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APRESENTAÇÃO PRIMEIRA INFANCIA PRIMEIRA INFANCIA MELHOR: MELHOR: Uma inovação em Política Uma inovação em Política Pública de Promoção e Desenvolvimento Pública de Promoção e Desenvolvimento Integral da Primeira Infância Integral da Primeira Infância ABRIL/2016

Primeira infancia melhor

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APRESENTAÇÃOPRIMEIRA INFANCIA PRIMEIRA INFANCIA

MELHOR: MELHOR: Uma inovação em Política Uma inovação em Política Pública de Promoção e Desenvolvimento Pública de Promoção e Desenvolvimento

Integral da Primeira InfânciaIntegral da Primeira InfânciaABRIL/2016

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MARCOS LEGAIS

Brasil Carinhoso (2012): PIM como modelo de Visita DomiciliarPlano Nacional de Educação – Meta 01 (2014) - Implementação, em caráter complementar, de programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas da educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 03 anos de idade.PNAISC (2015): Eixo de Promoção e Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento Integral. Caderneta de Saúde da CriançaMarco Legal da Primeira Infância (2016): PIM como um dos modelos de Visita Domiciliar .

Compõe os Projetos Prioritários do Governo do RS

Responde a diversos compromissos

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CITAÇÕES

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CITAÇÕES

RNPIRNPI

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TV

Jornal NacionalRede Globo

Jornal HojeRede Globo

Jornal do AlmoçoRBS TV

First StepsBBC World News

Jornal da TVETVE

Canal de NotíciasUPFTV

Canal Saúde na Estrada

TV Piratini

Jornal da VidaRede Vida

G1

UCSTV

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DEPOIMENTOS SOBRE O PIM

Soo Choi Heckman Mustard

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PRÊMIO 2016

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DOCUMENTÁRIO

Realização Produção

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Política Pública de Ação socioeducativa voltada ao fortalecimento das competências das famílias para o cuidado integral com gestantes e crianças menores de 6 anos de idade, prioritariamente aquelas que se encontram em situação de risco e vulnerabilidade social.

O QUE É O PIM?

OBJETIVOOrientar as famílias, a partir de sua cultura e experiências, para que promovam o desenvolvimento integral de suas crianças, desde a gestação até os seis de idade.

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OBJETIVO E METODOLOGIA

MODALIDADES DE ATENÇÃO

Visitas Domiciliares e Atividades Grupais semanais (1h), de caráter singular e lúdico, realizadas por Visitadores capacitados em DPI.

EIXOS DE SUSTENTAÇÃO

• Comunidade • Família • Intersetorialidade

OBJETIVOOrientar as famílias, a partir de sua cultura e experiências, para que promovam o desenvolvimento integral de suas crianças, desde a gestação até os seis de idade.

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VISITADORESCAPACITADOS

PROTAGONISMOFAMILIAR

METODOLOGIA

RELAÇÕES SOCIO AFETIVAS COM VINCULOS FAMILIARES SAUDAVEIS

GERAM RESILIÊNCIAFORTALECE A SAÚDE EMOCIONAL

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METODOLOGIA

ESCUTAQUALIFICADAEFEITO

CAUSA

O BRINCARBEM ESTAR - VIES POSITIVO

= FAMÍLIAS COM MELHOR AUTO ESTIMASÃO AUTOSSUFICIENTES E PROTAGONISTAS NO

CUIDADO

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ABORDAGEM DO BRINCAR NO PIM

O PIM, ao fazer uso da ludicidade como meio de viabilização de suas atividades junto às famílias e suas crianças, coloca o brincar como expoente máximo em sua forma de abordagem informal.

Mais que a utilização do brinquedo enquanto objeto na realização de atividades, através de brincadeiras, o brincar no PIM assume uma outra dimensão, maior e potencialmente transformadora. Neste sentido, inclui fundamentalmente uma atitude interior que, por sua vez, implica em uma disponibilidade para a constituição do imaginário de cada ser humano, de sua capacidade criativa, sua aposta na vida e no viver apreendendo o mundo, de forma enriquecedora.

Através desta abordagem se pode desvelar a singularidade de cada sujeito, marcado por sua história e vivências, abrindo então espaço para desenvolver-se. O brincar é uma ação inata do ser humano e se faz presente por toda a vida. Nada mais natural, então, que utilizar o brincar como ponte de acesso para promoção do desenvolvimento humano.

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HABILIDADES FUNDAMENTAISValoriza as potencialidades e o protagonismo das famílias para a superação de suas vulnerabilidades. Possui escuta e olhar ampliados sobre os contextos e dinâmicas familiares/comunitárias.Explora a narratividade e a ritmicidade como princípios organizadores do vínculo afetivo, apostando na capacidade das famílias para estabelecerem relações sensíveis e amorosas com suas crianças. Centra suas ações nos desejos, direitos, deveres e demandas das famílias. Suas orientações e atividades respondem a um currículo abrangente, contemplando as dimensões do desenvolvimento infantil e questões relativas à alimentação e nutrição, valorização do meio em que vive, promoção da cultura de paz entre outros. Utiliza a ludicidade como estratégia para fortalecer as famílias. Atua na prevenção e promoção de saúde.Articula a rede de serviços no território.

A VISITA DOMICILIAR EA FIGURA DO VISITADOR

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OBJETIVOS DO BRINCAR

AÇÕES DE PROMOÇÃO

AÇÕES DE PROTEÇÃO

AÇÕES DE RECUPERAÇÃO

CAUSAS

RISCOS

AGRAVOS

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DIMENSÕES E GANHOS DODESENVOLVIMENTO INFANTIL

Linguagem e comunicaçãoMotricidadeSocioafetivoCognitivo

•Fortalecimento dos vínculos familiares e promoção de relacionamentos sociais saudáveis e da integração na sociedade.•Redução dos índices de evasão e repetência escolar. •Melhoria do desempenho escolar.•Alcance de níveis mais elevados de ensino.•Acesso a salários mais altos na fase adulta.•Empoderamento das mulheres no planejamento sexual e reprodutivo.•Qualificação das condições de pré-natal, parto e puerpério e consequente redução da mortalidade materna e infantil.•Melhoria nos indicadores de saúde da população.•Redução da ocorrência de castigo físico como disciplinador e de outras violências contra as crianças.•Redução da delinquência e da criminalidade na adolescência e fase adulta.•Redução do consumo de álcool e outras drogas na adolescência e fase adulta.•Ampliação da igualdade e inclusão social

A CURTO, MEDIO E LONGO PRAZO GANHOS DE DESENVOVIMENTO HUMANOA CURTO PRAZO

GANHOS DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL: DIMENSÕES TRABALHADAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR PELO PIM

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PORQUE INVESTIR NO DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

O retorno estimado sobre o investimento foi de $ 7 para cada dólar investido

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INTERSETORIALIDADEGRUPO GESTOR ESTADUAL INTERDISCIPLINAR E INTERSECRETARIAS

ExecuçãoPrefeituras Municipais

Secretaria da Saúde /CRS

Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos

Secretaria do Trabalho edo Desenvolvimento Social/CRASGabinete de Políticas

Sociais

Secretaria da Cultura

Secretaria da

Educação/CRE

Saúde

Sociais

Projetos de Cooperação EspecificasTI

Artes/ Comunicaçã

o

Educação

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ORGANOGRAMA

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ESTRUTURA EFUNÇÕES DA EQUIPE

Coordena, capacita, assessoramonitora, avalia e articula junto àRede Estadual

Coordena, capacita, monitora, avalia e

articula junto à Rede Municipal

Capacitam, apóiam e avaliamos Visitadores e articulam juntoà Rede nas Comunidades

Orientam, acompanham e avaliam as Famílias, Gestantes

e Crianças sobre o DPI

Atenção Básica em Saúde/ Proteção Social Básica/ Educação/ CulturaRede de Serviços

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PERFIL DO VISITADOR

FORMAS DE CONTRATAÇÃO ESCOLARIDADE

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RISCO E VULNERABILIDADE SOCIAL

Risco é usado pelos epidemiologistas em associação a grupos e populações, a vulnerabilidade refere-se aos indivíduos e às suas suscetibilidades ou predisposições a respostas ou consequências negativas.

O conceito de vulnerabilidade trabalhado remete à idéia de fragilidade e de dependência que se vincula à situação de crianças e adolescentes, principalmente os mais pobres. Contudo, os fatores de risco que incidem sobre a vida deles não se restringem aos problemas da exclusão social, mas envolvem também os relacionamentos entre crianças e adultos, que ocorrem tanto no espaço público quanto no privado. Daí a necessidade de considerar não apenas os problemas de inserção social, mas de pensar a socialização e sua relação com os direitos da criança

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CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO/ MAPEAMENTO

Critérios iniciais de áreas:1º - Vulnerabilidade e Risco Social2º - Maior número de Famílias com

crianças de até 6 anos e gestantes3º - * Capacidade de contratação de

visitadores e distribuição em áreas que dêem maior impacto e otimização dos serviços, portanto, deve-se planejar levando em conta o atendimento a maior número de crianças e gestantes.

É dividida em 3 Etapas:• CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO NOS

MUNICÍPIOS (IPEA indica quais municípios são mais vulneráveis no Estado e Estudo FEE quantifica e oferece números de crianças que vivem em situação de risco e vulnerabilidade no Estado)

• CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO DA ÁREA (Situação da Primeira Infância)

• CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO SELEÇÃO DE FAMÍLIAS (Censo e Escala de Risco)

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ESTUDO FEE - QUANTIFICA

Grupos Atributos de Vulnerabilidade %

Vulnerabilidade social V9. Existe criança no domicílio cuja mãe já tenha morrido 0,5%V10. Existe criança no domicílio que não viva com a mãe 10,8%

Acesso ao conhecimento C2. Presença de mãe* com menos de 4 anos de estudo 4,1%Escassez de recursos R2. Renda familiar per capita inferior à linha de pobreza 39,7%

Desenvolvimento infantojuvenil

D2(D1). Presença de ao menos uma criança com menos de 16 anos trabalhando 2,7%D3.D4.D5 Presença de ao menos uma criança de 4-17 anos fora da escola 22,4%D6. Presença de ao menos uma criança de até 14 anos com mais de 2 anos de atraso 0,5%D7.D8. Presença de ao menos um adolescente de 10 a 17 anos analfabeto 0,7%D9(D10). Presença de ao menos uma mãe que tenha algum filho que já tenha morrido 0,4%D11. Presença de mãe que já teve algum filho nascido morto 3,7%

Condições habitacionais

H4. Material de construção não é permanente 3,7%H5. Acesso inadequado a água 2,9%H6. Esgotamento sanitário inadequado 28,5%H8. Sem acesso a eletricidade 0,5%H9. Não tem ao menos a um dos itens: fogão ou geladeira 2,6%

TOTAL 65,59% Vulnerabilidade social P1. Família com uma pessoa com deficiência 9,9%Condições habitacionais P2. Família com densidade de morador/dormitório acima de 2 36,3%Vulnerabilidade social P3. Ausência de cônjuge 11,6%TOTAL 76,37%

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PROPORÇÃO DE CRIANÇAS ENTRE 0 E 5 ANOS ALVO DO PIM – PROJEÇÕES 2014

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CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO ÁREA/MAPEAMENTO

• No campo da Saúde: morbidade e mortalidade causadas por determinados agravos; fatores de risco que envolvem a ocorrência de doenças. (ex: desnutrição, gestação na adolescência, mortalidade materna e infantil, doenças infecciosas,  doenças transmissíveis, causas externas, abuso de álcool e outras drogas  ... )

• No campo da Assistência Social: Famílias incluídas  em programas de transferência de renda e/ou com perfil saúde no Bolsa Família 

• No campo da educação: Baixa cobertura de Educação Infantil, Analfabetismo ou baixa escolaridade materna ou do cuidador principal

• No campo da Segurança e Saúde: Maior incidência de situações de violência (física, abandono, negligência, maus tratos, ... ).

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• No Campo dos Serviços urbanos e Infraestrura: condições inadequadas de propriedade da habitação na qual reside a família; sistema de abastecimento de água; escoamento sanitário; destino do lixo; densidade domiciliar (número de moradores dividido pelo número de cômodos do domicílio);

• Áreas de difícil acesso rural ou urbano, além de Assentamentos e Ribeirinhas e de Comunidades Tradicionais (Indígenas e Quilombolas).

• Precariedade ou Inexistência de Serviços Públicos

• Indicações pontuais que venham da rede de serviços municipais como por exemplo:

• Famílias com crianças com microcefalia ou outras deficiências;• Famílias com crianças egressa da UTI neo natal;• Famílias com crianças com mais de uma hospitalização no primeiro

ano de vida;• Famílias com mães em carcere privado; • Gravidez adolescencia; • Famílias com indivíduos dependentes de substâncias psico-

ativas (álcool e drogas);                    

CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO ÁREA/MAPEAMENTO

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CRITÉRIOS DESELEÇÃO DE FAMÍLIAS

Escala de Risco Familiar

030201Indicação de uma avaliação de risco para cada variável: Ausente, Baixo, Médio e Alto

Conversão da Avaliação em um score de risco: 0, 1, 2 e 3 respectivamente.

Variáveis obtidas a partir do cadastro das Famílias, gestantes e crianças e comunidades atendidas.

Instrumentos que em breve serão instituídos no PIM (fase final de implementação):

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Carga horária seman

al

Nº de Famílias

Valor do Incentivo Financeiro

(R$)20h 14

famílias500,00

30h 17 famílias

750,00

40h 20 famílias

1.000,00

INCENTIVO ESTADUAL

Portaria 578/2013

BASE DE CÁLCULONúmero de Visitadores X Carga horária semanal dos Visitadores = Nº de Famílias previstas para atendimento

MATERIAIS DE APOIOINCENTIVO FINANCEIRO

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CUSTO DO PROGRAMA PER CAPITA CRIANÇA E GESTANTE

Custo (Estado + Municípios) Ano Mês

Total R$ 886,76 R$ 73,90

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MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO PIM

Fornece informações sobre a cobertura do PIM, acompanhamento de ganhos em desenvolvimento das crianças, dados sócio-demográficos e linha de base (marco zero) das comunidades, famílias, gestantes e crianças dentre outras. Permite monitorar e avaliar o trabalho do PIM nos municípios e a evolução das famílias, gestantes e crianças atendidas. É fonte para o cálculo do repasse do incentivo financeiro do Estado para os municípios. É a memória do histórico de atendimento do PIM.

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Seminário Internacional da Primeira Infância

Dia do Bebê no Parque da Redenção

AÇÕES DE ADVOCACY

Capacitaçãode Radialistas

PrêmioSalvador Celia

www.pim.saude.rs.gov.br

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PAÍSES QUE ACESSARAM O SITE DO PIM EM 2015

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CIDADES QUE ACESSARAM O SITE DO PIM EM 2015

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facebook.com/PIMRS

twitter.com/pim_rs

youtube.com/user/ProgramaPIMRS

issuu.com/primeirainfanciamelhor-pim

slideshare.net/primeirainfanciamelhor

instagram.com/pimrs/

soundcloud.com/primeira-infancia-melhor

plus.google.com/+ProgramaPIMRS

pim.saude.rs.gov.br/v2/feed/

MÍDIAS DIGITAIS DO PIM

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PUBLICAÇÕES

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PUBLICAÇÕES

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AÇÕES

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Em 2015, foram produzidas 265 notícias que foram distribuídas no site do PIM, redes sociais e parceiros de temas relacionados à Primeira Infância. O site do PIM atingiu a marca de 135 mil acessos e 2,5 milhões de páginas vistas por 50 mil usuários de 126 países diferentes em mais de 2 mil cidades ao redor do mundo.

Os números refletem um aumento de 9% nos acessos em relação ao ano anterior e de 30% de novos visitantes, o que configura sucesso na estratégia de levar informação relevante não somente aos profissionais do PIM - historicamente o público majoritário do site - mas também a ampliação do público às famílias e outros profissionais que trabalham com a temática.

Foram assistidos 9.397 minutos de vídeos do PIM no Youtube, o equivalente a 156 horas de exibição. No Facebook, somam-se 3.166 seguidores. As publicações do PIM foram lidas, apenas na rede social Issuu, mais 13 mil vezes em quase 120 mil impressões.

IMPACTO DA COMUNICAÇÃO

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AÇÕES ESTRATÉGICAS

Desenvolvimento Integral da

Primeira Infância

Equipe PIM

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O EDI avalia a prontidão das crianças para aprender quando elas entram na escola, examinando cinco áreas-chave do desenvolvimento infantil:

Bem-estar físicoDesenvolvimento socialDesenvolvimento emocionalLinguagem e habilidades cognitivasHabilidades de comunicação e conhecimentos gerais

AVALIAÇÃO – EDI (2012)

O PLANO AMOSTRAL

AVALIAÇÃO DO PIM EM RELAÇÃO À PRONTIDÃO ESCOLAREM CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS – UNIVERSIDADE MCMASTER

08 municípios 423 crianças PIM231 crianças Grupo Controle

Crianças de 4 a 6 anos em seu 1º ano de escola

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AVALIAÇÃO – EDI (2012)

Pais mais presentes na vida escolar das crianças

Maior impacto no desenvolvimento das crianças que participaram do PIM durante 02 anosRedução da vulnerabilidade para a aprendizagem,especialmente entre os meninosRedução da vulnerabilidade para a aprendizagem em crianças nascidas de mães com baixo nível de escolaridade

RESULTADOS

AVALIAÇÃO DO PIM EM RELAÇÃO À PRONTIDÃO ESCOLAREM CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS – UNIVERSIDADE MCMASTER

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AVALIAÇÃO – FGV (2014)

DIMENSÃO QUANTITATIVA DA PESQUISA

AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA RELAÇÃOCUSTO-EFETIVIDADE, QUALIFICAÇÃO E EXPANSÃO DO

PIM

1.600 famílias entrevistadas

39 municípios

Aspecto: percepção das Famílias atendidas pelo PIM

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Possui alto grau de confiança no PIM

80%

Avalia como ótimo ou bom o serviço 93%Se sente mais fortalecida para cuidar e educar suas crianças após entrar no PIM

87%

Considera que o PIM favorece o desenvolvimento das crianças 94%

Avalia o PIM como importante ou muito importante para sua família 96%

AVALIAÇÃO – FGV (2014)

RESULTADOS

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Considera que a participação no PIM mudou seu relacionamento com a criança 85%

Considera que o Visitador sempre responde as suas dúvidas com clareza 91%

Realiza as atividades propostas pelo PIM durante a semana 79%

Avalia que o PIM melhora os cuidados com a saúde das gestantes e crianças 92%

Avalia que o PIM melhora a relação com a Rede de Serviços 82%

AVALIAÇÃO – FGV (2014)

RESULTADOS

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AVALIAÇÃOPPGOM/UFPel (2015)

Evidência forte de redução n° de mortes por diarreia em < de 1 ano (efeito crescente em função do tempo de exposição); Em alguns anos há efeitos sobre < 5 de anos; Evidência de redução n° de mortes por causas externas em < de 1 ano (efeito observado em alguns anos de tempo de exposição); Evidência de redução em hospitalizações por bronquite <1 ano (primeiros anos do programa); Evidência de redução em hospitalizações por bronquite <5 anos (primeiros anos do programa); Evidência fraca de redução na proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer <2,5 kg.

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AVALIAÇÃOPPGOM/UFPel (2015)

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOREM INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE

O caso das internações por bronquite em um município que tenha aderido ao PIM:• P/ crianças com menos de 5 anos, municípios há 1 ano no PIM apresentam em média -2.34 internações por bronquite a cada mil crianças menores de 5 anos;• Segundo DataSus, o custo médio de internação por bronquite em janeiro de 2015 foi de R$411,00 no RS. Supondo que esse valor seja constante em todos os meses do ano:• O PIM “pouparia” em 2015 uma média de R$961,74 por mil crianças com menos de 5 anos por município, ou R$0,96 por criança nesta faixa etária.

“A poupança por internações evitadas”

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DADOS ATUAIS

(janeiro/2016) Municípios 246Famílias 51.920Crianças 57.112Gestantes 7.788 Visitadores 2.596

TOTALIZAÇÕES

(2003-2015)

Famílias 158.381Crianças 175.524Gestantes 39.792Visitadores 9.887

COBERTURA(janeiro/2016)

50% dos Municípios Gaúchos6,84% das crianças 0-6 anos

do Estado (SINASC)

DADOS

Fonte: SisPIM

2003 2015

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DADOS

Crianças Ativas no BD – 0 a > 6 anos

2003 2015

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DESAFIOS

Incipiência da temática primeira infância e da abordagem intersetorial na organização dos serviços. Mudanças nos cenários políticos, provocando rotatividade de gestores e equipes técnicas municipais. Instituição do PIM como política municipal, através de legislação própria, com previsão orçamentária para o PIM nas administrações municipais. Recursos financeiros provenientes apenas do Estado; Qualificação constante das equipes municipais. Aprimoramento das ferramentas e técnicas de monitoramento e avaliação da Política. Inserção de dados e uso adequado do Sistema de Informações – pouca cultura de registro e análise.

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