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Ano 3 - Edição 27 Mogi das Cruzes, junho de 2015 Distribuição gratuita SETEMI NEWS GERAL PÁGINA 2 Governo fixa em R$ 8,9 bilhões limite para despesas de custeio no Executivo SAÚDE Um novo tratamento contra o câncer de pulmão pode mais do que dobrar a sobrevida de alguns pacientes, revelou uma pesquisa conduzida por cientistas americanos e euro- peus. Segundo eles, uma nova droga, chamada Nivolu- mab, impede que as células PÁGINA 4 cancerígenas se escondam dos sistemas de defesa do corpo humano, deixando o tumor mais vulnerável à ação dos anticorpos. Os cientistas chegaram aos resultados após conduzirem um experimento com 582 pessoas. Tratamento contra câncer de pulmão pode dobrar sobrevida de pacientes, diz estudo PESQUISA E INOVAÇÃO PÁGINA 5 A Humanidade se transformou profundamente nos últimos 150 anos: a população global passou de 1 bilhão para mais de 7 bilhões de pessoas; nos países desenvol- vidos, a expectativa média de vida subiu dos 45 anos em mea- dos do século 19 para cerca de 80 anos hoje em dia. Perguntas como essas inspiraram John Komlos, professor da Universidade de Munique. Ele estuda como a estatura média de uma população varia de acordo com suas condições econômicas e sociais. Vamos continuar a ficar cada vez mais altos? São os gêmeos Lucas e Mate- us, de 6 anos, que vão interpre- tar os papéis de Cauã Rey- mond na primeira fase de “Dois irmãos”. A série, inspi- rada no livro de Milton Hatoum, conta a história de Gêmeos estreiam na TV com personagens de Cauã Reymond na primeira fase de Dois irmãos DESTAQUE Yaqub e Omar, vividos por Cauã. Esse é o primeiro traba- lho dos meninos, que são mogi- anos. Nas redes sociais, eles já têm perfis com seus nomes e fotos com atores do elenco e com o O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou a portaria que limita a R$ 8,89 bilhões as despesas de custeio dos órgãos do Poder Executivo neste ano. Os gastos de custeio são aque- les necessários ao funcionamento básico das instituições, como diá- rias e passagens, locação de imó- veis, fornecimento de alimenta- ção, fretes e transporte de enco- menda dentre outras despesas. Fotos: Arquivo Pessoal autor, Milton Hatoum. Eles também estiveram em Mana- us para as primeiras gravações com a equipe e contracenaram com Juliana Paes, que viverá Zana, papel dividido com Eliane Giardini. Gêmeos e Juliana Paes Gêmeos e Cauã Reymond Gêmeos e Eliane Giardini

Setemi news junho

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Ano 3 - Edição 27

Mogi das Cruzes,junho de 2015

Distribuição gratuita

SETEMI NEWSGERAL

PÁGINA 2

Governo fixa em R$ 8,9 bilhões limite para despesas de custeio no Executivo

SAÚDE

Um novo tratamento contra o câncer de pulmão pode mais do que dobrar a sobrevida de alguns pacientes, revelou uma pesquisa conduzida por cientistas americanos e euro-peus. Segundo eles, uma nova droga, chamada Nivolu-mab, impede que as células PÁGINA 4

cancerígenas se escondam dos sistemas de defesa do corpo humano, deixando o tumor mais vulnerável à ação dos anticorpos. Os cientistas chegaram aos resultados após conduzirem um experimento com 582 pessoas.

Tratamento contra câncer de pulmão pode dobrar sobrevida de pacientes, diz estudo

PESQUISA E INOVAÇÃO

PÁGINA 5

A Humanidade se transformou profundamente nos últimos 150 anos: a população global passou de 1 bilhão para mais de 7 bilhões de pessoas; nos países desenvol-vidos, a expectativa média de vida subiu dos 45 anos em mea-dos do século 19 para cerca de 80 anos hoje em dia. Perguntas como essas inspiraram John Komlos, professor da Universidade de Munique. Ele estuda como a estatura média de uma população varia de acordo com suas condições econômicas e sociais.

Vamos continuar a ficar cada vez mais altos?

São os gêmeos Lucas e Mate-us, de 6 anos, que vão interpre-tar os papéis de Cauã Rey-mond na primeira fase de “Dois irmãos”. A série, inspi-rada no livro de Milton Hatoum, conta a história de

Gêmeos estreiam na TV com personagens de Cauã Reymond na primeira fase de Dois irmãos

DESTAQUE

Yaqub e Omar, vividos por Cauã. Esse é o primeiro traba-lho dos meninos, que são mogi-anos.Nas redes sociais, eles já têm perfis com seus nomes e fotos com atores do elenco e com o

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou a portaria que limita a R$ 8,89 bilhões as despesas de custeio dos órgãos do Poder Executivo neste ano. Os gastos de custeio são aque-les necessários ao funcionamento básico das instituições, como diá-rias e passagens, locação de imó-veis, fornecimento de alimenta-ção, fretes e transporte de enco-menda dentre outras despesas.

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autor, Milton Hatoum. Eles também estiveram em Mana-us para as primeiras gravações com a equipe e contracenaram com Juliana Paes, que viverá Zana, papel dividido com Eliane Giardini.

Gêmeos e Juliana Paes Gêmeos e Cauã Reymond Gêmeos e Eliane Giardini

junho de 2015

Governo fixa em R$ 8,9 bilhões limite para despesas de custeio no Executivo

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Jornalista Profissional:Marcos Dantas - MTB 55235-SP

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2 SETEMI NEWS

GERAL

• agenciabrasil

• bbcbrasil• usp.br

• google images• minhavida.com.br

• gazeta.com

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão publicou a portaria que limita a R$ 8,89 bilhões as despesas de custeio dos órgãos do Poder Executivo neste ano. Os gastos de custeio são aqueles necessários ao fun-cionamento básico das institui-ções, como diárias e passagens, locação de imóveis, forneci-mento de alimentação, fretes e transporte de encomenda, ser-viços de consultoria, dentre outras despesas. Ao responder a perguntas de parlamentares na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscali-zação, o ministro do Planeja-mento, Nelson Barbosa, já havia adiantado que a portaria restringindo os gastos de custe-io seria publicada neste mês. Segundo Barbosa, o objetivo é contribuir com a necessidade de redução de gastos públicos. O ministro disse ainda que o governo tenta promover um reequilíbrio fiscal, mantendo programas prioritários. No fim do mês passado, o governo já

Olá queridos leitores!É com alegria que estamos mais um mês juntos discorrendo sobre temas atuais e notícias que trazem impacto para nossa vida diária.Com destaque especial, quero mais uma vez evidenciar os gêmeos mogianos Lucas e Mate-us Dantas que tem sido sucesso onde passam e têm demonstra-do que possuem grande talento.

Desejamos a eles sucesso e com certeza iremos acompanhar todos os passos dessa dupla tão querida.Apresentamos também duas notícias importantes sobre a economia: as perspectivas para este 2ª semestre - a recessão que já tem feito milhares de desem-pregados em nosso país.Na área da educação uma dica importante para os pais que

sofrem com seus filhos na hora da alimentação. Veja como fazer seu filho se alimentar de forma saudável e sem deses-pero.Tudo isso e muito mais você só encontra aqui no SETEMI NEWS. Se desejar entrar em contato conosco envie um e-mail para: [email protected].

Marcos Dantas - Jornalista S

S

Gêmeos Lucas e Mateus Dantas

havia anunciado um contingen-ciamento de R$ 69,9 bilhões do Orçamento. Segundo o minis-tro, o contingenciamento pre-servou recursos da educação, saúde e programas sociais.Segundo o Ministério do Plane-jamento, o governo chegou ao valor do corte dos gastos de cus-teio aplicando a inflação do período, medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumi-dor Amplo (IPCA), aos gastos do ano passado, e abatendo 15% do valor resultante. Com isso, a economia prevista pelo Planejamento chega a R$ 1,5 bilhão. Os limites permitidos para as despesas de custeio são diferentes para cada órgão público. O gabinete da Vice-Presidência da República e as secretarias de Políticas de Pro-moção da Igualdade Racial e da Micro e Pequena Empresa têm os limites mais baixos, respecti-vamente de R$ 2,39 milhões, R$ 7,82 milhões e R$ 8,2 milhões. Já os ministérios da Defesa e da Justiça concentram

os tetos mais altos, podendo gastar R$ 1,1 bilhão e R$ 872,2 milhões.Não foram estabelecidos limi-tes para custeio aos ministérios da Saúde e da Educação. As metas de redução de gastos também não se aplicam a cré-ditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2015, despesas financiadas por meio de doações e convênios, gastos relacionados ao Progra-ma de Aceleração de Cresci-mento (PAC), despesas obri-gatórias e despesas relaciona-das a grandes eventos. De acor-do com a portaria, caberá a cada órgão organizar seus gas-tos com base nos limites esta-belecidos, com acompanha-mento periódico do Planeja-mento. A publicação, disponí-vel no Diário Oficial da União deste mês também suspende novas contratações de locação, aquisição e reforma de bens imóveis, locação e aquisição de veículos e locação de máquinas e equipamentos.

ML D

Gêmeos Lucas e Mateus Dantas

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Instagram: @gemeoslmdantas

junho de 2015 3SETEMI NEWS

Brasil é um dos países que mais investem em energia eólica, diz associação

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MEIO AMBIENTE

O Brasil deve alcançar, em 2016, a segunda ou terceira colo-cação no ranking dos países que mais investem no aproveita-mento dos ventos como fonte de energia, subindo ainda para a sexta posição mundial em capa-cidade instalada. Esse é o prog-nóstico da presidenta executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Silva Gan-noum, apresentado no 12º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase) no

Rio de Janeiro, pelo ministro de Minas e Ener-gia, Eduardo Braga.No ano passa-do, o Brasil foi o quarto país do r a n k i n g , e m t e r m o s d e

aumento da capacidade eólica, atrás da China, Estados Unidos e Alemanha, com expansão de 2,5 gigawatts (GW) de energia. Já em relação à capacidade ins-talada, ocupava o décimo lugar, com ganho de três posições em relação ao ano anterior.Atualmente, 262 usinas eólicas estão em atividade no Brasil, somando capacidade instalada de 6,56 GW, suficiente para abastecer uma cidade do porte de São Paulo. Elbia disse à Agên-

cia Brasil que até o final de 2015, o setor alcançará 10 GW de capacidade instalada. Até 2019, serão 18 GW, sem contar os leilões que vão ocorrer. Mais 3 GW estão sendo contratados no momento, e a presidenta da associação acredita que nos pró-ximos leilões – A-3 e leilão de reserva, programados para 21 de agosto e 13 de novembro – poderão ser vendidos de 3 a 4 GW a mais. Complementar à matriz hidráulica, como as demais fontes renováveis, a energia eólica mostra tendência de expansão, de acordo com Elbia. “A tendência do Brasil é expandir sua matriz a partir das fontes complementares. Nós temos as renováveis comple-mentares e as complementares termelétricas, que além de polu-entes são mais caras”.

Ela advertiu, entretanto, que o Brasil não pode deixar de inves-tir nas usinas térmicas, porque esses empreendimentos contri-buem para a segurança do siste-ma elétrico nacional. Com a capacidade instalada de 6,56 GW, o setor de geração eólica consegue reduzir as emissões de 11,6 milhões de toneladas de gás carbônico, nas contas de Elbia Gannoum, e ela estima que em 2019, ao alcançar 18 GW, serão cerca de 30 milhões de toneladas de gás carbônico que deixarão de ser emitidas na atmosfera. “Mais ou menos três vezes o que temos hoje”.

Tratamento contra câncer de pulmão pode dobrar sobrevida de pacientes, diz estudo

junho de 20154 SETEMI NEWS

SAÚDE

Um novo tratamento contra o câncer de pulmão pode mais do que dobrar a sobrevida de alguns pacientes, revelou uma pesquisa conduzida por cientis-tas americanos e europeus.Segundo eles, uma nova droga, chamada Nivolumab, impede que as células cancerígenas se escondam dos sistemas de defe-sa do corpo humano, deixando o tumor mais vulnerável à ação dos anticorpos.Os cientistas chegaram aos

resultados após con-duzirem um experi-mento com 582 pes-soas. As descobertas foram publicadas na revis ta c ient ífica American Society of Clinical Oncology e descritas como "uma esperança real para os pacientes".O câncer de pulmão é

o mais letal, matando cerca de 1,6 milhão de pessoas por ano no mundo.Como a doença é de difícil tra-tamento e normalmente tem diagnóstico tardio, as chances de sobrevida do paciente são significativamente reduzidas após a descoberta do tumor.O sistema imunológico huma-no é treinado para combater infecções, mas também ataca partes do corpo quando elas apresentam um mau funciona-

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mento ─ é o caso do câncer. No entanto, tumores apresentam alguns "truques" de forma a sobreviver a esses ataques natu-rais. Eles produzem uma proteí-na chamada PD-L1 que desliga qualquer parte do sistema imu-nológico que tenta atacá-los.A Nivolumab faz parte de uma série de drogas chamadas "ini-bidores de checkpoint" sendo desenvolvidas por laboratórios farmacêuticos.O medicamento impede que as células cancerígenas "desli-guem" o sistema imunológico, deixando-as vulneráveis ao ataque do próprio corpo huma-no. O experimento, conduzido na Europa e nos Estados Uni-dos, foi realizado em pacientes com câncer de pulmão em está-gio avançado e que já haviam recorrido a outros tipos de trata-mento.Aqueles que se submetiam ao

tratamento comum viviam, em média, 9,4 meses após iniciar a terapia, enquanto que os que tomavam Nivolumab viviam, em média, mais 12,2 meses.No entanto, alguns pacientes tiveram um desempenho espe-tacular. Aqueles com tumores que pro-duziam altos níveis de PD-L1 chegaram a viver por mais 19,4 meses."Avanços como esse dão espe-rança real a pacientes com cân-cer de pulmão, que até agora tinham poucas opções".

junho de 2015 5SETEMI NEWS

Vamos continuar a ficar cada vez mais altos?

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PESQUISA E INOVAÇÃO

A Humanidade se transformou profundamente nos últimos 150 anos: a população global passou de 1 bilhão para mais de 7 bilhões de pessoas; nos países desenvolvidos, a expectativa média de vida subiu dos 45 anos em meados do século 19 para cerca de 80 anos hoje em dia. E nós ainda mudamos fisicamen-te: uma boa parte da nossa espé-cie está agora mais alta do que nunca.A estatura média humana aumentou nos países industria-lizados, com ganhos de até 10 centímetros.

Mas, em termos de altura no último século e meio, um país se destaca: na Holanda de hoje, jovens rapazes têm, em média , 1 ,84 metro de altura, enquanto mulheres medem por volta de 1,70 metro – em

média, 19 centímetros a mais do que os holandeses do século 19.A História está repleta de exem-plos dessa relação entre altura e saúde. No final do período medi-eval da Europa Ocidental, após a Peste Negra ter dizimado pelo menos 60% da população, os sobreviventes descobriram que tinham acesso a comida abun-dante e condições de moradia menos superpovoadas, o que ajudou a manter a doença sob controle. Por isso, as pessoas puderam crescer a uma estatura relativamente alta. Os britânicos tinham, em média, 4 centíme-

tros a menos do que seus com-patriotas hoje.Mas a estatura chegou a um nível mínimo na Europa do sécu-lo 17. O francês médio tinha apenas 1,62 metro de altura. Vários invernos gelados reduzi-ram a produtividade dos culti-vos. Houve guerras em vários lugares. "A Europa se rompeu completamente naquela época".A Revolução Industrial do sécu-lo 18, que viu as pessoas lota-rem favelas infestadas de doen-ças nas grandes cidades, tam-bém atrofiou a população.Mas na segunda metade do sécu-lo 19, a convulsão social deu lugar a uma melhora da produ-ção agrícola, no fornecimento de água, no saneamento básico e na prosperidade econômica.Os europeus dispararam nas curvas de crescimento e se man-tiveram assim por várias déca-das. Mas em alguns países industrializados, principalmen-te nos Estados Unidos, o

aumento da estatura desde o século 19 se estabilizou. Hoje, os homens americanos medem por volta de 1,76 metro, e as mulheres, 1,63 metro - aproxi-madamente a mesma altura que a dos hippies que partici-param de Woodstock há 45 anos, e bem atrás da média holandesa. É claro que a genética desem-penha papel enorme na estatu-ra, mas mesmo assim, o recen-te aumento na altura humana em determinadas populações não pode ser atribuída à evolu-ção para selecionar genes mais altos.

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junho de 20158 SETEMI NEWS

ECONOMIA

SOs dados do PIB do primeiro trimestre, divulgados pelo IBGE, confirmam o que con-sultorias econômicas vinham prevendo há algum tempo: 2015 será um ano de aperto.Entre janeiro e março, a econo-mia retraiu 0,2% em relação ao trimestre anterior e 1,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. "Hou-ve queda tanto no consumo das famílias, quanto no investimen-to e gastos do governo", analisa o economista e professor do Insper João Luiz Mascolo.Especialistas esperam que o segundo trimestre seja ainda

mais difícil, em parte em função do anúncio, feito no fim do mês passado, de que o governo pretende cor-tar R$ 69,9 bilhões do orçamento de 2015."Pelas estimativas mais otimistas, uma recuperação só ganha-

rá fôlego em 2016", concorda Márcio Salvato, coordenador do Curso de Economia do Ibmec-MG. Até o governo já admite que o PIB deve cair 1,2% neste ano, o que seria a maior contra-ção econômica vivida pelo país desde 1990, quando o governo Collor confiscou a poupança de milhares de pessoas desatando uma onda de demissões e falên-cia de empresas.Nos últimos anos, os brasileiros se acostumaram a um cenário de relativa bonança. Os salários vinham subindo, o índices de desemprego batiam recordes históricos de baixa e o acesso ao

crédito estava cada vez mais fácil. O que esperar, então, de um ano de recessão? E como se pre-parar para as incertezas e o aper-to econômico dos próximos meses? Se as previsões dos ana-listas estiverem corretas, cente-nas de milhares de brasileiros perderão seu ganha-pão este ano. Em abril, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE

Saiba o que esperar de um ano de recessãoregistrou uma taxa de desem-prego de 6,4%, a maior desde março de 2011. O índice ainda é baixo se comparado aos do início da década passada.Já há setores que enfrentam demissões coletivas, como as montadoras, a construção civil e petróleo e gás (cuja crise foi acentuada pelas repercussões da Operação Lava Jato).

junho de 2015 9SETEMI NEWS

junho de 201510 SETEMI NEWS

Operação Cata-Tranqueira divulga sua programação até o mês de dezembro

CIDADE

A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos divulgou o calendário de 2015 da Opera-ção Cata-Tranqueira. Os moradores de todas as par-tes do município podem se organizar para separar e dei-xar para a recolha materiais inservíveis que tenham em casa, como móveis velhos, até o mês de dezembro. A operação faz parte da estru-tura disponibilizada pela Pre-feitura de Mogi das Cruzes para a coleta e destinação cor-retas de lixo, entulho e outros

materiais, contribuin-do diretamente para minimizar o risco de enchentes e alaga-mentos.A Operação Cata-Tranqueira se soma a outras ações de lim-peza pública adotadas

pela Prefeitura de Mogi das Cru-zes. A cada sábado, um conjunto de bairros da cidade é atendido. Os moradores devem deixar o mate-rial descartável, com exceção de entulho de construção civil e lixo doméstico, em suas calça-das logo no início da manhã, para que os funcionários da empresa responsável pela lim-peza pública façam a coleta. O trabalho é realizado sempre a partir das 7 horas. A operação se inicia em 13 de junho e vai per-correr o Real Park de Jundiape-

ba, o centro de Jundiapeba, a Vila Nova Jundiapeba e imediações do Hospital Dr. Arnaldo Pezzuti Cavalcante, no mesmo distrito. No dia 20 de junho o cronograma segue com os bairros Vila Cardo-so, Vila Jundiaí, Vila Bela Flor, Jardim Cambuci e Residencial

Mirage. Já no dia 27 de junho a Vila Nova Cintra, Jardim Nova Cerejira, Vila Jóia e Vila Paulista serão atendidos. Para saber a programação com-plete acesse o site da prefeitura e verifique as datas da coleta em cada bairro. S

junho de 2015 11SETEMI NEWS

GRÁFICA

Como acabar com as manhas de crianças na hora das refeições

COMPORTAMENTO

A hora das refeições pode ser um estresse para toda a famí-lia, especialmente quando os pequenos resistem a comer o que está à mesa.O duelo é sempre o mesmo: os pais temem que os filhos não estejam comendo o suficiente para obter energia e as crian-ças preferem ingerir alimen-tos que nem sempre são sau-dáveis na opinião dos mais velhos. Mas o que fazer quando seu filho se recusa categorica-mente a comer frutas, legu-

mes ou verduras? For-çá-lo a comer, por exemplo, nunca é uma boa estratégia.Não há dúvida de que os hábitos alimenta-res das crianças são influenciados pelo que elas veem ao

redor. Se há muitos doces e bata-tas fritas em casa ou na casa de um amigo, então elas provavel-mente vão querer comer isso. Veja algumas sugestões que aju-darão na alimentação das crian-ças.- Introduza o novo alimento em pequenas porções de modo a não sobrecarregar o paladar de seu filho;- Comece com pequenos peda-ços de seu próprio prato. Uma criança pode demorar de 10 a 15 mordidas para se acostumar a um novo alimento;

- Tenha em mente que dar a seu filho alimentos açucarados ou doces regularmente vai desen-volver o paladar deles para gostar desse tipo de comida;- Tente fazer da refeição um momento descontraído e relaxa-do. Nunca perca a paciência; do contrário, tudo será mais difícil.Você não é o único pai ou mãe que sofre com os filhos na hora das refeições.Acredita-se que a rejeição a expe-rimentar comidas novas é parte de um desenvolvimento evoluti-vo que surgiu para evitar que os pequenos comam alimentos po tenc ia lmen te pe r igosos enquanto exploram o ambiente a seu redor.Tente manter uma atitude positi-va, especialmente quando se fala de comida. Lembre-se de que as crianças mudam de humor todos os dias. Por isso, talvez agora

rejeitem um alimento e amanhã estejam mais abertos a outras experiências gastronômicas.Se existem alimentos que você prefere que seus filhos não comam ─ por exemplo, alimen-tos processados, ou carne, se você é vegetariano ─ não tente dar muita importância a eles, mas sim naqueles que eles podem comer à vontade.Isso porque ao associarem um alimento a algo negativo, as cri-anças certamente estarão menos dispostas a experimentá-lo. S

junho de 201512 SETEMI NEWS

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