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PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

Formação - caderno 3 pnaic 2015

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PACTO NACIONALPELA ALFABETIZAÇÃO

NA IDADE CERTA

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DiasPeríodo

05/05Segunda-feira

06/05Terça-feira

07/05Quarta-feira

08/05Quinta-feira

09/05Sexta-feira

ManhãAbertura.

Palestra com Angela Kleiman.

Dinâmica de apresentação.

Projetos: discussão, apresentação de um projeto e vivência.

EEMAI EEMAI EEMAI

TardeInformes gerais.

Trabalho com conceitos do Caderno 3.

Análise de relatos.

a) Projetos: Elaboração, socialização

b) Discussão de vídeos.EEMAI EEMAI EEMAI

“PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA” 1ª FORMAÇÃO (40h)

Horários Manhã Tarde

8h – 10h 13h30 – 15h-30

intervalo 10h – 10h30 15h30 – 16h00

10h30 – 12h 16h00 – 17h30

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“Todas as crianças têm direito à educação de

qualidade”03/08/2015 1º dia - manhã

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PAUTA - tarde

Informes gerais.

Trabalho com conceitos do Caderno 3.

Análise de relatos.

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Leitura deleite Nicolau tinha uma ideia

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INFORMES GERAIS

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• Carga horária: • Professor alfabetizador: - 80 horas anuais, incluindo atividades extraclasse.

• Orientador de Estudos: - 100 horas anuais, incluindo atividades extraclasse.

• Coordenador Local - 32 horas anuais, incluindo atividades extraclasse. Nestes momentos serão apresentadas as diretrizes de formação, informações gerais sobre a execução do programa, estudos e reflexões.

CARGA HORÁRIA DO CURSO

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• Formação Inicial = 03/08 a 07/08 = 40 horas - Ênfase no Caderno 3 “Interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização”

• Módulo intermediário = 30/09, 01 e 02/10 Nos dois polos = 24 horas - Ênfase no Caderno 1 “Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e o Ciclo de Alfabetização”

• Formação final: 23/11 e 24/11 Todos na UFSCAR = 16 horas – Ênfase no caderno 2 “A criança no Ciclo de Alfabetização”

• + 20h Atividades a distância - “Curso Moodle”

Cronograma de Formações

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• Carga horária total: 60 horasa) Frequência mínima de 75% para receber certificado de extensão

da UFSCar (é outro certificado além do certificado PNAIC);

b) Das 60 h, 20h são da carga horaria da Formação e serão

computadas para atribuição de bolsa

c) 5 módulos;

d) Nota mínima: 5,0 (cumprir os critérios mínimos de cada

módulo);

Curso PNAIC no Moodle – informações gerais

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BOLSAS A. Ao coordenador local: R$ 765,00B. Ao orientador de estudo: 765,00 C. Ao professor alfabetizador: R$ 200,00

• Cada participante receberá o número máximo de parcelas conforme o descriminado abaixo:

- 7 parcelas para Coordenador Local- 6 parcelas para o Orientador de Estudos; - 5 parcelas para o Professor Alfabetizador.

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SISPACTO 2015http://simec.mec.gov.brAvaliação Cronograma mensal: • 15 a 17: avaliação dos perfis municipais: professor alfabetizador avalia

orientador e orientador avalia professor alfabetizador e coordenador local; • 18 a 20: coordenador local avalia seus orientadores; • 20 a 26: avaliação dos perfis da universidade; • 27 a 30: aprovação das avaliações pelo coordenador adjunto e coordenador IES; • 1 a 3: autorização de pagamento pelo coordenador IES.

Atenção: O pagamento da bolsa está condicionado à aprovação pelo coordenador-geral da IES no Sispacto e será realizado somente para bolsas aprovadas até 60 dias após a abertura da avaliação mensal. Portanto, fique atento aos prazos!

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CERTIFICAÇÃO 2015

Frequência: para certificação o orientador de estudo e o professor alfabetizador deverão ter no mínimo 75% no curso, assim como, ter realizado todas as atividades solicitadas pelo SISPACTO e pelo formador de forma suficiente.

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Links importantes

• http://pacto.mec.gov.br/documentos-importantes (Portarias, Regimentos e manual do Sispacto);

• http://www.leetra.ufscar.br Notícias, Certificados, Biblioteca “Livro Linguagens em Diálogo” ,“Leetra Anos Iniciais” e outros.

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Objetivos do caderno

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Compreender o conceito de interdisciplinaridade e sua importância no Ciclo de Alfabetização;

Compreender o currículo em uma perspectiva interdisciplinar; Refletir sobre como crianças e professores avaliam experiências de

aulas desenvolvidas em uma perspectiva interdisciplinar; conhecer possibilidades do uso da leitura no trabalho

interdisciplinar; Conhecer, analisar e planejar formas de organização do trabalho

pedagógico como possibilidades de realização de um trabalho interdisciplinar, mais especificamente, por meio de sequências didáticas e projetos no Ciclo de Alfabetização.

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar (CADERNO 3, p.7 - PNAIC2015)

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CURRÍCULO

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CURRÍCULO

O QUE É?

COMO SE CONSTRÓI

?

COMO SE IMPLEMEN

TA?

PARA QUE

SERVE?QUAL A RELAÇÃO

COM A PERSPECTIVA

INTERDISCIPLINAR?

À QUEM SE

DESTINA?

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CURRÍCULODe acordo com Lima (2007, p.9), o currículo não pode ser compreendido como lista de conteúdos a serem ensinados aos alunos, mas como “construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas”.

(CADERNO 3, p.22 - PNAIC2015)

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CURRÍCULO [...] é fundamental também que os diferentes componentes curriculares sejam contemplados na rotina escolar, de modo articulado, atendendo a princípios didáticos gerais, tais como: escolha de temáticas relevantes para a vida das crianças, valorização dos conhecimentos prévios dos alunos, estímulo à reflexão, promoção de situações de interação propícias às aprendizagens, favorecimento da sistematização dos conhecimentos, diversificação de estratégias didáticas.

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(Lima, Teles e Leal, caderno 3, p. 22 PNAIC2015)

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CURRÍCULO

Ao refletirmos sobre a formação inicial dos professores – nas instituições de ensino superior –, a qual, muitas vezes, permanece com trabalho compartimentalizado, inclusive nas disciplinas de Metodologia do Ensino, observamos que não são privilegiadas as relações interdisciplinares.

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(caderno 3, p. 35 PNAIC2015)

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CURRÍCULOKleiman e Moraes (2009) também demonstram que estudos constataram que em alguns países há uma preocupação em incluir os temas transversais nos currículos das escolas. Países como Espanha, Inglaterra, Estados Unidos, Chile, entre outros, estão apresentando, nas últimas décadas, iniciativas de inserir nos currículos temas relacionados à Ética, aos Direitos Humanos, ao respeito ao meio ambiente, à Cidadania e ao Multiculturalismo.

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar( caderno 3, p. 35 e 36 - PNAIC2015)

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CURRÍCULOCorsino (2007) enfatiza que, no trabalho pedagógico com os anos iniciais do Ensino Fundamental, deve ser garantido um estudo articulado das Ciências Sociais, das Ciências Naturais, das noções lógico-matemáticas e das linguagens, fundamentado nos princípios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL, 1998).

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(caderno 3, p. 37 PNAIC2015)

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Teorias do CurrículoSEGUNDO Tomaz tadeu

A questão central que serve de pano de fundo para qualquer teoria do currículo é a de saber qual conhecimento deve ser ensinado.

A questão central é: o quê?

o que eles ou elas devem saber?

Qual conhecimento ou saber é considerado importante ou válido ou essencial para merecer ser considerado parte do currículo?

SILVA, T. T. da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. 3 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

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O currículo é sempre o resultado de uma seleção: de um universo mais amplo de conhecimento e saberes, seleciona-se aquela parte que vai constituir, precisamente, o currículo.

As teorias do currículo tendo decidido quais conhecimentos devem ser selecionados, buscam justificar por que “esses conhecimentos” e não “aqueles” devem ser selecionados.

A pergunta “o quê?” nunca está separada de uma outra importante pergunta: “o que eles ou elas devem ser? ou, melhor, “o que eles ou elas devem se tornar?”. Qual é o tipo de ser humano desejável para um determinado tipo de sociedade?

SILVA, T. T. da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. 3 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

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No fundo das teorias do currículo está, pois, uma questão de “identidade” ou de “subjetividade”.

Nas questões cotidianas, quando pensamos em currículo pensamos apenas em conhecimento, esquecendo-nos de que o conhecimento que constitui o currículo está inextricavelmente, centralmente, vitalmente, envolvido naquilo que somos, naquilo que nos tornamos: na nossa identidade, na nossa subjetividade.

Talvez possamos dizer que, além de uma questão de conhecimento, o currículo é também uma questão de identidade.

SILVA, T. T. da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. 3 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

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Por que esse conhecimento e não outro?

Quais interesses fazem com que esse conhecimento e não outro esteja no currículo?

Por que privilegiar um determinado tipo de identidade ou subjetividade e não outro?

SILVA, T. T. da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 3 ed. 3 reimp. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

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Dinâmica: Discussão sobre diversas questões relacionadas ao currículo escolar

4 grupos

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Que alunos queremos formar?

INTERDISCIPLINARIDADE

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INTERDISCIPLINARIDADE

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Tempo escolar não deve ser dividido por

áreas de conhecimento (U6, A1, p.10) Garantia do estudo

articulado nas diversas áreas - Corsino (2007)

(U6, A2, p.07)

Superação da fragmentação das

atividades, garantindo os direitos de aprendizagem

(U6, A3, p.11) Contemplação dos diferentes componentes

curriculares de modo não fragmentado

(U6, A2, p.07)

I n t e g ra ç ã o d a s d i v e r s a s

á r e a s d o s a b e r

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(caderno 6, PNAIC2013)

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INTERDISCIPLINARIDADE

A discussão sobre interdisciplinaridade não é nova. Além disso, no discurso de muitos professores, também é incorporado o uso do termo quando falam sobre sua prática. Mas, será que quando falamos de interdisciplinaridade estamos entendendo o conceito da mesma forma?

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(caderno 3, p. 9 PNAIC2015)

Page 30: Formação - caderno 3 pnaic  2015

INTERDISCIPLINARIDADEDe acordo com Fazenda (2002), o movimento em prol de um ensino que considere o todo, o global das áreas de conhecimento, ou seja, a interdisciplinaridade, aparece na Europa (principalmente na França e na Itália), em meados da década de 1960. Surgiu em oposição à especialização e à fragmentação demasiadas do conhecimento, que separam e distanciam a realidade vivida no cotidiano do que se discute teoricamente nas universidades.

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(caderno 3, p. 9 PNAIC2015)

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INTERDISCIPLINARIDADENo Brasil, a discussão sobre a interdisciplinaridade não é nova:

– Lei de Diretrizes e Bases, promulgada em 1971 (LDB N.o 5.692/71; BRASIL, 2006),

– A LDB N.o 9.394/96 – Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) – Orientações Curriculares Nacionais (OCNEM, 2006), para toda a

Educação Básica. – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (BRASIL,

2013), – Documentos voltados para o Ensino Fundamental de nove anos e– Cadernos das edições de 2013 e 2014 do Pacto Nacional pela

Alfabetização na Idade Certa (doravante denominado PNAIC).

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar

(caderno 3, p. 10 PNAIC2015)

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INTERDISCIPLINARIDADENo Brasil há uma diversidade de práticas intuitivas e projetos educacionais que se apresentam como “interdisciplinares”, no entanto não têm regras ou intenções claras e “em nome da interdisciplinaridade, rotinas estabelecidas são condenadas e abandonadas, e slogans, apelidos e hipóteses de trabalho são criados; muitas vezes eles são improvisados e mal elaborados” (FAZENDA, 1995, p. 7).

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(caderno 3, p. 10 PNAIC2015)

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INTERDISCIPLINARIDADEDefinição: É uma proposta que exige interação entre duas ou mais disciplinas, o que resultará em intercomunicação e enriquecimento recíproco e, consequentemente, em uma transformação das metodologias de pesquisa, em uma modificação de conceitos, de terminologias fundamentais etc. Entre as diferentes matérias ocorrem intercâmbios mútuos e recíprocas integrações; existe um equilíbrio de forças nas relações estabelecidas (SANTOMÉ, 1998, p. 63).

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(caderno 3, p. 11 PNAIC2015)

Page 34: Formação - caderno 3 pnaic  2015

Somente após a criança ler e escrever autonomamente é que

podemos tratar de outros conteúdos?Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar

Por que tratar de

interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização?

Por que tratar de diferentes temáticas se as crianças ainda não se

apropriaram dos conhecimentos e habilidades de escrita?

Qual é o papel da leitura nas abordagens

interdisciplinares de alfabetização?

(caderno 3, p. 34 PNAIC2015)

Page 35: Formação - caderno 3 pnaic  2015

Mas, como

trabalhar com

interdisciplinarida

de numa escola

disciplinar?

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PROJETOTrabalhar com projeto é uma forma de vincular o aprendizado escolar aos interesses e preocupações das crianças, aos problemas emergentes na sociedade em que vivemos, à realidade fora da escola e às questões culturais do grupo. (CORSINO, 2007, p. 65) Nos projetos didáticos, há problemas a serem resolvidos e os estudantes precisam construir conhecimentos e realizar ações que possibilitem tal resolução.

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(caderno 3, p. 37 - PNAIC2015)

Page 37: Formação - caderno 3 pnaic  2015

SEQUENCIAS DIDÁTICAS

Segundo Nery (2007, p. 114), “as sequências didáticas pressupõem um trabalho pedagógico organizado em uma determinada sequência, durante um determinado período estruturado pelo professor, criando-se, assim, uma modalidade de aprendizagem mais orgânica”.

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(caderno 3, p. 38 - PNAIC2015)

Page 38: Formação - caderno 3 pnaic  2015

PROJETOS X SEQUENCIAS DIDÁTICAS

Embora as sequências didáticas se diferenciem dos projetos didáticos no que se refere à participação mais efetiva dos estudantes nos planejamentos das etapas e da necessidade de um produto final, ambos pressupõem um trabalho pedagógico organizado em uma sequência, em um determinado tempo estruturado pelos docentes, favorecendo uma organização didática sistemática.

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(caderno 3, p. 37 e 38 - PNAIC2015)

Page 39: Formação - caderno 3 pnaic  2015

DIFERENCIANDOProjeto didático

Planejamento, monitoramento e avaliação

compartilhados com os alunos

Objetiva extensão do conteúdo selecionado e as

relações entre áreas do conhecimento e linguagens

Sequência didática

Planejamento didático das atividades e a ordem do plano geral centrado no

professor

Objetiva o aprofundamento do conteúdo

(U6, A1, p. 27 e 28)Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(caderno 6, A1, p. 27 e 28 - PNAIC2013)

Page 40: Formação - caderno 3 pnaic  2015

Objetivos claros

Dimensionamento no tempo

Divisão das tarefas

Produto Final

Avaliação Final

“Tudo isso feito de forma compartilhada e com cada estudante tendo autonomia pessoal e responsabilidade coletiva para o desenvolvimento do projeto.”

CARACTERÍSTICAS DO PROJETO DIDÁTICO

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(NERY, 2007, p. 119) (caderno 6, A1, p. 14 e 15 - PNAIC2013)

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REQUISITOS BÁSICOS NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

DIDÁTICOS: •Os participantes partilham intenções que justificam a realização do projeto.

INTENCIONALIDADE

•Origem do projeto a partir de um problemática a ser resolvida por engajamento do grupo.

PROBLEMATIZAÇÃO •Atividades com ações que ocasionem transformações

individuais e coletivas.

AÇÃO

•Mobilização dos conhecimentos prévios para a realização das atividades e como subsídio às novas aprendizagens.

EXPERIÊNCIA

•Resolução dos problemas em decorrência de trabalhos de pesquisa.

PESQUISA

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Page 42: Formação - caderno 3 pnaic  2015

Escolha do tema e problematização

Levantamento de hipóteses Seleção de fontes de

informação e elaboração de cronograma

Planejamento coletivo

Avaliação e socialização

dos resultados

PROJETOS DIDÁTICOS

(LEITE(1998), NERY(2007), BARBOSA E HORN, 2008)

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(caderno 3, p. 80 - PNAIC2015)

Page 43: Formação - caderno 3 pnaic  2015

MODELO DE PROJETO DIDÁTICO

(U6, A3, p. 14)Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar

Page 44: Formação - caderno 3 pnaic  2015

MODELO DE PROJETO DIDÁTICO

(U6, A3, p. 14)

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Page 45: Formação - caderno 3 pnaic  2015

VÍDEO - PROJETOS

http://eaulas.usp.br/portal/video.action;jsessionid=9A6A29D1363C2B32C30D631F452305EA?idItem=675

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Page 46: Formação - caderno 3 pnaic  2015

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCarhttp://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/indice-fundamental-1.shtml?ensino-fundamental-1.arte.musica

Page 47: Formação - caderno 3 pnaic  2015

LEITURA “atividade-elo na interdisciplinaridade”

A interdisciplinaridade pode ter aspecto comum a projetos e sequências didáticas, por meio da interação das ações realizadas. Nessa direção, uma das formas para abordar a interdisciplinaridade é apresentada por Kleiman e Moraes (2009), quando enfatizam sua relação com a leitura. Segundo as autoras, “a leitura é a atividade-elo que transforma os projetos de um professor em projetos interdisciplinares: parte-se da ótica do especialista – historiador, geógrafo, biólogo – para instaurar um espaço comum a todos, o da leitura” (KLEIMAN; MORAES, 2009, p. 23)2.

Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa // UFSCar(CADERNO 3, p. 38 – PNAIC 2015)

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PROJETO x SEQUENCIA DIDÁTICAANÁLISE DE RELATOS

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