5. PERNAMBUCO/PARABA/R. G. DO NORTE/ALAGOAS Rua Corredor do
Bispo, 185 Boa Vista Fone: (81) 3421-4246 Fax: (81) 3421- 4510
Recife RIBEIRO PRETO (SO PAULO) Av. Francisco Junqueira, 1255
Centro Fone: (16) 3610-5843 Fax: (16) 3610- 8284 Ribeiro Preto RIO
DE JANEIRO/ESPRITO SANTO Rua Visconde de Santa Isabel, 113 a 119
Vila Isabel Fone: (21) 2577-9494 Fax: (21) 2577-8867 / 2577-9565
Rio de Janeiro
6. RIO GRANDE DO SUL Av. A. J. Renner, 231 Farrapos Fone/Fax:
(51) 3371-4001 / 3371-1467 / 3371-1567 Porto Alegre SO PAULO Av.
Antrtica, 92 Barra Funda Fone: PABX (11) 3616-3666 So Paulo
7. ISBN 978-85-02-18727-6 Sirvinskas, Lus Paulo Manual de
direito ambiental / Lus Paulo Sirvinskas. 11. ed. So Paulo :
Saraiva, 2013. 1. Direito ambiental - Brasil I. Ttulo.
CDU-34:502.7(81) ndice para catlogo sistemtico: 1. Brasil : Direito
ambiental 34:502.7(81) Diretor editorial Luiz Roberto Curia Gerente
de produo editorial Lgia Alves Editora Thas de Camargo
Rodrigues
8. Assistente editorial Aline Darcy Flr de Souza Produtora
editorial Clarissa Boraschi Maria Preparao de originais Ana
Cristina Garcia Maria Izabel | Barreiros Bitencourt Bressan | Maria
Lcia de O. Godoy Arte e diagramao e reviso Cristina Aparecida Agudo
de Freitas | Isabela Agrela Teles Veras Reviso de Provas Rita de
Cssia Queiroz Gorgati | Alzira Muniz | Setsuko Araki Servios
editoriais Camila Artioli Loureiro | Kelli Priscila Pinto Capa
Gislaine Ribeiro Produo grfica Marli Rampim
9. Produo eletrnica Know-how Editorial Data de fechamento da
edio: 05-10-2012 Dvidas? Acesse www.saraivajur.com.br Nenhuma parte
desta publicao poder ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem
a prvia autorizao da Editora Saraiva. A violao dos direitos
autorais crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo
184 do Cdigo Penal.
10. Ofereo este livro Cludia minha esposa e companheira de
todos os momentos e aos meus filhos, Sophia, Ricardo Lus e Lusa,
desculpando-me pela ausncia e descuido durante o perodo de sua
elaborao. Espero que esta obra possa contribuir para o despertar da
conscincia ecolgica no futuro prximo, com a consequente melhoria da
qualidade de vida como um todo, transformando-se essa ausncia em
orgulho. A Terra a prpria quintessncia da condio humana e, ao que
sabemos, sua natureza pode ser singular no universo, a nica capaz
de oferecer aos
11. seres humanos um hbitat no qual eles podem mover-se e
respirar sem esforo nem artifcio. O mundo artifcio humano separa a
existncia do homem de todo ambiente meramente animal; mas a vida,
em si, permanece fora desse mundo artificial, e atravs da vida o
homem permanece ligado a todos os outros organismos vivos. (Hannah
Arendt, A condio humana, 10. ed., So Paulo, Forense Universitria,
2000, p. 10).
12. Abreviaturas e Siglas ABNT Associao Brasileira de Normas
Tcnicas ABRADECEL Associao Brasileira de Defesa dos Moradores e
Usurios Intranquilos com Equipamento de Telefonia Celular ABREA
Associao Brasileira dos Expostos ao Amianto Ac. Acrdo AC Apelao
Cvel ACP Ao Civil Pblica ACrim Apelao Criminal ADIn Ao Direta
de
13. Inconstitucionalidade ADN/ARN cido desoxirribonucleico ou
cido ribonucleico ADPF Arguio de Descumprimento de Preceito
Fundamental AgI Agravo de Instrumento AgRg Agravo Regimental AIEA
Agncia Internacional de Energia Atmica AIIPA Auto de Imposio de
Infrao de Penalidade Ambiental ANA Agncia Nacional de guas ANAMATRA
Associao Nacional dos Magistrados da Justia do Trabalho
14. ANATEL Agncia Nacional de Telecomunicaes ANPPAS Associao
Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Ambiente e Sociedade ANPT
Associao Nacional dos Procuradores do Trabalho ANTT Agncia Nacional
de Transportes Terrestres ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia
Sanitria Ap. Apelao APA(s) reas de Preservao Ambiental APMP
Associao Paulista do
15. Ministrio Pblico APPs reas de Preservao Permanente APRMG
rea de Proteo e Recuperao dos Mananciais da Bacia Hidrogrfica do
Guarapiranga APRODAB Associao dos Professores de Direito Ambiental
do Brasil APROV Departamento de Aprovao de Edificaes ARSESP Agncia
Reguladora de Servios de Saneamento e Energia do Estado de So
Paulo
16. art. artigo ASIBAMA Associao Nacional dos Servidores da
Carreira de Especialista em Meio Ambiente BNDES Banco de
Desenvolvimento Econmico e Social BOVESPA Bolsa de Valores do
Estado de So Paulo CADAN Cadastro de Anncios CADE Conselho
Administrativo de Defesa Econmica CADIN Cadastro Informativo dos
Crditos no Quitados do Setor Pblico Federal Cm. Cmara
17. CAO-UMA Centro de Apoio Operacional de Urbanismo e Meio
Ambiente CAR Cadastro Ambiental Rural CC Cdigo Civil c/c combinado
com CComp Conflito de Competncia CCZ Centro de Controle de Zoonose
CDB Conveno sobre Diversidade Biolgica CDC Cdigo de Defesa do
Consumidor CE Comunidade Europeia CEAF Centro de Estudos e
Aperfeioamento Funcional do Ministrio
18. Pblico do Estado de So Paulo CENTRES Centro de Tratamento
de Resduos Slidos CESP Centrais Eltricas de So Paulo CET Companhia
de Engenharia de Trfego CETESB Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental CEUA Comisso de tica no Uso de Animais CF
Constituio Federal CFC Clorofluorcarboneto CFMV Conselho Federal de
Medicina Veterinria
19. CGEN Conselho de Gesto do Patrimnio Gentico CIBio Comisso
Interna de Biossegurana CIRM Comisso Interministerial para os
Recursos do Mar cit. citado CITES Conveno sobre o Comrcio
Internacional das Espcies da Fauna e da Flora Selvagens em Perigo
de Extino CMB Comisso Mundial sobre Barragens CNBB Conferncia
Nacional dos Bispos do Brasil CNBS Conselho Nacional de
20. Biossegurana CNEN Comisso Nacional de Energia Nuclear CNTI
Confederao Nacional dos Trabalhadores na Indstria CNUMAD Conferncia
das Naes Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CONABIO
Comisso Nacional da Biodiversidade CONAMA Conselho Nacional do Meio
Ambiente CONAMP Associao Nacional dos Membros do Ministrio
Pblico
21. CONCAO-UMA Conselho Nacional dos Coordenadores de Centros
de Apoio Operacional de Urbanismo e Meio Ambiente CONAR Conselho
Nacional de Autorregulamentao Publicitria CONCEA Conselho Nacional
de Controle de Experimentao Animal CONDEPHAAT Conselho de Defesa do
Patrimnio Histrico, Artstico, Arqueolgico e Turstico
22. CONPRESP Conselho Municipal de Preservao do Patrimnio
Histrico, Cultural e Ambiental da Cidade de So Paulo CONSEMA
Conselho Estadual do Meio Ambiente CONTRAN Conselho Nacional do
Trnsito CP Cdigo Penal CPC Cdigo de Processo Civil CPFL Companhia
Paulista de Fora e Luz CPP Cdigo de Processo Penal CPPU Comisso de
Proteo Paisagem Urbana CPRN Coordenadoria de
23. Licenciamento Ambiental e de Proteo de Recursos Naturais
CPTEC Centro de Previso de Tempo e Estudos Climticos CQB
Certificado de Qualidade em Biossegurana CRI Cartrio de Registro de
Imveis Crim. Criminal CSMP Conselho Superior do Ministrio Pblico
CTB Cdigo de Trnsito Brasileiro CTN Cdigo Tributrio Nacional CTNBio
Comisso Tcnica Nacional de Biossegurana CVM Comisso de Valores
24. Mobilirios DAIA Departamento de Avaliao de Impacto
Ambiental Dec. Decreto DECON Delegacia do Consumidor DEPAVE
Departamento de Parques e reas Verdes DEPRN Departamento Estadual
de Proteo dos Recursos Naturais Des. Desembargador DETRAN
Departamento Estadual de Trnsito DJ Dirio da Justia DJU Dirio da
Justia da Unio DNPM Departamento Nacional de Produo Mineral
25. DOE Dirio Oficial do Estado DOM Dirio Oficial do Municpio
DOU Dirio Oficial da Unio DP Delegacia de Polcia DPH Departamento
do Patrimnio Histrico DPRN ou DEPRN Departamento Estadual de
Recursos Naturais DUSM Departamento de Licenciamento e Fiscalizao
do Uso do Solo Metropolitano EI Embargos Infringentes EIV Estudo de
Impacto de Vizinhana ELETROPAULO Eletricidade de So Paulo
26. EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria
EMBRAPARQUE Empresa Brasileira de Parques S/C Ltda. EPIA ou EIA
Estudo Prvio de Impacto Ambiental EPIV ou EIV Estudo Prvio de
Impacto de Vizinhana ERBs Estaes de rdio-base ESMP Escola Superior
do Ministrio Pblico ETA Estao de Tratamento de gua ETE Estao de
Tratamento de Esgoto FAO Organizao das Naes Unidas para Agricultura
e
27. Alimentao (Food and Agriculture Organization) FAPESP Fundao
de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo FECOP Fundo Estadual de
Preveno e Controle de Poluio FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos
Hdricos FIESP Federao das Indstrias de So Paulo FMRP Faculdade de
Medicina de Ribeiro Preto FUNBIO Fundo Brasileiro para a
Biodiversidade
28. GAEMA Grupo de Atuao Especial na Defesa do Meio Ambiente
GALA Grupo de Apoio ao Licenciamento Ambiental g. n. grifo nosso HC
Habeas Corpus IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renovveis IBAP Instituto Brasileiro de Advocacia
Pblica IBCCrim Instituto Brasileiro de Cincias Criminais IBDF
Instituto Brasileiro de
29. Desenvolvimento Florestal IBGE Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatstica IC Inqurito Civil ICMBio Instituto Chico
Mendes para a Conservao da Biodiversidade ICMS Imposto sobre
Circulao de Mercadorias e Servios IDH ndice de Desenvolvimento
Humano IJA Instituto Justia Ambiental IMESP Imprensa Oficial do
Estado de So Paulo IN Instruo Normativa INMET Instituto Nacional
de
30. Meteorologia INMETRO Instituto Nacional de Metrologia,
Normatizao e Qualidade Industrial IP Inqurito Policial INPA
Instituto Nacional de Pesquisas da Amaznia INPE Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais INPI Instituto Nacional da Propriedade
Industrial IOB Informaes Objetivas IPAM Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amaznia IPEA Instituto de Pesquisa Econmica
Aplicada
31. IPCC Painel Intergovernamental sobre Mudana Climtica
(International Panel of Climate Change) IPHAN Instituto do
Patrimnio Histrico e Artstico Nacional IPT Instituto de Pesquisas
Tecnolgicas IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano IPVA Imposto
sobre a Propriedade de Veculos Automotores ISE ndice de
Sustentabilidade das Empresas ISO International for
32. Standardization Organization ISS Imposto sobre Servios ISSB
Instituto Sea Shepherd Brasil ITR Imposto Territorial Rural IUCN
Unio Internacional para Conservao da Natureza j. julgado(a) JEC
Juizados Especiais Criminais JTASP Jurisprudncia do Tribunal de
Alada do Estado de So Paulo JUCESP Junta Comercial do Estado de So
Paulo Justitia Revista da Procuradoria- Geral de Justia do
33. Estado de So Paulo e da Associao Paulista do Ministrio
Pblico JTACrimSP Jurisprudncia do Tribunal de Alada Criminal de So
Paulo LA Lei Ambiental (Lei n. 9.605, de 12-2-1998) LACP Lei da Ao
Civil Pblica LAP Lei de Ao Popular LCP Lei das Contravenes Penais
LCVM Licena para uso da configurao de veculo ou motor LI Licena de
Instalao LICC Lei de Introduo ao Cdigo Civil
34. LINDB Lei de Introduo s Normas do Direito Brasileiro LO
Licena de Operao LP Licena Prvia MAPA Ministrio da Agricultura,
Pecuria e Abastecimento MDL Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
MERCOSUL Mercado Comum do Sul MIT Massachusetts Institute of
Technology MMA Ministrio do Meio Ambiente MP Medida Provisria m.v.
maioria de votos n. nmero
35. NASA National Aeronautics and Space Administration
(Administrao Nacional do Espao e da Aeronutica) NBR Normas
Brasileiras NOAA National Oceanic and Atmospheric Administration
(Agncia Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA) OGM Organismo
Geneticamente Modificado OIT Organizao Internacional do Trabalho
OMS Organizao Mundial da Sade ONU Organizao das Naes
36. Unidas ORPLANA Organizao de Plantadores de Cana da Regio
Centro-Sul do Brasil OSCIP Organizaes da Sociedade Civil de
Interesse Pblico p. pgina(s) PARSOLO-INTERURB Departamento de
Parcelamento do Solo e Intervenes Urbanas PCPV Plano de Controle de
Poluio Veicular PDE Plano Diretor Estratgico PEEA Poltica Estadual
de Educao
37. Estadual PETROBRAS Petrleo Brasileiro S/A PERS Poltica
Estadual de Resduos Slidos PGJ Procuradoria-Geral da Justia PMFS
Plano de Manejo Florestal Sustentvel PNB Poltica Nacional de
Biossegurana PNEA Poltica Nacional de Educao Ambiental PNGC Plano
Nacional de Gerenciamento Costeiro PNMA Plano Nacional do Meio
Ambiente PNRS Poltica Nacional de Resduos
38. Slidos PNRM Poltica Nacional para os Recursos do Mar PNUD
Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento Humano PNUMA
Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente PNSB Plano Nacional
de Saneamento Bsico PRA Programa de Regularizao Ambiental PRAD
Programa de Recuperao de reas Degradadas PRES Plano Regional
Estratgico das Subprefeituras
39. PROCONVE Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos
Automotores PROBANIO Programa Nacional da Diversidade Biolgica
PROBIO Projeto de Conservao e Utilizao Sustentvel da Biodiversidade
PRONAR Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar PSIU
Programa de Silncio Urbano Pt. Protocolado PUCSP Pontifcia
Universidade Catlica de So Paulo RAP Relatrio Ambiental Preliminar
RDA Revista de Direito Ambiental
40. RDC Revista de Direito Civil RDH Relatrio de
Desenvolvimento Humano RDP Revista do Direito Pblico REDD Reduo de
Emisses por Desmatamento e Degradao Reg. Regio Rel. Relator REPLAN
Superintendncia da Refinaria de Paulnia REsp Recurso Especial RF
Revista Forense RGI Registro Geral de Identificao RHC Recurso em
Habeas Corpus RIMA Relatrio de Impacto Ambiental
41. RIPE-ITE Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos do
Instituto Toledo de Ensino RIVI Relatrio de Impacto de Vizinhana RJ
Revista Jurdica RJE Revista dos Juizados Especiais RJDTACrimSP
Revista de Julgados e Doutrina do Tribunal de Alada Criminal de So
Paulo RPPN Reservas Particulares do Patrimnio Natural RSE Recurso
em Sentido Estrito RSTJ Revista do Superior Tribunal de Justia
42. RT Revista dos Tribunais RTJE Revista Trimestral de
Jurisprudncia dos Estados s. seguinte(s) SABESP Companhia de
Saneamento Bsico do Estado de So Paulo SEAQUA Sistema Estadual de
Administrao da Qualidade Ambiental, Proteo, Controle e
Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos
Naturais SEHAB Secretaria da Habitao e
43. Desenvolvimento Urbano SEMA Secretaria Especial do Meio
Ambiente SEPEX Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do
Estado de So Paulo SFB Servio Florestal Brasileiro SGB Servio
Geolgico do Brasil SIAESP Sindicato da Indstria de Acar no Estado
de So Paulo SIFAESP Sindicato da Indstria da Fabricao do lcool do
Estado de So Paulo SIPRON Sistema de Proteo ao Programa
Nuclear
44. Brasileiro SINIMA Sistema Nacional de Informaes sobre o
Meio Ambiente SINIR Sistema Nacional de Informaes sobre a Gesto dos
Resduos Slidos SINISA Sistema Nacional de Informaes em Saneamento
Bsico SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normatizao e
Qualidade Industrial SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente
45. SL Suspenso Liminar SMA Secretaria Estadual do Meio
Ambiente SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza
SNVS Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria SSO Secretaria de
Servios de Obras STF Supremo Tribunal Federal STJ Superior Tribunal
de Justia SUASA Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria
SUFRAMA Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUS Sistema nico
de Sade
46. T. Turma TACrimSP Tribunal de Alada Criminal de So Paulo
TAMG Tribunal de Alada de Minas Gerais TARS Tribunal de Alada do
Rio Grande do Sul TELESP Telecomunicaes de So Paulo S.A. TFA Taxa
de Fiscalizao Ambiental TJMG Tribunal de Justia de Minas Gerais
TJMS Tribunal de Justia do Mato Grosso do Sul TJPR Tribunal de
Justia do Paran TJSP Tribunal de Justia de So Paulo
47. TRF Tribunal Regional Federal TSA Taxa de Servios
Administrativos UFESP Unidade Fiscal do Estado de So Paulo UFM
Unidade Fiscal do Municpio UGRH Unidades Hidrogrficas de
Gerenciamento de Recursos Hdricos do Estado de So Paulo UNESCO
Organizao das Naes Unidas para a Educao, Cincia e Cultura UNESP
Universidade Estadual Paulista Jlio Mesquita Filho
48. UNFCCC Conveno Quadro das Naes Unidas sobre Mudanas do
Clima UNFPA Fundo de Populao das Naes Unidas UNICA Unio da Indstria
de Cana- de-Acar UNICAMP Universidade Estadual de Campinas UNICID
Universidade Cidade de So Paulo USP Universidade de So Paulo v.
vide v. volume v.u. votao unnime WWF World Wide for Nature ZC Zona
Costeira
49. ZCL Zona Centralizada Linear ZCLz Zona Centralizada Linear
Lindeira ou Interna a ZER ZCP Zona Centralizada Polar ZEE
Zoneamento Ecolgico- Econmico do Brasil ZEIS Zona Especial de
Interesse Social ZEP Zona Especial de Preservao ZEPAG Zona Especial
de Produo Agrcola e de Extrao Mineral ZEPAN Zona Especial de
Preservao Ambiental ZEPEC Zona Especial de Preservao Cultural
50. ZER Zona Exclusivamente Residencial ZM Zona Mista ZOE Zona
de Ocupao Especial ZPI Zona Predominantemente Industrial ZTLz Zona
de Transio Linear da ZER
51. Sumrio Abreviaturas e Siglas Prefcio Apresentao Nota do
Autor Nota 11 edio LIVRO I Ttulo I Direito Ambiental
52. CAPTULO I 1. OBJETIVO DESTE MANUAL 2. UNIVERSO, PLANETA
TERRA, ESPAO, TEMPO E VIDA 3. EVOLUO DA CONSCINCIA ECOLGICA 3.1.
Documento 1 Livro dos Mortos 3.2. Documento 2 Tribo indgena Seattle
3.3. Documento 3 Tribo indgena Sioux
53. 4. HISTRICO DO MEIO AMBIENTE NO BRASIL 5. MEIO AMBIENTE NA
ATUALIDADE: CONTEXTO MUNDIAL 6. AGRESSES AO MEIO AMBIENTE (FASES)
7. CONSUMO VERSUS POPULAO: PEGADA ECOLGICA 1. CONSCINCIA ECOLGICA E
EDUCAO AMBIENTAL 1.1. Poltica Nacional de Educao
54. Ambiental PNEA 1.2. Poltica Estadual de Educao Ambiental
PEEA 1.3. sugesto apresentada pelo Ministrio Pblico paulista e
aprovada pelo Conselho Nacional de Educao 1.4. Ministrio Pblico e
educao ambiental 2. TICA AMBIENTALE CIDADANIA 3. VISO
ANTROPOCNTRICA, ECOCNTRICA E BIOCNTRICA
55. DO MEIO AMBIENTE 4. NECESSIDADE DA CODIFICAO DA LEGISLAO
AMBIENTAL 1. ATUAO DO MINISTRIO PBLICO: INSTNCIAS E ENTRNCIAS 2.
GRUPO DE ATUAO ESPECIAL NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE GAEMA 2.1.
Unidade territorial bacia hidrogrfica 2.2. Metas dos ncleos de
atuao
56. regionalizada e da rede protetiva 2.3. Algumas smulas de
entendimentos do GAEMA 2.3.1. Restinga 2.3.2. Compensao ambiental
2.3.3. Reserva Legal 3. CENTRO DE APOIO OPERACIONALDAS PROMOTORIAS
DE JUSTIA DE HABITAO E URBANISMO E DO MEIO AMBIENTE CAO-UMA 4.
CONSELHO NACIONALDOS
57. COORDENADORES DE CENTROS DE APOIO OPERACIONALDE URBANISMO E
MEIO AMBIENTE CONCAO-UMA CAPTULO II 1. DIREITO AMBIENTALCOMO
DISCIPLINA CURRICULAR OBRIGATRIA 2. DIREITO AMBIENTAL EMPRESARIAL
3. DIREITO AMBIENTALNA
58. SOCIEDADE DE RISCO 4. ESTADO DE DIREITO AMBIENTAL 5.
METODOLOGIA DO DIREITO AMBIENTAL 6. AUTONOMIA DO DIREITO AMBIENTAL
7. FONTES DO DIREITO AMBIENTAL 8. RELAO DO DIREITO AMBIENTALCOM
OUTROS RAMOS DO DIREITO
59. 1. ALGUNS MODELOS EFICAZES DE GESTO AMBIENTAL 2. NDICE DE
SUSTENTABILIDADE DAS EMPRESAS ISE DA BOVESPA 3. PETROBRAS E BOVESPA
4. CERTIFICAO DO AGRONEGCIO 5. PROJETO RESPIRA SO PAULO 6. QUANTO
UM COPO DE SUCO DE LARANJA CONTRIBUI PARA O AQUECIMENTO
GLOBAL?
60. 7. PLANTAO DE ALGODO ORGNICO (J NASCE COLORIDO) 8. PODER
JUDICIRIO: ATITUDES INTERNAS 9. A EMBRAPA E SUAS PESQUISAS 10.
SUPERCOMPUTADOR BRASILEIRO 11. PESQUISA DE OPINIO: RELATRIO DE
ORIENTAO S EMPRESAS 12. OIT DIVULGA RELATRIO DE
61. NMEROS DE POSTOS DENOMINADOS VERDES NO BRASIL 1. MEIO
AMBIENTE 2. ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE 3. ECONOMIA E ECOLOGIA 4.
ECONOMIA VERDE 5. BEM AMBIENTAL 5.1. Conceito 5.2. Classificao 5.3.
Evoluo 5.4. Funo social
62. 5.5. Natureza jurdica 1. PRINCPIOS DO DIREITO AMBIENTAL:
CONCEITO E FUNES 2. PRINCPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL 3.
PRINCPIOS ESPECFICOS DO DIREITO AMBIENTAL 3.1. Princpio do direito
humano 3.2. Princpio do desenvolvimento sustentvel 3.3. Princpio
democrtico ou da
63. participao 3.4. Princpio da preveno (precauo ou cautela)
3.5. Princpio do equilbrio 3.6. Princpio do limite 3.7. Princpio do
poluidor-pagador, do usurio-pagador e do protetor- recebedor 3.8.
Princpio do no retrocesso ou da proibio do retrocesso 3.9. Princpio
da responsabilidade socioambiental
64. Ttulo II Tutela Constitucional do Meio Ambiente CAPTULO I
1. POSIO CONSTITUCIONAL 2. MEIO AMBIENTE NAS CONSTITUIES
BRASILEIRAS CAPTULO II 1. COMENTRIOS S NORMAS
65. ESPECFICAS 2. NORMA FUNDAMENTAL(ART. 225, CAPUT) 2.1. Meio
ambiente ecologicamente equilibrado 2.2. Meio ambiente como direito
fundamental 2.3. Responsabilidade intergeracional 3. NORMAS
DESTINADAS AO PODER PBLICO 3.1. Processos ecolgicos essenciais ( 1,
I)
66. 3.2. Proteo da biodiversidade e do patrimnio gentico ( 1,
II) 3.3. Microecossistemas ( 1, III) 3.4. Estudo Prvio de Impacto
Ambiental EPIA ( 1, IV) 3.5. Controle da produo, da comercializao e
do emprego de tcnicas, mtodos e substncias que causem risco vida,
qualidade de vida e ao meio ambiente ( 1, V) 3.6. Educao ambiental
( 1, VI) 3.7. Proteo da flora e da fauna ( 1,
67. VII) 4. NORMAS DESTINADAS AOS PARTICULARES 4.1. Obrigao da
reparao dos danos causados pela atividade minerria ( 2) 4.2.
Responsabilidade criminal, civil e administrativa ( 3) 4.3.
Macroecossistemas ( 4) 4.4. Indisponibilidade das terras devolutas
ou arrecadadas para a proteo do meio ambiente ( 5)
68. 4.5. Atividade nuclear ( 6) 1. COMENTRIOS S NORMAS GERAIS
2. BENS DA UNIO (ART. 20) 3. BENS DOS ESTADOS (ART. 26) 4.
ARTICULAO DA AO DA UNIO NUM MESMO COMPLEXO GEOECONMICO (ART. 43) 5.
ATRIBUIES DO CONGRESSO NACIONAL(ART. 49) 6. ATRIBUIES DO CONSELHO
DE DEFESA NACIONAL(ART. 91)
69. 7. ORDEM ECONMICA E SOCIAL (ART. 170) 8. FUNO NORMATIVA DA
ATIVIDADE ECONMICA DO ESTADO (ART. 174) 9. RECURSOS NATURAIS
PERTENCENTES UNIO (ART. 176) 10. MONOPLIO DA UNIO (ART. 177) 11.
POLTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
70. (ART. 182) 12. FUNO SOCIALDA PROPRIEDADE RURALE POLTICA
AGRCOLA (ART. 186) 13. PROTEO DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO (ART.
200) 14. PATRIMNIO CULTURAL ACESSO PLENO DE TODOS (ART. 215) 15.
PATRIMNIO CULTURAL CONCEITO (ART. 216)
71. 16. DIREITO INFORMAO E PROTEO DA SADE E DO MEIO AMBIENTE
(ART. 220) 17. PROTEO DAS TERRAS INDGENAS (ARTS. 231 E 232) 1.
COMENTRIOS S NORMAS DE COMPETNCIA 2. COMPETNCIA MATERIAL EXCLUSIVA
3. COMPETNCIA LEGISLATIVA EXCLUSIVA 4. COMPETNCIA MATERIAL
72. COMUM 5. COMPETNCIA LEGISLATIVA CONCORRENTE 6. COMPETNCIA
LEGISLATIVA DOS MUNICPIOS 7. LEI COMPLEMENTAR N. 140/2011
REGULAMENTA O ART. 23, PARGRAFO NICO, DA CONSTITUIO FEDERAL 8.
COOPERAO, CONVNIO E CONSRCIO ENTRE OS ENTES FEDERADOS
73. COMENTRIOS S NORMAS DE GARANTIA Ttulo III Poltica,
Instrumentos e Sistema Nacional do Meio Ambiente CAPTULO I 1.
POLTICA NACIONALDO MEIO AMBIENTE
74. 2. OBJETO 3. OBJETIVOS 4. PRINCPIOS 5. DIRETRIZES 6.
INSTRUMENTOS CAPTULO II 1. PADRES DE QUALIDADE AMBIENTAL 1.1.
Padres de qualidade do ar 1.2. Padres de qualidade das guas 1.3.
Padres de qualidade para rudos
75. 1. ZONEAMENTO AMBIENTAL 2. COMPETNCIA CONSTITUCIONALDO
PODER PBLICO 3. MODALIDADES DE ZONAS DE USO INDUSTRIAL 3.1. Zonas
de uso estritamente industrial 3.2. Zonas de uso predominantemente
industrial 3.3. Zonas de uso diversificado 3.4. Zonas de reserva
ambiental
76. 3.5. Graus de saturao das zonas 4. ZONEAMENTO ECOLGICO-
ECONMICO DO BRASIL(ZEE) 4.1. Definio do ZEE 4.2. Objetivo do ZEE
4.3. Princpios do ZEE 4.4. Diretrizes do ZEE 4.5. Elaborao do ZEE
4.6. Contedo do ZEE 5. DIREITO ADQUIRIDO DE PR- OCUPAO E
RELOCALIZAO 6. LEI DE ZONEAMENTO DO
77. MUNCPIO DE SO PAULO 7. INSTALAO DE COMRCIO EM ZONA
ESTRITAMENTE RESIDENCIAL JURISPRUDNCIA 1. AVALIAO DE IMPACTOS
AMBIENTAIS 2. ESTUDO PRVIO E RELATRIO DE IMPACTO AMBIENTAL 2.1.
Estudo Prvio de Impacto Ambiental e do seu respectivo relatrio
(EPIA/RIMA)
78. 2.2. Evoluo histrica da legislao ordinria sobre o Estudo
Prvio de Impacto Ambiental (EPIA/RIMA) 2.3. Competncia
administrativa para exigir o Estudo Prvio de Impacto Ambiental
(EPIA/RIMA) 2.4. Procedimento administrativo do Estudo Prvio de
Impacto Ambiental (EPIA/RIMA) 2.4.1. Exigncias legais do Estudo
Prvio de Impacto Ambiental (epia/rima)
79. 2.4.2. Audincia pblica 3. RELATRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
(RAP) 4. OUTRAS MODALIDADES DE ESTUDOS AMBIENTAIS 1. LICENCIAMENTO
E REVISO DE ATIVIDADES EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORAS 2.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL 3. LICENA AMBIENTAL 4. COMPETNCIA PARA
OUTORGA DAS LICENAS
80. 5. ESPCIES E PRAZOS DE VALIDADE DAS LICENAS 6. PRAZOS PARA
A CONCESSO DE LICENA DE USINA HIDRELTRICA 7. HIPTESES DE
DESFAZIMENTO DAS LICENAS 8. LICENCIAMENTO AMBIENTAL UNIFICADO 9. O
MINISTRIO PBLICO PAULISTA E A RESOLUO N. 22, DA SMA, DE 16 DE MAIO
DE 2007
81. 10. SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTALSIMPLIFICADO (SILIS)
11. SISTEMA INTEGRADO DE LICENCIAMENTO (SIL) 12. O GOVERNO
FEDERALBAIXOU VRIAS PORTARIAS COM A FINALIDADE DE ACELERAR O
PROCEDIMENTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTALEM DIVERSOS SETORES 1.
AUDITORIA AMBIENTAL
82. 2. II CONFERNCIA MUNDIALDA INDSTRIA SOBRE A GESTO DO MEIO
AMBIENTE (PARIS, 1991) 3. PERIODICIDADE E CONTEDO DA AUDITORIA
AMBIENTAL 4. MONITORAMENTO E INSPEO AMBIENTAL 5. AUDITOR AMBIENTAL
5.1. Capacidade do auditor 5.2. Independncia do auditor 5.3.
Responsabilidade do auditor 1. OUTROS INSTRUMENTOS DA
83. POLTICA NACIONALDO MEIO AMBIENTE PNMA 2. INCENTIVOS PRODUO
E INSTALAO DE EQUIPAMENTOS E A CRIAO OU ABSORO DE TECNOLOGIA
VOLTADOS MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL 3. CRIAO DE ESPAOS
TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS PELO PODER PBLICO FEDERAL,
ESTADUALE
84. MUNICIPAL, TAIS COMO REAS DE PROTEO AMBIENTAL, DE RELEVANTE
INTERESSE ECOLGICO E RESERVAS EXTRATIVISTAS 4. SISTEMA NACIONALDE
INFORMAES SOBRE O MEIO AMBIENTE 5. CADASTRO TCNICO FEDERAL DE
ATIVIDADES E INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL
85. 6. PENALIDADES DISCIPLINARES OU COMPENSATRIAS AO NO
CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS NECESSRIAS PRESERVAO OU CORREO DA DEGRADAO
AMBIENTAL 7. INSTITUIO DO RELATRIO DE QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE, A
SER DIVULGADO ANUALMENTE PELO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E RECURSOS NATURAIS
86. RENOVVEIS IBAMA 8. GARANTIA DA PRESTAO DE INFORMAES
RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE, OBRIGANDO- SE O PODER PBLICO A
PRODUZI-LAS, QUANDO INEXISTENTES 9. CADASTRO TCNICO FEDERAL DE
ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU UTILIZADORAS DOS RECURSOS
AMBIENTAIS
87. 10. INSTRUMENTOS ECONMICOS, COMO CONCESSO FLORESTAL,
SERVIDO AMBIENTAL, SEGURO AMBIENTALE OUTROS CAPTULO III 1. INTRODUO
2. RGOS E PODER DE POLCIA 3. TRIBUTAO AMBIENTAL 4. TAXA DE
FISCALIZAO AMBIENTAL(TFA) Ttulo IV
88. Tutela Civil do Meio Ambiente CAPTULO I 1. DANO AMBIENTAL:
MATERIALE MORAL 2. REPARAO DOS DANOS: TEORIAS 2.1. Teoria subjetiva
2.2. Teoria objetiva 2.2.1. Teoria do risco integral
89. 3. SOLIDARIEDADE PASSIVA NA REPARAO DO DANO 4. REPARAO DO
DANO E SEGURO AMBIENTAL CAPTULO II 1. RESPONSABILIDADE CIVIL
AMBIENTAL 2. RESPONSABILIDADE OBJETIVA OMISSO DO ESTADO
(JURISPRUDNCIA) 3. RESPONSABILIDADE DO ESTADO
90. 4. INEXISTNCIA DE EXCLUDENTES 4.1. Fora maior 4.2. Caso
fortuito 4.3. Fato de terceiro 1. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO
CAUSADO POR ATIVIDADE POLUIDORA 2. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO
CAUSADO POR ATIVIDADE NUCLEAR 3. RESPONSABILIDADE CIVILPOR
91. DANO CAUSADO AO PATRIMNIO GENTICO 4. RESPONSABILIDADE
CIVILPOR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE DE MINERAO 5. RESPONSABILIDADE
CIVILPOR DANO CAUSADO POR AGROTXICO 6. RESPONSABILIDADE CIVILPOR
DANO CAUSADO POR MANUSEIO DE REJEITO PERIGOSO 7. RESPONSABILIDADE
CIVILPOR
92. DANO CAUSADO NA ZONA COSTEIRA 8. RESPONSABILIDADE CIVILPOR
DANO CAUSADO POR DISPOSIO INADEQUADA DE RESDUOS SLIDOS CAPTULO III
RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL(APRECIAO DA PROVA) JURISPRUDNCIA
Ttulo V
93. Tutela do Meio Ambiente Natural CAPTULO I 1. MEIO AMBIENTE
NATURAL 2. QUALIDADE AMBIENTAL 3. POLUIO DO MEIO AMBIENTE 4.
ESPCIES DE POLUIO CAPTULO II 1. RESPONSABILIDADE CIVIL
AMBIENTAL
94. 2. RESPONSABILIDADE OBJETIVA OMISSO DO ESTADO
(JURISPRUDNCIA) 3. RESPONSABILIDADE DO ESTADO 4. INEXISTNCIA DE
EXCLUDENTES 4.1. Fora maior 4.2. Caso fortuito 4.3. Fato de
terceiro 1. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE
POLUIDORA
95. 2. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE
NUCLEAR 3. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO AO PATRIMNIO
GENTICO 4. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO POR ATIVIDADE DE
MINERAO 5. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO POR
AGROTXICO
96. 6. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO POR MANUSEIO DE
REJEITO PERIGOSO 7. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO NA ZONA
COSTEIRA 8. RESPONSABILIDADE CIVILPOR DANO CAUSADO POR DISPOSIO
INADEQUADA DE RESDUOS SLIDOS CAPTULO III
97. RESPONSABILIDADE CIVIL AMBIENTAL(APRECIAO DA PROVA)
JURISPRUDNCIA Ttulo V Tutela do Meio Ambiente Natural CAPTULO I 1.
MEIO AMBIENTE NATURAL 2. QUALIDADE AMBIENTAL
98. 3. POLUIO DO MEIO AMBIENTE 4. ESPCIES DE POLUIO CAPTULO II
1. ATMOSFERA E POLUIO 2. POLUENTE 3. POLUIDOR 4. INSTRUMENTOS
ADMINISTRATIVOS PARA A PREVENO DA POLUIO DO AR 5. NORMAS DE FIXAO
DE
99. PADRES DE QUALIDADE DO AR 5.1. A Resoluo n. 315/2002, do
CONAMA, e o Ministrio Pblico Federal 5.2. Fontes estacionrias 5.3.
Fontes mveis 5.4. Monitoramento da qualidade do ar 5.5. Plano de
emergncia 6. PROGRAMA AMBIENTALDE INSPEO VEICULAR 6.1. Relatrio da
CETESB sobre a
100. qualidade do ar em So Paulo 6.2. Projeto Respira So Paulo
6.3. O Ministrio Pblico do Estado de So Paulo e a inspeo veicular
6.4. Carbono negro: processo de combusto incompleta 6.5. O governo
federal divulga estudos sobre a poluio do ar 6.6. A inspeo veicular
e o CONAMA 7. ALGUNS EFEITOS DA POLUIO NA SADE HUMANA
101. 7.1. Exerccios aerbicos em lugares poludos 7.2. Limites de
poluentes nos principais centros urbanos 7.3. A poluio tem
influenciado o nascimento de crianas do sexo feminino 7.4. Sndrome
da classe econmica (trombose) 7.5. A poluio prejudica os sistemas
respiratrio, circulatrio, cardaco, psicolgico e reprodutor
102. 7.6. O tabagismo e suas consequncias 7.7. Alguns poluentes
e seus efeitos 8. A CIDADE DE CUBATO ONTEM E HOJE 1. EFEITO ESTUFA
1.1. Transporte mundial (aviao, marinha e rodovirio) 1.2. Setor
energtico e consumo de petrleo mundial 1.3. Mudanas extremas do
clima: inverno (mais frio) e vero (mais quente)
103. 1.4. Rapidez das mudanas climticas 1.5. No h mais espao
para o ceticismo 2. MUDANA CLIMTICA 2.1. Erupes de vulces
submarinos (dados histricos) 2.2. Erupes de vulces terrestres
(dados histricos) 2.3. Protocolo de Kioto: objetivos 2.4.
Consequncia do vero europeu de 2003 2.5. Cenrios do aquecimento
global
104. futuros (2050, 2100 e 2500) 3. ALGUNS IMPACTOS DA MUDANA
CLIMTICA 3.1. Doenas 3.2. Antrtida 3.2.1. Alguns estudos sobre o
degelo na Antrtida 3.2.2. Situao de algumas plataformas de gelo
3.2.3. Monitoramento das plataformas 3.2.4. Fenmeno
interessante
105. 3.3. rtico 3.3.1. Alguns estudos sobre o degelo no rtico
3.3.2. Permafrost no continente siberiano 3.3.3. Permafrost na
plataforma marinha siberiana 3.4. Groenlndia 3.5. Correntes
marinhas 3.6. Glaciares 3.7. Geleiras 3.8. Diminuio da capacidade
de
106. sequestro de carbono pelo mar 3.9. Diminuio de oxignio
marinho 3.10. Floresta (efeito albedo) 3.11. Variao de temperatura
e ndice pluviomtrico 3.12. Destruio de pntanos 3.13. Segurana
alimentar 3.14. Deslocados ambientais ou climticos 4. RELATRIO DO
IPCC SOBRE MUDANA CLIMTICA 4.1. Relatrio do Laboratrio
107. Oceanogrfico Proudman, de Liverpool (Inglaterra) 4.2.
Relatrio State of the Furure 2009, da Unesco, do Banco Mundial e da
Fundao Rockfeller (EUA) 4.3. Estudo do Centro Nacional de Estudos
Espaciais de Toulouse (Frana) 5. MITIGAO DA MUDANA CLIMTICA 5.1.
Consumo de carne e emisso de
108. CO2 5.2. Agropecuria e emisso de CO2 5.3. Desmatamento e
emisso de CO2 5.4. Prefeitos das principais cidades do mundo
renem-se para discutir a reduo de CO2 6. MECANISMO DE
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL) 6.1. Redues Certificadas de Emisso
(RCEs) 6.2. Prefeitura de So Paulo
109. comercializa crditos de carbono na BM&F 7. PLANO
NACIONALSOBRE MUDANAS DO CLIMA DO BRASIL 1. SMOG 2. INVERSO TRMICA
3. CHUVAS CIDAS 4. CAMADA DE OZNIO 4.1. Oznio na baixa atmosfera
(troposfera): prejudicial sade humana
110. 4.2. Oznio na alta atmosfera (estratosfera): filtra os
raios ultravioleta 4.3. Medies dirias do oznio pelo INPE 1.
QUEIMADA COMO FORMA DE LIMPEZA DO SOLO 2. QUEIMADAS AGROPASTORIS E
FLORESTAIS 2.1. Queimada controlada: posio legal 2.2. Queimada
controlada: posio do
111. STJ 3. QUEIMA DA PALHA DA CANA- DE-ACAR: DANOS SADE HUMANA
E AO MEIO AMBIENTE 3.1. Danos sade humana e aumento do consumo de
gua 3.2. Pesquisa demonstra o aumento de nascimento de crianas com
baixo peso 3.3. Estudo comprova o aumento de doenas respiratrias em
crianas e em idosos
112. 3.4. Vinhaa utilizada como fertilizante pode causar danos
ao meio ambiente 4. O GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO E A QUEIMA DA
PALHA DA CANA-DE-ACAR 5. HIPTESES DE SUSPENSO DA QUEIMA DA PALHA DA
CANA-DE- ACAR 6. COMPETNCIA MUNICIPALPARA LEGISLAR SOBRE A QUEIMA
DA PALHA DA CANA-DE-ACAR:
113. POSIO DO TJSP 1. ENERGIA NUCLEAR E POLUIO 2. UTILIZAO DA
ENERGIA NUCLEAR PARA FINS PACFICOS: DESARMAMENTO NUCLEAR 3.
PREOCUPAO MUNDIALSOBRE O USO DA ENERGIA NUCLEAR 3.1. Acidentes
nucleares no mundo 3.2. Energia nuclear como melhor alternativa
3.3. Energia nuclear e aquecimento global
114. 4. INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DA ATIVIDADE NUCLEAR 5.
PREVENO DO DANO NUCLEAR 5.1. Medidas preventivas 5.2. Instalao de
usinas nucleares 5.3. Rejeitos radioativos 6. DIREITO INFORMAO 7.
COMISSO NACIONALDE ENERGIA NUCLEAR (CNEN) 1. INTRODUO
115. 2. RADIAES ELETROMAGNTICAS E POLUIO 3. DANOS CAUSADOS SADE
HUMANA 4. ESTUDOS CIENTFICOS 5. PRINCPIO DA PRECAUO 6. LIMITES DAS
RADIAES 7. ESTAES DE RDIO-BASE (ERBS) 8. LEGISLAO ESPECFICA 9. AO
CIVILPBLICA E
116. POLUIO 10. COMPETNCIA LEGISLATIVA MUNICIPAL JURISPRUDNCIA
11. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO III 1. RECURSOS
HDRICOS E POLUIO 2. CICLO HIDROLGICO CAPTULO III 1. RECURSOS
HDRICOS E
117. POLUIO 2. CICLO HIDROLGICO 3. CLASSIFICAO LEGALDOS
RECURSOS HDRICOS 4. GUAS SOB JURISDIO NACIONAL: INTERIORES E
MARINHAS 5. PROBLEMTICA DO USO DA GUA 5.1. Disponibilidade de gua
no planeta 5.2. Desperdcio na distribuio e no
118. uso da gua 5.3. Consequncias da falta e da m qualidade da
gua 5.4. Alguns exemplos de consumo de gua pela agricultura e
indstria 5.5. Irrigao inadequada 6. IMPORTNCIA E DOENAS
TRANSMITIDAS PELA GUA 7. ALGUMAS CAUSAS DA POLUIO E ESCASSEZ DOS
RECURSOS HDRICOS 7.1. Poluio das bacias hidrogrficas
119. 7.2. Reservas e escassez dos recursos hdricos 7.3. guas
subterrneas: aqufero Guarani 7.4. Mananciais: Billings,
Guarapiranga e Serra da Cantareira 7.5. Principais medidas para
conter o avano da poluio dos recursos hdricos na regio
metropolitana de So Paulo 8. DECLARAO UNIVERSALDOS DIREITOS DA
GUA
120. 9. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DOS RECURSOS HDRICOS 1.
FUNDAMENTOS DOS RECURSOS HDRICOS 1.1. Recursos hdricos Bens de
domnio pblico 1.2. Recursos hdricos Limitados e dotados de valor
econmico 1.3. Uso prioritrio dos recursos hdricos 1.4. Uso mltiplo
dos recursos
121. hdricos 1.5. A bacia hidrogrfica como unidade territorial
1.6. A gesto dos recursos hdricos 2. OBJETIVOS DOS RECURSOS HDRICOS
3. DIRETRIZES DOS RECURSOS HDRICOS 4. INSTRUMENTOS DOS RECURSOS
HDRICOS 5. OUTORGA DO DIREITO DE USO DOS RECURSOS HDRICOS
122. 5.1. Natureza jurdica da outorga 5.2. Usos sujeitos
outorga 5.3. Usos insignificantes 5.4. Suspenso da outorga 6.
OUTORGA DOS RECURSOS HDRICOS NO ESTADO DE SO PAULO 7. COBRANA PELO
USO DOS RECURSOS HDRICOS 8. PLANOS DOS RECURSOS HDRICOS 1.
INTRODUO
123. 2. BARRAGENS 3. HIDRELTRICAS 4. CONSTRUO DE HIDRELTRICA:
NECESSIDADE DE EPIA/RIMA 4.1. Impactos positivos 4.2. Impactos
negativos 5. HIDRELTRICA DE BELO MONTE: PROBLEMA OU SOLUO? 6.
OUTRAS MATRIZES ENERGTICAS
124. 6.1. Hidreltricas versus usinas termeltricas 6.2.
Biocombustvel [74] versus segurana alimentar 6.3. Investimento em
energia limpa 6.4. Energia limpa: biocombustvel e energia nuclear
6.5. Democratizao do acesso energia (Luz para Todos) 6.6. Energia
solar em So Paulo 1. INTRODUO 2. RGOS
125. 3. ATRIBUIES 4. GESTO INTEGRADA DAS GUAS: O PODER PBLICO E
A COMUNIDADE 1. INTRODUO 1.1. Situao mundial 1.2. Situao brasileira
1.3. Situao paulista 1.4. Investimentos em novas tecnologias para
tratamento de gua e esgoto 1.5. Universalidade da prestao
126. desse servio pblico essencial 2. SANEAMENTO BSICO 3.
PRINCPIOS FUNDAMENTAIS 4. DIRETRIZES DA POLTICA NACIONALDE
SANEAMENTO BSICO 5. TITULARIDADE E PLANEJAMENTO 6. AGNCIA
REGULADORA 7. LICENCIAMENTO AMBIENTAL SIMPLIFICADO DE SISTEMAS DE
ESGOTAMENTO SANITRIO
127. 8. TRATAMENTO DO ESGOTO POR MEIO DE BIODIGESTOR OU
BIOSSISTEMA INTEGRADO 9. A SABESP E O PROJETO TIET 10. O MINISTRIO
PBLICO PAULISTA E O SANEAMENTO BSICO 11. REPARAO AMBIENTALPELO
LOTEAMENTO CLANDESTINO NA REPRESA BILLINGS (STJ) E DECISES DO TJSP
(ACRDO) E DO 1 GRAU (SENTENA),
128. PROIBINDO O LANAMENTO DE ESGOTO EM CURSOS DGUA
JURISPRUDNCIA 12. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO IV SOLO:
CONCEITO E MODALIDADES DE POLUIO 1. AGROPECURIA E POLUIO 2. PROTEO
LEGAL 3. POLTICA AGRCOLA
129. 1. RESDUOS SLIDOS E POLUIO 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE
CONTROLE DA DISPOSIO DOS RESDUOS SLIDOS 3. POLTICA NACIONALDE
RESDUOS SLIDOS PNRS 3.1. Objeto e campo de aplicao 3.2. Princpios
3.3. Objetivos 3.4. Instrumentos 3.5. Diretrizes e classificao 3.6.
Planos
130. 3.7. Logstica reversa, ciclo de vida do produto, acordo
setorial e responsabilidade compartilhada 3.8. Instrumentos
econmicos 3.9. Decreto regulamentador 4. POLTICA ESTADUALDE RESDUOS
SLIDOS PERS 4.1. Conceito 4.2. Categorias 4.3. Planos de manejo e
limpeza urbana 5. OUTRAS CATEGORIAS DE
131. RESDUOS SLIDOS 5.1. Resduos de servios de sade 5.2.
Resduos slidos industriais 5.3. Resduos gerados nos processos de
tratamento de esgoto sanitrio 5.4. Resduos tecnolgicos 5.5. Resduos
espaciais 6. DESTINO DOS RESDUOS SLIDOS 6.1. Depsito a cu aberto
(no h reaproveitamento de matria nem de energia)
132. 6.2. Depsito em aterro sanitrio (no h reaproveitamento de
mteria nem de energia) 6.3. Usina de compostagem (h
reaproveitamento de matria orgnica, mas no de energia) 6.4. Usina
de reciclagem (h reaproveitamento de matria e de energia) 6.5.
Usina de incinerao (no h reaproveitamento de matria nem de
energia)
133. 6.6. Usina verde (no h reaproveitamento de matria, mas
somente de energia) 7. LICENCIAMENTO AMBIENTALE FISCALIZAO DE
CENTRO DE TRATAMENTO DE RESDUOS SLIDOS 8. IMPLANTAO DE ATERROS
SANITRIOS DE PEQUENO PORTE 9. CEMITRIOS HORIZONTAIS E CONTAMINAO DO
SOLO 10. O GOVERNO DO ESTADO DE
134. SO PAULO E OS RESDUOS SLIDOS 11. INFRAES ADMINISTRATIVAS E
PENAIS 1. REJEITOS PERIGOSOS E POLUIO 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE
CONTROLE DOS REJEITOS PERIGOSOS 3. CLASSIFICAO DOS REJEITOS
PERIGOSOS 4. CONTROLE DOS REJEITOS
135. PERIGOSOS 5. ELIMINAO DOS REJEITOS PERIGOSOS 5.1. A
biotecnologia a servio da limpeza de resduos nocivos 5.2. Destino
das pilhas e baterias 5.3. Importao de pneumticos usados 5.4.
Deciso do STF sobre a importao de pneumticos usados 6. DESCARTE DE
SOBRAS DE TINTAS E SOLVENTES
136. 7. CASUSTICAS 8. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1.
AGROTXICOS E POLUIO 2. DANOS CAUSADOS FAUNA E SADE HUMANA 3.
INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DE AGROTXICOS 4. CONTROLE DE
AGROTXICOS 5. REGISTRO DA EMPRESA 6. COMERCIALIZAO E TRANSPORTE DE
AGROTXICOS
137. 7. IMPORTAO E EXPORTAO DE AGROTXICOS 8. ARMAZENAGEM E
EMBALAGEM DE AGROTXICOS 9. COMPETNCIA MUNICIPALPARA LEGISLAR SOBRE
USO DE AGROTXICO JURISPRUDNCIA 10. O IBAMA E O AGROTXICO 11.
INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1. MINERAO E POLUIO
138. 1.1. Formas de explorao de minrios: pesquisa, lavra,
extrao, jazida, mina e garimpagem 1.2. Mapeamento de garimpos
ilegais realizado pelo Servio Geolgico do Brasil SGB 2.
INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DA ATIVIDADE DE MINERAO 2.1. Bens
ambientais da Unio 2.2. Competncia constitucional 2.3. Legislao
infraconstitucional
139. 2.4. Governo do Estado de So Paulo probe o emprego de
amianto por meio da Lei n. 12.684/2007: FIESP prope ADIn em face da
lei de So Paulo e ANPT e ANAMATRA interpem ADIn pedindo o seu
banimento posio do STF 2.5. Produo mundial de nibio 3. REAS
RESTRITAS EXPLORAO DE MINRIOS 4. ESTUDO PRVIO DE IMPACTO
AMBIENTAL(EPIA/RIMA)
140. 5. LICENCIAMENTO 6. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1.
INTRODUO 2. PROTEO LEGAL 2.1. Legislao federal 2.2. Legislao
estadual 3. A CETESB E AS REAS CONTAMINADAS 4. REAS REMEDIADAS OU
REABILITADAS 5. AVERBAO ENUNCIATIVA OU
141. MERA NOTCIA NO CARTRIO DE IMVEIS DO CADASTRAMENTO DE REAS
CONTAMINADAS FEITO PELA CETESB 6. REQUISITOS PARA AVERBAO DE REAS
CONTAMINADAS CAPTULO V ESPAOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS
1. FLORA 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE
142. DEFESA DA FLORA 1. MACROECOSSISTEMAS 2. FLORESTA AMAZNICA
(BIOMA AMAZNICA) 2.1. Secas versus savana 2.2. Secas versus CO2
2.3. Desmatamento versus clima no sul do pas 3. MATA ATLNTICA
(BIOMA MATA ATLNTICA) 3.1. Objeto e campo de aplicao 3.2.
Objetivos
143. 3.3. Princpios 3.4. Regime jurdico 3.4.1. Regime jurdico
geral 3.4.2. Regime jurdico especial 3.5. Incentivos econmicos 4.
SERRA DO MAR 5. PANTANALMATO-GROSSENSE (BIOMA PANTANAL) 6. ZONA
COSTEIRA 7. CERRADO (BIOMA CERRADO) 7.1. Riqueza da biodiversidade
7.2. Reparao de danos a
144. desmatamento de cerrado Jurisprudncia 8. CAATINGA (BIOMA
CAATINGA) 9. PAMPA (BIOMA PAMPA) 10. ARAUCRIA (BIOMA ARAUCRIA) 1.
UNIDADES DE CONSERVAO 2. CONCEITO DE UNIDADES DE CONSERVAO 3.
CATEGORIAS DE UNIDADES DE CONSERVAO 3.1. Unidades de Conservao
de
145. Proteo Integral 3.2. Unidades de Conservao de Uso
Sustentvel 4. INSTITUIO DE UNIDADES DE CONSERVAO 5. LIMITAES
ADMINISTRATIVAS 6. ALTERAO E EXTINO DE UNIDADES DE CONSERVAO 7.
GESTO DAS UNIDADES DE CONSERVAO 8. CORREDORES ECOLGICOS, ZONAS DE
AMORTECIMENTO E
146. MOSAICOS 9. DESAPROPRIAO AMBIENTAL 10. COMPENSAO
AMBIENTAL: POSIO DO STF 11. POPULAES TRADICIONAIS 12. EXPLORAO DE
RECURSOS AMBIENTAIS 13. RESERVAS DA BIOSFERA 14. INSTITUTO CHICO
MENDES DE CONSERVAO DA BIODIVERSIDADE ICMBIO 1. CONCEITO E
CLASSIFICAO DE
147. FLORESTA 1.1. Florestas pblicas (nacionais, estaduais e
municipais) 1.2. Gesto de florestas pblicas para produo sustentvel
1.3. Concesso florestal 1.4. Instrumentos econmicos 2. CONVENO DE
RAMSAR (PROTEO DAS ZONAS MIDAS E DOS HBITATS DAS AVES AQUTICAS) 3.
JARDINS ZOOLGICOS E
148. BOTNICOS 1. INTRODUO 2. REGIME JURDICO 2.1. reas de
Preservao Permanente APP(s) 2.2. Reserva Florestal Legal RFL 3.
REAS DE USO RESTRITO 4. CADASTRO AMBIENTALRURAL CAR 5. EXPLORAO
FLORESTAL 6. CONTROLE DA ORIGEM DOS PRODUTOS
149. 7. USO DE FOGO E CONTROLE DE INCNDIOS 8. CONTROLE DO
DESMATAMENTO 9. AGRICULTURA FAMILIAR 10. PROGRAMA DE INCENTIVOS
PRESERVAO DO MEIO AMBIENTE 11. FISCALIZAO 1. REAS DE PRESERVAO
PERMANENTE 1.1. Delimitao das APP(s) 1.2. Regime protetivo das
APP(s)
150. 2. REAS VERDES URBANAS 1. RESERVA FLORESTALLEGAL 1.1.
Delimitao das RFL(s) 1.2. Regime protetivo das RFL(s) 2.
INSTRUMENTOS LEGAIS DISCIPLINADORES DA RESERVA LEGAL 3. VEGETAO DA
RESERVA 4. CARACTERSTICAS DA RESERVA FLORESTAL 4.1.
Inalterabilidade da destinao 4.2. Restries legais da explorao
151. 4.3. Gratuidade da constituio da reserva 4.4. Averbao da
reserva no cartrio de registro de imveis ou inscrio no Cadastro
Ambiental Rural CAR 4.4.1. Infrao administrativa 4.4.2. Critrios
para a recomposio ou compensao das reas consolidadas 4.5. Demarcao
da reserva 4.6. Iseno tributria
152. 5. INSTRUMENTOS PROCESSUAIS 6. MINISTRIO PBLICO GOIANO E
REAS DE PRESERVAO PERMANENTE E RESERVAS FLORESTAIS LEGAIS 7.
INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS 1. SUPRESSO DA VEGETAO PARA USO
ALTERNATIVO DO SOLO 2. REAS DE PRESERVAO PERMANENTE INSTITUDAS
POR
153. LEI 2.1. Supresso total ou parcial da vegetao 2.1.1.
Fundamento constitucional da Resoluo n. 369/2006 do CONAMA 2.1.2.
Excepcionalidade da autorizao para interveno em reas de Preservao
Permanente 2.1.3. Conceitos e restries em caso de interveno em
reas
154. declaradas de utilidade pblica, interesse social ou de
baixo impacto ambiental 2.1.4. O Ministrio Pblico paulista e a
Resoluo n. 369/2006 do CONAMA 2.2. Indenizao 3. REAS DE PRESERVAO
PERMANENTE INSTITUDAS PELO PODER PBLICO 3.1. Supresso total ou
parcial da vegetao
155. 3.2. Indenizao 1. LISTA NACIONALDAS ESPCIES DA FLORA
BRASILEIRA AMEAADAS DE EXTINO 2. LISTA DO ESTADO DE SO PAULO DAS
ESPCIES DA FLORA AMEAADAS DE EXTINO CAPTULO VI 1. FAUNA 2.
INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DA FAUNA
156. 3. DECLARAO UNIVERSALDOS DIREITOS DOS ANIMAIS 4. FAUNA
SILVESTRE 5. A FAUNA NO CDIGO CIVILDE 1916 6. A FAUNA SILVESTRE
COMO BEM AMBIENTAL 1. A CAA 1.1. Caa predatria 1.1.1. Caa
profissional 1.1.2. Caa sanguinria 1.2. Caa no predatria
157. 1.2.1. Caa de controle 1.2.2. Caa esportiva ou amadorista
1.2.3. Caa de subsistncia 1.2.4. Caa cientfica 2. INSTRUMENTOS E
LOCAIS PROIBIDOS CAA 3. A PESCA 3.1. Poltica pesqueira 3.2. Ao
Civil Pblica e a pesca 3.3. Mapeamento das espcies aquticas
ameaadas de extino 4. INSTRUMENTOS E LOCAIS
158. PROIBIDOS PESCA 5. O PODER PBLICO E A CAA E A PESCA 6.
COMERCIALIZAO DA FAUNA SILVESTRE E DE SEUS PRODUTOS 1. CRUELDADE E
MAUS-TRATOS CONTRA ANIMAIS 2. ESTADO DE SO PAULO VEDA SACRIFCIO
DESNECESSRIO DE ANIMAIS SADIOS 3. PROCEDIMENTOS CIRRGICOS EM
ANIMAIS DE PRODUO E
159. SILVESTRES E CIRURGIAS ESTTICAS MUTILANTES EM PEQUENOS
ANIMAIS 4. O CDIGO PAULISTA DE PROTEO DOS ANIMAIS E A LEI
MUNICIPALDA CIDADE DE MAU PROBEM MAUS-TRATOS DE ANIMAIS EM
ESPETCULOS PBLICOS 5. MAUS-TRATOS DE ANIMAIS UTILIZADOS EM CIRCOS
6. ALGUMAS MODALIDADES DE
160. MAUS-TRATOS 6.1. Farra do boi 6.2. Tourada 6.3. Rodeio
6.4. Vaquejada 6.5. Rinha 6.6. Carreira de boi cangado 7.
ABATEDOURO E OUTROS EXEMPLOS DE CRUELDADE 8. SACRIFCIO DE ANIMAIS
EM RITUAIS, CULTOS E LITURGIAS DE RELIGIES AFRO-
161. BRASILEIRAS 9. VIVISSECO, EXPERIMENTAO E PESQUISAS COM
ANIMAIS VIVOS 1. TRFICO DE ANIMAIS SILVESTRES 2. OUTRA CAUSA DA
EXTINO DAS ESPCIES DA FAUNA SILVESTRE E MARINHA 2.1. Histrico da
extino das espcies no planeta Big Five 2.2. Poluio marinha e
mudana
162. climtica 2.3. A destruio dos hbitats e das espcies
invasoras ameaa a biodiversidade 2.4. Mudana climtica e os pinguins
2.5. Mudana climtica e as plantas, corais, estrelas-do-mar,
moluscos, mexilhes e outras espcies 2.6. Mudana climtica e os
insetos 2.7. Censo e pesquisa do reino animal demonstram a diminuio
da biodiversidade no mundo
163. 3. O MINISTRIO PBLICO E A FAUNA 4. INFRAES ADMINISTRATIVAS
E PENAIS 1. LISTA NACIONALDAS ESPCIES DA FAUNA BRASILEIRA AMEAADAS
DE EXTINO 2. LISTA DAS ESPCIES DA FAUNA AMEAADAS DE EXTINO DO
ESTADO DE SO PAULO CAPTULO VII
164. 1. CONCEITOS RELEVANTES 2. BIODIVERSIDADE 3. BIOPIRATARIA
1. PROTEO LEGAL 2. VALOR INTRNSECO DA BIODIVERSIDADE 3. PRINCPIOS
DA POLTICA NACIONALDA BIODIVERSIDADE 4. DIRETRIZES DA POLTICA
NACIONALDA BIODIVERSIDADE 5. OBJETIVO GERALDA POLTICA NACIONALDA
BIODIVERSIDADE
165. 1. INTRODUO 2. CONHECIMENTO DA BIODIVERSIDADE 3. CONSERVAO
DA BIODIVERSIDADE 4. UTILIZAO SUSTENTVELDOS COMPONENTES DA
BIODIVERSIDADE 5. MONITORAMENTO, AVALIAO, PREVENO E MITIGAO DE
IMPACTOS SOBRE A BIODIVERSIDADE
166. 6. ACESSO AOS RECURSOS GENTICOS E AOS CONHECIMENTOS
TRADICIONAIS ASSOCIADOS REPARTIO DE BENEFCIOS 7. EDUCAO,
SENSIBILIZAO PBLICA, INFORMAO E DIVULGAO SOBRE BIODIVERSIDADE 8.
FORTALECIMENTO JURDICO E INSTITUCIONALPARA GESTO DA
BIODIVERSIDADE
167. 9. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO VII 1.
CONCEITOS RELEVANTES 2. BIODIVERSIDADE 3. BIOPIRATARIA 1. PROTEO
LEGAL 2. VALOR INTRNSECO DA BIODIVERSIDADE 3. PRINCPIOS DA POLTICA
NACIONALDA BIODIVERSIDADE
168. 4. DIRETRIZES DA POLTICA NACIONALDA BIODIVERSIDADE 5.
OBJETIVO GERALDA POLTICA NACIONALDA BIODIVERSIDADE 1. INTRODUO 2.
CONHECIMENTO DA BIODIVERSIDADE 3. CONSERVAO DA BIODIVERSIDADE 4.
UTILIZAO SUSTENTVELDOS COMPONENTES DA BIODIVERSIDADE
169. 5. MONITORAMENTO, AVALIAO, PREVENO E MITIGAO DE IMPACTOS
SOBRE A BIODIVERSIDADE 6. ACESSO AOS RECURSOS GENTICOS E AOS
CONHECIMENTOS TRADICIONAIS ASSOCIADOS REPARTIO DE BENEFCIOS 7.
EDUCAO, SENSIBILIZAO PBLICA, INFORMAO E DIVULGAO SOBRE
170. BIODIVERSIDADE 8. FORTALECIMENTO JURDICO E
INSTITUCIONALPARA GESTO DA BIODIVERSIDADE 9. INFRAES
ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO VIII 1. CONCEITOS RELEVANTES 2.
PATRIMNIO GENTICO 3. ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO (OGM)
171. 4. ENGENHARIA GENTICA 5. PROJETO GENOMA 6. BIOTECNOLOGIA
7. BIOSSEGURANA 8. BIOTICA 9. BIODIREITO 1. BENEFCIOS E RISCOS
CAUSADOS PELA ENGENHARIA GENTICA 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA
DO PATRIMNIO GENTICO
172. 3. ENGENHARIA GENTICA E A LEI N. 11.105/2005 4. OBJETIVOS
DA LEI N. 11.105/2005 5. EXERCCIO DAS ATIVIDADES DE ENGENHARIA
GENTICA 6. FISCALIZAO E ENGENHARIA GENTICA 7. REGISTRO DOS PRODUTOS
QUE UTILIZAM OGM E A AUTORIZAO PARA DESCARTE 8. ATIVIDADES NO
INCLUDAS NA LEI N. 11.105/2005
173. 9. RESTRIES DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OGM 10.
CLONAGEM 11. MONITORAMENTO DAS ATIVIDADES RELACIONADAS COM OGM 12.
CONSELHO NACIONALDE BIOSSEGURANA 13. COMISSO TCNICA NACIONAL DE
BIOSSEGURANA 14. COMISSO INTERNA DE BIOSSEGURANA
174. 15. DIREITO INFORMAO 1. USO DE CLULAS-TRONCO EMBRIONRIAS
EM PESQUISA E TERAPIA 2. CLULAS-TRONCO EMBRIONRIAS 3. APLICAO DAS
CLULAS- TRONCO EMBRIONRIAS 4. CLULAS-TRONCO EMBRIONRIAS UMA
CONTRIBUIO HUMANIDADE 5. PASES QUE PERMITEM A
175. PESQUISA COM CLULAS- TRONCO EMBRIONRIAS 6. QUANDO COMEA A
VIDA? 7. A CONSTITUIO FEDERALE A PROTEO DA VIDA 8. RELIGIO VERSUS
CINCIA 9. CENSO SOBRE A QUANTIDADE DE CLULAS-TRONCO EMBRIONRIAS
DISPONVEL PARA PESQUISA 1. ALIMENTOS TRANSGNICOS 2. VANTAGENS E
DESVANTAGENS
176. DA PRODUO DE ALIMENTOS TRANSGNICOS 3. O BRASILE OS
ALIMENTOS TRANSGNICOS 4. ROTULAGEM DE ALIMENTOS TRANSGNICOS 5.
EXIGNCIA DO EPIA/RIMA PARA LIBERAO OU DESCARTE DE ALIMENTOS
TRANSGNICOS NO MEIO AMBIENTE 6. INFRAES PENAIS
177. CAPTULO IX 1. ZONA COSTEIRA 2. ORLA MARINHA 3. OCEANOS
(ALTO-MAR) 4. POLUIO MARINHA 4.1. Acidente 4.2. Lixo 4.3. Emissrio
4.4. gua de lastro 5. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DA ZONA
COSTEIRA 6. USO E ACESSO S PRAIAS
178. 7. PLANO NACIONALDE GERENCIAMENTO COSTEIRO (PNGC) 8.
ESTUDO PRVIO DE IMPACTO AMBIENTAL(EPIA/RIMA) E LICENCIAMENTO 9. USO
SUSTENTVELDOS APICUNS E SALGADOS 1. O MINISTRIO PBLICO PAULISTA
MOVE AO CIVIL PBLICA CONTRA A DESCARACTERIZAO
179. AMBIENTALESTTICA E PAISAGSTICA DOS COSTES DAS TARTARUGAS
NO GUARUJ 2. INTERESSANTE DECISO SOBRE A NATUREZA JURDICA DOS
MANGUEZAIS JURISPRUDNCIA 3. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS
CAPTULO X ATUAO DO MINISTRIO
180. PBLICO NA PROTEO DO MEIO AMBIENTE NATURAL Ttulo VI Tutela
do Meio Ambiente Cultural CAPTULO I 1. MEIO AMBIENTE CULTURAL 2.
INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE
181. CULTURAL 3. PATRIMNIO CULTURAL NACIONAL 4. INVENTRIO,
REGISTRO, VIGILNCIA E DESAPROPRIAO CAPTULO II 1. INTRODUO 2.
NATUREZA JURDICA DO TOMBAMENTO E DO BEM TOMBADO 3. RGOS RESPONSVEIS
PELO
182. TOMBAMENTO 4. BENS SUJEITOS AO TOMBAMENTO 4.1. Bem pblico
4.2. Bem privado 5. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DO TOMBAMENTO 6.
CARACTERSTICAS DO TOMBAMENTO 6.1. Tombamento institudo por lei, por
ato do Poder Executivo ou por
183. deciso judicial 6.2. Tombamento provisrio e definitivo
6.3. Alienao do bem tombado 6.4. Autorizao para a reforma de bem
tombado 6.5. Indenizao do bem tombado 6.6. Indenizao pela demolio
de bem de valor histrico (no tombado) e indenizao de bem tombado
(desapropriao indireta) Jurisprudncia
184. 6.7. Iseno de IPTU de imvel tombado Jurisprudncia 6.8.
Restries quanto construo ou colocao de anncios no entorno de bem
tombado 7. REGISTRO E AVERBAO DE TOMBAMENTOS DEFINITIVOS E
PROVISRIOS E DE RESTRIES PRPRIAS DE IMVEIS RECONHECIDOS COMO
INTEGRANTES DO PATRIMNIO CULTURALE IMVEIS SITUADOS
185. NA VIZINHANA DAQUELES (PROVIMENTO CG N. 21/2007) CAPTULO
III 1. DECLARAO DE BEM DE VALOR CULTURALE NATURAL COMO PATRIMNIO
MUNDIAL 1.1. Patrimnio cultural da humanidade 1.2. Patrimnio
natural da humanidade 2. OBJETIVO DA PROTEO DO PATRIMNIO
CULTURALE
186. NATURALDA HUMANIDADE 3. SOBERANIA NACIONAL 4. LISTA DE
ALGUNS BENS BRASILEIROS DECLARADOS COMO PATRIMNIO CULTURALE
NATURALDA HUMANIDADE 5. ECOTURISMO E SUSTENTABILIDADE 6. INFRAES
ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO IV
187. ATUAO DO MINISTRIO PBLICO PAULISTA NA PROTEO DO MEIO
AMBIENTE CULTURAL Ttulo VII Tutela do Meio Ambiente Artificial
CAPTULO I 1. MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL
188. 2. INSTRUMENTOS LEGAIS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE
ARTIFICIAL 3. POLTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO 3.1. Plano diretor
e funes sociais 3.2. Usucapio urbano e rural 3.3. Funes sociais e
municpios 3.4. Estado da populao mundial 3.5. Globalizao e pobreza
3.6. O papel dos municpios na gesto ambiental
189. 4. ESTATUTO DA CIDADE 4.1. Cidades sustentveis 4.2.
Objetivos da poltica urbana 4.3. Ordenao e controle do uso do solo
4.4. Instrumentos da poltica urbana 4.4.1. Estudo Prvio de Impacto
de Vizinhana (EPIV) 4.4.2. Outorga onerosa do direito de construir
e de alterao de uso STF declara constitucional lei do Municpio
190. de Florianpolis/SC que instituiu o chamado solo criado
4.4.3. Plano diretor 5. O MINISTRIO PBLICO PAULISTA E O PLANO
DIRETOR 5.1. Planejamento estratgico do Ministrio Pblico paulista
para a rea de urbanismo e habitao 5.2. Dados do IBGE sobre os
municpios e a populao 5.3. Inconstitucionalidade do art. 195,
191. caput, da Constituio Estadual do Amap 5.4. Aplicao do
princpio da funo social da propriedade urbana 6. INFRAES
ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO II 1. URBANISMO E DIREITO
URBANSTICO 2. PARCELAMENTO DO SOLO URBANO (LOTEAMENTO E
192. DESMEMBRAMENTO) 2.1. Falta de licenciamento ambiental para
implantao de loteamento Jurisprudncia 2.2. Loteamento fechado
Questes polmicas 3. O MINISTRIO PBLICO PAULISTA E AS FAVELAS 4.
ENCHENTES, DESMORONAMENTOS E DESLIZAMENTOS 4.1. Danos causados
pelas chuvas em
193. So Paulo (2010 e 2011) 4.2. Danos causados pelas chuvas no
Rio de Janeiro (2010 e 2011) 4.3. Centro de Gerenciamento de
Emergncias CGE 4.4. INPE adquire supercomputador para prever chuvas
e desastres naturais 5. REGULARIZAO FUNDIRIA E URBANIZAO 6.
CONSTRUO DE PISCINES PARA CAPTAO DE GUAS
194. PLUVIAIS 7. MEIO DE TRANSPORTE (TRNSITO, CIRCULAO E
MOBILIDADE) 8. O MP E O SHOPPING JK IGUATEMI 9. INFRAES
ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO III 1. ARBORIZAO URBANA 2. EVOLVER
DA FUNO
195. HISTRICA DAS REAS VERDES1 3. ESPAOS VERDES DE LAZER E DE
RECREAO5 4. IMPORTNCIA DO ESTUDO DA ARBORIZAO URBANA NO DIREITO
AMBIENTAL 5. O PAPELDO PODER PBLICO NA QUESTO DA ARBORIZAO URBANA
6. CRITRIOS PARA A ESCOLHA DE RVORES (ALGUMAS RECOMENDAES)
196. 7. CONCEITO LEGALDE VEGETAO DE PORTE ARBREO E REAS DE
PRESERVAO PERMANENTE 8. SUPRESSO DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE
VEGETAO EM REAS DE PRESERVAO PERMANENTE E SUPRESSO E PODA DE
VEGETAO DE PORTE ARBREO EM PROPRIEDADE PBLICA OU PRIVADA
197. 9. ARBORIZAO URBANA E VANDALISMO 10. BENEFCIOS DA
ARBORIZAO 11. EXPERINCIAS MUNICIPAIS 12. INFRAES ADMINISTRATIVAS E
PENAIS CAPTULO IV 1. DIREITO AO SILNCIO URBANO E POLUIO SONORA 1.1.
Danos sade humana causados pelos rudos
198. 1.2. Danos sade dos animais causados pelos rudos 2.
INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DA POLUIO SONORA 3. CLASSIFICAO E
EFEITOS DOS RUDOS 4. PLANEJAMENTO URBANO 5. RESPONSABILIDADE PELOS
DANOS CAUSADOS POR RUDOS 6. SMULA N. 14 DO CONSELHO SUPERIOR DO
MINISTRIO
199. PBLICO (CSMP) 7. CARTA DE SALVADOR 8. AO CIVILPBLICA E
POLUIO SONORA 9. GESTO ADMINISTRATIVA DO MINISTRIO PBLICO PAULISTA
E A POLUIO SONORA 10. MINISTRIO PBLICO PAULISTA E VOLUME EXCESSIVO
DE SOM EMITIDO POR VECULOS PARADOS 11. MINISTRIO PBLICO
200. PERNAMBUCANO E POLUIO SONORA 12. INFRAES ADMINISTRATIVAS E
PENAIS CAPTULO V 1. ORDENAO DA PAISAGEM URBANA E POLUIO VISUAL 1.1.
Publicidade versus propaganda 1.2. Poluio visual causa danos
psicolgicos populao 1.3. Outras formas de poluio visual
201. e funo social das cidades 2. A SOCIEDADE E A POLUIO VISUAL
3. INSTRUMENTOS LEGAIS DE CONTROLE DA POLUIO VISUAL 4. OBJETIVOS E
DIRETRIZES DA ORDENAO DA PAISAGEM URBANA 5. ANNCIO 6. O PODER
JUDICIRIO E A POLUIO VISUAL
202. 7. INSTALAO DE ANNCIOS DE BEM PBLICO MUNICIPAL
JURISPRUDNCIA 8. INFRAES ADMINISTRATIVAS E PENAIS CAPTULO VI 1.
LUMINOSIDADE ARTIFICIAL URBANA E POLUIO LUMINOSA 2. DANOS SADE
HUMANA 3. OBSERVATRIOS ASTRONMICOS E
203. LUMINOSIDADE ERRADA 4. MAGNITUDE ESCALA DE MEDIO DOS
BRILHOS DAS ESTRELAS 5. LEGISLAO PIONEIRA DA CIDADE DE CAMPINAS
REGULA A MATRIA DA LUMINOSIDADE ARTIFICIALURBANA 6. INFRAO PENAL
CAPTULO VII 1. ATUAO DO MINISTRIO
204. PBLICO NA PROTEO DO MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL 2. SMULAS DO
CONSELHO SUPERIOR DO MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULO (CSMP)
Ttulo VIII Tutela do Meio Ambiente do Trabalho
205. CAPTULO I 1. MEIO AMBIENTE DO TRABALHO 2. INSTRUMENTOS
LEGAIS DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO 3. SEGURANA E SADE DO
TRABALHADOR 4. SANES ADMINISTRATIVAS 5. ACIDENTES E DOENAS DO
TRABALHO E PREVIDNCIA SOCIAL
206. CAPTULO II 1. ATUAO DO MINISTRIO PBLICO FEDERALNA PROTEO
DO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO 2. SMULA DO CONSELHO SUPERIOR DO
MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULO (CSMP) Ttulo IX
207. Tutela Administrativa do Meio Ambiente CAPTULO I 1.
INTRODUO 2. INFRAO 3. AGENTE AUTUANTE 4. REQUISITOS DO AIIPA 5.
NULIDADES DO AIIPA 6. MEDIDAS APLICADAS PELO AGENTE AUTUANTE
208. 7. COMPETNCIA PARA LAVRAR AIIPA JURISPRUDNCIA 8. PRINCPIO
DA LEGALIDADE 9. PODER DE POLCIA AMBIENTAL 10. SISTEMA NACIONALDO
MEIO AMBIENTE (SISNAMA) CAPTULO II 1. PROCEDIMENTO 2. FASES 3.
COMPETNCIA 4. PRAZOS
209. 5. PRESCRIO 6. RECURSOS 7. CONVERSO DA MULTA EM SERVIOS DE
PRESERVAO, MELHORIA E RECUPERAO DA QUALIDADE AMBIENTAL 8. DIREITO
PUBLICIDADE 9. DIREITO INFORMAO 10. AUDINCIA PBLICA CAPTULO III 1.
SANO
210. 2. DESTINAO DOS VALORES ARRECADADOS EM PAGAMENTO DE MULTAS
3. ALGUMAS MULTAS APLICADAS POR RGOS AMBIENTAIS Ttulo X Tutela
Penal do Meio Ambiente CAPTULO I
211. 1. INTRODUO 2. ANTECEDENTES HISTRICOS 3. NORMAS GERAIS DE
INTEGRAO 4. PRAZO DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI 5. CONTEDO DA LEI 6.
RAZES DOS VETOS 7. SUJEITOS DO CRIME 7.1. Responsabilidade penal da
pessoa fsica 7.2. Responsabilidade penal da
212. pessoa jurdica 7.3. Dosimetria da pena 7.4. Sujeito
passivo 7.5. Concurso de pessoas 8. CRIME DE PERIGO E DE DANO 9.
ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO: DOLO E CULPA 10. ELEMENTO NORMATIVO 11.
NORMAS PENAIS EM BRANCO AMBIENTAIS CAPTULO II
213. 1. AO PENAL 2. PROCESSO PENAL 3. COMPETNCIA JUDICIALPARA
PROCESSAR E JULGAR OS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 4. REPARAO DO
DANO AMBIENTAL 5. LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS 6. PROVA E
QUESTES PREJUDICIAIS
214. CAPTULO III 1. TIPOS PENAIS EM ESPCIE 2. DOS CRIMES CONTRA
A FAUNA 3. DOS CRIMES CONTRA A FLORA 4. DO CRIME DE POLUIO E OUTROS
CRIMES AMBIENTAIS 4.1. Conduta punvel 4.2. Crimes relacionados com
a poluio da gua e do ar 4.3. Outros crimes ambientais 5. DOS CRIMES
CONTRA O ORDENAMENTO URBANO E O
215. PATRIMNIO CULTURAL 6. DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAO
AMBIENTAL 7. CONSIDERAES FINAIS Ttulo XI Tutela Internacional do
Meio Ambiente CAPTULO I 1. DIREITO INTERNACIONALDO
216. MEIO AMBIENTE 2. FONTES DO DIREITO INTERNACIONALDO MEIO
AMBIENTE 3. DOCUMENTOS INTERNACIONAIS 4. EVOLUO HISTRICA DA POLTICA
AMBIENTAL INTERNACIONAL CAPTULO II 1. INTRODUO 2. CONFERNCIA DE
ESTOCOLMO
217. (1972) 3. CONFERNCIA SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
(ECO-92) 3.1. Conveno-Quadro sobre mudana climtica Protocolo de
Kioto 3.2. Conveno sobre diversidade biolgica Protocolo de Nagoya
3.3. Agenda 21 4. CPULA MUNDIALSOBRE O DESENVOLVIMENTO
218. SUSTENTVEL(RIO+10) 5. CONFERNCIA DAS NAES UNIDAS SOBRE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL(RIO+20) CAPTULO III 1. INTRODUO 2.
INTERNATIONALFOR STANDARDIZATION ORGANIZATION ISO 2.1. Normas da
srie ISO 14000
219. 2.2. Normas da srie ISO 14040 2.3. Normas da srie ISO
26000 3. COOPERAO INTERNACIONAL 4. DOS CRIMES INTERNACIONAIS EM
MATRIA AMBIENTAL 5. MERCOSULE MEIO AMBIENTE 6. TRIBUNALDE JUSTIA
INTERNACIONAL LIVRO II Ttulo I
220. Tutela Processual do Meio Ambiente CAPTULO I 1. INTRODUO
2. AO CIVILPBLICA, INTERESSES DIFUSOS, INTERESSES COLETIVOS E
INTERESSES INDIVIDUAIS HOMOGNEOS 3. LEGITIMIDADE ATIVA E
PASSIVA
221. 4. INTERESSE PROCESSUAL 5. OBJETO DE DEFESA DA AO
CIVILPBLICA 6. ATUAO DO MINISTRIO PBLICO NA DEFESA DOS INTERESSES
INDIVIDUAIS HOMOGNEOS 7. LITISCONSRCIO E ASSISTNCIA 8. INTERVENO DO
MINISTRIO PBLICO EM CASO DE DESISTNCIA OU ABANDONO DA
222. AO 9. INTERVENO DE TERCEIROS 10. COMPETNCIA 11. RITO
PROCESSUAL 12. PERCIA 13. SENTENA (PROVIMENTOS JURISDICIONAIS E AES
CAUTELARES) 14. MULTA DIRIA E LIMINAR 15. TUTELA ANTECIPADA 16. NUS
DA SUCUMBNCIA E LITIGNCIA DE M-F
223. 17. CUSTAS PROCESSUAIS 18. INVERSO DO NUS DA PROVA 19.
RECURSOS 20. COISA JULGADA 21. PRESCRIO DA AO CIVIL PBLICA
AMBIENTAL 22. EXECUO E FUNDO PARA A RECONSTITUIO DOS BENS LESADOS
1. INQURITO CIVIL 2. CONCEITO E NATUREZA 3. FINALIDADE E
PRINCPIOS
224. 4. COMPETNCIA E OBJETO 5. FASES: INSTAURAO, INSTRUO E
CONCLUSO 6. PODERES INSTRUTRIOS 7. ARQUIVAMENTO E DESARQUIVAMENTO
8. RECURSOS 9. CONTROLE DE LEGALIDADE 10. RECOMENDAES 1. INTRODUO
2. NATUREZA JURDICA DO TAC 3. CARACTERSTICAS DO TAC
225. 4. HOMOLOGAO PELO CSMP 5. DESCUMPRIMENTO DO TAC 6.
RECOMENDAO CAPTULO II 1. INTRODUO 2. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 3.
SUJEITOS ATIVO E PASSIVO DA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 4.
TIPICIDADE 5. SANES 6. ASPECTOS PROCEDIMENTAIS
226. 7. AO CIVILPBLICA PROPOSTA PELO MINISTRIO PBLICO PAULISTA
CONTRA ATO DA PREFEITURA QUE ALTERAVA O PLANO DIRETOR JURISPRUDNCIA
CAPTULO III 1. AO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU ATO
NORMATIVO AMBIENTAL
227. 2. AO POPULAR AMBIENTAL 3. MANDADO DE SEGURANA COLETIVO
AMBIENTAL 4. MANDADO DE INJUNO AMBIENTAL CAPTULO III 1. AO DIRETA
DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU ATO NORMATIVO AMBIENTAL 2. AO
POPULAR AMBIENTAL
228. 3. MANDADO DE SEGURANA COLETIVO AMBIENTAL 4. MANDADO DE
INJUNO AMBIENTAL CAPTULO IV 1. O PODER JUDICIRIO E A QUESTO
AMBIENTAL 2. JUZO ARBITRALOU ARBITRAGEM AMBIENTAL 3. RECONSTITUIO
NATURALDA REA DEGRADADA: CRTICA AO
229. SEU ABANDONO 4. ALGUMAS SMULAS DO CONSELHO SUPERIOR DO
MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DE SO PAULO (CSMP) RELACIONADAS AO MEIO
AMBIENTE Planos de Atuao do Ministrio Pblico na rea de Urbanismo e
Meio Ambiente Bibliografia
230. Prefcio Bastante oportuna a edio do Manual de direito
ambiental de Lus Paulo Sirvinskas, que, ao fazer uma anlise bem
atual dessa difcil temtica, traa diretrizes, em linguagem simples e
objetiva, para atingir o equilbrio ecolgico, minimizando a crise
ambiental que ora assola o mundo. Ao longo das pginas deste
precioso livro desfilam aos nossos olhos importantes temas que
ressaltam o dever de todos: de proteger os interesses ambientais;
de preservar a biodiversidade dos ecossistemas; de evitar
atividades poluidoras, a caa e a
231. pesca predatrias, a agresso s florestas, o mau uso da
energia nuclear e dos defensivos agrcolas, a explorao inadequada da
atividade da minerao, a introduo, no meio ambiente, de organismos
geneticamente modificados, o lanamento no mercado de produtos
transgnicos, a utilizao indiscriminada de recursos naturais no
renovveis etc. Da a grande importncia deste livro sobre o direito
ambiental. O autor nele delineia a importncia e a autonomia do
direito ambiental, sem se olvidar de seus princpios norteadores, de
suas relaes com outros ramos do direito, das questes
jurisprudenciais que suscita, da tutela jurdica do meio
232. ambiente, jurisdicional ou no jurisdicional, e da questo
da responsabilidade civil por dano ambiental. Pelas lies que contm,
este estudo constitui uma colaborao para a literatura jurdica
nacional, sendo um manual de consulta indispensvel aos que militam
na rea do direito ambiental. com enorme satisfao que ora
apresentamos ao pblico esta obra de Lus Paulo Sirvinskas sobre tema
de profundo interesse no mundo atual, pois um dos grandes desafios
do sculo XXI a preservao do meio ambiente sadio e ecologicamente
equilibrado.
233. So Paulo, 2 de abril de 2001. Maria Helena Diniz
Professora Titular de Direito Civil da PUCSP
234. Apresentao Conheci o Dr. Lus Paulo Sirvinskas em 1990,
quando eu exercia a presidncia da Associao Paulista do Ministrio
Pblico. Na poca, tive oportunidade de fazer a costumeira preleo de
nossa entidade de classe nova turma de Promotores de Justia
Substitutos, e ele acabava de ingressar na carreira do Ministrio
Pblico, aps concorrido concurso. A partir de ento, o Dr. Sirvinskas
fez sua carreira percorrendo de um extremo a outro o Estado de So
Paulo: trilhou desde Teodoro Sampaio at Ubatuba, e, depois de
passar por Suzano, exerce o cargo de
235. Promotor de Justia da Capital. Dedicando-se s letras
jurdicas, o Dr. Sirvinskas publicou diversos artigos no Caderno
Justia do jornal O Estado de S.Paulo, na revista Justitia do
Ministrio Pblico paulista, e em diversos outros peridicos
congneres. Publicou, ainda, o livro Tutela penal do meio ambiente
(Saraiva, 1998), alm de ter participado de uma obra de autoria
coletiva (Interesses difusos e coletivos, coordenada pela Escola
Superior do Ministrio Pblico de So Paulo, Ed. Pliade, 1997).
Honrou-me agora o colega com o convite para fazer-lhe a apresentao
deste seu novo trabalho Manual de
236. direito ambiental. De um lado, a escolha do tema dignifica
o Autor, pois que a preservao do meio ambiente um dos maiores
desafios da humanidade. E, para motivar sua escolha, sem dvida a
profisso do Dr. Sirvinskas serviu-lhe de inspirao, tal a grande
ligao que existe entre o Ministrio Pblico e a defesa do meio
ambiente, hoje assinalada, alis, na prpria Constituio Federal. De
nossa parte, j vnhamos sustentando h muito que a luta contra a
poluio e contra todas as formas de agresso natureza surge como um
dos grandes desafios da civilizao. Da o esforo generalizado
237. de reconhecer o direito fundamental do homem a uma condio
satisfatria de vida, em ambiente cuja qualidade lhe permita viver
com dignidade e bem- estar, preocupao esta que vem correspondendo a
uma crescente e saudvel conscincia internacional. E, como tambm j
tivemos oportunidade de sustentar, agora em trabalho conjunto com
os Procuradores de Justia Antonio Augusto Mello de Camargo Ferraz e
dis Milar, o meio ambiente e, de forma mais abrangente, a qualidade
de vida interessam de tal modo coletividade como um todo que no
mais se admite possam o particular ou o Estado satisfazer seus
prprios
238. interesses em detrimento das necessidades coletivas, tanto
das geraes presentes como das futuras (O Ministrio Pblico e a
questo ambiental na Constituio, VI Congresso Nacional do Ministrio
Pblico, 1995, Justitia, 131:443). De outro lado, o tratamento dado
ao assunto neste Manual pareceu-me corresponder finalidade de uma
obra voltada a fins didticos, ao trazer uma anlise sucinta dos
aspectos de direito material e processual relacionados com o tema,
sempre permeados de conceitos legislativos bsicos e aliados a
informaes elementares de doutrina. Para tanto, aps algumas
noes
239. introdutrias, o Manual passa a examinar sinteticamente a
Poltica Nacional do Meio Ambiente e seus instrumentos pertinentes;
a seguir, faz um apanhado da tutela constitucional, civil, penal e
digresso processual a respeito da matria, perpassando desde o uso
do inqurito civil pelo Ministrio Pblico at os meios judiciais e
coletivos de defesa ambiental, como a ao civil pblica ou a ao
popular. O livro pode ser considerado, por si s, tambm um
instrumento de defesa do seu prprio objeto, pois que a
conscientizao dos problemas ambientais j um dos pressupostos para
esse desafio.
240. A leitura dos originais deu-me, pois, a justa expectativa
de que o Autor sem dvida continuar a dedicar seus estudos ao
desenvolvimento e aprofundamento do tema, to meritoriamente por ele
escolhido. So Paulo, 4 de fevereiro de 2001. Hugo Nigro Mazzilli
Advogado e consultor jurdico. Procurador de Justia aposentado.
Professor da Escola Superior do Ministrio Pblico do Estado de So
Paulo.
241. Nota do Autor Este Manual de direito ambiental s foi vivel
graas s aulas ministradas na Universidade Cidade de So Paulo
(UNICID). Agradecemos ao Dr. Joo Grandino Rodas, ento Diretor da
Faculdade de Direito, que nos admitiu como Professor de Direito
Ambiental em 1998. De l para c, passamos a nos dedicar com afinco
ao estudo dessa matria, preparando aulas e distribuindo-as aos
alunos do 5 ano. At ento havia somente trs livros completos: o do
professor Dr. Paulo Affonso Leme Machado, o do professor Dr. Paulo
de Bessa Antunes e o dos
242. professores Drs. Celso Antonio Pacheco Fiorillo e Marcelo
Abelha Rodrigues, direcionados aos estudiosos do Direito Ambiental.
Havia ainda muitos outros livros, no entanto, incompletos. Por essa
razo resolvemos escrever um manual didtico e direcionado aos
estudantes, bem como queles que pretendam iniciar-se no estudo
dessa matria. Procuramos, inicialmente, atualizar o nosso livro
Tutela penal do meio ambiente, tambm publicado por esta Casa.
Contudo, a obra foi-se ampliando de tal maneira que se transformou
em outro livro. Resolvemos, assim, enxug- lo, restringindo-o
somente ao aspecto penal. E com o material colhido pela
243. pesquisa e pelas aulas, que sempre preparvamos para os
alunos, resolvemos escrever este Manual. Claro que as aulas no se
restringiram apenas ao aspecto terico, mas tambm realizao de
seminrios com a apresentao de casos prticos. Dividimos o Manual em
dois livros: o primeiro, sobre o direito material; o segundo, sobre
o direito processual. No primeiro livro fizemos uma incurso aos
primrdios da histria com as primeiras manifestaes de cunho
ecolgico. Inserimos, em seguida, vrios ttulos e captulos sobre Noes
Introdutrias, Propedutica do Direito Ambiental, Tutela
Constitucional do Meio
244. Ambiente, Poltica, Instrumentos e Sistema Nacional do Meio
Ambiente, Tutela Civil do Meio Ambiente, Tutela do Meio Ambiente
Natural, Tutela do Meio Ambiente Cultural, Tutela do Meio Ambiente
Artificial, Tutela do Meio Ambiente do Trabalho, Tutela
Administrativa do Meio Ambiente, Tutela Penal do Meio Ambiente e
Tutela Internacional do Meio Ambiente. Adotamos a clssica diviso do
meio ambiente: natural, artificial, cultural e do trabalho. No
segundo livro, comentamos, de modo sucinto, a ao civil pblica e a
ao civil de responsabilidade por improbidade administrativa,
passando rapidamente
245. pela ao popular, mandado de segurana coletivo e mandado de
injuno, alm da ao direta de inconstitucionalidade. No h como
entender o Direito Ambiental sem conhecer as demais matrias
relacionadas, direta ou indiretamente, com esse Direito. A sua
multidisciplinaridade levou-nos para os mais diversos campos do
Direito e das cincias afins. Procuramos enfocar o Direito Ambiental
de maneira completa e ampla. Este Manual, contudo, no dispensa a
leitura de outros livros escritos pelos doutos da matria. Por esse
motivo, inclumos, ao final de cada captulo, a
246. doutrina relacionada ao assunto, constituda por livros e
artigos publicados em revistas especializadas. Esperamos que esta
obra venha a ser um instrumento importante para todos aqueles que
pretendam militar nessa rea. Registre-se que a disciplina educao
ambiental passou a ser obrigatria em todos os nveis de ensino (art.
225, 1, VI, da CF) e, com maior razo, o Direito Ambiental. As
Faculdades de Direito no devem, por esse motivo, ficar alheias
evoluo do ensino jurdico no Brasil. Foi com esse esprito inovador
que a Faculdade de Direito da Universidade Cidade de So Paulo
247. (UNICID) inseriu, em seu curriculum, a matria Direito
Ambiental, desde a implantao do Curso neste Campus. Muitos alunos,
durante o perodo que lecionamos nesta Universidade, manifestaram
interesse em se especializar em Direito Ambiental. Assim, o nosso
planeta deve ser protegido por toda a populao. Essa
responsabilidade no s do Poder Pblico, mas de todos ns. A qualidade
de vida do homem est intimamente ligada preservao dos recursos
naturais disponveis no planeta Terra. Se ns destruirmos esses
recursos indispensveis sobrevivncia das espcies na face da Terra,
colocaremos
248. em risco o futuro da humanidade. Um dos recursos mais
preciosos no sculo passado foi o lquido preto (o petrleo); neste
sculo, o bem mais precioso ser, com certeza, o lquido transparente
(a gua). O mundo j sente sua falta, especialmente nos perodos de
estiagem. O futuro da humanidade est em nossas mos, no sejamos
omissos.
249. Nota 11 edio Temos observado que o nosso Manual, por ser
uma obra didtica, tem sido adotado no s em Cursos de Direito, mas
tambm em Cursos afins, por se tratar de verdadeiro Manual do Meio
Ambiente. Essa didtica consiste tanto na repetio como na forma
estrutural da disposio dos seus tpicos. H, alm dos comentrios
legislao, inmeras informaes tcnicas e cientficas por se cuidar de
matria extremamente dinmica e multidisciplinar. A obra no se
destina exclusivamente aos estudiosos do direito ambiental, mas a
toda a
250. comunidade. Foi com esse esprito que procuramos fazer com
que a obra se tornasse didtica e acessvel aos estudantes de todos
os nveis de ensino, com o objetivo de servir conscientizao para o
bem do planeta. Enriquecemos sobremaneira esta edio com as
principais informaes alardeadas pelos meios de comunicao sobre
questes ambientais e pelas revistas cientficas pertinentes.
Gostaramos de agradecer, mais uma vez, a todos que direta ou
indiretamente ajudaram a escrever este Manual e a atualiz-lo por
meio de seus escritos e sugestes, especialmente aos professores de
direito ambiental da
251. graduao, ps-graduao, concursos pblicos e reas afins
(Engenharia Agrnoma, Engenharia Ambiental, Gesto Ambiental,
Biologia Ambiental, Cincias Contbeis, Cincia da Natureza, Turismo,
Tecnologia Ambiental, Administrao, Economia etc.) pela adoo desta
obra. Isso nos incentiva a deix-la bem atualizada e torn-la cada
vez mais completa. Nenhuma obra pertence a um nico autor, quando
escrita com base em consulta a outras (v. Bibliografia). So muitas
as informaes tcnicas e cientficas provenientes das diversas reas do
saber, mas toda informao deve ser bem analisada para que
252. possamos melhor entender e proteger o meio ambiente de
maneira precisa e cientfica. Esta edio foi atualizada de acordo com
o novo Cdigo Florestal Lei. 12.651 (de 25-5-2012) e pela MP n. 571
(de 25-5-2012), que alteram a referida lei. A Presidncia da
Repblica vetou 12 artigos do novo Cdigo Florestal e realizou 32
modificaes. Deputados de diversos partidos, e em conjunto,
interpuseram o Mandado de Segurana n. 31.397 em face da Presidncia
da Repblica, que teria usurpado da competncia do Congresso Nacional
ao baixar a Medida Provisria disciplinando questes j
amplamente
253. debatidas nas duas Casas antes de aprovao do novo Cdigo
Florestal. Tambm comentamos, de maneira sucinta, a Lei Complementar
n. 140, de 8 de dezembro de 2011, que regulamentou o art. 23,
pargrafo nico, da CF. Esta LC tambm est sendo questionada no STF
por meio da Ao Direta de Inconstitucionalidade n. 4.757 proposta
pela Associao Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista
em Meio Ambiente ASIBAMA. O Rio de Janeiro (2012) sediou a
Conferncia das Naes Unidas para o desenvolvimento sustentvel
(Rio+20), com a finalidade de discutir as principais questes que
afligem o
254. planeta Terra, razo pela qual inserimos um item sobre as
questes discutidas na conferncia. Alm desses pontos centrais,
atualizamos e ampliamos a presente edio com muitos dados novos
discutidos em vrias palestras, conferncias, jurisprudncia e artigos
doutrinrios. Para concluir esta, transcrevemos novamente a seguinte
pergunta dirigida ao professor Jos Joaquim Gomes Canotilho, bem
como sua resposta: Como possvel desenvolver as atividades de
lecionar e escrever livros e quais os prazeres em desenvolv-las?
Ele respondeu: So atividades
255. indissoluvelmente ligadas. Como diziam os seus mestres,
investiga-se para ensinar e ensina-se investigando. Professor que
no investiga uma rvore seca em poucos anos. Ensinar e investigar so
prazeres espirituais, cvicos e acadmicos (Perfil, RT Informa, ano
VIII, n. 49, maio/jun. 2007, p. 2). Por isso colocamos disposio de
todos os leitores o nosso endereo eletrnico
([email protected]) para sugestes e crticas sobre a obra, uma
vez que o planeta precisa de todo o nosso esforo para poder
continuar o seu caminho na presena do seu principal inquilino o
homem.
256. Livro I Direito Material Estudar o direito , assim, uma
atividade difcil, que exige no s acuidade, inteligncia, preparo,
mas tambm encantamento, intuio, espontaneidade. Para compreend-lo
preciso, pois, saber e amar. S o homem que sabe pode ter-lhe o
domnio. Mas s quem o ama capaz de domin-lo rendendo-se a ele (Trcio
Sampaio Ferraz Jr., Introduo ao estudo do
257. direito tcnica, deciso, dominao, 2. ed., So Paulo, Atlas,
1994, p. 21).
258. TTULO I Direito Ambiental CAPTULO I NOES INTRODUTRIAS SEO
I Viso histrica 1. OBJETIVO DESTE MANUAL Filosoficamente, todo
saber est calcado em trs pilares: a) informao; b) conhecimento; e
c) atitude. A informao de extrema valia, pois sem
259. ela ns no saberamos sobre as coisas e sua importncia no
mundo fenomnico, ou seja, sobre o que est ocorrendo em nosso
entorno. estar atento, ser curioso. Esta informao, aliada aos
fundamentos j adquiridos, ser interiorizada com base em princpios.
Tais informaes sero associadas e comparadas com outros princpios,
fundamentos e experincias de vida, transformando-as em conhecimento
raciocinado lgico. E, em seguida, devemos estabelecer conexes com
os diversos saberes e concentr-los num mesmo contedo. Na posse
desse conhecimento, procuraremos coloc-lo em prtica, com o intuito
de melhorar,
260. nossa conduta em relao ao meio ambiente, alm, claro, de
nos tornarmos pessoas preocupadas com o futuro da humanidade
presentes e futuras geraes. Se todo o conhecimento que adquirirmos
no for colocado em prtica, de nada valer. Nossas atitudes devero
estar em consonncia em harmonia com nosso conhecimento. Caso
contrrio, ele ser nulo e sem importncia. Enfim, seria o mesmo que
dizer: Faa o que eu digo, mas no faa o que eu fao. Um conhecimento
acadmico para acadmicos e no para a humanidade. Nosso conhecimento
dever estar em consonncia com a cincia e devemos
261. agir em conformidade com esse fundamento. aplicar o
conhecimento, tornando-o vivel. a busca do equilbrio ambiental,
harmonizando o nosso pensar com as nossas atitudes. Alm dos livros
puramente acadmicos, h outros, de direito ambiental, publicados sob
a viso dos advogados, dos magistrados e do Ministrio Pblico. E a
maioria das publicaes direcionada aos cursos de direito e outras
exclusivamente aos concursos pblicos. Enfim, so publicaes
destinadas a todos os segmentos da sociedade, defendendo interesses
de ambientalistas, empresrios, pecuaristas e agricultores,
262. deixando, de certa forma, as presentes e as futuras geraes
em segundo plano. E, a pretexto de acabar com a fome, justifica-se
a explorao exagerada dos recursos naturais. Como se fosse possvel
cindir o meio ambiente entre os diversos segmentos citados. O meio
ambiente indivisvel em sua totalidade, e ns precisamos desses
recursos essenciais sobrevivncia do homem na Terra. Este Manual se
pauta essencialmente na informao (problemas ambientais), no
conhecimento (saberes cientficos) e na atitude (comportamento
pessoal, social e nas decises judiciais), sendo a conscincia
ecolgica o alicerce da
263. educao ambiental. Nosso compromisso com o leitor
(professor, estudante, operador de direito, cientistas sociais
etc.), pois, se no acreditarmos no que escrevemos, no haveria razo
de public-lo, no assumiramos nenhum compromisso com suas posies.
Honestidade intelectual informar o leitor do que se passa no mundo,
no s sob o ponto de vista jurdico, mas tambm cientfico. buscar
informaes em outras cincias para fundamentar a nossa. transformar a
nossa disciplina numa cincia de fato, calcada na verdade cientfica
e no em interesses pessoais ou polticos. Vejamos a seguir esses
pilares.
264. 2. UNIVERSO, PLANETA TERRA, ESPAO, TEMPO E VIDA De acordo
com clculos recentes, o universo tem cerca de 20 bilhes de anos; o
sistema solar, 14 bilhes (13,7 bilhes); a Terra, 4,5 bilhes (4,6
bilhes); a vida comeou h 600 milhes de anos, os dinossauros viveram
h 65 milhes[1], os grandes smios surgiram h 10 milhes de anos e os
humanos h uns 3 ou 4 milhes. A Terra nasceu, com sua formao atual,
graas coliso com outro planeta, denominado irm gmea, que se
esfacelou em inmeros fragmentos, que, por sua vez, se juntaram e
formaram a Lua nosso satlite. H vrias
265. teorias que tentam comprovar o surgimento da Lua, mas a
mais recente e aceita a teoria do impacto gigante. Isso foi possvel
aps a anlise de rochas e poeiras trazidas pelos astronautas, cujas
composies so semelhantes s existentes na Terra. A coliso entre os
dois planetas resultou na conformao atual da Terra, a qual, nesta
poca, estava incandescente. Como a coliso foi tangencial, fez tambm
com que o planeta passasse a girar em torno de si, dando origem ao
dia e noite (rotao), e aumentasse sua rbita gravitacional, fixando
o ar atmosfrico e a gua e tudo o que nela continha.
266. Outro estudo publicado na revista Nature comprova que a
Terra j teve duas luas, as quais se chocaram h mais de 4 bilhes de
anos. A menor acabou esmagada por aquela que vemos no cu at hoje. O
incidente deixou marcas: o satlite tem um lado torto, assimtrico. A
crtica que se faz ao artigo publicado pelos cientistas que no ficou
bem claro o modelo orbital no momento da coliso entre os corpos[2].
O planeta Marte, por exemplo, parecia com a Terra, mas, devido
baixa gravidade, permitiu que a atmosfera e tudo o que nela
continha desaparecessem no espao. Alm disso, a distncia da Terra ao
Sol propiciou o
267. surgimento da vida, diferentemente do que ocorreu com
Marte. A evoluo humana, por outro lado, passou por diversas fases.
A pr- histria durou quase a totalidade do seu tempo. O neoltico
teve incio h mais de 20 mil anos; o mundo agrrio, h 10 mil; a
Histria, h 3.500 anos. A Revoluo Industrial tem quase 300 anos, a
revoluo dos computadores no chega a 70. E, no incio do sculo XXI,
prenunciam-se novas revolues tecnolgicas de grande porte, quase
simultaneamente a nanotecnologia, a biotecnologia etc.[3].
Demonstra-se, com essa evoluo, a intensa modificao da natureza
desde a
268. ocorrncia do Big Bang h 14 bilhes de anos[4]. Depois de
inmeras exploses da grande massa, formou-se a Terra, onde se
propiciou o surgimento da vida por meio de uma srie de fenmenos
termodinmicos. Em decorrncia desse fato, as alteraes biolgicas
proporcionaram o aparecimento de milhares de espcies animais e
vegetais, incluindo-se o ser humano o Homo sapiens , cuja
caracterstica principal a inteligncia. A partir da, o homem deixou
de ser parte do sistema evolutivo para se tornar o grande agente
modificador da histria de nosso planeta. Ao se falar na origem do
Universo,
269. devemos tambm falar sobre a origem do tempo. Antes de o
Universo existir, no se podia falar em tempo. Percebe-se que,
quando falamos que o Universo surgiu h 14 bilhes de anos, estamos
falando do incio da contagem do tempo. Este fato marca a origem
csmica. Albert Einstein, fundado em sua teoria da relatividade,
descreve as propriedades do tempo e do espao, em termos de um
espao-tempo, uma entidade que engloba estes dois elementos. Um no
existe sem o outro. A partir disso, podemos definir distncias entre
dois pontos ou intervalos de tempo entre dois eventos. Toda teoria
tem seu limite de validade. E aplic-la alm
270. desse limite gera erros. Perto do Big Bang (prximo do
tempo igual a zero t = 0), as distncias csmicas so subatmicas. A
partir da, o Universo passa a ser descrito pela teoria quntica.
Isso significa que, quando chegamos prximo do incio (t=0), as
distncias espaciais so to pequenas que o Universo assume dimenses
atmicas. Para a teoria quntica, o espao-tempo flutua violentamente
devido incerteza quntica enlouquecida (as partculas esto sempre
vibrando, inviabilizando a medio da sua posio e da sua velocidade).
Nesse contexto, distncias espaciais e intervalos de tempo deixam de
fazer sentido. No existe perto e
271. longe, antes e depois[5]. Assim, olhar para o cu olhar
para o passado. A luz tem uma velocidade finita, sempre demora um
pouco para ir de um ponto a outro. Por exemplo: o Sol fica a oito
minutos-luz da Terra: a luz demora oito minutos para viajar do Sol
at ns. Portanto, nada do que vemos no cu existe no presente[6].
Esses dados demonstram que a evoluo no linear; trata-se de uma
curva exponencial que governa o curso do universo, da vida e da
tecnologia e se acelera cada vez mais rpido. No uma reta, mas uma
curva ascendente, como demonstra a evidncia cientfica semanalmente,
mediante novas
272. descobertas na evoluo gradativa e irreversvel. Passemos,
ento, a estudar as primeiras manifestaes humanas em relao ao meio
ambiente dentro dessa evoluo histrica, tendo em mente sempre essa
curva. Os acontecimentos so muito rpidos e graves, porm sem
retorno. Como podemos ver, a evoluo histrica da Terra e da
humanidade passou por muitas transformaes. No entanto, a proteo da
natureza, apesar de antiga, no tem surtido os efeitos desejados.
Sua proteo tem como fundamento a Bblia Sagrada. Desse modo, o homem
ser julgado por aquilo