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Informação confidencial e proprietária da Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuir ou reproduzir sem autorização expressa. A Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais Janeiro de 2011

Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

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Page 1: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Informação confidencial e proprietária da Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuir ou reproduzir sem autorização expressa.

A Gestão Estratégica em Governos Estaduais e MunicipaisJaneiro de 2011

Page 2: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Lições aprendidas e desafios

Os resultados obtidos por governos que investiram em gestão

A experiência da Macroplan em Governos Estaduais e Municipais

Casos de sucesso: Governo do Espírito Santo, Prefeitura de Belo Horizonte e Secretaria de Saúde do Espírito Santo

Como fazer

5.

4.

3.

2.

1.

Estrutura da apresentação

2

Page 3: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

A Macroplan

Empresa brasileira de consultoria

21 anos de experiência, com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Vitória e atuação em todo o Brasil

Mais de 260 projetos de consultoria para Governos e grandes e médias organizações públicas e privadas

Mais de 110 trabalhos em planejamento estratégico

Forte taxa de fidelização de clientes: 75% dos clientes desenvolveram mais de um projeto com a Macroplan

3

1

Page 4: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

Page 5: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

Desde 2003

Cenários e Estratégia de Desenvolvimento de Longo Prazo

Estratégia do Governo

Estratégia de Desenvolvimento Econômico de Médio Prazo

Gestão

Referências:

Antonio Augusto Anastasia

Tadeu Barreto (Estado para Resultados)

Principais projetos:

Elaboração e atualização do PMDI (2003;06)

Avaliação da Gestão para resultados (2009)

Agenda de desenvolvimento econômico (2010)

Agenda de melhorias – questões críticas para o desenvolvimento de MG (2010)

M acrop lan ®

Prospectiva, Estratégia & Gestão

ESTADO PARA RESULTADOS

ÁREAS DE RESULTADOS

DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICASPESSOAS

INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E

QUALIFICADAS

CIDADES SEGURAS E BEM CUIDADAS

EQÜIDADE ENTRE PESSOAS E REGIÕES

JOVENS PROTAGONISTAS

EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS

MINAS: O MELHOR ESTADO PARA SE VIVER

PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO – 2007/2023

Perspectiva Integrada do

Capital Humano

Investimento e Negócios

Integração Territorial

Competitiva

Sustentabilidade Ambiental

Eqüidade eBem-estar

Rede de Cidades

Educação de Qualidade

Protagonismo Juvenil

Vida Saudável

Valor Agregado da Produção

Inovação, Tecnologia e Qualidade

Logística de Integração e

Desenvolvimento

Redução da Pobreza e

Inclusão Produtiva

Defesa Social

Redes de Cidades e Serviços

Qualidade Ambiental

Desenvolvimento do Norte de Minas,

Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce

QU

ALI

DA

DE

E IN

OVA

ÇÃ

OE

M G

ES

TÃO

BLI

CA

QU

ALI

DA

DE

FIS

CA

L

5

Page 6: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

Desde 2003

Cenários de Longo Prazo

Estratégia

Gestão

Saúde

Referências:

Paulo Hartung (ex Governador)

Anselmo Tozzi (ex Secretário da Saúde)

Principais projetos:

Elaboração e apoio a implementação do ES 2025 (2005;08)

Desdobramento da estratégia em projetos (2006)

Atualização da estratégia de governo (2009)

Implantação da gestão estratégica na SESA (2009)

6

Page 7: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

Desde 2005

Gestão de Projetos Prioritários

Habitação

Referências:

Martus Tavares

Lair Krähenbühl (CDHU)

Principais projetos:

Gerenciamento Intensivo dos Projetos Estratégicos do Governo de SP (2005)

Consolidação da estratégia do Governo para habitação popular (2008-10)

Implantação da gestão para resultados na CDHU (2008-10)

Melhoria no Desempenho(novembro 2005)

Execução orçamentário-financeira* mensal da Carteira de Projetos Estratégicos em 2005 Valores em R$ milhões

198,1

285,4 282319,7

350,1376,8

432

Média Jan-Mai

jun jul ago set out nov

* Valores liquidados mais Restos a Pagar 2004 pagos

Período com Monitoramento Intensivo

7

Page 8: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

2007-2008

Cenários de Longo Prazo

Estratégia

Gestão

Meio Ambiente

Referências:

Júlio Bueno (Secretário de Desenvolvimento)

Marilene Ramos (Secretária do Ambiente)

Principais projetos:

Planejamento, Implementação e Gestão da Estratégia (2007)

Promoção de Investimentos Privados (2007)

Planejamento estratégico e gestão de projetos prioritários da Secretaria do Ambiente (2008)

8

Page 9: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

2007 e 2010

Cenários de Longo Prazo

Estratégia

Comunicação de Resultados

Referências:

Teotonio Vilela

Sergio Moreira (Secretario de Planejamento)

Principais projetos:

Elaboração e revisão da estratégia de desenvolvimento (2007;10)

Avaliação do desempenho fiscal (2009)

9

Page 10: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projetos com Governos

Desde 2007

Cenários de Longo Prazo

Estratégia

Gestão

Mobilidade Urbana

Referências:

Marcio Lacerda

Beatriz Góes (BH Metas e Resultados)

Ramon Victor (BHTrans)

Principais projetos:

Planejamento estratégico de Belo Horizonte (2010)

Plano estratégico da BHTRANS (2010)

Diretrizes para o PPAG

gerencial

Alinhamento Estratégico de

curto prazo

Comunicação Social

Carteira de projetos

Gerenciamentoe Monitoramento

Estratégia de Longo Prazo

Módulo informatizado para gestão estratégica dos projetos articulado ao sistema atual

Estruturação dos projetos e contratualização

CompletaInicial

10

Page 11: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Amostra de resultados alcançados Governo de Minas Gerais

11

Transformação social ou econômicaFinanceiro

Imagem Político

Melhora na execução orçamentária 1995-2009, R$ milhões Aumento do percentual de alunos da rede estadual no 3º anocom nível de leitura recomendável

Estado melhor posicionado em ranking de excelência em gestão pública, 2008, %

Governador melhor posicionado no ranking dos senadores mais votados (ponderado pela população do estado)

88

56

25 19 13

MG SP e BA PR, RS, CE e SC

PE, GO e DF RO, RN, RJ, MA e ES

48,665,7 72,5 72,6

86

2006 2007 2008 2009 2010

+15% a.a

-1433

-391

-751 -677-441 -389

-1334

-941

-102

91222

81 19039

299

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 20091995

Implementação do Choque de Gestão

Fonte: SIAFI-MG Fonte: PROALFA

Fonte: CONSAD Fonte: Produção Macroplan

20%

26%

26%

27%

38%

Marta Suplicy (PT – SP)

Itamar Franco (PPS – MG)

Lindeberg Farias (PT – RJ)

Aloysio Nunes (PSDB – SP)

Aécio Neves (PSDB – MG)

Page 12: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Amostra de resultados alcançados Governo do Espírito Santo

Transformação socialFinanceiro

Imagem Político

Aumento da taxa de investimento do Estado (% em relação a receita total)

Redução da taxa de Pobreza

2002 2008

3%

16%

5 vezes

2003 2007

25.20%

13.30%

metade

97% dos capixabas estão satisfeitos em viver no Espírito Santo

(Fonte: Ibope)

Governador melhor posicionado no ranking dos Governadores e sua influência na indicação do sucessor (IBOPE – Nov/2010)

Rank UF Governador Partido Ótimo + Bom

Ruim + Péssimo Saldo Ótimo Concorreu

à reeleição Resultado

1 ES Paulo Hartung PMDB 76 3 73 25 Não Apoio

eleito

2 PE Eduardo Campos PSB 72 3 69 23 Sim Eleito

3 AM Omar Aziz PMN 68 6 62 20 Sim Eleito

4 MG Antonio Anastasia PSDB 61 5 56 9 Sim Eleito

5 MS André Puccinelli PMDB 62 10 52 15 Sim Eleito

Fonte: Governo do ES Fonte: PNAD/IBGE

Fonte: IBOPE Fonte: IBOPE16

Page 13: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Amostra de resultados alcançados Governo de São Paulo

CDHU (2009-2010)Governo do Estado (2005)

Desempenho da carteira de Projetos

Estratégicos

15 licenças ambientais de alta complexidade

concedidasTomada de

decisão sobre créditos

suplementares (R$ 601,4 milhões)

90% de execução orçamentária dos projetos (2005) de

um total de 5,5 bilhõesCriação de um

ambiente propício para a resolução de restrições internas

ao Governo

Agilização do processo decisório: 135 marcos críticos

e restrições superados

Conclusão de 52 licitações de impacto

Carteira de Projetos Prioritários da CDHU

20 projetos prioritários, compreendendo 102 empreendimentos

habitacionais 88 mil atendimentos habitacionais,

entre produção de novas unidades e urbanização de

favelas

R$ 2,4 bilhões em investimento,

com recursos do Estado, BID e CEF

Contemplam obras de infraestrutura, construção de escolas,

creches, postos de saúde, acesso viário e paisagismo

Atuação concentrada em favelas, áreas de

risco e nas regiões metropolitanas

(concentram 75% do déficit

habitacional)

Monitoramento semanal de 2

projetos prioritários (30 minutos cada projeto) nas reuniões de

diretoria

Execução orçamentário-financeira* mensal da Carteira de Projetos Estratégicos em 2005 (R$ milhões)

Período com Monitoramento Intensivo

Média Mensal

198,1285,4 282

319,7 350,1 376,8432

Média Jan-Mai

jun jul ago set out nov2007 2008 2009 2010

R$ 644,072

R$ 858,071 R$ 920,290

R$ 1,445,735Evolução dos Investimentos

Início do Monitoramento Intensivo – jul/09

Aumento de 70% no volume de investimentos, em relação a 2008

Fonte: Secretaria de Economia e Planejamento do governo do Estado de São Paulo Fonte: CDHU21

Page 14: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Amostra de resultados alcançados Prefeitura de Belo Horizonte

24

Avanços na EducaçãoFinanceiro

Avanços na Saúde Desempenho Político

Melhora no IDEB – Índice de Desenvolvimento de Educação Básica

1. Redução de 52% da fila de cirurgias eletivas, de 60.000 para 28.500 em dois anos

2. Aumento do número de leitos disponíveis na cidade de 6.290 para 6.700 em dois anos

3. Construção acelerada de Hospital Metropolitano na modalidade PPP - atualmente com três andares construídos (do projeto a construção parcial em 20 meses)

Melhor Prefeito do Brasil segundo o Datafolha

Investimentos e InversõesEstrutura de financiamento 2004-2010 (projeção)

Fontes externas Geração Interna Resultado do Exercício

87 64 208 163 254 350 443301200

209 277

621 317383

43

145 126

165

2004 2005 2006 2007 2008 2009 Projeção2010

388 306

562 566

875 831 826Elevado desde o

início do governo

7.00

6.25

5.50

4.75

4.002005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

Meta projetada IDEB obtido

Fonte: Secretaria de Finanças de Belo Horizonte Fonte: Ministério da Educação – MEC/INEP

Fonte: Prefeitura de Belo Horizonte Fonte: Pesquisa Datafolha realizada entre 17 e 19 de dezembro/2010

AVALIAÇÃO DOS PREFEITOSO que a população pensa dos chefes do executivo (%)

Aprovação

Reprovação

Mário LacerdaBelo Horizonte

PSB Nota: 6,6

Luciano DucciCuritiba

PSB Nota: 6,5

José FortunarePorto Alegre

PDT Nota: 5,9

Eduardo PaesRio de Janeiro

PMDB Nota: 5,8

Gilberto KassabSão Paulo

DEM Nota: 5,4

54

10

496

378

36

20

37

31

Page 15: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Principais lições aprendidas com a implantação da Gestão Estratégica em Governos

O capital político se esvai rapidamente. Não se deve esperar o cronograma formal do PPA ou a aprovação de mudanças no orçamento para começar a agir

Não será possível fazer tudo o que se deseja. Será preciso fazer uma escolha criteriosa das prioridades, em especial daquelas com maior impacto ou capacidade de alavancagem (estruturantes)

Métodos de gerenciamento intensivo são indispensáveis. Gerentes empreendedores e capacitados juntamente com um sistema de informações gerenciais em tempo real são os fatores críticos de sucesso

Os melhores talentos gerenciais disponíveis devem ser designados para conduzir os projetos prioritários do Governador

1.2.3.4.

29

Page 16: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Principais lições aprendidas com a implantação da Gestão Estratégica em Governos

A carteira de projetos prioritários deve mobilizar recursos de uma rede de parceiros públicos (federal e municipal) e privados

É preciso que o governante se envolva pessoalmente na cobrança da execução das prioridades, durante todo o seu mandato, senão pouco ou nada do que foi definido acontecerá

A administração das expectativas e percepções da sociedade é fundamental. É preciso estabelecer uma agenda de comunicação com foco na execução das prioridades

Falta de dinheiro não é a maior restrição. A principal restrição é a capacidade de gestão!

5.6.7.8.

30

Page 17: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Fundamentos da proposta

Agenda estratégica de curto prazo para os primeiros resultados (100 dias)

Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento 2020 - Visão de Longo Prazo

Estratégia em dois tempos

Assegurar os resultados de curto e médio prazos em áreas prioritárias do Governo

Definir metas para o Governo (metas globais), para as secretarias (metas setoriais) e programas estruturantes

Integrar os esforços das secretarias para ampliar a capacidade de produzir resultados (governança)

Orientação para resultados

Desdobramento da estratégia em:

• Áreas de Resultados, Agendas Setoriais e Programas Estruturantes

• Modelo de gerenciamento e monitoramento de resultados (sala de situação)

• Gestão intensiva dos grandes investimentos do Estado

• Insumos e diretrizes para um PPA gerencial (PPA 2012-2015)

Gestão estratégica e não apenas planejamento

Capacitação intensiva de gestores (“on the job” e “sala de aula”)

Garantir a transferência dos conhecimentos e tecnologias para equipe local

Dotar Governo de autonomia na execução da estratégia

Desenvolvimento de competências

1.

2.

3.

4.

Page 18: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Como fazer?

1. Alinhamento Estratégico de

Curto Prazo

7. Plano Plurianual2012-2015

9. Capacitação e Governança para Resultados

5. Sistema informatizado e sala de situação para gestão da estratégia em tempo real

8. Desburocratização de processos críticos

4. Monitoramento da execução e resultado do

Governo

2. Estratégia de Longo Prazo

10. Comunicação

para Resultados

3. Carteira de Projetos Prioritários

6. Agenda Setorial

Page 19: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Como fazer?1. Alinhamento

Estratégico de Curto Prazo

7. Diretrizes para o PPA gerencial

5. Implantação de módulo informatizado e sala de situação para gestão estratégica

4. Gerenciamento e Monitoramento

3. Carteira de projetos

1.6 Agenda estratégica de curto prazo (180 dias)

1.3 Orientações estratégicas

do Governador

1.1 Entrevistas

com Secretários e

atores internos

1.2 Análise de

documentos e estudos relevantes

1.5 Oficina de Alinhamento

Estratégico(Governador e Secretários)

4.2 Capacitação da equipe de monitoramento e avaliação

4.3 Implantação assistida do Gerenciamento e Monitoramento de projetos e resultados

4.1 Modelo de gerenciamento, monitoramento e avaliação de projetos e resultados

3.1 Inventário de projetos e Iniciativas em

execução e em planejamento

3.2 Análise, consolidação e definição da carteira inicial

de projetos

3.3 Análise da

viabilidade financeira

para execução

1.4 Avaliação da

capacidade financeira do

Estado

3.4 Consolidação, desgniação e capacitaão de

equipes e pactuação dos

projetos

8. Desburocratização de processos críticos

8.4 Indetificação dos problemas críticos e

priorização de soluções

8.1 Identificação de processos críticos

8.2 Formação de força –tarefa interna

8.3 Mapeamento, dos processos

8.5 Implantação de medidas para otimização

1.7 Carteira imediata de projetos estruturantes

6. Agenda Setorial

6.1 Desdobramento da estratégia para as setoriais

6.2 Definição de carteira de projetos setorial

6.3 capacitação de equipes e estruturação

dos projejtos

6.4 Definição dos indicadores setoriais

2. Estratégia de Longo Prazo2.1 Avaliação situacional do Estado (econômica,

social e ambiental)

2.4 Mapeamento de tendências e construção de

cenários para o Estado

2.2 Pesquisa qualitativa ampla e grupos focais

com extratos da sociedade

2.7 Consolidação e

consistência da estratégia

de longo prazo

2.5 Caderno de trabalho

2.6 Oficina de

Planeja-mento

Estratégico

2.3 Consulta a sociedade via web

2.8 Consulta a sociedade

9. Capacitação e Governança para Resultados

10. Comunicação

para Resultados

Page 20: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Caso: Governo do Espírito Santo

Page 21: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Caso: Governo do Espirito Santo

1. Plano de Desenvolvimento de Longo Prazo do Espírito Santo

2. Pró-gestão

3. Planos anuais

35

Page 22: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Primeiro Mandato do Governo Paulo Hartung

1. Formação da equipe com base em critérios técnicos

2. Gestão política

Forte interação com os demais poderes para moderar pressões de gastos

Aliança com o empresariado

Parcerias com os municípios

3. Medidas duras imediatas nas áreas financeira e de pessoal

4. Planejamento estratégico do Governo e metas mobilizadoras alinhamento da equipe

5. Administração das expectativas sociais

6. Postura ética intransigente e exemplar

7. Plano de desenvolvimento de longo prazo no último ano do mandato 36

Page 23: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Plano de Desenvolvimento ES 2025

1. Construção de 3 Cenários para o Espírito Santo 2006-2025

2. Elaboração da Estratégia de Desenvolvimento por área de Resultados

37

Page 24: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Plano de Desenvolvimento ES 2025 (Cont.)

3. Resultados Finalísticos e Carteira contendo 93 projetos estruturantes com investimentos de R$ 68,8 bilhões* em 20 anos

4. Avaliação Estratégica da Carteira de Projetos

38* Valor a preços de 2006.

Page 25: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Gestão Estratégica Intensiva

Programa de Gerenciamento Intensivo dos 20 Projetos Estruturantes de responsabilidade direta do Governo do Estado

Monitoramento do desenvolvimento dos projetos, visando redução de prazos e custos e melhoria da qualidade dos serviços e obras

39

Page 26: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Resultados alcançados

Evolução da (in)suficiência FinanceiraExecução da Agenda de Investimentos

Velocidade da Execução Foco no Estratégico

(R$ Milhões) Estado do Espírito Santo, 1995-2009Em R$ milhões (IPCA médio de 2009)

Fonte: Balanço Geral do Estado, SIPLAN e SIAFEM Fonte: adaptado de Balanço Geral do Estado do Espírito Santo (1995-2009).

Fonte: CONSAD Fonte: Produção Macroplan

110192

434

727 758850

1.178

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 E 2010 E

1.593

-61,6

-840,8

-2.68,4

-1.559,8

-2.128,8

-1.458,2

-410

-1.265,3

180,9 197,2

837,31.064,2

1.509,4

2.538,52.285,6

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Aumento na velocidade de execução dos projetos, após a implantação do gerenciamento intensivo realizado pela SEGEP

100%125%

137%

2007 2008 2009

Proporções dos números de ações contidas no PPA 2008-2011

Proporções dos recursos financeiros

86%

14%

Outros

Pró Gestão 64%

36%

Ações Recursos

Page 27: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Planos Anuais

Elaboração de 3 planos anuais para execução das Diretrizes Estratégicas do Governo do ES 2007-2010

2008

2009

2010

45

Page 28: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Caso: Belo Horizonte 2030

Page 29: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Caso: Belo Horizonte 2030

1. Belo Horizonte em 2030

2. Objetivos e Metas de Longo Prazo

3. Os Caminhos para o Futuro: Estratégias de Desenvolvimento

4. Gestão Estratégica da PBH

5. A Concepção do Plano Estratégico

6. Apêndice: Cenários para o Futuro de BH

47

Page 30: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Objetivos Estratégicos

Áreas de Resultado e Projetos Sustentadores 2009 - 2012Estratégias de DesenvolvimentoVisão de Futuro 2030

Belo Horizonte: cidade de oportunidades, sustentável e com qualidade de vida

Multiplicar oportunidades de

trabalho e promover ambiente

favorável à criação e ao

desenvolvimento de negócios

Buscar qualidade de vida para

todos

Assegurar as melhores

condições de mobilidade,

acessibilidade e conectividade em

todo o espaço urbano

Consolidar ambiente político-

institucional de qualidade

Promover a sustentabilidade

ambiental

Propiciar ambiente social que estimule a

convivência alegre e saudável entre as pessoas

1. Hospital Metropolitano2. Saúde da Família3. Melhoria do Atendimento Hospitalar4. Gestão e Regionalização da Saúde

1. Estimular ambiente propício à inovação e ao desenvolvimento de serviços de valor agregado, estimulando potencialidades econômicas associadas à tecnologia, ao conhecimento, à cultura, ao turismo e ao meio ambiente

2. Criar ambiente propício ao desenvolvimento de negócios para promover, atrair e manter investimentos produtivos privados articulados com as potencialidades e complementaridades econômicas metropolitanas

3. Assegurar ampla conectividade às redes de negócios e de serviços públicos e privados, assegurando a valorização, a atração e o desenvolvimento de talentos

4. Promover a vitalidade cultural e os fatores de identidade com a cidade

5. Garantir a mobilidade e a acessibilidade no ambiente urbano por meio de redes integradas, do gerenciamento da demanda e da qualidade dos serviços de transporte público

6. Desenvolver a logística voltada à integração regional, nacional e internacional

7. Promover o salto na qualidade da educação e elevar o nível de escolaridade média da população, baseado em um sistema eficiente e orientado para resultados

8. Assegurar o acesso a serviços de qualidade na saúde, racionalizando e integrando as redes de serviços em todo o território metropolitano e enfatizando a atenção primária

9. Reduzir o déficit habitacional e erradicar os espaços de alta vulnerabilidade social

10. Fomentar oportunidades de trabalho e de qualificação profissional com vistas à geração de renda

11. Priorizar as ações preventivas de segurança pública e a melhoria da qualidade do espaço urbano, mediante ações integradas para o controle da violência e da criminalidade

12. Assegurar a qualidade dos recursos hídricos, buscando a universalização do tratamento de esgoto e a preservação e revitalização das nascentes e cursos d’água

13. Modernizar e manter os espaços públicos de convívio social e ampliar as áreas verdes da cidade

14. Garantir uma cidade limpa e bonita a partir do fortalecimento da cidadania, do ordenamento urbano e da destinação e tratamento adequados aos resíduos

15. Promover governança metropolitana inovadora e ancorada em institucionalidades que privilegiem a integração e a associação entre as cidades

16. Alcançar a excelência em gestão pública democrática, participativa e eficiente

17. Incentivar manifestações culturais e iniciativas voltadas ao lazer, esporte e entretenimento

1

2

3

4

5

6

Cidade Saudável

5. Expansão da Educação Infantil 6. Expansão da Escola Integrada7. Melhoria da Qualidade da Educação Municipal

Educação

8. Expansão do Metrô9. Implantação do “Corta Caminho”10. Conclusão das Avenidas Antonio Carlos e Pedro I11. Prioridade ao Transporte Coletivo12. Gestão Inteligente do Transporte Urbano13. Novos Terminais Rodoviários

Cidade com Mobilidade

14. Vigilância Eletrônica15. Espaço Urbano Seguro

Cidade Segura

16. Desburocratização e Melhoria do Ambiente de Negócios17. Promoção de Investimentos18. Turismo em BH19. Copa 2014

Prosperidade

20. Gestão Estratégica de Pessoas21. BH Digital22. Desburocratização e Melhoria dos serviços de Atendimento ao Cidadão23. Modernização dos Processos Administrativos24. Modernização da Receita e Captação de Recursos

Modernidade

25. Vila Viva26. Habitação

Cidade com todas as Vilas Vivas

27. Orçamento Participativo e Gestão Compartilhada

Cidade Compartilhada

28. Coleta, Destinação e Tratamento de Resíduos Sólidos29. Recuperação Ambiental de BH30. Estruturação Urbana31. Movimento Respeito por BH32. Manutenção da Cidade33. Parques e Jardins

Cidade Sustentável

34. BH Cidadania e o SUAS – Sistema Único de Assistência Social35. Programa de Atendimento ao Idoso36. Direito de Todos37. Qualificação, Profissionalização e Emprego38. Promoção do Esporte

Cidade de Todos

39. Rede BH Cultural

Cultura

40. Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH

Integração Metropolitana

Metas Indicadores BH hoje BH em 2015 BH em 2030

Meta-síntese da Visão de Futuro

Aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para 0,970 até 2030

IDH0,839(PNUD, 2003)

0,900 0,970

Cidade Saudável

Reduzir a mortalizadade infantil até 1 ano de idade para menos de 6 óbitos por mil nascidos vivos até 2030

Taxa de mortalidade infantil até 1 ano de idade

13(DataSUS, 2007)

10 menos de 6

Educação

Aumentar para 11 anos de estudo o nível de escolaridade média da população com idade igual ou superior a 25 anos até 2030

Escolaridade média da população com idade igual ou superior a 25 anos

8,1(IBGE, 2000) 9,5 11

Cidade com Mobilidade

Aumentar o índice de Mobilidade em modos de transporte coletivos para 70% até 2030

Percentual de viagens em modos coletivos em relação ao total de viagens em modos motorizados

54,2%(BHTrans, 2008)

55% 70%

Cidade Segura

Reduzir a taxa de homicídios por 100 mil habitantes para menos de 10 até 2030

Taxa de homicídios por 100 mil habitantes

39,4(SEDS/FJP, 2007)

25 menos de 10

Cidade Sustentável

Ampliar as áreas de preservação, proteção e de interesse ambiental para 12 m2 de área verde por munícipe até 2030

M2 de áreas verdes por munícipe

9,4(SMAMA, 2000)

10,3 12

Prosperidade

Aumentar o PIB per capita para R$ 30 mil até 2030

PIB per capita a preços constantes

R$ 8 mil(IBGE, 2006) R$ 10,5 mil R$ 30 mil

Modernidade

Universalizar, até 2030, o acesso da população à rede sem fio (hotspots) em áreas públicas (praças, parques, vilas e prédios públicos)

Número de áreas públicas de acesso à Internet sem fio

12 pontos(Prodabel, 2008)

79 pontos

Pontos em todo o espaço urbano

Cidade com Todas as Vilas Vivas

Universalizar o saneamento até 2030

• Percentual de domicílios com acesso a água potável

• Percentual de domicílios com acesso a esgotamento sanitário adequado

• Percentual de domicílios com acesso a destinação adequada de lixo

• Percentual do esgoto tratado

Água: 97%

Esgotamento: 93%

Lixo: 98%

Esgoto tratado: 32%(IBGE, 2000)

Água: 100%

Esgotamento: 100%

Lixo: 100%

Esgoto tratado: 53%

100%

Cidade Compartilhada

Ampliar a participação da sociedade na gestão da cidade, alcançando 40% da população até 2030

Percentual da população envolvida na elaboração do Orçamento Participativo

6,5%(GEOP/ SMPL, 2008)

16% 40%

Cidade de Todos

Reduzir o percentual da população situada abaixo da linha de pobreza para menos de 5% até 2030

Taxa de pobreza 14,2%(IBGE, 2000) 10% menos de

5%

Cultura

Aumentar os investimentos públicos e privados realizados em Cultura para 0,2% do PIB do município até 2030

Total da despesa realizada na Função Cultura (União, Estado, Município e setor privado) em relação ao PIB do município

0,07%(IBGE, 2006) 0,1% 0,2%

Integração Metropolitana

Reduzir o hiato entre os municípios da RMBH de maior e menor desenvolvimento humano para 1,1 até 2030

Razão entre o IDH mais elevado e o mais baixo da RMBH

1,20(PNUD, 2003)

1,16 1,1

Page 31: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Mapeamento de tendências e construção de cenários focalizados em BH

Bras

il e

Min

as G

erai

sPa

drão

de

dese

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vim

ento

eco

nôm

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G

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ento

su

sten

tado

Cres

cim

ento

in

term

itent

e

Concertação política e institucional, com redes

metropolitanas sinérgicas e colaborativas

Desarticulação econômica, política e institucional, com

redes metropolitanas fragmentadas e pouco

colaborativas

BHGrau de concertação política e institucional dos atores sociais, econômicos

e políticos com influência sobre a dinâmica de BH

Um horizonte difícil, mas promissor 3 Sem horizonte4

Um belo horizonte 1 Um horizonte partido2

Mapeamento de tendências

consolidadas

x

Identificação de incertezas

críticas

49

Page 32: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Projeções Econômicas para Belo Horizonte 2030

Análise das variáveis de contexto e das demandas associadas

Projeções feitas para os 4 Cenários Exploratórios de Belo Horizonte

50

Page 33: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Avaliação do desempenho financeiro 2009 e projeções para o período 2010-2025

Busca estimar a estrutura fiscal da PBH no longo prazo – 15 anos

Projeções feitas para os Cenários Exploratórios de Belo Horizonte

51

Page 34: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Gestão Estratégica Intensiva

52

Page 35: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

BH Metas e Resultados

53

COMUNICAÇÃO EXTERNA

GESTÃO INTERNA

Page 36: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Linha do tempo

Ordenação cronológica dos principais acontecimentos (resultados, obras e eventos) dos próximos 20 anos em Belo Horizonte

Painel de referência (1,2 m por 2 m) para o BH Metas e Resultados

54

Page 37: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Caso: Secretaria de Saúde do Governo do Espírito Santo

Page 38: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Caso: Secretaria de Saúde do Governo do Espírito Santo

1. Organização e gestão estratégica e tática da SESA e da Rede de Saúde no Estado do Espírito Santo, especialmente quanto ao fortalecimento das macrofunções de regulação e financiamento

2. Aceleração da execução dos projetos prioritários e respectivas entregas

3. Revisão da estrutura e dos processos críticos da área administrativa

4. Fortalecimento da comunicação social da SESA.

56

Page 39: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Missão

Estratégia para a Gestão do Sistema de Saúde

Objetivos

Princípios para Organização e

Gestão do Sistema Estadual de Saúde

Visão de futuro Valores

Estratégia para a Gestão da Secretaria

Secretaria de Estado da Saúde do ES

Princípios do SUS

Sistema de Saúde do ES

Projetos e Iniciativas

Gestão do Sistema de Saúde

Gestão da Secretaria

Versão de 15 de Agosto de 2008

Formulação Estratégica e Tática da SESA-ES

Page 40: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Missão

Garantir saúde à população em todos os níveis, de modo que as pessoas vivam mais e com qualidade, por meio

da gestão moderna e eficiente dos recursos públicos destinados à saúde

Organização e Gestão Estratégica e Tática da SESA – Visão de Conjunto

Agenda Estratégica para a Gestão do Sistema

• Desenvolver a cultura e a gestão da economia e do custos no SUS

8. Gestão em Economia da Saúde

• Expandir e fortalecer a Atenção Primária à Saúde no Espírito Santo

• Implantar redes regionais e resolutivas de serviços de saúde

• Definir e implantar referências de alta complexidade

• Promover e fortalecer a capacidade para gestão de redes

• Integrar interna e externamente o processo de regionalização-descentralização- organização de redes

7. Organização em Redes de Atenção

• Ampliar e fortalecer a participação social

• Fortalecer a articulação intersetorial do SUS-ES

• Fortalecer as articulações do SUS em suas instâncias regionais

3. Governança do Sistema

• Desenvolver a função de Planejamento do Sistema Estadual de Saúde

• Fortalecer o apoio da SESA ao Sistema Estadual de Saúde

• Desenvolver a macrofunção de Regulação do Sistema Estadual de Saúde

• Aperfeiçoar o processo administrativo e financeiro do SUS

• Reduzir progressivamente a prestação direta de serviços pela Secretaria de Estado da Saúde

• Promover o processo de melhoria da gestão da prestação de serviços

• Ampliar e fortalecer a rede de prestação de serviço, subordinada à organização das redes assistenciais

4. Gestão do Sistema Estadual

• Melhorar continuamente a qualidade e a satisfação no atendimento em saúde

• Desenvolver e fortalecer a função de tecnologia em saúde

1. Qualidade dos Serviços e Satisfação do Usuário

• Implantar e fortalecer a gestão de situações emergenciais epidemiológicas e sanitárias

2. Agilidade e Presteza nas Situações Emergenciais

• Padronizar os processos da Secretaria, definindo os fluxos e as rotinas de trabalho

Processos de Trabalho

• Promover e normatizar o processo de delegação e de descentralização das decisões

• Compatibilizar e gerenciar as diversas agendas, com prioridade para as agendas dos Secretários e dos Subsecretários, e sistematizar as reuniões com o corpo diretivo

• Desenvolver sistemas de informações como base para decisão, com prioridade para um Sistema de Informações Gerenciais e de monitoramento das entregas

Processo Decisório

• Desenvolver a visão estratégica de RH

• Fortalecer os processos de retenção e reposição dos quadros e de alocação e dimensionamento do efetivo

• Desenvolver a competência de gestão de pessoas nos quadros gerenciais

• Criar mecanismos de desenvolvimento de gerentes e de pessoal de nível técnico nas Superintendências

• Desenvolver a equipe do Nível Central, das Superintendências e da rede própria nas competências requeridas pelo novo papel da SESA

• Revisar os instrumentos do sistema de recompensas, com prioridade para o Plano de Cargos, Carreiras e Salários, e implantar sistema de remuneração variável vinculado ao desempenho individual e de equipes

• Desenvolver a cultura de foco em resultados e foco nos clientes e promover ações que estimulem o comprometimento e aumentem a motivação dos servidores

Gestão de Recursos Humanos

• Revisar o desenho institucional da SESA, contemplando funções críticas não institucionalizadas dentro da Secretaria

• Desenvolver a articulação entre os Setores da SESA

• Fortalecer as áreas de Planejamento e de Regulação, com foco em sua organização interna, atribuições e recursos

Estrutura Organizacional

• Transferir funções, serviços e ações para os municípios

• Desconcentrar e interiorizar as ações da Secretaria Estadual de Saúde

6. Descentralização

• Institucionalizar os espaços de planejamento micro e macrorregionais

5. Regionalização

• Reduzir a mortalidade infantil com ênfase na neonatal

• Reduzir a mortalidade materna

• Reduzir a mortalidade por neoplasia com ênfase no câncer de útero, mama e próstata

• Diminuir os anos potenciais de vida perdidos (APVP) por causas externas

• Diminuir os anos potenciais de vida perdidos (APVP) por doenças cardiocirculatórias

• Aumentar a capacidade de resposta às doenças emergentes e re-emergentes

• Reduzir as complicações por doenças crônicas

Objetivos Finalísticos

1. Qualidade dos Serviços e Satisfação do Usuário

2. Agilidade e Presteza nas Situações Emergenciais

3. Governança do Sistema de Saúde

4. Gestão do Sistema Estadual

5. Regionalização

6. Descentralização dos Serviços e Ações do Sistema

7. Organização em Redes de Atenção à Saúde

8. Gestão da Economia da Saúde

Princípios para Organização e Gestão do Sistema Estadual de Saúde

Ser uma instituição reconhecida, perante a sociedade, por promover a saúde pública por meio

da gestão moderna e eficiente dos recursos públicos destinados à saúde

Visão 2011

• Compromisso• Ética• Foco no Cidadão

• Solidariedade• Transparência• Eficiência

Valores

Agenda Estratégica para a Gestão Interna

• Aprimorar o suporte tecnológico aos processos e à análise de informações

• Adequar a infra-estrutura de TI às necessidades da SESA

• Definir o papel da GTI na SESA e o funcionamento de seu processo administrativo e decisório

• Aprimorar a articulação entre os setores técnicos e a TI na implantação de projetos de atenção à saúde (ferramentas de aumento de produtividade e workflow)

• Desenvolver um sistema eletrônico de comunicação interna na SESA (nível Central, Regional e rede própria)

Tecnologia da Informação

• Agilizar, qualificar e padronizar os processos de compras

• Desenvolver competências técnicas para execução de compras na área de saúde

• Desenvolver ferramentas informatizadas para execução e acompanhamento dos processos

• Fortalecer a infra-estrutura física das unidades, objetivando a qualidade do atendimento, do funcionamento e do ambiente de trabalho

Suprimentos e Infra-estrutura

Secretaria de Estado da Saúde do ES

Princípios Básicos do SUS-ES

Todo cidadão brasileiro, sem restrição ou distinção de qualquer natureza, pode usufruir dos serviços e ações de saúde, necessários à sua promoção, proteção, prevenção e recuperação. O SUS-ES deve proporcionar aos usuários o adequado acesso a serviços humanizados, eficazes, resolutivos e de qualidade, independentemente de sua localização ou condição social

Universalidade e Acessibilidade

O Sistema deve proporcionar uma oferta integrada de serviços e ações, em todos os níveis de complexidade e natureza, incluindo a promoção à saúde, a prevenção de riscos e agravos, a assistência a doentes e a atuação sobre fatores ambientais e sociais relevantes para a sanidade da população

Integralidade das Ações de Saúde

A organização do Sistema deve garantir a priorização da oferta de serviços aos segmentos ou grupos sociais com maior necessidade

Eqüidade

Sistema de Saúde do ES Projetos e Iniciativas

• Ampliação e Fortalecimento da Participação Social• Articulação Estratégica do SUS-ES• Fortalecimento das Instâncias Macro e Microrregionais• Reestruturação das Superintendências

• Ampliação e Modernização da Rede Hospitalar• Fortalecimento do Sistema de Regulação• Novas Alternativas de Gestão• Fortalecimento da Contratualização• Planejamento Estratégico do SUS-ES• Sistema de Transporte em Saúde• Atualização do Código Estadual• Implantação do Prontuário Eletrônico• Revisão do FES• Transferência de Serviços• Política de Atenção Hospitalar• Equipamento das Maternidades• Implantação de CAPs• Adequação hospitalar para Rede de Oncologia• Adequação da Rede de Sangue • Centrais de Abastecimento Farmacêutico• Farmácias Cidadãs• Orientação de Exercício Físico• Fortalecimento da Atenção Secundária• Saúde Digital • Notificação On-line

• Planejamento Regional

• Descentralização das Ações de Vigilância em Saúde• Implantação do Serviço de Verificação de Óbitos• Programa Anti-Tabagismo• Laboratório de Saúde Pública Animal• Expansão do SAMU• Núcleos de Prevenção da Violência• Reabilitação Física• Implantação da Vigilância Sindrômica das Doenças Febris Ictero-

Hemorrágicas• Apoio à Descentralização

• Expansão e Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde no ES• Complementação do Fortalecimento da Rede de Atenção Primária• Redes Resolutivas• Gestão da Implantação das Redes Resolutivas• Referência para a Alta Complexidade

• Certificação de Produtos e Serviços de Alto Risco• Avaliação da Satisfação do Cliente• Implantação da Ouvidoria na SESA• Qualidade da Atenção Hospitalar• Fortalecimento do Núcleo de Avaliação Tecnológica em Saúde

• Instalação de Núcleo de Economia da Saúde

• Implantação de Centro de Gestão de Situações Emergenciais

Epidemiológicas e Sanitárias

• Revisão do Desenho Institucional

• Institucionalização da Gestão por Projetos

• Racionalização dos Fluxos e Melhoria dos Processos Críticos

• Sistema de Recompensas

• Desenvolvimento e Avaliação

• Dimensionamento e Alocação do Efetivo

• Desenvolvimento da Cultura Organizacional

• Comunicação Interna

• Implantação da Secretaria Executiva

• Sistemas de Informações

• Delegação e Descentralização do Processo Decisório

• Implantação de Novos Sistemas e Modernização da Infra-estrutura de TI

• Reestruturação da área de TI

• Capacitação em Informática para a Equipe da SESA

• Planejamento Anual de Compras

• Reestruturação da Área de Suprimentos

• Qualificação da Equipe de Compras

• Plano Diretor de Melhoria da Infra-estrutura Física

Gestão do Sistema

Gestão Interna

Versão de 15 de Agosto de 2008

Page 41: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Gestão Estratégica de Projetos Prioritários

Estrutura da SESA

Processo de Monitoramento

Consolidação da gestão estratégica para resultados por meio de uma nova forma de organização e gestão da Secretaria e da carteira de projetos estruturantes

Page 42: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Objetivos

Mais e melhores entregas do Estado à população na área da saúde, com maior visibilidade

Aumento da capacidade institucional para prevenir e corrigir desempenhos deficientes em tempo hábil

Formulação e operação do modelo de monitoramento dos projetos prioritários

Capacitação das equipes e disseminação da gestão orientada para resultados

Melhoria da percepção em relação à qualidade e ao desempenho da saúde pública no Espírito Santo

Aperfeiçoamento da comunicação com os usuários dos serviços de saúde

Racionalização dos processos críticos: redução de prazos e melhoria da qualidade e confiabilidade

Melhoria na qualidade do atendimento e do apoio técnico aos usuários

Redução dos custos dos serviços administrativos

Revisão do Modelo de Gestão , nos níveis estratégico e tático

Fortalecimento da capacidade de gestão da rede, com ênfase nas macrofunções de regulação e financiamento

Orientações estratégicas da SESA para o período 2008-2010, incluindo a carteira de projetos prioritários para o período

Aceleração das entregas prioritárias

Fortalecimento da comunicação social

Salto de desempenho: melhoria de eficiência das atividades de suporte de

alto impacto

Organização e gestão estratégica e tática

1.

2.

3.

4.

Page 43: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

ResultadosEntregas à população

Expansão e Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde

Ampliação e Modernização da Atenção Hospitalar

Assistência farmacêutica

66 Unidades Saúdeda Família em50 municípios

76 dos 78 municípios capixabas receberam

544 kits médicos

Reformas, ampliações e construção de novos

hospitais

185 tipos diferentes demedicamentos de alto custo oferecidos pelo estado

1. 2.

3.Tratamento para

2.700 usuários/mês em Centros de Tratamentoao Toxicômano (CTTs) e Centros de AtençãoPsicossocial (CAPS)

Page 44: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Resultados (Cont.)Melhoria ao atendimento público

População coberta pelo Programa Saúde da FamíliaGasto em Saúde

Equipes do Programa Saúde da Família Gasto com medicamentos pela SESA

Com recursos próprios do Governo do Estado do Espírito Santo Evolução do percentual

Fonte: Relatório “A estruturação do sistema de saúde do estado do espírito santo 2003-2010”

Evolução do percentual Em R$ Milhões

Em R$ Milhões corrigidos pelo IPCA médio de 2009

2002 2010

321

539

2002 2010

35

52

2002 2010

4

7

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

369.9 411.7 451.8522.5 563.9 609.7

701.6 739.3Crescimento de 99,8% acima da inflação

Crescimento de 68%

Crescimento de 50%

Crescimento de 66%

Fonte: Relatório “A estruturação do sistema de saúde do estado do espírito santo 2003-2010”

Fonte: Relatório “A estruturação do sistema de saúde do estado do espírito santo 2003-2010” Fonte: Relatório “A estruturação do sistema de saúde do estado do espírito santo 2003-2010”

Page 45: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Links para acesso a trabalhos relevantes

www.espiritosanto2025.com.br

www.pbh.gov.br/bhmetaseresultados

www.agendademelhorias.org.br

www.almg.gov.br/

63

Page 46: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Equipe

Claudio Porto. Diretor Presidente e fundador da Macroplan. Economista (UFPB). Empresário e consultor há 38 anos, coordenou mais de 110 projetos nas áreas de estratégia, gestão de mudanças, construção e análise de cenários para instituições públicas e privadas. Supervisionou projetos de estratégia e gestão para resultados para os Governos de Minas Gerais (desde 2003), Espírito Santo (2003-2010), Rio de Janeiro (2007-2008) e São Paulo (2005) e para a Prefeitura de Belo Horizonte.

José Paulo Silveira. Diretor Associado da Macroplan. Engenheiro metalúrgico (UFF). Foi Secretário de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento e Orçamento, Superintendente do Serviço de Planejamento e do Cenpes - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras. Na Macroplan, supervisiona projetos de gestão para resultados e gestão estratégica da inovação. Supervisionou projetos de estratégia e gestão para resultados para os Governos de Minas Gerais (desde 2003), Espírito Santo (2003-2010), Rio de Janeiro (2007-2008) e São Paulo (2005) e para a Prefeitura de Belo Horizonte.

Aluísio Guimarães. Engenheiro civil, com especialização em Administração da Produção (FGV-RJ), Planejamento e Análise de Projeto (IPEA/CENDEC) e Pesquisa Operacional (CETEPE-PE). Consultor há 40 anos, atuou e supervisionou mais de 120 projetos em instituições públicas e privadas. Na Macroplan, supervisiona e atua em projetos nas áreas de planejamento, estruturas organizacionais e sistemas de gestão e controle.

Mauro Lourenço. Diretor Associado da Macroplan. Engenheiro (UFJF), Mestre em Engenharia de Transportes (COPPE/UFRJ) e especialista em Análise de Sistema de Transportes (MIT). Coordenou por 10 anos projetos de grande porte para o setor de transportes, na área pública. Consultor há mais de 20 anos, atuou em mais de 100 projetos de consultoria. Na Macroplan, gerencia e supervisiona projetos nas áreas de planejamento e gestão para resultados. Foi Diretor dos projetos de planejamento e gestão estratégica para o Governo do Rio de Janeiro (2007-2009) e de planejamento e gestão estratégica da Secretaria de Meio Ambiente para o Estado do Rio de Janeiro.

64

Page 47: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Equipe (Cont.)

Alexandre Mattos de Andrade. Diretor Associado da Macroplan. Administrador (UFJF) e Mestre em Administração (Coppead/UFRJ), com extensão (E.M. Lyon Business School - França). Experiência em Plano de Desenvolvimento e de Governo nos Estados de Minhas Gerais e Espírito Santo; em Gestão Estratégica nos Estados de São Paulo e Espírito Santo. Atuou de forma direta ou indireta em projetos nas áreas de Educação, Saúde, Segurança, Infra Estrutura de Transportes e Energética, Desenvolvimento Urbano, Habitação Social, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente.

Frederico Araújo. Engenheiro Mecânico com especialização em Controle da Qualidade Total (JUSE - Japão). Coordenou por 13 anos equipes de programas de grande porte para capacitação tecnológica na Petrobras e no MCT. Na Macroplan, gerencia e atua em projetos nas áreas de gestão para resultados e gestão estratégica da inovação.

Glaucio Neves. Diretor Associado da Macroplan. Engenheiro de Produção (UFF), com pós-graduação em Gerência de Projetos (FGV-RJ) e MBA Executivo (Coppead/UFRJ). Na Macroplan, gerencia projetos nas áreas de planejamento, gestão para resultados e gestão estratégica da inovação. Gerenciou o projeto de planejamento de longo prazo e implantação da gestão para resultados na Prefeitura de Belo Horizonte, coordenou a formulação da Agenda Estratégica de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais 2011-2015 e atuou como consultor em projetos de planejamento e gestão para o Governo de Minas Gerais.

Gustavo Morelli. Diretor Associado da Macroplan. Economista (UFMA), MBA em Gestão de Projetos (EASP/FGV), especialização em Consultoria Empresarial (FIA/USP) e extensão em Gestão Estratégica (Insead - França) e em Inovação em Negócios (Wharton - EUA). Foi Diretor do Sebrae Maranhão e Gerente de Gestão Estratégica do Sebrae Nacional. Gerenciou a Agenda de Melhorias – Caminhos para Inovar na Gestão Pública – vertente Estratégia de Longo Prazo (2010-2030) para o Governo do Estado de Minas Gerais (2010) e dirigiu o projeto de atualização do plano estratégico do Estado de Alagoas para o horizonte de 2011-2022. 65

Page 48: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Equipe (Cont.)

Andréa Belfort. Engenheira Civil, Mestre e Doutora em Engenharia da Produção (PUC-RJ). MBA em Energia (Coppead/UFRJ) e em Administração Financeira (FGV-RJ). Na Macroplan há 15 anos, já particoordenou em mais de 50 projetos de análise prospectiva, planejamento estratégico e/ou gestão para resultados para instituições públicas e privadas, entre elas, o Governo de Minas Gerais (2003 e 2006), o Governo de São Paulo (2005), o Governo do Espírito Santo (2005-2006) e o Governo do Rio de Janeiro (2008).

Karla Régnier. Socióloga. Doutora e Mestre em Sociologia do Trabalho e da Educação (UFRJ). Consultora desde 1996 coordenou ou participou de cerca de 20 projetos de pesquisa qualitativa, cenários e estratégia. Coordena a área de pesquisas de campo e qualitativa da Macroplan. Coordenou a pesquisa “O Rio tem Futuro ?!”, realizada em 2006 e as pesquisas qualitativa e junto à sociedade para o Plano Estratégico de Belo Horizonte 2010-2030.

Juliana Kircher. Engenheira Química, Mestre em Engenharia da Produção. MBA Executivo (COPPEAD/UFRJ) e Administração Financeira (FGV-RJ). Consultora há 14 anos, gerenciou e atuou em mais de 30 projetos para instituições públicas e privadas. Possui 2 anos de experiência internacional atuando no Chile em projetos de Estratégia e Mudança Organizacional pela Accenture Chile. Na Macroplan, gerencia e atua projetos nas áreas de planejamento, pesquisa qualitativa e gestão para resultados.

Adriana Fontes. Economista. Doutora em Economia (UFRJ). Pesquisadora e consultora desde 2001. Desenvolve trabalhos de pesquisa e consultoria com ênfase no mercado de trabalho, informalidade e erradicação da pobreza. Participou de projetos para diferentes instituições públicas e privadas - Ministério do Trabalho e Emprego, Sebrae, Light, Instituto Brasileiro de Petróleo, Fundação Itaú Social, Firjan, FINEP. Na Macroplan atuou ,dentre outros, nos projetos de formulação da estratégia de desenvolvimento de longo prazo para o para Governo de Minas Gerais (2010) e na elaboração da estratégia de desenvolvimento do Governo de Alagoas (2007). 66

Page 49: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Equipe (Cont.)

Victor Prodonoff. Engenheiro Aeronáutico e Mestrado em gestão (MIT/Sloan). Acumula 17 anos de experiência com empresas de alta tecnologia no Brasil, Estados Unidos e Europa, sendo 2 deles como consultor na Cambridge Manufacturing Industry Links. Na Macroplan, gerencia e atua em projetos em gestão estratégica da inovação.

Paulo Cavalcanti. Economista (UCP), com especialização em Gestão de Sistemas Administrativos (PUC-RJ). Foi Diretor de Planejamento do SENAC Nacional e Diretor Administrativo do Senai Nacional. Na Macroplan, gerencia e atua em projetos nas áreas de planejamento, estruturas organizacionais e gestão para resultados. Gerenciou, durante 2 anos, projeto de gestão para resultados na Secretaria da Saúde do Estado do Espírito Santo.

Glória Micaelo. Engenheira Química e Mestre em Administração (Ibmec-RJ), com MBA em Finanças (Ibmec-RJ). Trabalhou como especialista em projetos de pesquisa e desenvolvimento do setor de petróleo. É consultora há 11 anos e professora de pós-graduação na UNESA. Na Macroplan, atua em projetos na área de planejamento.

Magdalena Lyra. Economista e Mestre em Engenharia de Produção (PUC-RJ). Foi Diretora Executiva e Diretora Presidente de empresas privadas do ramo da engenharia. É consultora há 7 anos e professora da PUC-RJ. Na Macroplan, atua em projetos na área de planejamento e gestão para resultados.

Betania Dumoulin. Economista (UERJ) e Mestranda em Administração de Empresas (PUC-RJ). Na Macroplan, participou como consultora em projetos de planejamento estratégico e de gestão para resultados na BHTRANS - Empresa de Transporte e Trânsito da Prefeitura de Belo Horizonte (2010), no Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro –INEA (2008-2009), nos Governos do Estado de Alagoas e do Estado Rio Grande do Sul (2007) e na APEX-Brasil (2005-2007).

67

Page 50: Gestão Estratégica em Governos Estaduais e Municipais

Equipe (Cont.)

Daniel Guimarães. Administrador de Empresas (UCAM), com MBA em Finanças Corporativas (PUC-RJ). Na Macroplan, foi gerente financeiro e participou como consultor em projetos de planejamento estratégico e de gestão para resultados no Sebrae Maranhão (2005), no Sebrae São Paulo (2006), na Prefeitura de Duque de Caxias (2007), no Governo do Rio de Janeiro (2007), no Sebrae Nacional (2008), na Prefeitura Municipal de Lavras-MG (2009)

Emanuel Malta. Economista (UFPE), com mestrado (M. Sc.) em Economia Rural (Universidade Federal de Viçosa). Foi consultor das Unidades de Gestão Estratégica e de Acesso a Mercados do Sebrae Nacional, gerente de projetos do Ministério da Integração Nacional e professor do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Montes Claros. Gerenciou o projeto de Atualização do Plano Estratégico do Estado de Alagoas para o horizonte de 2011-2022 e atuou como consultor no projeto de planejamento estratégico para Sescoop – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo.

Hiroshi C. Ouchi. Administrador (FEA/UFJF) e Mestre em Administração (Coppead/UFRJ). É professor no MBA em Finanças da FEA/UFJF e atua há mais de 10 anos em consultoria, nas áreas de planejamento, estruturas organizacionais, gestão para resultados, finanças corporativas e sustentabilidade corporativa. Na Macroplan, atuou como consultor e gerenciou projetos de planejamento, cenários e gestão para resultados na Secretaria de Planejamento e Gestão e na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio de Janeiro, no Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, no SESI Nacional, no SESCOOP Nacional e em instituições privadas.

Leonardo Cassol. Economista (UERJ), com MBA em Gestão Empresarial (FIA/USP). Na Macroplan, atua em projetos de cenários, planejamento estratégico, estrutura organizacional e de gestão para resultados. Trabalhou como consultor no projeto de gerenciamento e monitoramento intensivo dos projetos estratégicos do Governo de São Paulo (2005); e gerenciou o projeto de aprimoramento do macroprocesso de planejamento e orçamento e implantação da gestão para resultados na CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (2009-2010).

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Equipe (Cont.)

Tobias Albuquerque. Cientista Político (Freire Universtät - Berlin), com MBA no Instituto de Empresas Business School (Madrid) e extensão na Coppead/UFRJ. Foi consultor da Federation of German Industries (BDI) e da German Technical Cooperation (GTZ). Na Macroplan, participa como consultor em projetos de planejamento estratégico e gestão para resultados. Gerenciou os projetos de planejamento estratégico da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e a Agenda de Melhorias – Caminhos para Inovar na Gestão Pública – vertente Estratégia de Longo Prazo (2010-2030) para o Governo do Estado de Minas Gerais (2010).

Marcos Silveira. Administrador Público (EAESP/FGV). Possui experiência na área de comércio exterior e na Consultoria Júnior Pública – FGV, em que atuou como consultor em projetos de planejamento estratégico. Na Macroplan, participou de projetos de gestão para resultados. Atuou como consultor no projeto de atualização do Plano Estratégico do Estado de Alagoas para o horizonte de 2011-2022 e no projeto de aprimoramento do macroprocesso de planejamento e orçamento e implantação da gestão para resultados na CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (2009-2010).

Isabella Póvoa. Engenheira de Produção (UFF), com MBA em Gestão pela Qualidade Total (UFF). Na Macroplan, participou como consultora em projetos de planejamento estratégico e de gestão para resultados na Prefeitura de Duque de Caxias (2006), no Governo do Estado do Rio de Janeiro (2007), no Sebrae (2008), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (2009-2010), na BHTRANS(2009-2010), empresa de transporte e trânsito da Prefeitura de Belo Horizonte e na formulação da agenda estratégica de desenvolvimento econômico Minas Gerais 2011-2015, no Governo de Minas Gerais (2010).

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Equipe (Cont.)

Caio Trogiani. Administrador (USP). Atuou por 5 anos como consultor em programas sociais, apoiando à elaboração de planos estratégicos e de planos de negócios. Na Macroplan, participou como consultor em projetos de planejamento estratégico, gestão estratégica da inovação e reestruturação organizacional. Atuou, durante um ano, no projeto de gestão para resultados na Secretaria da Saúde do Estado do Espírito Santo e trabalhou como consultor no projeto de aprimoramento do macroprocesso de planejamento e orçamento e implantação da gestão para resultados na CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (2009-2010).

Karla Monteiro. Economista (USP) e mestranda em Gestão e Políticas Públicas (EAESP/FGV). Possui experiência nas áreas de planejamento estratégico e pesquisa econômica. Na Macroplan, atuou em projetos de gestão para resultados na Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo (2009), na Agenda de Melhorias – Caminhos para Inovar na Gestão Pública – vertente Estratégia de Longo Prazo (2010-2030) para o Governo do Estado de Minas Gerais (2010) e no monitoramento mensal dos cenários econômicos para o Brasil.

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