Plantas medicinais e fitoterápicos no sistema respiratório 2014
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Plantas medicinais e fitoterápicos no sistema respiratório 2014
Aula 8 do Curso de Fitoterapia Clínica da MEDLEX turma SP 01.
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1. MEDLEX Gesto de Informaes e Cursos Ltda. Av. Desemb. Vitor
Lima, 260 sala 908, Ed. Madson Center Trindade - Florianpolis/SC -
CEP 88040-400. Fone 48 32261616 [email protected] Fitoterapia
nas patologias do sistema respiratrio
2. Doutor em Farmacologia pela Universidade Federal de Santa
Catarina e Maximilian Universitt Mnchen (2005). Atualmente
Coordenador do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento de
Biomedicamentos, no Programa de Mestrado Profissional em Farmcia na
UNIBAN (SP), Assessor Tcnico-Cientfico e Diretor de Negcios da
MEDLEX Gesto de Informaes e Cursos Ltda. Tem experincia na rea de
Farmacologia, com nfase em Farmacologia Bioqumica e Molecular de
Plantas Medicinais. Atuando principalmente nos temas: Mecanismo de
ao de Plantas Medicinais e Produtos Naturais, Inflamao e seus
mecanismos farmacodinmicos. Contatos: Universidade Bandeirante de
So Paulo Programa de Mestrado Profissional em Farmcia Grupo de
Pesquisa e Desenvolvimento de Biomedicamentos Rua Maria Cndida,
1813, Vila Guilherme - So Paulo, SP Prof. Niraldo Paulino
msn:[email protected] E-mail: [email protected] (11)
2967-9147 (48) 9986-6003 MEDLEX Gesto de Informaes e Cursos Ltda.
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3. Afeces do sistema respiratrio Ordem Doenas 1 Asma 2 Asma
Induzida por Exerccio 3 Hiper-Reatividade Brnquica 4 Rinite 5
Rinite Alrgica Perene 6 Espasmo Brnquico 7 Estado Asmtico 8 Sndrome
de Churg-Strauss 9 Conjuntivite Alrgica 10 Hipersensibilidade
Imediata 11 Tosse 12 Sons Respiratrios 13 Hipersensibilidade
Respiratria 14 Doenas dos Trabalhadores Agrcolas 15
Hipersensibilidade 16 Rinite Alrgica Sazonal 17 Hipersensibilidade
Alimentar http://www.lookfordiagnosis.com/portuguese/ + 237
patologias inflamatrias do sistema respiratrio
4. O Processo Inflamatrio Ativao do fator de transcr. NF B
Citocinas Cronificao Inflamatria Leso Fsica Leso Qumica Leso
Biolgica Enzimas pr- oxidantes Molculas de adeso COX1/2 Prostanides
Migrao Leucocitria Radicais Livres
5. O Processo Inflamatrio cido Araquidnico Fosfolipideos da
Membrana Celular COX1/2 PGF2 PGI2 PGE2 PGD2 TXA2 LTB4 LTC4 LTD4
LTE4 LTA4 5-LOX Fosfolipase A2 Bronco- constrio Contrao uterina
Drenagem de humor aquoso Vasodilatao Inibio da agregao plaquetria
Sensibilizao dolorosa Citoproteo gstrica Vasodilatao Reduo da
secreo cida gstrica Sensibilizao dolorosa Contrao uterina Bronco-
dilatao Febre Vasodilatao ou vaso- constrio Bronco- constrio
Bronco- constrio Agregao plaquetria Bronco- constrio Quimiotaxia
Ativao dos fagcitos
6. Resposta imune Imunidade = immunitas, que significa a iseno
dada aos senadores Romanos em funo do posto poltico que ocupavam.
Na clnica foi adaptada para representar o sistema de proteo contra
doenas, em especial aquelas produzidas por agentes infecciosos. O
conjuntos de clulas e molculas responsveis por esta defesa so, em
conjunto chamados de Sistema Imune. As aes coordenadas dessas
clulas e molculas ao entrarem em contato com um agente infeccioso
denominada de Resposta Imune. Na China antiga era costume a inalao
de ps das feridas de pacientes que se recuperavam de varola,
conferindo proteo contra essa doena. Primeiro relato registrado de
uso do termo atribudo a Thucydides na Grcia antiga no sc. V
a.C.
7. Barreira de proteo natural Os indivduos saudveis so
protegidos dos agentes infecciosos por muitos mecanismos incluindo
a IMUNIDADE INATA, NATURAL ou NATIVA: Principais caracteristicas:
1. Limitada capacidade para distinguir um agente infeccioso do
outro; 2. Reaes esterotipadas aos agentes infecciosos; 3. No tem
memria especfica para os agentes inceciosos. Principais
componenetes da Imunidade Inata: 1. Barreira fsicas e qumicas
(epitlio, substancias antimicrobianas naturais produzidas na
superfcie do epitlio, etc); 2. Protenas plasmticas (proteinas so
sistema complemento e outros mediadores inflamatrios, etc); 3.
Clulas com capacidade fagoctica (neutrfilos, macrfagos) e outras
clulas (clulas Natural Killers) Estas respostas representam a
primeira barreira de conteno para a invaso infecciosa.
8. Barreira de proteo natural A.Barreiras anatmicas a infeces
1. Fatores mecnicos As superfcies epiteliais (descamao do epitlio)
Movimentos ciliares no trato respiratrio Peristalse no trato
gastrointestinal As lgrimas, saliva e muco 2. Fatores qumicos Os
cidos graxos no suor Lisozima e fosfolipase encontrados na lgrima,
saliva e secreo nasal O baixo pH do suor e da secreo gstrica
Defensinas (protenas de baixo peso molecular) Agentes surfactantes
nos pulmes 3. Fatores biolgicos A flora normal da pele e no trato
gastrointestinal.
9. Barreira de proteo natural B. Barreiras humorais infeco 1.
Sistema complemento: aumento da permeabilidade vascular,
recrutamento de clulas fagocitrias, e lise e opsonizao de bactria.
2. Sistema de coagulao: aumento da permeabilidade vascular e ao
como agente quimiotctico para clulas fagocitrias. Beta-lisina pode
lisar muitas bactrias Gram positivas ao agir como detergentes
catinicos. 3. Lactoferrina e transferrina: Quelantes de ferro,
reduzem o suprimento essencial desse ion para a bactria. 4.
Interferons: Interferons so peptdeos que podem limitar a replicao
de vral. 5. Lisozima: Lisozima degrada a parede celular da bactria.
6. Interleucina-1: Induz processo febril e a produo de protenas de
fase aguda (antimicrobianos).
10. Barreira de proteo natural C. Barreiras celulares infeco
Leuccitos so as principais clulas na linha de defesa no sistema
imune inato. 1. Neutrfilos: Clulas polimorfonucleares so recrutadas
ao local da infeco onde fagocitam e destroem os agentes
infecciosos. 2. Macrfagos: Clulas tissulares e moncitos
recentemente recrutados funcionam como fagcitos. Alm disso,
macrfagos contribuem para o reparo de tecidos e agem como clulas
apresentadoras de antgenos, que so requeridas para a induo de
respostas imunes especficas. 3. Clulas NK (natural killers) e
clulas assassinas ativadas por linfocina (LAK): Destroem as clulas
tumorais infectadas por vrus de maneira no especfica, importantes
na imunidade inata para infeces virais e na preveno de tumores. 4.
Eosinfilos: Liberam protenas bsicas em grnulos que so eficientes na
destruio de certos parasitas.
11. Barreira de proteo natural Se essas barreiras naturais
entrada do agente infeccioso forem vencidas o organismo lana mo da
RESPOSTA COMPLEXA MULTI-FATORIAL, dependendo do tipo de patgeno:
EXTRACELULAR ou INTRACELULAR
12. ENTRADA DO PATGENA Com PAMPs de superfcie (LPS) Ativao das
clulas residentes Infectante intracelular Reconhecimento por clulas
sentinelas (macrfagos residentes) Expresso de E e P- selectina no
endotlio Ligao aos neutrfilos Aumento da produo de citocinas pr-
inflamatrias (IL1, TNF e CXCL8) Ativao de fibras nociceptivas
Aumento da permeabilidade vascular Extravasamento plasmtico e
celular Exudato inflamatrio, edema (tumor) e dor Calor Rubor Dor
Migrao inicial de neutrfilos, seguidas de moncitos/macrfagos e mais
tarde linfcitos, eosinfilos e outras clulas Resoluo, cronificao ou
resposta imune especfica Histamina no Endotlio Aumento da expresso
gnica CXCL8 produz mudana conformacional nas ICAM/ Integrinas
Degranulao de Mastcitos (Histamina) Rolagem e adeso dos neutrfilos
no endotlio vascular Expresso de ICAM-1 no endotlio Ativao do
complemento, febre e vasodilatao Ativao das Integrinas Ligao s
Integrinas no neutrfilos Diapedese e recrutamento celular para o
tecido perivascular Histamina no mm. liso vaso Histamina no
Nociceptor Expresso de P- selectina Desagregao da matriz celular
Vasodilatao Migrao seguindo o gradiente de CXCL8 Resposta complexa
multifatorial
13. ENTRADA DO PATGENA Com PAMPs de superfcie (LPS) Clula
infectada (macrfago ou outros fagcitos) Secreta IL-12 e IL18
Infectante intracelular Produz e secreta IFN tipo I: IFN e/ou IFN
Ativao de PAF na membrana Restos celulares fagocitados Libera
grnulos de perforinas e granzimas Ativao de macrfagos Secreta IFN
tipo II: IFN Virus reduz a regulao MHC I Ativao clulas NK Converso
de fosfolipideos em cido araquidnico Ativao de Rec. PAF Aumento da
permeabilidade vascular Extravasamento plasmtico e celular Exudato
inflamatrio, edema (tumor) e dor Prostaglandinas Calor Rubor
Leucotrienos DorMigrao inicial de neutrfilos, seguidas de
moncitos/macrfagos e mais tarde linfcitos, eosinfilos e outras
clulas Resoluo, cronificao ou resposta imune especfica Perforinas
pefuram a membrana e as granzimas induzem apoptose Leso da membrana
celular Prostaciclina (PGI2) Prostaglandina E2 (PGE2)
Prostaglandina F2 (PGF2 ) Prostaglandina D2 (PGD2) Tromboxanos
Resposta complexa multifatorial
14. ASMA
15. O que asma? A- Asma uma doena alrgica dos brnquios. B- Asma
uma doena dos brnquios que se caracteriza por uma hiperreatividade
aos alergenos. C- Asma uma doena dos brnquios caracterizada por
episdios de broncoespasmo ( contratura do msculo liso) a vrios
estmulos. D- Asma uma doena inflamatrias das vias areas
caracterizada por uma inflamao de eosinfilos- linfcitos e
mastcitos. Qual a opo que melhor caracteriza a asma?
16. O que asma? A- Asma uma doena alrgica dos brnquios. B- Asma
uma doena dos brnquios que se caracteriza por uma hiperreatividade
aos alergenos. C- Asma uma doena dos brnquios caracterizada por
episdios de broncoespasmo ( contratura do msculo liso) a vrios
estmulos. D- Asma uma doena inflamatrias das vias areas
caracterizada por uma inflamao de eosinfilos-linfcitos e mastcitos.
Qual a opo que melhor caracteriza a asma?
17. Vias areas traquia BPD BPE BI BLSD BLSE BLMD BLI Lngula BP
BL BA BM S Ap P A 10 segmentos PVA PVA Asma: uma doena inflamatria
eosinfilos mastcito
18. Luz Lmina prpria epitlio Msculo liso M. basal Espessamento
M. basal Descamao do epitlio Inflamao eosinoflica Inflamao
eosinoflica
19. Prot.BasicaPrincipal 10 1 0,1 0,01 0,001 0,0001 Asma
remissao controle P< 0,001 P< 0,001 CONTROLE REMISSAO PBP
Asma em remisso (m=5a) Descamao do epitlio Espessamento M. basal
eos. Espessamento M. basal Hipertrofia M. Liso Asma grave em
tratamento Asma grave sem tratamento
20. O que asma? Quais as consequncias da inflamao na asma?
Sintomas de doena brnquica chieira no peito dispnia-chieira tosse
seca peito apertado dispnia produo de muco Caractersticas fortes da
asma Sintomas variveis: variam dia/dia e at no mesmo dia Sintomas
noturnos: despertares noturnos
21. O que asma? Asma uma doena inflamatria crnica das vias
areas constituida de eosinfilos, linfcitos e mastcitos e que
acompanha: 1- Sintomas variveis principalmente noturnos
caracterizados por tosse-chieira-aperto no peito e falta de ar 2-
Obstruo varivel de fluxo areo detectada ao Pico de fluxo e
espirometria com resposta broncodilatadora positiva Definio atual
3- Estado de hiperreatividade brnquica a vrios estmulos: alergenos,
irritantes, IVAS, emoes, exerccios, etc
22. FISIOPATOLOGIA DA ASMA
23. Fisiopatologia vias areas inferiores Broncoconstrio Contrao
da musculatura lisa da via area devido aos efeitos diretos dos
mediadores inflamatrios (leucotrienos, histamina, etc) ou pela
ativao dos nervos colinrgicos reflexos.
24. Fisiopatologia vias areas inferiores Espessamento da parede
das vias areas Aumento da secreo de muco Processo inflamatrio
25. Inflamao aguda
26. Alteraes histolgicas Alterao do epitlio Normal Asmtico
27. Alteraes morfolgicas Asma
28. Alteraes bioqumicas Alergia respiratria Imunocomplexos
eosinfilos e mastcitos histamina, leucotrienos e prostaglandinas
Citocinas e quimiocinas broncoconstrio
29. HIPER-SENSIBILIDADE ALRGICA
30. Mecanismo da hipersensibilidade Protena Carreadora Hapteno
Grupo Haptnico R R CH2-CH2-CH2-CH2-CH Pequena molcula que pode agir
como eptopo e interagir com anticorpos, mas no consegue ativar a
resposta imunolgica. Como algumas substncias presentes na natureza
(plem, plantas alrgicas, etc).
31. Mecanismo da hipersensibilidade R R CH2--CH2-CH2-CH APC Y Y
Y Y Resposta inflamatria Linf B Ig E Il 4 Y Mediadores Mastcitos
Histamina, Prostaglandinas, Leucotrienos, PAF, Quimiocinas,
Citocinas LinfTH
32. Mecanismo da hipersensibilidade Contato inicial com o
derivado alergnico Ligao derivado alergnico (hapteno) + proteina
Captura pelas clulas apresentadoras de antgeno Exposio da parte
imunognica na superfcie das APCs Estimulao dos linfcitos T helper
(TH1) Secreo de Il4 pelos TH1 Estimulao dos linfcitos B pelas Il4
Secreo de IgE imunoespecfica pelos LB
33. Mecanismo da hipersensibilidade Ligao da IgE na superfcie
dos mastcitos e basfilos Sensibilizao ao alergnico Reexposio ao
alergnico Ligao do alergnico com as clulas sensibilizadas Ativao
dos mastcitos e basfilos(degranulao) Liberao de mediadores e reao
inflamatria aguda Sustentao da reao e cronificao da inflamao
34. Fisiopatogenia da Hipersensibilidade Y Mastcitos Tecido
adjacente * Histamina, Bradicinina * Quimiocinas (MIP 1a, b, e IL8)
* TNF alfa * Adenosina, Endotelina-1 * Citocinas: Il1, 2, 3,4,5,6 *
Prostaglandinas e leucotrienos * Superxidos * NO
35. Fisiopatogenia da Hipersensibilidade * Histamina,
Bradicinina * Quimiocinas (MIP 1a, b, e IL8) * TNF alfa *
Adenosina, Endotelina-1 * Citocinas: Il1, 2, 3,4,5,6 *
Prostaglandinas e leucotrienos * Superxidos * NO Infiltrao celular
(quimiotaxia) Vasodilatao e aumento da permeabilidade vascular
Espasmo muscular liso
36. Farmacoteraputica das patologias do trato respiratrio: 1.
Broncodilatadores (-adrenoceptores e metilxantinas) 2.
Anticolinrgicos (Antagonistas muscarnicos) 3. Antiinflamatrios
(A.I. Esteroidais) 4. Antialrgicos (Antihistaminicos e
establizadores de mastcitos) Terapia aloptica convencional
37. Farmacodinmica do tratamento Histamina, leucotrienos e
prostaglandinas Citocinas e quimiocinas Broncoespasmo Leucotrienos
PAF Protenas dos eosinfilos Hiperreatividade bronquica
Espasmognicos Quimiotticos - Mastcitos Inicial Eosinfilos Tardia
Neuropeptdeos excitatrios Dano epitelial Esterides Cromolin - - -
-Adrenrgicos Metilxantinas Broncoespasmo, edema, vasodilatao,
secreo de muco -
38. Fitoterapia no sistema respiratrio Antiinflamatrios
Broncodilatadores Antitussgenos Antialrgicos Antimicrobianos
Antivirais Antioxidantes Imunomoduladores
39. Pimpinella anisum L. (ERVA-DOCE) Eucalyptus globulus
Labill. (EUCALIPTO) Zingiber officinalis Roscoe (GENGIBRE) Mikania
glomerata Spreng. (GUACO) Mentha piperita (HORTEL-PIMENTA)
Melaleuca alternifolia Cheel (MELALEUCA) Pelargonium sidoides D.C.
(PELARGNIO) Polygala senega (POLGALA) Salix alba L.
(SALGUEIRO-BRANCO) Salvia officinalis L. (SLVIA) Coriandrum sativum
(COENTRO) Nasturtium officinalle R. Br. (AGRIO) Glycyrrhiza glabra
L. (ALCAUZ) Allium sativum L. (ALHO) Calendula officinalis L.
(CALNDULA) Matricaria recutita L. (CAMOMILA) Copaifera langsdorfii
Desf. (COPABA) Syzygium aromaticum (L.) Merrill & Perry ou
Eugenia caryophyllata (CRAVO-DA-NDIA) Echinacea purpurea Moench
(EQUINCEA) Plantas no Brasil
40. Coriandrum sativum L.
41. Coriandrum sativum L. Coriandrum sativum L. Nome Cientfico
: Coriandrum sativum L. var. vulgare Sinnimo : C. sativum L. var.
macrocarpon ; C. sativum L. var. microcarpon de Candolle. Famlia :
Apiaceae Nome vernacular (Farmacopias) : Coriandri fructus Nome
Comum : COENTRO Outros Idiomas : Ingls : Coriander, coriander seeds
Espanhol : Coriandro, cilantro. (2) Partes Usadas : Frutos esfricos
maduros e secos. (1) Origem : Planta medicinal muito antiga, citada
no papiro egpcio de Ebers, na Bblia, em livros snscritos, em obras
da Grcia clssica e em textos medievais. (2)
42. Coriandrum sativum L. Composio Qumica : leo voltil : Seus
principais componentes so linalol (coriandrol), borneol, p- cimeno,
cnfora, geraniol, limoneno, entre outros. cidos graxos : cidos
olico e lonoleico Hidroxicumarinas : Incluindo umbelliferone e
escopoletina. Flavonides : Quercetina, apigenina, rutina,
kaempferol. Aes Farmacolgicas : Apresenta efeitos antibacterianos e
antifngicos. Atua beneficamente nos sistemas urinrio, respiratrio e
digestivo O leo essencial do coentro estimula a secreo de sucos
gstricos e um carminativo e espasmoltico.
43. Coriandrum sativum L.
44. Coriandrum sativum L. Indicaes : Nos casos de cistites,
queimaes uretrais, infeces no trato genito-urinrio. Nas urticrias,
rashes cutneos , alergias , rinites , queimaes na pele e na
garganta. Queixas disppticas, perda do apetite. Queixas do abdome
superior. Na medicina ayurvdica encontramos as seguntes indicaes :
Nos casos de indigesto, especialmente com gases , clicas , nuseas e
vmitos; nas diarrias e disenterias. Posologia : P : At 3 g ao dia.
(1) Ou de 250 mg a 1 g , 2 a 3 vezes ao dia. (4) Infuso : 30 g por
litro. Tomar 1/2 copo 2 a 3 vezes ao dia (4) Tintura : 10 a 20 gts
3 x / dia (3)
45. Coriandrum sativum L. Contra-Indicaes : No h registros na
literatura consultada. Efeitos Colaterais : A droga apresenta
pequeno potencial de sensibilizao. (3) O uso excessivo das infuses
de Coentro podem provocar narcolepsia e vertigens, similares a uma
embriaguez, os quais pode durar at 12 horas. (2) O leo essencial
pode chegar a apresentar efeitos convulsivantes e pode provocar
dermatites de contato, devido ao seu teor de furanocumarinas. (2)
Interaes Medicamentosas : No h registros na literatura consultada.
Gravidez e Lactao : O efeito anti-implantao observado no leo
essencial em ratas desaconselha o seu uso durante a gravidez. Tambm
no seguro o seu uso durante a lactao. (2)
46. Coriandrum sativum L. Coriandrum sativum Cultura:
Agricultura Convencional Famlia: Apiaceae Quimiotipo: Linalol,
A-pinne, G-terpinne, camphre Parte extrada: Semente, destilada a
vapor. Precaues: Usar em pequenas quantidades. No ingerir. No usar
em grvidas.
47. Nasturtium officinale R. Br.
48. Nasturtium officinalle R. Br. Nasturtium officinalle R. Br.
(Agrio) Nome Cientfico : Nasturtium officinalle R. Br. Famlia :
Brassicaceae Nome vernacular (Farmacopias) : no consta Nome Comum :
AGRIO Outros Idiomas : Ingls : Watercress Partes Usadas : Toda a
planta Origem : Planta medicinal muito antiga, originria do leste
do Mediterraneo e reas adjacentes na sia. Cultivada comercialmente
para fins alimenticios como salada em muitos pases do mundo
inclusive no Brasil. Os Gregos acreditavam que o agrio beneficiava
o crebro melhorava a qualidade de vida e produzia crescimento e
fortalecimento capilar. Marcador qumico: Glicosinolatos totais
49. Nasturtium officinalle R. Br. Nasturtium officinalle R. Br.
(Agrio) Uso interno - Extrato seco (em cpsulas vegetais) ou lquido,
tintura, soluo, gotas orais ou para inalao, spray orofarngeo,
elixir, xarope comum, diettico ou melitos (xarope de mel) com dose
diria equivalente a 4-6 g da erva seca por dia Efeito colateral ou
reao adversa: Em casos raros, podem ocorrer queixas
gastrintestinais Contra-indicaes: Contra-indicado em casos de
lceras intestinais e doenas hepticas inflamatrias. No deve ser
administrado a crianas menores de 4 anos. No deve ser usado durante
a gravidez
50. Nasturtium officinalle R. Br. POSSUI AO EXPECTORANTE.
ALIVIA A TOSSE E MELHORA O FLUXO DE AR NOS PULMES. NOME CIENTFICO:
Nasturtium officinale NOME POPULAR: Agrio USO ORAL USO ADULTO CONTM
100 ML COMPOSIO: cada ml contm: 0,15 ml de extrato fluido das
partes areas de Nasturtium officinale. 0,85 ml de veculos
(excipientes). CONCENTRAO DOS PRINCPIOS ATIVOS: O extrato fluido
est padronizado em 0,72% de feniletil glucosinolato. Cada ml da
soluo contm 1,08 mg de feniletil glucosinolato. EXCIPIENTES:
Benzoato de sdio, cido ctrico, sacarina sdica, sorbitol 70%,
carboximetilcelulose e gua purificada.No contm acar. POSOLOGIA:
Ingerir 10 ml (copo medidor) da soluo, 3 vezes ao dia.
51. Glycyrrhiza glabra L.
52. Glycyrrhiza glabra L. Glycyrrhiza glabra L.. Nome Cientfico
: Glycyrrhiza glabra L. Sinnimo : Liquiritae officinalis Moench.
Famlia : Fabaceae Nome vernacular (Farmacopias) : Radix
Glycyrrhizae Nome Comum : Alcacuz Outros Idiomas: Adimaduram,
akarmanis, asloosoos, aslussos, athimaduram, athimaduramu,
athimathuram, bekh-e-mahak, bois doux, cha em thet, estamee,
gancao, glycyrrhiza, herbe aux tanneurs, hsi-pan-ya-kan-tsao, irk
al hiel, irk al hilou, irksos, jakyakgamcho-tang, jashtimadhu,
jethimadh, jethimadha, kanpo, kanzo, kan-tsao, kum cho,
Lakritzenwurzel, licorice, licorice root, liquiritiae radix,
liquorice, liquorice root, madhuyashti, madhuyashti rasayama,
mulathee, muleti, mulhatti, neekhiyu, Persian licorice, racine de
reglisse, racine douce, reglisse, reglisse officinalis, rhizoma
glycyrrhizae, Russian licorice, Russian liquorice, Russisches
Sssholz, si-pei, sinkiang licorice, Spanish licorice, Spanish
liquorice, Spanisches Sssholz, Sssholzwurzel, sweet root,
sweetwood, ud al sus, velmi, walmee, welmii, xi-bei, yashti,
yashtimadhu, yashtimadhukam, yashtomadhu Partes Usadas : Raiz e
rizoma Origem : Nativa da regio central e sudoeste da sia e
Mediterraneo. Cultivada nas regies costeiras do mediterrneo at a
frica e no sul da Europa e India.
53. Glycyrrhiza glabra L. Composio Qumica : Os maiores
constituintes so saponinas triterpnicas. Glycyrrhizin (glycyrrhizic
acid, glycyrrhizinic acid) o maior componente (29%); menores
componentes ocorrem em propores que variam e dependem da localizao
geogrfica e da espcie. Glycyrrhizin que a sacarose. Tambm possuem
Flavonoides como liquiritigenin e isoliquiritigenin.
54. Glycyrrhiza glabra L. Aes Farmacolgicas : Aes
antiexudativa, antiedematosa [7]. Antitussgena, expectorante,
antiulceroso, espasmoltico, antialrgica e antiinflamatria (ao
semelhante a de corticosterides). Glycyrrhizin e glycyrretic acid
(anoloxone) potencializam a meia vida dos glicocorticoides endgenos
pela inibio da Delta4 beta-redutase (enzima que degrada os
glicocorticoides) e a 11 beta-hidroxiesteride desidrogenase enzima
que metaboliza o cortisol. 1. Glicirrizina acelera a secreo de muco
traqueal. 2. Glicirrizina inibe a liberao de histamine de
mastcitos. 3. Glicirrizina e cido glicirrtico so antiinflamatrios e
antialrgicos com mecanismo similar aos corticides. 4. O cido
glicirrtico inibe a 4-redutase, enzima que inativa os corticides
endgenos e a 11-hidroxiesteroide desidrogenase, enzima que inativa
o cortisol. 5. inibe o crescimento do Bacillus subtilis,
Mycobacterium tuberculosis, Aspergillus spp., Staphylococcus
aureus, Mycobacterium smegmatis, e Candida albicans.
55. Glycyrrhiza glabra L. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO:
Glycirrhiza Glicirrizina Fluidifica as secrees Aumenta a motilidade
ciliar bronquica cido glicirrtico Microbicida Antiinflamatrio
56. Glycyrrhiza glabra L. FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO:
Glicirrizinacido glicirrtico Antiinflamatrio O cido glicirrtico
inibe a 4-redutase, enzima que inativa os corticides endgenos e a
11-hidroxiesteroide desidrogenase, enzima que inativa o
cortisol.
57. Glycyrrhiza glabra L. Usos Teraputicos: Oficial: Demulcente
no tratamento de faringite, expectorante no tratamento de tosses e
catarros brnquicos. Profiltico no tratamento de lceras gstricas e
duodenais e dispepsia. Antiinflamatrio no tratamento de reaes
alrgicas, reumatismo e artrite. Previne toxicidade heptica. Usado
no tratamento de tuberculose e insuficincia adrenocorticide [15].
Tradicional: laxativo, emenagogo, galactagogo, antiasmtico,
antiviral. Clculos hepticos, Uso interno - Extrato seco (em cpsulas
vegetais) ou lquido, tintura, soluo, gotas orais ou para inalao,
spray orofarngeo, elixir, xarope comum, diettico ou melitos (xarope
de mel) com dose equivalente a 200-800 mg de glicirrizina por
dia.
58. Glycyrrhiza glabra L. Cuidados e precaues no uso: Pode
provocar crise hipertensiva, por hiperaldosteronismo secundrio.
Aumenta a perda de potssio e causa reteno de sdio [2, 15]. Em casos
raros, podem ocorrer mioglobinria e miopatia [15]. No deve ser
administrado por mais de 4-6 semanas, pois h riscos de efeitos
colaterais semelhantes aos dos coricosterides, como edema,
pseudoaldosteronismo, hipertenso e ganho de peso. Em doses elevadas
pode elevar a presso arterial, devendo-se tomar cuidado com
hipertensos, nefropatas, cardiopatas. No deve ser usado na gravidez
e lactao. Contra-indicado nas colestases hepticas, na hipocalemia
(diminuio dos nveis de potssio no sangue), na insuficincia renal
[2], em caso de cirrose heptica. No deve ser utilizado associado a
corticosterides, tiazdicos e diurticos de ala, glicosdeos cardacos,
espirolactona e amilorida. Pode reduzir o efeito de drogas anti-
hipertensivas. Se a farigite ou a tosse persistirem por mais de 3
dias o mdico deve ser consultado
59. Glycyrrhiza glabra L. Quantidade: 60 Cpsulas vegetais
Notas: Isento de acar, sal, levedura, trigo, soja, glten e produtos
lcteos. Formulado sem o uso de conservantes, corantes ou
aromatizantes artificiais. Adequado a vegans. Modo de Usar: Como
suplemento alimentar para adultos, tomar 1 a 3 cpsulas vegetais por
dia, de preferncia s refeies, ou segundo prescrio mdica ou do
tcnico de sade. No exceder a toma diria recomendada.
60. Allium sativum L. (ALHO)
61. Allium sativum L. Allium sativum L. Nome Cientfico : Allium
sativum L. Sinnimo : Porvium sativum Rehb. Famlia : Liliaceae Nome
vernacular (Farmacopias) : Allii Sativi Nome Comum : Alho Outros
Idiomas: garlic. Ail, ail commun, ajo, akashneem, allium, alubosa
elewe, ayo-ishi, ayu, banlasun, camphor of the poor, da tan,
dasuan, dawang, dra thiam, foom, Gartenlauch, hom khaao, hom ka,
hom thiam, hua thiam, kesumphin, kitunguu-sumu, noblauch, kra
thiam, krathiam, krathiam cheen, krathiam khaao, lail, lahsun, lai,
lashun, lasan, lasun, lasuna, Lauch, lay, layi, lehsun, lesun,
lobha, majo, naharu, nectar of the gods, ninniku, pa-se-waa, poor
mans treacle, rason, rasonam, rasun, rustic treacles, seer, skordo,
slun, stinking rose, sudulunu, ta-suam, ta-suan, tafanuwa,
tellagada, tellagaddalu, thiam, toi thum, tum, umbi bawang putih,
vallaippundu, velluli, vellulli. Partes Usadas : Bulbos Origem :
Nativa da sia mas de ocorrncia mundial. Marcador qumico: Aliina e
Aliicina
62. Allium sativum L. Composio Qumica : Os principais compostos
presentes no alho so os compostos sulfurados: sulfxidos de cisteina
como a Aliina (1) e peptdeos -glutamylcysteine no volteis que
constituem cerca de 82% do total dos compostos culfurados. Tambm
presentes no alho os tiosulfinatos como a Aliicina (2), E-ajoene
(3), Z-ajoene (4), vinyldithiinas como a 2-vinyl-(4H)-1,3-dithiin
(5), 3-vinyl-(4H)-1,2-dithiin (6), e sulfitos como o diallyl
disulfide (7), diallyl trisulfide (8).
63. Allium sativum L. Aes Farmacolgicas : Amplo espectro de
atividade antibacteriana e antifungica contra espcies de Bacillus,
Staphylococcus aureus, Shigella sonnei, Erwinia carotovora,
mycobacterium tuberculosis, Escherichia coli, Pasteurella
multocida, 21 espcies de Proteus, Streptococcus faecalis,
Pseudomonas aeruginosa, Candida species, Cryptococcus species,
Rhodotorula rubra, Toruloposis species, Trichosporon pullulans, e
Aspergillus niger. Sua atividade parece ser atribuda a alicina,
ajoene e trisulfeto de dialil Outras atividades: Redutor de
triglicrides e LDL, aumento do HDL. Atividade antitrombtica;
coadjuvante no aumento da atividade fibrinoltica;
hipocolesterolemiante. Atividade antitrombtica. Reduo da
viscosidade plasmtica e dos valores do hematcrito. Inibio da
agregao plaquetria. Prolongamento do sangramento e do tempo de
coagulao. Aumento da atividade fibrinoltica. Antibacteriana e
antimictica.
64. Allium sativum L. Usos teraputicos: Oficial: Coadjuvante no
tratamento da hiperlipidemia e hipertenso arterial leve; preveno da
aterosclerose [5]. Tradicional: Melhora da circulao em patologias
arteriais perifricas (17). Infeces das vias areas superiores e
condies catarrais (17). Resfriado comum, tosse, bronquite, febre e
gripe, estomatite e faringite (16). Infeces bacterianas, como as
disenterias. Diurtica. Tratamento de lceras, feridas, quelides e
asma. Adjuvante no tratamento do diabetes. (15) Uso oral Extrato
seco (em cpsulas vegetais), lquido, tintura, elixir ou leo e leo
encapsulado com dose diria equivalente a 6 -10 mg de aliina
[5].
65. Allium sativum L. Cuidados e reaes adversas: Relatos de
reaes alrgicas, principalmente na forma de erupes cutneas. Odor
perceptvel na respirao e pele [10]. Superdosagem possui potencial
de irritao gastrintestinal e/ou nuseas e risco de hemorragias em
cirurgias. Superdosagem e uso crnico podem resultar na reduo da
produo de hemoglobina e lise de eritrcitos [2]. Deve ser evitado
durante gravidez e lactao devido a relato de citotoxicidade [2].
Pode potencializar o efeito de drogas antiplaquetrias [13],
anticoagulantes, hipoglicemiantes (insulina e glipizida),
citarabina e fludarabina (leucemia), hipocolesterolemiantes e
hipotensoras. Pode diminuir os efeitos de saquinavir (HIV) e outros
anti-retrovirais [8].
66. Allium sativum L. DETALHES DO PRODUTO: O leo de Alho muito
apreciado na culinria do mundo inteiro, sendo utilizado para
agregar um agradvel sabor e aroma aos alimentos. O leo de Alho
composto por leos volteis presentes em seus bulbos, cuja composio
inclui compostos como o dialilsulfeto, dialildisulfeto e
dialitrisulfeto. O leo de Alho Herbarium na forma de cpsulas
proporciona uma administrao prtica e eficiente, j que as 2 doses
dirias recomendadas equivalem a 7,34g de alho cru.
67. Calendula officinalis L.
68. Calendula officinalis L. Fagocitose Trs polissacarideos
aumentam a capacitade fagoctica dos granulcitos humanos
especialmente contra Escherichia coli e outras bactrias gram
Negativas. Atividade antimicrobiana Calndula inibe o crescimento de
Bacillus subtilis, Escherichia coli, Staphylococcus aureus,
Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans, S. aureus, Sarcina
lutea, E. coli, Klebsiella pneumoniae and Candida Monosa,
Neurospora crassa, Trichomonas vaginalis. Essa ao parece estar
associada a uma forma de terpenos oxigenado. Atividade antiviral A
tinture suprime a replicao do herpes simplex, influenza A2 e
influenza APR-8. Um extrato clorofrmico inibiu a replicao do virus
HIV-1 em linfcitos MOLT-4 infectados atravs da inibio da
transcriptase reversa.
69. Calendula officinalis L. Atividade antiinflamatria
Atividade antiedematognica tpica contra vrios mecanismos
flogisticos. Isorhamnetina glicosideo isolado das flores da
calndula inibiram a lipoxigenase de pulmo. Reduz a produo de
leucotrienos e a broncocontrio!!!
70. Calendula officinalis L. * Uso interno : inflamao da mucosa
oral e da orofaringe. Inflamaes da pele e mucosa, como auxiliar na
cura (cicatrizao) de ferimentos. Uso tpico Extrato liquido (spray),
tintura, gel, creme ou pomada com dose diria equivalente a 8,8-17,6
mg de flavonides. Aplicar topicamente sobre o ferimento 3 vezes ao
dia. Pode-se associar o uso do sabonete lquido de calndula.
71. Calendula officinalis L. Calendula officinalis: um potente
anti-inflamatrio e anti-oxidante O extrato gliclico de Calndula
(Calendula officinalis) tradicionalmente usado em formulaes
cosmticas e dermatlogicas. Os principais componentes qumicos deste
extrato so os flavonides (quercetina), triterpenos, saponinas entre
outros. Todavia, na obteno do extrato gliclico, os componentes
lipoflicos da planta no so extrados. O extrato oleoso, tambm
conhecido como leo de calndula, obtido a partir da mistura de
flores de calndula com leo vegetal, seguido por estabilizao com
antioxidantes. Neste extrato, diferente do gliclico, os ativos
lipoflicos volteis das flores, tais como leos essenciais e
carotenides (caroteno, calendulina e licopina), so retirados pelo
leo extrator utilizado.
72. Calendula officinalis L. O Extrato Hidrogliclico de
Calendula officinalis 4% da Phytoplenus deve ser manipulado em
Farmcias Magistrais credenciadas e homologadas pela Phytoplenus que
estejam adequadas de acordo com a legislao sanitria vigente. Para
sua maior eficcia, recomenda-se que o medicamento magistral,
formulado a partir do Extrato Hidrogliclico de Calendula
officinalis 4% da Phytoplenus, seja diludo para a concentrao de
2%.
73. Chamomilla recutita
74. Chamomilla recutita Chamomilla recutita Nome Cientfico :
Chamomilla recutita (L.) Rauschert Famlia : Asteraceae Nome
vernacular (Farmacopias) : Matricariae flos Nome Comum : Camomila,
Camomila romana Outros Idiomas : Ingls : Chamomile, chamomile
flower, roman chamomile Espanhol : Manzanilla Partes Usadas :
Flores (captulos florais), frescas ou secas. Composio Qumica : Pelo
menos 0,4% a 1,5% de leo essencial, do qual os principais
constituintes so o alfa-bisabolol e seus xidos A e B . (1, 2, 4, 5)
As flores contm ainda matricina e flavonas derivativas, tais como a
apigenina e a apigenina-7-glicosdeo. (1, 4, 5) Hidroxicumarinas,
mucilagens, cidos fenlicos e polissacardeos. (2, 4, 5)
75. Chamomilla recutita Aes Farmacolgicas : Antiinflamatria,
antiespasmdica, antibacteriana. (1,2, 4) Bacteriosttica,
desodorante. (1) Musculotrpica, estimulante do metabolismo da pele,
cicatrizante. (1, 2) Carminativa, antiemtica. (5) Segundo as
monografias da ESCOP (4), existem outras propriedades farmacolgicas
bem documentadas por estudos em animais in vivo ::
Anti-ulcerognica, cicatrizante. Efeito sedativo. Tambm descreve
estudos clnicos que comprovam seus efeitos anti- inflamatrios,
antiespasmdicos e cicatrizantes de ulceraes. (4)
76. Chamomilla recutita Indicaes : Uso Interno * Espasmos
gastrintestinais (1, 4), distenso abdominal, flatulncia e eructaes.
(4) * Doenas inflamatrias do trato gastrintestinal. (1) * Perda do
apetite. (2, 5) Dispepsias, nuseas e vmitos. (5) * Dispepsias
flatulentas associadas a estresse mental. (5) * Resfriados comuns,
febres, tosse, bronquite. (2) * Dismenorria. (5) Uso Externo *
Inflamaes e irritaes da pele e membranas mucosas. (1, 4) * Doenas
bacterianas de pele, incluindo aquelas da cavidade oral e gengivas.
(1, 4) * Inflamaes e irritaes do trato respiratrio (inalaes) . (1,
4) * Inflamaes ano-genitais (banhos, irrigaes ou ungentos). (1, 4)
* Ferimentos e queimaduras. (2) Segundo as Monografias da OMS (3),
so as seguintes as indicaes suportadas por dados clnicos Uso
Interno : Tratamento sintomtico de queixas digestivas : dispepsias,
distenso epigstrica, digesto desequilibrada flatulncia. Infuses das
flores de camomila tm sido usadas do tratamento de inquietao e
casos leves de insnia originadas por desordens nervosas. Uso
Externo : Inflamaes e irritaes na pele e mucosa (rachaduras na
pele, traumas, leses por frio, e picadas de insetos), incluindo
irritaes e infeces da boca e gengivas, alm do uso para hemorridas.
Inalao : Alvio sintomtico das irritaes do trato respiratrio devidas
a resfriados comuns.
77. Chamomilla recutita L. 1. Atividade antibacteriana O
extrato hidroalcolico inibiu o crescimento de Staphylococcus
aureus, Streptococcus mutans, group B Streptococcus, and
Streptococcus salivarius, Bacillus megatherium, Leptospira
icterohaemorrhagiae, Bacillus subtilis. 2. Atividade
antiinflamatria Inibio da ciclooxigenase and lipoxigenase com reduo
na produo de prostaglandinas e leucotrienos. Bisabolol e xido de
bisabolol inibem a 5-lipoxigenase.
78. Cr Chamomilla recutita L. Cr
79. Camomila Afinidade pelo receptor benzodiazepinico Possue
Triptofano, precursos da serotonina APIGENINA Efeito ansioltico, e
sedativo TRIPTOFANO Cr Cr Chamomilla recutita
80. Posologia : Uso Interno P : 750 mg a 2,0 g por dose, 3 a 4
vezes ao dia. (6) Infuso : 1 a 4 g para 150 ml de gua fervente, 3 a
4 x ao dia, entre as refeies. (1, 5) Extrato Fluido (etanol 45-60%)
: 5 ml em 250 ml de gua. (6) Extrato seco padronizado para conter:
teor ativo de apigenina-7-glicosdeo 50 a 300 mg, 3 x ao dia. Uso
Externo Gargarejos: Fazer com o ch da planta, para gengivites e
estomatites. (1) Banhos : 50 g da planta para 10 litros de gua. (1)
Ou 5 g da planta ou 0,8 g do extrato alcolico para 1 litro de gua.
(4) Preparaes semi-slidas : Concentraes correspondentes a 3 a 10 %
da planta. (1, 4) Inalaes / vapores : 10 a 20 ml do extrato
alcolico para 1 litro de gua quente. (4) Chamomilla recutita
81. Contra-Indicaes : Sensibilidade aos componentes da droga.
(4) Efeitos Colaterais : Raros casos de alergia foram relatados em
pessoas com reconhecida alergia a plantas do gnero . Gravidez e
Lactao : Alguns textos referem ausncia de dados sugestivos de
contra- indicao ao uso nestes perodos. (4) Encontramos uma
referncia a um possvel efeito emenagogo ou abortivo da planta,
apontando para uma contra- indicao ao seu uso. Chamomilla
recutita
82. O leo de Camomila um leo de cor amarelo claro, com odor e
sabor suave caracterstico. Extrado das sementes que encontram-se
nos captulos florais da Camomila Alem (Matricaria chamomilla L.),
possui alto teor de cido linolico (mega 6). Possui propriedades
anti-inflamatrias, sendo indicado para peles sensveis auxiliando em
casos de acne, eczemas, dermatites, feridas, alergias e protegendo
contra o ressecamento. Muito usado em bebs, por ser muito suave, no
causar irritao e no ser txico. Alivia clicas de bebs, dores na
dentio, acalma e o ajuda a pegar no sono. Sugesto de uso: Massageie
a barriga do beb, para alivio de clicas. Ingrediente: leo vegetal
de camomila (Chamomilla Recutita). Isento de aditivos e
conservantes. Embalagem disponvel: Frasco com 30ml Chamomilla
recutita
83. Echinacea purpurea Moench
84. Echinacea purpurea , E. angustifolia Nome Comum : Equincea
Nome em Ingls : Purple coneflower Partes Usadas : Partes areas
colhidas na florao Constituintes Qumicos : leos volteis:
pentadeca-(1,8-Z)-dieno (44%), 1-pentadeceno, polialcenos,
polialcinos, Derivados do cido cafeico: echinacoside, cinarina, e
cido chicorico Polissacardeos: a heteroxilano (massa molecular 35
000) e arabinorhamnogalactano (massa molecular 45 000). Outros
constituintes incluem: alcaloide pirrolizidinicos, tussilagine e
isotussilagina.
85. Echinacea purpurea , E. angustifolia Constituintes Qumicos
:
86. Echinacea purpurea Todos os extratos alcolicos das raizes
de Equincea: 1. Estimulam a atividade da crtex adrenal 2. Aumentam
a capacidade de fagocitose. 3. Estimulam a produo de properdina
(Fator P do complemento) que pode neutralizar bacterias e virus. 5.
Estimulam a produo de interferon.
87. Echinacea purpurea a) M1-macrfago ativado e sua rede de
comunicao com TH1 e NK cells. (b) M2 macrfago ativado dirigido por
TH2 cells, basofilos e linfcitos inatos atravs da secreo de IL-4,
IL-13 or IL-33. (c) M2-macrfago ativado por interao com Treg cells.
(d) M2-macrfago ativado por interao com linfcitos B atravs de uma
resposta mediada por anticorpos FcR ou ativao de citocinas. FR,
receptor de folato; GR, receptor de galactose; IFN-R, receptor de
IFN- receptor; MHCII, complexo maior de histocompatibilidade classe
II; PGE2, prostaglandin E2; PTX3, pentraxin 3; RNI, reactive
nitrogen intermediate; ROI, reactive oxygen intermediate
88. Echinacea purpurea, E. angustifolia Doses : - Extrato seco
: 250 mg 3 x ao dia Dose Diria : 12-31 mg de cido Chicrico -
Tintura : 15 a 25 gotas 3 x ao dia Tempo de Uso : Por um perodo de
2 a 3 semanas, com intervalo de 2 a 3 semanas de descanso .
Contraindicaes : - Comisso E : Doenas auto-imunes , doenas
progressivas, tais como o lupus, TB, esclerose mltipla e outras
colagenoses. - Gravidez : Pode seu usada com segurana.
89. Echinacea purpurea, E. angustifolia PRESENTACIN Envase de
45 cps INGREDIENTES Equincea purprea extracto seco (titulado al 4%
polifenoles) 305 mg, equincea angustifolia extracto seco (titulado
al 2% en cido chicrico y 4% en equinacena). Excipientes: clulas
microcristalina, dixido de silicio y magnesio estearato vegetal.
MODO DE EMPLEO Tomar de 1 a 3 cpsulas al da con abundante
agua.
90. Prpolis de Baccharis dracunculifolia Abelhas coletam de
Baccharis dracunculifolia uma resina verde. Apicultores em operao
para a coleta de prpolis de Baccharis Look at this!
93. Concluso: Prpolis verde antiinflamatria, reduz a produo de
xido ntrico e reduz a atividade do NF kaapa B (NFB: p50-p65).
94. Epiderm EpidermOERITEMA Inflammatory mediator O2 - Vaso
Macrophage PMN ROS Apoptose or Necrose PGsAA COX OEDEMA NO
Cytokines PGE2 G1 Linfocyte Carrageina Inflammation G1 G1 G1 G1 G1
Paulino N, Teixeira C, Martins R, Scremin A, Dirsch VM, Vollmar AM,
Abreu SR, de Castro SL, Marcucci MC. Evaluation of the Analgesic
and Anti-Inflammatory Effects of a Brazilian Green Propolis. Planta
Med. 2006 Aug 10. Este efeito foi mediado pela inibio do NFB
95. Conceitos Gerais em Antimicrobianos ANTIMICROBIANOS so
drogas usadas para matar ou interromper o crescimento de
microorganismos incluindo Bactrias, Fungos e/ou Virus. Usando, para
isso, vrios diferentes mecanismos farmacolgicos.
96. Inibio da DNA Girase impede a superelicoidizao do DNA
expandido recm sintetizado na bactriaInibio do crescimento
bacteriano (bacteriosttico) Demonstrado In vivo para a quercetina
por: Cushnie TP, Lamb AJ. Antimicrobial activity of flavonoids Int
J Antimicrob Agents. 2006 Feb;27(2):181 Inibio da lipase e
coagulase do Staphylococcus. Efeito bacteriosttico Demonstrado In
vitro para o Extrato etanlico de prpolis por: Scazzocchio F,
D'Auria FD, Alessandrini D, Pantanella F. Multifactorial aspects of
antimicrobial activity of propolis Microbiol Res. 2006 Jan 18
Mecanismos propostos para a prpolis: Alterao funcional de enzimas
bacterianas
97. Mecanismos propostos para a prpolis: Alterao funcional de
enzimas bacterianas Inibio da glucosiltransferase. Reduo da formao
do filme da colonia bacteriana e aumento da suscetibilidade ao
ataque qumico Demonstrado In vivo para a Apigenina e tt-farnesol
por: Koo H, Pearson SK, Scott-Anne K, Abranches J, Cury JA, Rosalen
PL, Park YK, Marquis RE, Bowen WH. Effects of apigenin and
tt-farnesol on glucosyltransferase activity, biofilm viability and
caries development in rats. Oral Microbiol Immunol. 2002
Dec;17(6):337-43 Koo H, Rosalen PL, Cury JA, Park YK, Bowen WH.
Effects of compounds found in propolis on Streptococcus mutans
growth and on glucosyltransferase activity. Antimicrob Agents
Chemother. 2002 May;46(5):1302-9.
98. Mecanismos propostos para a prpolis: Alterao osmtica
Aumento do efluxo de potssio e reduo do volume celular. Induo de
autlise. Efeito bactericida por autlise bacteriana. Demonstrdo em
Staphylococcus aureus para a Galangina por: Cushnie TP, Lamb AJ.
Detection of galangin-induced cytoplasmic membrane damage in
Staphylococcus aureus by measuring potassium loss. J
Ethnopharmacol. 2005 Oct 3;101(1-3):243-8. Inibio da fosfolipase C
da membrana baceriana e desestabilizao da parede celular. Amento o
influxo de gua e destruio da bactria. Tambm reduz a capacidade de
adeso da colnia na membrana mucosa. Demonsrado In vivo contra a
Cndida albicans para o Extrato etanlico de prpolis por: D'Auria FD,
Tecca M, Scazzocchio F, Renzini V, Strippoli V. Effect of propolis
on virulence factors of Candida albicans. J Chemother. 2003
Oct;15(5):454- 60
99. Mecanismos propostos para a prpolis: Alterao osmtica
Modificao do transporte atravs da membrana e reduo do transporte
energtico. Inio da motilidade bacteriaia e morte. Demonstrado In
vitro para o Extrato etanlico de prpolis por: Mirzoeva OK,
Grishanin RN, Calder PC. Antimicrobial action of propolis and some
of its components: the effects on growth, membrane potential and
motility of bacteria. Microbiol Res. 1997 Sep;152(3):239-46
100. Mecanismos propostos para a ao antimicrobiana da prpolis
Cushnie TP, Lamb AJ. Detection of galangin-induced cytoplasmic
membrane damage in Staphylococcus aureus by measuring potassium
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glucosyltransferase activity. Antimicrob Agents Chemother. 2002
May;46(5):1302-9. Mecanismos propostos para a ao antimicrobiana da
prpolis
102. Atividade Antimicrobianas da prpolis 1: Dubtsova EA,
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[PubMed - indexed for MEDLINE] Cerca de 176 artigos cientficos esto
a disposio no www.pumed.nl descrevendo a atividade antimicrobiana e
antibitica da prpolis ou de seus constituintes, sozinha ou em
associao com outras drogas sintticas.
104. Produtos contendo prpolis Extrato seco das duas
fraes(alcolica e aquosa) em cpsulas. ideal para aquelas pessoas que
no toleram o forte sabor da prpolis ou possuem intolerncia ao lcool
presente no veculo do extrato lquido. Propocaps. Modelo: 90 cpsulas
de 300 mg cada a combinao balanceada e concentrada das duas fraes
da Prpolis verde de Baccharis, a aquosa e a alcolica onde tm 50% de
ATIVOS, a mais alta concentrao de prpolis pura, auxiliar na terapia
anti-tumoral. Cytopropolis Bio Chance Pharma Nectar 700mg. Prpolis
Cpsulas. Modelo: Frasco com 90 cpsulas de 700mg cada
105. Polygala senega
106. Polygala senega Nome Cientfico : Polygala senega L.,
Polygala senega L. var. latifolia Torrey et Gray, ou outras espcies
relacionadas. Famlia : Polygalaceae Nome vernacular (Farmacopias) :
Radix Senegae Nome Comum : Polgala Outros Idiomas : Bambara, bulugh
lon, gizr uththuban, Klapperschlangenwurzel, mountain flax, peuhl,
polygala de virginie, racine de polygala, racine de senega, Radix
polygalae, Radix polygalae senegae, rattlesnake root, seneca
snakeroot, Senegakreuzblume, senega root, senega snakeroot,
Senegawurzel, snake root, szenega gykr, tsuknida, vahulill,
virginische Schlangenwurzel, yoruba Partes Usadas : Razes frescas
ou secas. Composio Qumica : Salicilato de metila (0.10.3%).
Saponinas triterpnicas (616%): 3-glucosideos de presenegenina, que
tambm contem no C-28 um radical oligossacardeo de fucose
esterificado com o cido 3,4-dimetoxicinamico ou
4-metoxicinamico.
107. Polygala senega
108. Polygala senega
109. Polygala senega Aes Farmacolgicas no trato respiratrio e
indicaes de uso: A atividade expectorante da Poligala est
relacionada ao seu conteudo de saponinas triterpnicas que promovem
uma irritao local das membranas mucosas estimulando a secreo aquosa
que dilui o muco espesso do produto inflamatrio. As saponinas tambm
reduzem a tenso superficiel do muco espesso facilitando a sua
eliminao. O salicilato de metila apresenta atividade antissptica
contra inumeros microorganismos do trato respiratrio
110. Polygala senega FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Polygala
Saponinas triterpnicas Fluidifica as secrees Aumenta a motilidade
ciliar bronquica Salicilato de metila Microbicida
111. Posologia : Dose diria: 1,53,0 g droga vegetal como infuso
ou decoco dividido em 3 tomadas. Extrato etanlico a 60% (levemente
alcallino): 0,93 ml; ou Tintura: 2,57,5 g. 100mg de Extrato seco
padronizado para conter 9 mg de Salicilato de metila e 480mg de
Saponinas triterpnicas . Contra-Indicaes : Sensibilidade aos
componentes da droga vegetal. Efeitos Colaterais : Raros casos de
alergia foram relatados. Gravidez e Lactao : Alguns textos referem
ausncia de dados sugestivos de contra-indicao ao uso nestes
perodos. Encontramos uma referncia a um possvel efeito emenagogo ou
abortivo da planta, apontando para uma contra-indicao ao seu uso.
Polygala senega
112. Salix alba L.
113. Salix alba Nome Cientfico : Salix alba L., S. daphnoides
Vill., S. fragilis L., S. purpurea L., and other appropriate Salix
species Famlia : Salicaceae Nome vernacular (Farmacopias) : Cortex
Salicis Nome Comum : Salgueiro, choro Outros Idiomas : Salix alba
L.: Ak soyud ag, basket willow, bela vrba, beli, bid-e-maamouli,
caporniolo, derakht-e-bid, European willow, hopeapaju, hvid pil,
isbidar, kvitpil, osier blanc, paju, remmelgas, salcio bianco,
salicastro, salcio da forche, salece, salgueiro-de-casa-roxa,
saligastro, sargatillo, saule blanc, sauce blanco, Silberweide,
sogut, solvpil, sufsaf abiad, tortiello, swallow tailed willow,
vitpil, white willow Partes Usadas : Cascas inteiras ou fragmentos
de ramos e folhas jovens Composio Qumica : Glicosideos fenlicos:
salicina (1%), salicortina (4.0%), 2-O-acetilsalicortina (10%),
2-O-acetylsalicina (= fragilina, 4%), tremulacina (0.122%), 3- e 4-
acetilsalicortina, populina e salireposideo, todos coletivamente
chamados de salicilatos. Triandrina, vimalina, piceina e
grandidentatina so compostos fenolicos no relacionados a
saligenina. Outros compostos flavonoides e taninos.
114. Salix alba
115. Salix alba FARMACOLOGIA E MECANISMO DE AO: Salix Inibio da
ciclooxigenase 1 e 2 Reduo da dor e febre Inibio do Fator de
Transcrio Nuclear Kappa B (NFB Ao antitrombtica Antiinflamatrio,
antipirtico, anticoagulante, analgsico, anti enxaququico,
osteoartrite. Todas as atividades esto relacionadas ao contedo de
salicilatos totais. Reduo do edema e inflamao
116. Salix alba Sa
117. Estmulos TLR Myd-88 IRAK TRAF6 NIK p50 p65 p50 p65 IKK IKK
IB TNF- iNOS COX-2 IL-12 NO PG IL1Sa Sa Salix alba
118. Posologia : Dose diria para adultos: extractos, tinturas
ou extrato fluido ou extrato seco padronizadopara conter o
equivalente a 120240 mg de salicina total, ou 6 12 g do p da droga
vegetal para decoco divididos em 2 doses. Contra-Indicaes :
Contra-indicado nos casos de hipersensibilidade ou alergia ao
material da planta ou aos salicilatos (ex. asma, bronco-espasmo,
rinite ou urticria). Tambm contra-indicado durante a gestao e
lactao, e em pacientes intolerantes aos salicilatos, ou com
disturbios de coagulao e para menosres de 12 anos. Efeitos
Colaterais : Reaes alrgicas como pruridos, urticaria, asma e
disturbios gastrointestinais podem ocorrer. Salix alba
119. Ephedra sinica Stapf.
120. Ephedra sinica Nome Cientfico : Ephedra sinica Stapf ou
outras espcies de Ephedra contendo efedrina. Famlia : Ephedraceae
Nome vernacular (Farmacopias) : Herba Ephedrae Nome Comum : Efedra
Outros Idiomas : Amsania, budshur, chewa, Chinese ephedra, ephdra,
horsetail, hum, huma, joint fir, khama, ma hong, ma huang, mhung,
mao, maoh, maou, mao-kon, mc tac ma hong, mu-tsei-ma-huang, phok,
san-ma-huang, shrubby, soma, song tu ma hong, trung aa hong,
tsao-ma-huang, tutgantha Partes Usadas : Partes areas. Composio
Qumica : Efedrina e pseudoefedrina (4090% do total da frao
alcalide). Traos de norefedrina, norpseudoefedrina, metilefedrina e
metilpseudoefedrina. O total de alcalides pode exceder a 2%
dependendo da espcie.
121. Ephedra sinica
122. Ephedra sinica Stapf. Contm cerca de 1% de alcalides com a
tividade simpatomimtica: efedrina (60-80%) e pseudoefedrina
(20-34%). Efedrina: Agonista adrenrgico de ao mista: libera
noradrenalina das terminaes nervosas e estimula diretamente os alfa
e beta adrenoceptores
123. Efedrina, como a epinefrina, relaxam o msculo bronquial
por estimulao adrenrgica. O relaxamento bronquial com efedrina
menos pronunciado e mais persistente que com a epinefrina. A
atividade simptica da efedrina tambm causa ativao de Alfa
adrenoceptores quando aplicado na cavidade nasal, causando
descongesto. Efedrina e pseudoefedrina so eficientes como
descongestionantes no tratamento de rinite mas pouco eficaz no
resfriado comum. Ephedra sinica Stapf.
124. Ephedra sinica Stapf. Efedrina
125. Posologia : droga vegetal: 16g para decoco diariamente.
Extrato Liquido (1 :1 em 45% alcool): 13ml diariamente. Tinture (1
:4 em 45% alcool): 68ml diariamente. Extrato seco padronizado para
conter 10-60 mg de efedrina Contra-Indicaes : Trombose coronariana,
diabetes, glaucoma, doena cardaca, hipertenso, diabetes, glaucoma,
doenas do corao, hipertenso, doenas da tireide, feocromocitoma,
hiperplasia de prstata. Contra-indicada em co-administrao com
inibidores da MAO. Efeitos Colaterais : Nervosismo, dor de cabea,
insonia, zumbido, palpitao, vomito, nausea, tremores, taquicardia e
reteno urinria. O uso prolongado pode causar efeito rebote na
obstruo nasal e rinite cronica. Ephedra sinica Stapf.
126. Pimpinella anisum L.
127. Nome Cientfico : Pimpinella anisum L. Famlia : Apiaceae
Nome vernacular (Farmacopias) : Aetheroleum Anisi Nome Comum : Erva
doce Outros Idiomas : Anacio, Anes, Aneis, anice, anice verde,
Anis, anisbibernelle, anis verde, anis vert, anise, anisoon,
anisum, anizs, anizsolaj, annsella, badian, badian rumi, boucage,
boucage anis, Gruner Anis, habbat hlawa, jintan manis, jinten
manis, petit anis, pimpinelle, razianag, razianaj, roomy, saunf,
sweet cumin, yansoon Partes Usadas : Partes areas. Composio Qumica
: Trans-anethol (8493%), cis-anethol (< 0.5%), metilchavicol
(estragol, isoanethol; 0.56.0%), linalool (0.11.5%) e p-anisaldeido
(0.13.5%). Pimpinella anisum L.
128. Pimpinella anisum L.
129. Pimpinella anisum L. Atividade antimicrobiana Inibe o
crescimento de Alternaria alternata, Alternaria tenuissima,
Aspergillus spp., Botryodiplodia spp., Cladosporium herbarum,
Cladosporium werneckii, Colletotrichum capsici, Curvularia lunata,
Curvularia pallescens, Fusarium moniliforme, F. oxysporum, Mucor
spinescens, Penicillium chrysogenum, P. citrinum and Rhizopus
nigricans, Bacillus cereus, Escherichia coli, Pseudomonas
aeruginosa ou Staphylococcus aureus Atividade antiinflamatorio
Inibidor da ativao do NF-k-B induzida pelo TNF-alfa e a consequente
inflamao associada a este mediador.
130. Pimpinella anisum L. Atividade expectorante Aumenta a
secreo bronquial e possui ao expectorante. Atividade
broncodilatadora Efeito relaxante em traqueia pr-contrada indicando
efeito broncodilatador. Desloca a curva do agonista muscarnico
metacolina indicando ao antagonista de receptores muscarnicos.
131. Estmulos TLR Myd-88 IRAK TRAF6 NIK p50 p65 p50 p65 IKK IKK
IB TNF- iNOS COX-2 IL-12 NO PG IL1Pa Pa Pimpinella anisum L.
132. Posologia : leo essencial 0.3 g; equivalente para outras
preparaes, como em xaropes, melatos, ou elixires. Contra-Indicaes :
Em casos de conhecida alergia a semente de anis e ao anetol. Pode
induzir o trabalho de parto, possui efeito estrogenico e potencial
mutagenico. Contra- indicado em lactentes e gestantes. Efeitos
Colaterais : Contact dermatitis, reaes alrgicas, nausea, vomito,
convulses e edema pulmonar. Pimpinella anisum L.
133. Eucalyptus globulus
134. Nome Cientfico : Eucalyptus globulus Labill Famlia :
Myrtaceae Nome vernacular (Farmacopias) : Aetheroleum Anisi Nome
Comum : Aetheroleum Eucalypti Outros Idiomas : Aceite de eucalipto,
esencia de eucalipto, essence deucalyptus rectifie, eucalipto
essenza, eucalyptus oil, eucalyptus olie, Eucalyptusl, huile
essentielle deucalyptus, klei de eucalipt, minyak ekaliptus, oleo
de eucalipto, Oleum eucalypti, tinh du Bach dan Partes Usadas :
Partes areas. Composio Qumica : 1,8-cineol (5495%). alfa-pineno
(2.6%), p-cymeno (2.7%), aromadendreno, cuminaldeido, globulol e
pinocarveol Eucalyptus globulus Labill.
135. Eucalyptus globulus Labill. Atividade antimicrobiana leo
de Eucalipto inibe o crescimento de Staphylococcus aureus,
Pseudomonas aeruginosa, Bacillus subtilis, Enterococcus faecalis e
Escherichia coli. Injeo intramuscular do leo essencial inibr o
crescimento de Mycobacterium tuberculosis e aumenta a eficiencia da
estreptomycin e isoniazida.
136. Eucalyptus globulus Labill. Atividade Antiinflamatria O
leo essencial inibe a biossintese de prostaglandinas in vitro em
uma concentrao de 37mmol/l. Efeitos sobre o trato respiratrio
Administrao intragstrica do leo essencial aumenta e fluidifica a
secreo no trato respiratrio. Antitussgeno O efeito antitussgeno do
leo de eucalipto foi comparado a codeina na tosse induzida por
estimulos mecanicos. Inalao de leo essencial (5% emulsificado em
salina normal) teve efeito antitussigeno similar a codeina (15mg/kg
de peso corporal).
137. Posologia : Uso Interno 0.30.6 ml de leo essencial ou
equivalente na formulao. Capsules: 1 capsulea de 100200mg, 25 vezes
ao dia. Inhalation: 12 gotas/150ml em gua quente. Uso Externo 17 a
30 ml de leo essencial em 500ml lgua morna aplicadas em compressas
na pele do local afetado, ou preparaes semi-slidas contendo 520% de
leo essencial; ou 510% em preparaes hidroalclicas. Contra-Indicaes
: Contra-indicado para uso interno em crianas, ou pacientes com
inflamao do trato gastrointestinal, doenas vesiculares e hepticas.
Efeitos Colaterais : Raros casos de dermatitie de contato e reaes
alrgicas Eucalyptus globulus Labill.
139. Composio Qumica : leo essencial e leo-resina (14%):
hidrocarbonetos sesquiterpenicos., incluindo zingibereno,
curcumeno, sesquifelandreno, e alfa-bisaboleno. Aldeidos
monoterpenicos e alcoois Outros compostos ativos (anti-emticos)
1-(3-metoxi-4-hidroxifenil)-5- hidroxialkano-3-onas, conhecidos
como gingeris e shogais. Zingiber officinalis Roscoe
140. Zingiber officinalis Roscoe Atividade farmacolgica e usos
Gengibre reduz a atividade da COX e LOX, reduzindo a produo de
prostaglandinas e leucotrienos. Tambm foi potente inibidor da
troboxano sintase reduzindo as prostaciclinas, sem alterao
concomitante de prostaglandinas E2 ou F2. O efeito antiedematognico
similar ao cido acetil salicilico.
141. Ativao do fator de transcr. NF B Citocinas Cronificao
Inflamatria Leso Fsica Leso Qumica Leso Biolgica Enzimas pr-
oxidantes Molculas de adeso COX1/2 Prostanides Migrao Leucocitria
Radicais Livres Zo Zingiber officinalis Roscoe
142. cido Araquidnico Fosfolipideos da Membrana Celular COX1/2
PGF2 PGI2 PGE2 PGD2 TXA2 LTB4 LTC4 LTD4 LTE4 LTA4 5-LOX Fosfolipase
A2 Bronco- constrio Contrao uterina Drenagem de humor aquoso
Vasodilatao Inibio da agregao plaquetria Sensibilizao dolorosa
Citoproteo gstrica Vasodilatao Reduo da secreo cida gstrica
Sensibilizao dolorosa Contrao uterina Bronco- dilatao Febre
Vasodilatao ou vaso- constrio Bronco- constrio Bronco- constrio
Agregao plaquetria Bronco- constrio Quimiotaxia Ativao dos fagcitos
Zo Zo Zingiber officinalis Roscoe
143. Posologia : Uso Interno Para nausea e como antissptico e
antiinflamatrio local a dose de adulto e/ou crianas maiores de 6
anos : 0,5 g da droga vegetal, 24 vezes diariamente. Para
dispepsias, 24g da droga vegetal diariamente ou o seu equivalente
em gingeris contidos na planta ou no extrato seco padronizado da
planta. Contra-Indicaes : Contra-indicado para uso interno em
crianas menores de 6 anos. Efeitos Colaterais : Raros casos de
dermatitie de contato e reaes alrgicas. Zingiber officinalis
Roscoe
144. CONCLUSO PRELIMINAR
145. Os fitoterpicos apresentam caracteristicas quimicas
definidas, e portanto devem ser observados os critrios
farmacocinticos de administrao e dose, bem como os seus respectivos
mecanismos de ao intracelular, ainda que sejam mltiplos.