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O QUE É SAÚDE?
ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO MENTAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS
O QUE É SAÚDE?
ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO METAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS
PROBLEMA COMPLEXO ANALISADO EM SUA ESSÊNCIA
Problema Complexo
Sistemas de Saúde
1
Prevenção
2
Tratamento
3
Pessoas
4
Tendências
5
NOVAS PESSOAS DE BACKGROUNDS DIVERSOS
Sistemas de Saúde
Prevenção
Tratamento
Pessoas
Tendências
1
2
3
4
5
Problema Complexo
+
Yuri Matheus
Loren
Flávio
Carol
Humberto
Luanna
Thomaz
Caio
Marília
Isaías
Jonathan
Camila
David
ALGUNS INGREDIENTES ESPECIAIS
Sistemas de Saúde
Prevenção
Tratamento
Pessoas
Tendências
1
2
3
4
5
Problema Complexo
+ Novas Pessoas
+
15 Interações com experts
+ de 5300 mensagens trocadas no grupo
~60 litros de café
Metodologia focada na validação de soluções
20 Dias de trabalho duro
8 Visitas de campo
RESULTADOS SURPREENDENTES
Problema Complexo
+ Novas Pessoas
+ Ingredientes Especiais
=
Sistemas de Saúde
Prevenção
Tratamento
Pessoas
Tendências
Uma rede coerente com a realidade local
Vencer desafios do presente olhando para o futuro
Revelando a capacidade oculta de leitos no Ceará
A chave para uma saúde de qualidade
Novos Mercados e Modelos de Negócio
1
2
3
4
5
SISTEMAS DE SAÚDEVENCER DESAFIOS DO PRESENTE OLHANDO PARA O FUTURO
Flávio Rodrigues – Engenharia de Computação – ITA
CONTEXTO DE SISTEMAS DE SAÚDE
Sistemas de Saúde no Mundo
Modelo Universalista
Modelo de Seguro Social
Modelo de Seguros Privados
FONTE: Audit – Dra Eunice Nunes
SITUAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE
• Os EUA possui o maior gasto em saúde per capita( 22% mais que o 2º colocado)
• A WHO os coloca em 37º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde
• Cerca de 46 milhões de pessoas sem assistência médica
• Pode-se esperar cerca de 18 meses por uma cirurgia
• Falta de médicos• Problemas nacionais de saúde no inverno
FONTE: IBM-Saúde em 2015: “Ganha Ganha” ou “Todos Perdem”, Audit – Dtra Eunice Nunes
GASTO INEFICIENTE
FONTE: WHO - World Heallth Organization 2005 e 2013
• Investimento per capita: 1678 (Intl $, 2013)
• 33º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO
• Investimento per capita: 1454 (Intl $, 2013)
• 125º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO
SUBFINANCIAMENTO
2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130
2
4
6
8
10
12
14
16
18
15.6 15.215.9 15.8 16.1 16.2 16.2
15 14.6 14.9
15
14.514.9
15.3
5.4 6.0 6.1
10.79.3
7.9 6.9
Gastos públicos com saúde do total de gastos públicos
UKChileBrasil
FONTE: WHO – World Heallth Organization
MODELO DE FINANCIAMENTO INADEQUADO
FONTE: WHO – World Heallth Organization
1,454 (Intl $, 2013) per capita3,311 (Intl $, 2013) per capita
UK BR USA0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
84%
52% 53%
16%
48% 47%
Gasto PrivadoGasto Público
1,454 (Intl $, 2013) per capita
3,311 (Intl $, 2013) per capita
9,146 (Intl $, 2013) per capita
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUDA O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E ELEVA CUSTOS COM SAÚDE
FONTE: IBGE
PERFIL DE MORBIDADE BRASIL
FONTE: Silva et al. (2006), Eugênio Vilaça Mendes
1990 1985 1995 1980 1970 19601950 1930 1940I
I
I
I
I
I
I
I
I
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
Mor
talid
ade
por 1
00.0
00 h
abita
ntes
* Até 1970 dados só de capitais CVD Infeccões Câncer Acidentes
Prevalência de doenças infecciosas
Prevalência de: Doenças Cardiovasculares, Cânceres e Violência
O SISTEMA DE SAÚDE DEVE ACOMPANHAR ESSA EVOLUÇÃO
FONTE: CGAN, OPAS, OPSAN, UnB
DE HIERÁRQUICO
PARA POLIÁRQUICO (REDES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA)
EXEMPLO DE REDE DE ATENÇÃO FOCADA: PROGRAMA MÃE CURITIBANA
FONTE: Coordenação do Programa Mãe Curitibana (2009 ), Eugênio Vilaça Mendes
1979 1990 2000 2004 2005 2006 2007 2008 20090
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50 47.32
30.47
14.85
11.16 11.19 10.31 10.5 9.75 8.97
Coeficiente de mortalidade infantil
Coeficiente de mortalidade infantil
PREVENÇÃOUMA REDE COERENTE COM A REALIDADE LOCAL
Caio Morel – Engenharia de Teleinformática – UFCMarília Brito – Enfermagem – UFCThomaz Magi – Medicina - UNICHRISTUS
19
O QUE É MELHOR?
Prevenir? Remediar?
Fonte: OMS
1dólar investido 4 dólares economizados
20COBERTURA X INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA
Fonte: Datasus
Ceará
Rio de Janeiro
76,82%
57,93%
Cobertura Populacional pela atenção primária
Internações por condições sensíveis à atenção primária
34,04%
26,88%
21
DIAGNÓSTICO – CUSTO CEARÁ 2014
Economia Potencial Brasil (31,87%) São Paulo (24,50%) Meta de 20%
Internações Clínicas R$ 4.869.012,00
R$ 21.106.396,00
R$ 31.020.674,00
Internações Cirúrgicas
R$ 2.984.241,00
R$ 14.590.125,00
R$ 20.889.688,00
TOTAL R$ 7.853.253,00
R$ 35.696.521,00
R$ 51.910.362,00
Quanto o Ceará (34%) conseguiria economizar se baixasse o % de internações por condições sensíveis à atenção primária para...?
22
ATENDIMENTOS REALIZÁVEIS EM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Verde25%
Azul19%
Outros56%
Atendimentos em 2015.1Atendimentos em junho de 2015
Verde50%
Azul1%
Outros48%
44% 52%
23QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ESSA SITUAÇÃO?
Eficiência do Sistema
Eficiência das Equipes
Infraestrutura
Cultura
1
2
3
4
• Falta de Continuidade e Responsabilidade da Gestão
• Baixa Capacitação e Motivação
• Má Qualidade da Infraestrutura Existente
• Hábitos de Risco
Principais gargalos
24
FALTA DE CONTINUIDADE E RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
1 Eficiência do Sistema
RegiãoUnidades Básicas de Saúde
Previstos Concluídos % Concluídos
Nordeste 6.893 1.572 22.81%
Brasil 14.425 3.326 23.06%
Fonte: Ministério do Planejamento – Elaboração: Conselho Federal de Medicina
11º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 22011 - 2014
25
BAIXA MOTIVAÇÃO DAS EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA
2 Eficiência das Equipes
Fonte: Dados de satisfação dos profissionais de saúde com 3 anos de atuação ESF- Meusalario.org.br
Clínico Geral
Odontólogo
Enfemeiro Generalista
28%
47%
40%
72%
53%
60%
Não-SatisfeitoSatisfeito
26
MÁ QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE
3 Infraestrutura
Sala para os ACS
Área para Almoxarifado
Sala de expurgo
Sala de esterilização
Sala exclusiva de vacinas
Sala de procedimentos básicos
82.11%
78.86%
78.86%
78.25%
21.95%
10.57%
Principais deficiências das UBS
Fonte: Relatório de Avaliação Estratégia da Família do Tribunal de Contas do Estado do Ceará - 2009
27
HÁBITOS DE RISCO4 Cultura
28
PREVISÃO 2040
• 39% das crianças estão em sobrepeso ou são obesas no Brasil
• 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos
Fonte: OMS
4 Cultura
29
SISTEMA COOPERATIVO INTERMUNICIPAL DE NÚCLEOS DE ATENÇAO PRIMÁRIA E UNIDADES MÓVEIS
Eficiência do Sistema
Eficiência das Equipes
Infraestrutura
Cultura
1
2
3
4
• Gestão e fiscalização intermunicipais • Padronização de metas
• Capacitação contínua • Remuneração variável por metas (redução da
obesidade, hipertensão, %pré-natal, etc)
• Núcleo de Atenção Primária• Unidades Móveis
• Profissionais especializados circulando nas unidades móveis
Eixos de Atuação
30
SIMULAÇÃO DE PROJETO PILOTO
12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú
Critérios para seleção:• Desvio padrão da cobertura de
19% (Superior a média do estado);• 20 novos postos em construção,
inclusive em regiões com cobertura teórica de 100%
Núcleo de Atenção Primária + Unidades Móveis Centro da Cooperativa
31
EXEMPLO DE PROJETO PILOTO12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú
Município Postos Funcionando
% População coberta
População coberta
Postos em Construção
% População coberta após a construção
Itarema 10 65,83% 26.000 1 81,02%
Acaraú 18 100% 60.137 6 100%
Marco 7 69,38% 18.000 1 80,94%
Morrinhos 8 55,65% 12.000 3 83,48%
Bela Cruz 13 86,46% 27.500 5 100%
Cruz 7 100% 23.344 2 100%
Jijoca de Jericoacoara
6 100% 18.292 2 100%
Total: 69 84% 185.273 20 92.75%Fonte: SAGE O que ainda pode ser
alterado?
32
PREMISSAS DA SOLUÇÃO
Custos de Pessoal
Custos de Estrutura
Custos de Insumos
Custos com Capacitação
Cobertura Teórica
UBS R$ 49.000,00 R$ 6.600,00 R$ 25.600,00 - 3.000
Núcleo de Atenção Primária R$ 126.000,00 R$ 9.800,00 R$ 49.900,00 R$ 3.000,00 9.000
Unidade Móvel R$ 54.000,00 R$ 2.600,00 R$ 20.480,00 - 7.500
3 equipes
2 equipes
1 UBS III
1 ônibus adaptado
1 UBS III
2,5 UBS I
33
ESTIMATIVA DE CUSTEIO FUTURO
Município Postos em construção Custo Mensal Cobertura
Adicional
Itarema 1 R$ 81.200,00 3.000
Acaraú 6 R$ 487.200,00 18.000
Marco 1 R$ 81.200,00 3.000
Morrinhos 3 R$ 243.600,00 9.000
Bela Cruz 5 R$ 406.000,00 15.000
Cruz 2 R$ 162.400,00 6.000
Jijoca de Jericoacoara 2 R$ 162.400,00 6.000
Total 20 R$ 1.624.000,00 60.000
SIMULAÇÃO DO CUSTEIO COM SOLUÇÃO PROPOSTA
MunicípioNúcleos de
Atenção Primária
Unidades Móveis de
AtendimentoCusto Cobertura
Adicional
Itarema 1 1 R$ 267.100,00 15.000
Acaraú 0 2 R$ 154.700,00 12.000
Marco 0 1 R$ 77.300,00 6.000
Morrinhos 1 1 R$ 267.100,00 15.000
Bela Cruz 1 2 R$ 344.500,00 21.000
Cruz 0 2 R$ 154.750,00 12.000Jijoca de Jericoacoara 0 2 R$ 154.750,00 12.000
Total 3 11 R$ 1.420.000,00 109.500
35
SUMÁRIO COMPARATIVO
% População Coberta 92.
75
99.8
Custo Anual (Milhões)
Novas Unidades
19.49
20
17.04
14
Solução Proposta Convencional
Menor investimento em instalações físicas
Economia de 14.000 R$ por habitante coberto, e cobertura efetiva mais próxima da teórica
Economia no Ceará:~R$65.6M/Ano
Custo para 1000 Hab
27060
12960
36
ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
Estudo Epidemiológico da Região
1Estudo da
Distribuição das UBS
2
Redistribuição dos Recursos
3 Implementação das
Unidades Móveis de
Atendimento
4
Seleção do Gestor
5
O QUE FALTA PARA MUDAR?
TRATAMENTOREVELANDO A CAPACIDADE OCULTA DE LEITOS NO CEARÁ
Camila Mesquita – Medicina – UnicrhistusIsaias Ramos – Ciências Biológicas - UECEJonathan Almeida – Eng. de Petróleo - UFC
IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE LEITOS: HOSPITAIS E PACIENTES (CE)
Internações Custos0%
10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
43%53%
56% 40%
1% 7%
Internações por Procedimento – CE 2014:
Procedimentos com final-idade diagnósticaTransplantes de orgãos, tecidos e célulasProcedimentos clínicos
Nív
el de C
om
ple
xid
ade
TIPOS DE LEITOS
• Não são considerados leitos de internação
• Considerados de observação por sua alta rotatividade
40
Ambulatorial
Retaguarda
UTSI
UTI
Descrição- complexo
+ complexo
• Para cuidados paliativos, de longa permanência, de recuperação e de home care.
• Leito destinado à internação de paciente que não necessita de cuidados intensivos, mas que ainda requer atenção especial.
• Destinado à paciente grave e de risco que exija assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamentos e recursos humanos especializados.
Especializado• Leito hospitalar destinado a acomodar pacientes de
determinada especialidade médica
LEITO EXTRA (Corredômetro
)
LEITOOCIOSO
(sem contagem confiável)
0%
10%
20%
30%
Gestores Demais Profissionais
GESTÃO DE LEITOS: RESULTADO DE ENTREVISTAS
41
Fonte: Entrevista de Campo com 30 Profissionais da Área (12 gestores e 18 profissionais de saúde)
1 2
Central de Regulação
CICLO VICIOSO DA CENTRAL
42
Municipal
EstadualFederal
Falta Integração
Hospital Emissor
Hospital Receptor
1
FALHAS DE UTILIZAÇÃO43
Fluxo de referência/ contra referência não é claro
A base de leitos livres não é atualizada em tempo real
Imprecisão da previsão de alta
UniSus possui interação com o usuário pouco amigável
Ausência de sistema de monitoramento de leitos interno
+
1
CAUSAS RAIZ DA QUANTIDADE INSUFICIENTE DE LEITOS
44
Leitos por habitante abaixo dá média nacional (CE - 2,0 / RS - 2,8 por
mil)Internação Prolongada
2
Sobrecarga de atendimentos vindos do interior
+
Problemas Solúveis com a Infraestrutura Atual
Leitos Ociosos
2a
2b
2c
INTERNAÇÃO PROLONGADA(CE):TEMPO DE PERMANÊNCIA - 2014
45
Procedimentos Cirúrgicos
Procedimentos Clínicos
2.80
4.755.27
8.11
Média SIGTAP
Média Hospitais CE
Ganhos de 20% na
capacidade de
atendimento¹
Economia de até 66
milhões de reais por ano
2a
Média de dias de internaçãoLevando a média no estado ao
benckmark...
1) Ganhos relativos apenas aos 30 procedimentos avaliados sobre os mais de 1500 procedimentos existentes
MODELO DE AUDITORIA EM CASCATA E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
46
Central de
leitos
H3
H2
H1
H4
UnidadesAuditor
ia Externa
2b
Tela do gestor
Cruzamento de bases de dados por
amostragem
Tela da unidade
• Leitos Ociosos = 0%• Tempo de internação
= Indicada pelo SUS (SIGTAP) para cada procedimento
• 0 internações para exames
Metas Cascateadas Controle e Auditoria
Sistema Vita de monitoramento de
leitos (Já implementado em 4
hospitais)
INTERNAÇÕES EM FORTALEZA (2014)
47
142.097 residentes em Fortaleza
62.703 Interior
17.492 internações do interior NÃO pactuadas (+38%)
x R$ 194,72 por leito-dia
x 7,5 dias médios de internação
Custo Total EstimadoR$ 25.545.316,80
Fonte: Secretaria de SAÚDE
2c
x
x
=
GESTÃO E SOBREVIVÊNCIA ANDAM LADO A LADO
PESSOASINVESTIR PARA MUDAR
Caroline Ribeiro – Enfermagem – UFCHumberto Neto – Engenheria – ITA
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
PACIENTES
PROFISSIONAIS
ANÁLISE EM RELAÇÀO À TRÍADE
INSTITUIÇÕES
PESSOAS SÃO OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE QUALQUER INSTITUIÇÃO
DESPESAS COM PESSOALREPRESENTA 70%* DOS GASTOS TOTAIS EM SAÚDE PÚBLICA NO CEARÁ
11%51%
38%
DISTRIBUIÇÃO - GASTOS EM SAÚDE CE 2007 - 2010
Investimentos Custeio Pessoal
Estima-se que 30% dos gastos
sejam em pessoal
PROFISSIONAIS E PACIENTES
DISCREPÂNCIA SALARIAL
DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
FALTA DE CAPACITAÇÃO
MÁ ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
INSATISFAÇÃO DOS PACIENTES
COMO MUDAR ESSE CENÁRIO?
CAPACITAÇÃO
GRATIFICAÇÕES
ASCENSÃO PROFISSION
AL
SOLUÇÕES
-DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE-METODOLOGIAS DE CAPACITAÇÃO
- AREJADO E DESIGN ATRAENTE - LOCAL DE DESCANSO - LAZER
AMBIENTE AGRADÁVEL
SOLUÇÃO
PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA
SAÚDE
DIRETRIZES DESCRIÇÃO
DE CARGOS
BASES SALARIAIS
PROGRESSÃO DE
CARREIRAS
GRATIFICAÇÕES
HORAS DE TRABALHO DEFINIDAS
PROGRESSÃO DE CARREIRA
1. RECÉM-FORMADO
2. CHEFE DESETOR
3. DIRETOR DE DEPARTAMENTO
4. DIRETOR GERAL
2.1.ESPECIALIDADES
3.1. CHEFE DE ESPECIALIDADE
Requisitos: -Curso em gestão, Projeto de melhoria interna e Avaliação de Desempenho3.1 Requisitos: -Avaliação de desempenho, Prova teórica-prática e Curso de gestão
SISTEMA DE GRATIFICAÇÕES
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PROGRESSÃO DE CARREIRA
FATOR DE EQUALIZAÇÃO
PONTUALIDADE
EFETIVIDADE
SEGUIMENTO
DOS PROTOCOLO
S
ABSENTEÍSMO
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
SATISFAÇÃO DO CLIENTE
Pontualidade 10%
Absenteísmo 10%
Efetividade 30%Satisfação do Paciente 30%
Seguimento dos POP's 20%
0
5
10
REMUNERAÇÃO POR DE-SEMPENHO
Avaliado 1 Avaliado 2
AVALIAÇÃO POR DESEMPENHOAvaliado 1 Avaliado 2
Pontualidade 10 5
Absenteísmo 9 5
Efetividade 27 15
Satisfação 27 15
Seg. POP’s 18 12
Total da Avaliação
91/100 45/100
Total de Bonificação
100% 0
80 – 100: Recebe 100%50-79: Recebe proporcional a notaAbaixo de 50: Profissional não receberá bônus
GRATIFICAÇÕES
Recém-Formado Ch. Setor / Espec
Dir.Depto/Ch.Espec
Dir. Geral0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
6000 6000 6000 6000
1500
1500
3000
4000
1875
2375
3250
4000
2000
4000
6000
Deslocamento
Progressão de Carreira
Bônus SF
Salário Base
GESTÃO DE PESSOAS: A CHAVE PARA O SUCESSO NA SAÚDE
TENDÊNCIASNOVOS MERCADOS E MODELOS DE NEGÓCIO
Luanna Loyola – farmácia – UFCLoren Samanda – Educação física - UECE
DESAFIOS Necessidade de adaptação do sistema ao
nosso atual panorama demográfico e epidemiológico;
Aumento das doenças crônicas não transmissíveis;
Rápido processo de envelhecimento da população;
Sistema de saúde que não consegue assistir a todos;
Falta de investimentos na saúde; Falta de tecnologia aliada ao diagnóstico;
ANÁLISE DE MERCADOS
0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.50.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)
Inteligência
ArtificialTelemedicina
(Hadware)
Telemedicina
(Serviços)Wearables
0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.50.00
50.00
100.00
150.00
200.00
250.00
Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)
Homecare
Clínicas Populare
s
TerapiasAlternativas
INTRODUÇÃO
TELEMEDICINA
PROPOSTA DE VALORAcesso expandido;
Baixo investimento tecnológico;
Resultados dos exames em até 48h e de emergência em até 30 minutos;
Gestão de exames-recursos-pacientes;
Precisão no diagnóstico.
OPORTUNIDADES
CUSTOS
Raio - X : R$ 13,00 Mamografia: R$
24,00 Tomografia : R$
53,00 Ressonância
Magnética: R$ 68,00
Exames e valores dos
laudos a distância
OPORTUNIDADES
Fonte: Pró Laudo Telerradiologia/ RJ
(www.prolaudo.com.br)
MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP) Equipe reduzida de
especialidades (2 radiologistas e 1 neurologista);
Trabalho em formato de vídeo conferência;
Nuvem e Servidor.
OPORTUNIDADES
WEARABLES
PROPOSTA DE VALOR
Monitoramento de sinais vitais de pacientes crônicos;
Armazenamento de dados em Nuvem;
Envio de informações diretamente para o médico;
Acesso às informações.
OPORTUNIDADES
OPORTUNIDADES
Aplicativo de monitoramento e de armazenamento dos sinais vitais para ser utilizado em smartphone/tablete.
MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)
CLÍNICAS POPULARES
PROPOSTA DE VALORMitigar os GAPs da Saúde;
Mercado em ascensão;
Baixos custos operacionais;
Aumento da capacidade de investimentos através do aumento no número de sócios;
Impacto Social;
OPORTUNIDADES
MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)
Clínica de atendimento popular com número de especialidades reduzida (Clínico Geral, Ginecologista, Otorrino, por exemplo);
Parceria com laboratórios e clínicas e imagem;
OPORTUNIDADES
Desafios Encontrados; Propostas apresentadas; Conscientização; Ação;
O FUTURO É AGORA