nas

necessidades de saúde da população

Ser reconhecida pelo compromisso com a excelência na Atenção a Saúde.

Implantar eImplementar

a Políticade Gestão Financeira

Publicizar a Execução

Orçamentária-Financeira

MISSÃO

VISÃO

• Assistência Farmacêutica• Acesso Regulado• Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico• Prontuário Eletrônico

• Transporte Sanitário• Informação em Saúde

VALORES

Implantar o Plano Diretor de Atenção Primária

Ampliar a Cobertura da Estratégia Saúde da Família

Reformar , Construir eEquipar os Postos de Saúde

Implantar as Linhas Guia e Protocolos Clínicos

Implantar Programa de Educação Permanente em Saúde

Organizar os Macroprocessos: • Territorialização• Cadastramento e Classificação de

Risco das Famílias • Classificação de Risco para

Urgências e Emergências• Estratificação das Condições

Crônicas• Atenção à Condição Aguda e a

Condição Crônica • Gestão da Clínica e Plano de

Cuidados

Implantar Sistemas Logísticos e de Apoio

as Redes

Qualificar a Vigilância em Saúde

Competência, Responsabilização, Cooperação, Transparência e Humanização.

Page 5: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

• Formular e gerir políticas públicas para atender as necessidades de saúde da população do município de Fortaleza, assegurando os princípios do SUS.

MISSÃO

• Ser reconhecida pelo compromisso com excelência na atenção a saúde. VISÃO

• Competência, Responsabilização, Cooperação, Transparência e

Humanização.VALORES

Page 6: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

RESULTADOS PARA SOCIEDADE

Reduzir a mortalidade materna e infantil

Reduzir a Mortalidade prematura por doenças cardiovasculares

Reduzir a Mortalidade por câncer (mama e colo de útero)

Reduzir a Mortalidade por causas externas

Reduzir a Mortalidade por Dengue

Page 7: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Tutoria para apoio à implantação dos processos básicosSeleção e formação de 14 Tutores Regionais, exclusivo para essa função

Acompanhamento e alinhamento conceitual com os profissionais das unidades de saúde

Cada tutor responsável pelo acompanhamento de 5 a 8 unidades

Visitas semanais às unidades de saúde

Perfil: liderança, vivência no SUS

Acompanhamento sistemático por articuladoras da Célula de Atenção Primária à Saúde e equipe de Consultores.

Page 8: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

MISSÃO

Ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família

Reformar, construir e equipar as Unidades de Saúde

Implantar as linhas-guia e os protocolos clínicos

Implantar programa de educação permanente em saúde

Organizar os Macroprocessos: • Territorialização• Cadastramento e classificação de risco das famílias • Classificação de risco para urgências e emergências• Estratificação das condições crônicas• Atenção à condição aguda e à condição crônica • Gestão da clínica e plano de cuidados

IMPLANTAR O PLANO DIRETOR DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

Page 9: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Realização de Oficinas de ConsultoriaElaboração do Mapa Estratégico Abril / 2013

Avaliação da Atenção Primária – PCATool Maio / 2013

Gerenciamento por Processos Junho / 2013

Territorialização Junho / 2013

Cadastro das Famílias e Diagnóstico Local Julho / 2013

Formulação das Diretrizes Clínicas Julho / 2013

Estratificação de Riscos e Classificação das Famílias Agosto / 2013

Auditoria em Serviços de Atenção Primária Setembro / 2013

Acolhimento aos Eventos agudos Outubro / 2013

Validação interna das Diretrizes Clínicas Novembro / 2013

Modelo de atenção as Condições Crônicas Fevereiro / 2014

Painel de bordo Abril / 2014

Page 10: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Estratégia operacional e pedagógica para implantação dos macro e micro-processos

básicos da Atenção Primária à Saúde de Fortaleza

Page 11: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

UAPS LaboratórioMomentos tutoriais realizados nas UAPS envolvendo facilitadores, consultores, tutores e profissionais das equipes.

Abril de 2014: UAPS Anísio Teixeira (CORES 6) é a primeira UAPS Laboratório

Junho / 2014: Expansão para 8 UAPS Laboratório

UAPS Casemiro Filho – CORES 1UAPS Benedito Arthur – CORES 2UAPS Humberto Bezerra – CORES 3UAPS Luis Albuquerque Mendes – CORES 4UAPS Jurandir Picanço – CORES 5UAPS Guarany Mont`Alverne – CORES 5UAPS Cesar Cals – CORES 6

Page 12: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Criação dos grupos tarefas para implantação dos processos da Gestão em Saúde

GT da Atenção Primária à Saúde

GT da Atenção Ambulatorial Especializada

GT da Atenção Hospitalar

GT da Assistência Farmacêutica

GT do Apoio Diagnóstico e Terapêutico

GT de Urgência e Emergência

GT das Condições Crônicas / Diretrizes Clínicas

GT do Registro Eletrônico / Prontuário

GT de Saúde Bucal

GT de Saúde Mental

GT de Educação Permanente

GT da Regulação

GT do Acolhimento

GT do Painel de Bordo

Page 13: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

1

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Estrutura Física

Número de Unidades de Atenção Primária a Saúde

Reformadas e Ampliadas Novas já inauguradas Novas a serem

inauguradas

62 (92) 15 05

Page 14: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

O processo de construção da atenção primária à

saúde em fortaleza

Page 15: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Qualificação da ambiência nas Unidades de Atenção Primária à Saúde UAPS

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 16: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO SOCIAL DA APS

5

4

2 3

1 Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da Atenção Primária à

Saúde1

Macroprocessos de Atenção aosEventos Agudos2

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente o Serviço3

Macroprocessos deAtenção Preventiva4

Macroprocessos deDemandas Administrativas5

Macroprocessos deAtenção Paliativa

Macroprocessos deAtenção Domiciliar

Page 17: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Período População IBGE

Nº equipes ESF

Nº equipes ESF + EACS

% Cobertura ESF

2012 2.500.194 222 379 30,6%

2016 2.500.194 365 435 60,31%

Ampliação do acesso e incremento da cobertura de equipes de APS

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 18: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Melhoria da infra estrutura e sistemas logísticos e de apoio

Prontuário Eletrônico FamiliarPonto Eletrônico

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 19: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Concurso e convocação de 635 profissionais de nível médio (auxiliares e técnicos de saúde bucal e técnicos de enfermagem

Seleção dos Gestores das Unidades de Atenção Primária

MELHORIA GESTÃO DE PESSOAS

Seleção dos Gestores das Regionais

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ATÉ 2012MÉDIA DE EXAMES DE PATOLOGIA CLÍNICA NAS UAPS

110.000/MÊS 27 POSTOS DE COLETA

FONTE: CEADT – COPAS/SMS

2015MÉDIA DE EXAMES DE PATOLOGIA CLÍNICA NAS UAPS

315.000/MÊS92 POSTOS FIXOS DE COLETA

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1 Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

SADT

Page 21: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Sistema de Apoio Diagnóstico e TerapêuticoSADT

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 22: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

ESTRUTURA Antes 2016

Sistema de Frequência Manual Ponto Eletrônico

Sistema de Informações Clínicas Manual Implantação de Prontuário Eletrônico Familiar em 90 UAPS

Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

27 Postos de coleta nas UAPS

92 Postos de coleta nas UAPSLista padronizada de examesProtocolos Programação

Assistência Farmacêutica Integrada Não Lista padronizada de medicamentosProtocolosProgramação

Procedimentos Operacionais Padrões- POPs. Não POPs para todos os setores das UAPS

Melhoria da infra estrutura e sistemas logísticos e de apoio

Page 23: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Microprocessos Resultados

Recepção e acolhimento

Núcleo de Atendimento ao Cliente (NAC) em todas as UAPS;Recepção do usuário e confirmação de consultas com hora marcada

Imunização Organização dos procedimentos das salas de vacina

Coleta de exames Sala de coleta em todas as UAPS

Higienização e limpeza

Organização e padronização de higienização e limpeza de todos os setores das UAPS

Esterilização Padronização do processo de esterilização das UAPS

Resíduos sólidos Planejamento do gerenciamento dos resíduos sólidos das UAPS

Assistência farmacêutica

Padronização do elenco de medicamentos,Integração da farmácia com o prontuário eletrônico,Ampliação do acesso a medicamentos nas farmácias polo,Farmácia clínica

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 24: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Estrutura Antes 2016

Diretrizes Clínicas Não Diabetes e Hipertensão( concluídas)Materno Infantil (fase de conclusão)Saúde Mental(fase de conclusão)

Monitoramento de câmeras Não

Implantação de sistema de vídeo monitoramento e segurança 24 horas nas UAPS

Horário de funcionamento Irregular 07:00 até 19:00

Equipamentos Condições precárias Reequipadas

Núcleo de atendimento ao público

Não Núcleo de Atendimento ao Cliente ( NAC) em todas as UAPS

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 25: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

POP da Atenção Primária

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 26: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Monitoramento de câmeras

Sala de espera

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Melhoria da ambiência

Page 27: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

POSTO DE SAÚDE JOÃO MEDEIROSCORES I

Antes Agora

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 28: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

POSTO DE SAÚDE FERNANDO FAÇANHACORES I

AntesAgora

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 29: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

POSTO DE SAÚDE JOSÉ WALTER CORES V

AntesAgora

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 30: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Assistência Farmacêutica

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 31: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos

Eventos Agudos25

2 34

1

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

Territorialização

Page 32: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Macroprocessos básicos Resultados

Territorialização Atualização das áreas de abrangência das unidadesMapas georreferenciados

Cadastro familiar 63% da população estão cadastradas no PEP – vinculômetro

Diagnóstico local Caracterização do território de abrangência das UAPS e reconhecimento de sua população adscrita, a partir do trabalho das equipes da ESF

Programação e agenda

Agendas dos profissionais com programação para o atendimento das condições agudas e crônicas do território.Agendas parametrizadas

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1

5

2 34

1

Page 33: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

PROCESSO PRODUTO

Acolhimento

Classificação de risco

Ampliação do acessoRealizado de 07:00 às 19:00h

Diretrizes para organização do Acolhimento eAtendimento aos usuários nas UAPSFluxograma do Acolhimento e Classificação de riscoSegurança do pacienteCaderno de Atenção Primária 28Utilização do prontuário eletrônico

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos

Eventos Agudos25

2 34

1

Page 34: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos

Eventos Agudos25

2 34

1

Page 35: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Intervenções na Estrutura e Macroprocessos e Microprocessos Básicos da APS1 Macroprocessos de Atenção aos

Eventos Agudos25

2 34

1

Page 36: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

• Processo de Cuidado do Hipertenso e Diabético

• Processo de Cuidado da Gestante

• Processo de Cuidado de Crianças menor que 2 anos

• Processo de Cuidado em Saúde Bucal

• Processo de Cuidado em Saúde Mental

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente3

5

2 34

1

Page 37: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Processo Produto

Elaboração e avaliação de diretrizes clínicas com base em evidências

Estratificação dos riscos

Prevenção de agravos

Elaboração de diretrizes clínicas validadas interna e externamente;Atualmente em processo de publicação.

Ferramenta de estratificação de risco disponível no Prontuário Eletrônico.Encaminhamento para a atenção secundária, dos usuários com Alto Risco e Muito Alto Risco.

Realização de Atenção compartilhada em Grupo para os pacientes que podem se beneficiar desta, especialmente os de alto risco.

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente3

5

2 34

1

Page 38: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente3

5

2 34

1

Page 39: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente3

5

2 34

1

A gestão da condição de saúde

Page 40: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Processo Produto

Educação permanente ativa dos profissionais de saúde

Realização de oficinas para os profissionais da ESF sobre Macroprocessos às Condições Crônicas e Estratificação de Risco.

Programação dos serviços e ações de saúde com base na estratificação dos riscos

Seguimento do Plano de Cuidados após a primeira consulta; Agendamento de consultas subsequentes de acordo com o risco; Avaliação da necessidade de inter-consultas com outro profissional da APS (NASF); Parametrização e programação das agendas.Agendamento de consultas subsequentes de acordo com o risco.

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente3

5

2 34

1

Page 41: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Processo Produto

O plano de cuidado É realizado pelas equipes considerando os fatores de risco, a situação clínica, a capacidade para o autocuidado e as orientações e prescrições.

Macroprocessos de Atenção às Condições Crônicas Estabilizadas, Enfermidades e Pessoas

que Utilizam Frequentemente3

5

2 34

1

Page 42: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Monitoramento e Avaliação

Selo bronzePasso a passo

de implantação dos processos na APS

Page 43: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

O Painel de

bordo

Instrumento de apoio à gestão constituído por treze (13) indicadores

balanceados nas perspectivas de

processo, gestão e financiamento, a partir do Mapa Estratégico

de Fortaleza.

Objetivos: • Apoiar o planejamento, a implementação, o monitoramento e a avaliação das ações e serviços de saúde;• Disseminar informação rápida e de qualidade, visando promover a participação e o controle social no SUS;• Facilitar a tomada de decisões, na perspectiva de uma gestão democrática e participativa.

Monitoramento e Avaliação

Page 44: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Maior empoderamento dos gestores locais na organização das ações de saúde do seu território;

Participação das áreas técnicas no PB com acompanhamento dos grupos prioritários: gestante, criança, hipertensos e diabéticos;

Sensibilização dos profissionais acerca da importância da realização das consultas de puerpério e de puericultura;

Melhor planejamento das ações de saúde com base na série histórica fornecida pelos dados do Painel de Bordo;

Educação permanente e continuada dos profissionais das ESF acerca da importância dos registros corretos no PEP;

Inserção das Diretrizes Clínicas e da estratificação de risco para os grupos prioritários no PEP.

Monitoramento e AvaliaçãoPainel de Bordo

Page 45: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Monitoramento e AvaliaçãoPainel de Bordo

Page 46: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Caminhos do cuidado - ACS

NEP

Curso regulação controle e auditoria

Sírio  Libanês

Gestão da clínica 

Preceptoria em saúde

Curso de regulação controle e auditoria 

Telessaúde

Curso de Especialização em Gestão em Saúde na Atenção Primária

Programa de Educação Permanente em Saúde

Page 47: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Especialização em gestão em saúde na Atenção Primária

Page 48: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

• CNES descentralizado;

• Profissionais capacitados no PEP;

• Padronização de atendimento do acolhimento no PEP;

• Plano de contingência do PEP;

• Capacitação dos profissionais para estratificação de risco em hipertensão, diabetes,

gestante e crianças;

• Profissionais identificados e devidamente paramentados com os EPIs necessários;

• Realização da programação local para a atenção às condições crônica (agenda das

equipes parametrizadas);

Avanços

Page 49: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

• Controlistas de acesso capacitados segundo o fluxo da UAPS;

• Microprocessos organizados: imunização, curativo, preparo, esterilização, coleta de

exames, farmácia;

• Capacitação dos profissionais nos POP´S;

• Realização das oficinas para mapeamento de risco da UAPS ;

• Gerenciamento local da fila de espera da UAPS;

• Marcação de consultas por blocos de hora (4 consultas/h);

Avanços

Page 50: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

• Cartazes de lavagem das mãos em todos os consultórios;

• Plano de monitorização de inconformidades para o alvará sanitário;

• Desenvolvimento dos sistemas de auditoria dos produtos;

• Aplicação do sistema de auditoria nas unidades de APS pelos tutores

de forma cruzada;

• Avaliação das unidades de APS em função do sistema de auditoria;

Avanços

Page 51: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Situação Epidemiológica do Município de Fortaleza

Page 52: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Taxa de Mortalidade Infantil, Fortaleza 1981 a 2015

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SIM

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 150.0

20.0

40.0

60.0

80.0

100.0

120.0

101.5

85.3

93.2

98.5

75.374.9

65.567.2

56.3

38.7

30.8

29.2

34.836.0

40.4 40.2

30.630.2

26.824.9

17.0

21.2

19.2

21.3

17.317.3

15.215.1 16.0

12.112.9

11.111.7

11.4

11.9

Page 53: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/Saúde da Mulher/SNASC/SIM

63

37,7

46,7

59,3

64,8

73,6

64,4

30,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

RMM

N para cálculo RMM

24 14 17 22 24 27 24 12

Nascidos Vivos 38.113 37.114 36.439 37.088 37.057 36.665 37.246 39.449

Número absoluto de Óbitos Materno para cálculo da Razão de Mortalidade, Nascidos Vivos e RMM - 2008 a 2015

Page 54: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Mortalidade por Causas Externas, Fortaleza 2000 a 2015(*)

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 20150.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

90.0

23.9 24.1 23.5

30.2

25.4 24.5

31.536.0 35.4

38.6

51.7 52.6

72.0

83.7 82.6

65.0

14.417.2 18.8 20.6 19.1 17.9 17.1

15.0 14.4 13.317.3 18.0

15.1 16.9 18.7

13.4

3.5 4.4 5.2 5.7 5.5 6.3 5.5 6.0 6.2 5.2 4.9 5.9 5.0 6.5 5.6 4.9

1.7 2.1 2.7 3.2 3.7 4.4 4.1 4.3 4.2 3.2 4.8 4.5 5.6 5.7 6.7 6.9

Homicidios Acidente de Trânsito Suicídio Queda

Coefi

cien

te p

or 1

00.0

00 h

ab.

Fonte: SMS Fortaleza/Célula de Vigilância Epidemiológica/SIM – Atualizado em 26/01/2016 - Dados sujeitos a revisão

Page 55: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

Dados de Recursos Financeiro do Município de Fortaleza

Page 56: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

PERCENTUAL DAS DESPESAS COM AÇÕES DE SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS

EXERCÍCIOS 2011 2012 2013 2014 2015

RECEITAS IMP E TRANSF. CONST 2.286.746.020,04 2.579.266.328,85 2.644.145.163,22 3.005.981.737,55 3.195.796.855,54

DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE 554.291.583,61 610.716.848,39 694.875.588,41 768.447.261,41 846.329.665,76

LIMITE CONSTITUCIONAL 24,24% 23,61% 26,28% 25,56% 26,17%

Page 57: A ORGANIZAÇÃO  DA  ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE:  A EXPERIÊNCIA DE FORTALEZA

UE EXECUTADO 2012 % EXECUTADO

2013 % EXECUTADO 2014 % EXECUTADO

2015 %

FEDERAL 750.941.995,34 55,63 685.695.691,62 48,37 791.162.279,11 49,12 797.675.451,42 46,88

ESTADUAL 9.549.354,08 0,71 20.747.292,47 1,46 71.579.877,92 4,44 67.514.467,87 3,97

MUNICIPAL 589.313.375,98 43,66 711.190.393,72 50,17 747.839.640,09 46,43 836.464.745,34 49,16

TOTAL 1.349.804.725,40 1.417.633.377,81 1.610.581.797,12 1.701.654.664,63

TABELA – RECEITAS DA SAÚDE POR UNIDADE EXECUTORA

Fonte: SIOPS - Demonstrativo da Lei de Responsabilidade Fiscal. (RREO - ANEXO 12 (LC141/2012, art.35).Dados: Saúde Consolidada (Fundo, IJF, Hospitais). Apenas na Função 10 (Saúde), desconsiderando a Função28 (Encargos Especiais) .

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ANO Despesa total com SAÚDE/ Habitante ano

2012 526,35

2013 565,10

2014 656,95

2015 676,50

DESPESAS TOTAL COM SAÚDE/POR HABITANTE ANO

Fonte: SIOPS

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“SE NÃO HOUVER FRUTOS;VALEU A BELEZA DAS FLORES;SE NÃO HOUVER FLORES;VALEU A SOMBRA DAS FOLHAS;SE NÃO HOUVER FOLHAS;VALEU A INTENÇÃO DA SEMENTE!”

HENFIL

Que nossa semente cresça e fortaleça cada vez mais nosso Sistema Municipal de Saúde e agregue

valor para as pessoas!

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OBRIGADA!