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TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS Eng. o Marcos Dutra de Carvalho

Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS

Eng.o Marcos Dutra de Carvalho

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CONCEITOS BÁSICOS (AASHTO GUIDE/1993)

MANUTENÇÃO PERIÓDICA (ROTINEIRA OU NORMAL)

“ QUALQUER ATIVIDADE OU TRABALHO REALIZADO COM O INTUITO DE PRESERVAR O PAVIMENTO EXISTENTE, DE MODO QUE POSSA SUPORTAR AS CARGAS PREVISTAS NO PROJETO”

EX: LIMPEZA DE PISTA, RESSELAGEM DE JUNTAS OU

FISSURAS EM ÁREAS RESTRITAS, PEQUENOS REPAROS LOCALIZADOS ETC.

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PPC / 3

REABILITAÇÃO

“SÃO AS ATIVIDADES OU TRABALHOS REALIZADOS

COM O OBJETIVO DE RESTAURAR A CONDIÇÃO

ESTRUTURAL OU FUNCIONAL DO PAVIMENTO,

PROLONGANDO SIGNIFICATIVAMENTE A SUA VIDA

DE SERVIÇO”

Page 4: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

CONDIÇÃO DO PAVIMENTO

Pavimento ReabilitadoPavimento Original

Aumento Devido à Reabilitação

Valor Mínimo Aceitável

Condição Final

Idade ou Tráfego

Con

diçã

o Es

trut

ural

ou

Func

iona

l

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PPC / 5

REABILITAÇÃO

RESTAURAÇÃO (RECUPERAÇÃO OU REPARAÇÃO)

REFORÇO (ADERIDO OU NÃO ADERIDO)

RECONSTRUÇÃO

Page 6: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PERÍODO DE REABILITAÇÃO DOS PAVIMENTOS

DE CONCRETORESTAURAÇÃO

REFORÇO ADERIDO

REFORÇO NÃO ADERIDO

RECONSTRUÇÃO

JANELAS DE OPORTUNIDADES

IDADE OU TRÁFEGO

VALOR MÍNIMO ACEITÁVEL

CO

ND

IÇÃ

O E

STR

UTU

RA

L O

U F

UN

CIO

NA

L

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RESTAURAÇÃO (REPARAÇÃO OU RECUPERAÇÃO)

“SÃO REPAROS REALIZADOS EM ÁREAS ISOLADAS, DE MODO A ELIMINAR

DEFEITOS QUE AFETAM A CONDIÇÃO FUNCIONAL OU ESTRUTURAL DO

PAVIMENTO”

TIPOS DE DEFEITOS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO

Page 8: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 8

TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS

PATOLOGIAS

GÊNESE E MORFOLOGIA DOS DEFEITOS

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PPC / 9PPI / 9

PATO

LOG

IAS

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PPC / 10

TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS

DOS DEFEITOS

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TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS

• FISSURA DE RETRAÇÃO PLÁSTICA

• RENDILHADO E ESCAMAÇÃO

• FISSURAS LINEARES (TRANSVERSAIS, LONGITUDINAIS E DIAGONAIS)

• FISSURA DE CANTO

• PLACA DIVIDIDA

• ESBORCINAMENTO DE JUNTA

• ESBORCINAMENTO OU QUEBRA DE CANTO

Page 12: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 12

TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS

• ESCALONAMENTO OU DEGRAU NA JUNTA

• FALHA NA SELAGEM DA JUNTA

• DESGASTE SUPERFICIAL

• QUEBRA LOCALIZADA

• PLACA BAILARINA

• ASSENTAMENTO

• BURACO

• ALÇAMENTO DE PLACA

Page 13: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 13

TIPOS, CLASSIFICAÇÃO E CAUSAS PROVÁVEIS DOS DEFEITOS

• DESNÍVEL PISTA – ACOSTAMENTO

• SEPARAÇÃO PISTA – ACOSTAMENTO

• BOMBEAMENTO

• DETERIORAÇÃO DE REPAROS

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FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA

Page 15: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA

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PPC / 16

FISSURA TRANVERSAL NO MEIO DA PLACA

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FISSURA TRANVERSAL PRÓXIMA À JUNTA, SELADA

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FISSURA TRANVERSAL DESLOCADA DA JUNTA

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FISSURA LONGITUDINAL

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FISSURA LONGITUDINAL, COINCIDENTE COM A BARRA DE TRANSFERÊNCIA DESALINHADA

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FISSURA DIAGONAL

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FISSURA DE CANTO

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INADEQUAÇÃO DA BARRA DE TRANSFERÊNCIA

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PLACA DIVIDIDA

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PLACA DIVIDIDA – SUB-BASE IRREGULAR?

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PLACA DIVIDIDA – SUB-BASE IRREGULAR ?

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PLACA DIVIDIDA ?

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FALHA NA SELAGEM DAS JUNTAS

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ESBORCINAMENTO DE JUNTA TRANSVERSAL

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BURACOS

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ALÇAMENTO – BLOW UP

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ASSENTAMENTO

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PPC / 33

ASSENTAMENTO

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ASSENTAMENTO

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ASSENTAMENTO – RECALQUE DIFERENCIAL

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PPC / 36

BOMBEAMENTO

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BOMBEAMENTO

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DETERIORAÇÃO DE REPAROS

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BURACOS - MARCAS DE BICICLETA

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BURACOS - MARCAS DE PATAS

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BURACOS – MARCAS DE PATAS ?

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BURACOS – MARCAS DE PATAS?

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TÉCNICAS DE REPARAÇÃO

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FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA

Page 45: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

FISSURAS DE RETRAÇÃO PLÁSTICA

• Vassouramento com cimento, logo a pós a ocorrência das fissuras, com o concreto na fase plástica ou semi-endurecida.

•Aplicação de endurecedores superficiais.

• Aplicação de resinas fluídas, de baixa viscosidade

•Aplicação de nata de microcimento, de baixa viscosidade, por injeção ou gravidade.

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Reparação de fissuras de retração plástica com nata de microcimento

Colmatação

Injeção

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FISSURAS LINEARES

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REPARO DE FISSURAS LINEARES

A selagem de fissuras poderá ser contemplada, dentro de um plano

global de gerência do pavimento, a partir da análise das causas prováveis

e do grau de severidade delas.

Page 49: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

REPAROS EM TODA A ESPESSURA DA PLACA

Page 50: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

REPAROS QUE AFETAM TODA A ESPESSURA DA PLACA

REPAROS DE DEFEITOS QUE ULTRAPASSAM 1/3 DA ESPESSURA DA PLACA

DEFEITOS TÍPICOS: FISSURAS LINEARES (TRANSVERSAIS, LONGITUDINAIS E

DIAGONAIS)

FISSURAS DE CANTO

QUEBRAS LOCALIZADAS

PLACAS DIVIDIDAS

ALÇAMENTO DE PLACAS

BURACOS

Page 51: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

SEQÜÊNCIA DE REPARAÇÃO REMOÇÃO DO CONCRETO NA ÁREA AFETADA, COM SERRA

DE DISCO E MARTELETE PNEUMÁTICO

REPARAÇÃO DA FUNDAÇÃO (SE NECESSÁRIO)

COLOCAÇÃO (INJEÇÃO) DE BARRAS DE TRANSFERÊNCIA OU DE LIGAÇÃO (CONFORME O CASO)

COLOCAÇÃO DE ARMADURA DISTRIBUÍDA DESCONTÍNUA

LANÇAMENTO, ADENSAMENTO, ACABAMENTO E CURA DO CONCRETO NOVO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAIS OU DE CANTO

1 1 1 1 1

2

corte

1,5 m

corte

1,5 m

1 Juntas transversais2 Juntas longitudinal Planta baixa

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BT existentes

Junta transversal existente

Junta nova

Corte com disco de serra

Concreto novo

Armadura distribuída Q196

1,5 m

Selante

BT chumbadas

Junta transversal

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PPC / 54

FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

É recomendável a execução cortes internos na área a ser removida, com serra de disco, de modo a facilitar a remoção do concreto e evitar quebras nessas bordas.

As barras de transferência a ser chumbadas na parede do reparo deverão ser as mesmas previstas no projeto original de pavimentação, criando-se, ali, uma nova junta transversal de construção, de topo.

Os furos para a inserção das barras deverão ser executados por equipamentos apropriados, de modo que garantam a profundidade, o diâmetro e o alinhamento desejados. Antes do chumbamento das barras, normalmente feito com resina epóxi, os furos deverão ser limpos com jatos de ar comprimido.

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

O reparo deverá ser dotado de armadura distribuída descontínua, do tipo Telcon Q196, colocada a 5 cm da superfície.

O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado de modo que tenha a mesma textura do pavimento existente.

A cura deverá ser a mais rigorosa possível. A cura inicial será dada pela aplicação de um produto de cura químico, líquido, formador de película plástica, numa taxa de 400 ml/m2. A cura final será dada pela aplicação de mantas ou sacos de estopa ou aniagem, mantidos permanentemente umedecidos até a liberação do pavimento ao tráfego.

Page 56: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

O concreto do reparo deverá ter resistência característica à tração na flexão igual a 4,5 MPa, na data da abertura ao tráfego.

Se a área a ser reparada for superior a dois terços da área da placa, toda a placa deverá ser removida e reconstruída.

As juntas deverão ser resseladas conforme o projeto original.

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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Fissuras transversais, diagonais ou de canto

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Fissuras transversais, diagonais ou de canto

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Fissuras transversais

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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Fissuras transversais, diagonais ou de canto

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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Fissuras transversais, diagonais ou de canto

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS LONGITUDINAIS

1 1 1 1 1

2

1 Juntas transversais2 Juntas longitudinal Planta baixa

Cortes

1,7 m

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Junta longitudinal

1,7 m

Barras de ligaçãoBarras de ligação

chumbadas

CorteJunta longitudinal

existente

Barras de transferência

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Armadura distribuída Q196Selante

Junta longitudinal existente Corte com serra

Barras de ligaçãoBarras de ligação

chumbadas

CorteJunta longitudinal

existenteJunta longitudinal

Concreto novo

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FISSURAS LONGITUDINAIS

É recomendável a execução de um corte interno na área a ser removida, de modo a facilitar a remoção do concreto e evitar quebras nas bordas e nas placas adjacentes.

Deverão ser chumbadas barras de ligação na nova junta longitudinal formada entre o concreto novo e o antigo, na placa a ser reparada.

As barras de ligação deverão ser de aço CA 50 ou CA 60 e obedecerem ao especificado no projeto original do pavimento.

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FISSURAS LONGITUDINAIS Colocação de armadura distribuída descontínua, do tipo

Telcon Q196, a 5cm da superfície.

O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado, de modo a ter a mesma textura do pavimento original.

A cura deverá ser a mais rigorosa possível. A cura inicial será dada pela aplicação de produto de cura químico, líquido, formador de película plástica, numa taxa de 400 ml/m2. A cura final será dada pela aplicação de mantas ou sacos de estopa ou aniagem, mantidos permanentemente umedecidos até a liberação do pavimento ao tráfego.

Page 79: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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FISSURAS LONGITUDINAIS

O concreto do reparo deverá ter resistência característica à tração na flexão igual a 4,5 MPa, na data da abertura ao tráfego.

Se a área a ser reparada for superior à metade da área da placa, toda a placa deverá ser removida e reconstruída. Nesses casos, as barras de transferência deverão ser realinhadas e engraxadas e as barras de ligação deverão ser simplesmente realinhadas.

As juntas deverão ser resseladas conforme o projeto original.

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS TRANSVERSAIS, DIAGONAISOU DE CANTO

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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PPC / 89

FISSURAS LONGITUDINAIS

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FISSURAS LONGITUDINAIS

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PPC / 91

FISSURAS LONGITUDINAIS

Page 92: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 92

ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

Page 93: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 93

ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

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ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

Page 95: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 95

ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

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PPC / 96

ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

Page 97: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

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ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

Page 99: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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ALTA DURABILIDADE DOS REPAROS(EXCELENTE, DEPOIS DE 9 ANOS)

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REPAROS QUE NÃO AFETAM TODA A ESPESSURA DA PLACA

REMOÇÃO DE NO MÁXIMO 1/3 DA ESPESSURA DA PLACA

DEFEITOS TÍPICOS:

- ESBORCINAMENTO DE JUNTAS OU CANTOS - DESGASTE SUPERFICIAL E ESCAMAÇÃO

- BURACOS POUCO PROFUNDOS

Page 101: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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ESBORCINAMENTO DE JUNTAS EQUEBRAS DE CANTO

1 1 1 1 1

2

1 Juntas transversais2 Juntas longitudinal Planta baixa

10 cm

20 cm 20 cm

10 cm

Cortes

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PPC / 102

Junta transversal 10 cm

20 cm

5 cm

Reparo

5 cm

Pintura de ligaçãoIsopor ou similar

Page 103: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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ESBORCINAMENTO DE JUNTAS EQUEBRAS DE CANTO

A área danificada deverá ser delimitada e removida com o emprego de serra de disco e ferramentas manuais, de modo que o reparo tenha as seguintes dimensões mínimas:

· comprimento = 20 cm;· largura = 10 cm;· profundidade = 5 cm.

O corte inicial com serra deverá ter 5 cm de profundidade, sendo o restante removido com martelete leve e ferramentas manuais. Cortes internos poderão ser realizados para facilitar a remoção do concreto.

Page 104: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 104

ESBORCINAMENTO DE JUNTAS EQUEBRAS DE CANTO

Depois de removido o concreto, tanto o fundo quanto as paredes do reparo deverão ser rigorosamente limpos com jatos de areia ou ar, de modo a remover as partes soltas ou fracamente aderidas do concreto.

Após limpeza e a secagem da região do reparo, aplicar a pintura de ligação (ponte de aderência), geralmente à base de resina epóxi, utilizando um pincel. O produto deve ser aplicado no fundo e nas laterais do reparo, exceto na parede formada pela placa ou placas adjacentes, onde serão refeitas as juntas existentes.

Page 105: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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ESBORCINAMENTO DE JUNTAS EQUEBRAS DE CANTO

A junta existente será refeita pela colocação de um material compressível (isopor ou similar), em toda a profundidade da junta, mais 2,5 cm na profundidade e 5 cm no comprimento, para cada lado do reparo.

Logo após a aplicação da pintura de ligação e antes que ela seque, o reparo deverá ser preenchido com microconcreto de alta resistência mecânica, industrializado.

O concreto do reparo deverá ser adensado e acabado de modo que tenha a mesma textura do pavimento existente.

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ESBORCINAMENTO DE JUNTAS EQUEBRAS DE CANTO

A cura deverá ser a mais rigorosa possível.

As juntas formadas pelas paredes do reparo e pela placa ou placas adjacentes deverão ser resseladas, conforme previsto no projeto original

Page 107: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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Reparo de esborcinamento

Page 108: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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Reparo de esborcinamento

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Reparo de esborcinamento

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Reparo de esborcinamento

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Reparo esborcinamento

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Reparo de esborcinamento

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Reparo executado, em bom estado

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RESTAURAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA (DOWEL BAR RETROFIT)

GRAMPEAMENTO OU COSTURA DE FISSURAS (CROSS-STITCHING)

MICROFRESAGEM OU MICRONIVELAMENTO (DIAMOND GRINDING)

OUTRAS TÉCNICAS

Page 115: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

DOWEL BAR RETROFIT

RESTAURAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA NAS JUNTAS

- CORTE COM SERRA DE DISCO; - COLOCAÇÃO DE BARRAS DE TRANSFERÊNCIA; - ENCHIMENTO COM MICROCONCRETO OU GRAUTE

GARANTIA DA EFICIÊNCIA DAS JUNTAS TRANSVERSAIS

Page 116: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

DOWEL BAR RETROFIT

Page 117: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

BARRAS DE TRANSFERÊNCIA POSICIONADAS NOS “RESERVATÓRIOS”

FONTE: JOINT AND CRACK SEALING AND REPAIR FOR CONCRETE PAVEMENTS (ACPA)

Page 118: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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Retrofit

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Retrofit

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Retrofit

Page 121: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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Retrofit

Page 122: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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Retrofit

Page 123: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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Retrofit

Page 124: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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“CROSS STITCHING”

OU

COSTURA EM CRUZ

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“CROSS STITCHING”

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“CROSS STITCHING”

Page 127: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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“CROSS STITCHING”

Page 128: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

MICROFRESAGEM ou MICRONIVELAMENTO(DIAMOND GRINDING)

REMOÇÃO SUPERFICIAL DO CONCRETO EXISTENTE (4 mm a 10 mm).

190 DISCOS DIAMANTADOS ACOPLADOS A UM EIXO ROTOR.

REPARAÇÃO DOS DEFEITOS DE SUPERFÍCIE:

“DEGRAUS” NAS JUNTAS; EMPENAMENTO DE PLACAS DESGASTE SUPERFICIAL SUPERFÍCIE POLIDA (BAIXA ADERÊNCIA E HIDROPLANAGEM)

AUMENTA SIGNIFICATIVAMENTE O CONFORTO DE ROLAMENTO

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PPC / 129

MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)

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MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)

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MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)

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MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)

Page 133: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 133

MICROFRESAGEM (DIAMOND GRINDING)

Page 134: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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WHITETOPPING

Page 135: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 135

WHITETOPPING

• Novo revestimento de pavimentos asfálticos com concreto de cimento

portland

• Whitetopping = “Cobertura Branca”

• Trata-se portanto de execução de placas de CCP sobre o pavimento asfáltico

antigo

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WHITETOPPING

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PPC / 137

BR-163/364/MT

WHITETOPING DA SERRA DE SÃO VICENTE

Page 138: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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2º Segmento(Whitetopping)

1º Segmento (Obra nova)

3º Segmento(Whitetopping

)

SERRA DE SÃO VICENTE

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SERRA DE SÃO VICENTE

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SERRA DE SÃO VICENTE

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SERRA DE SÃO VICENTE

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PPC / 142

SERRA DE SÃO VICENTE

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

Page 144: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

Page 145: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

Page 146: Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos

PPC / 146

SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

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SERRA DE SÃO VICENTE – EXECUÇÃO DA OBRA – 2º SEGMENTO

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SERRA DE SÃO VICENTE

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SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – VISTA GERAL

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SERRA DE SÃO VICENTE - WHITETOPPING – PAVIMENTO EM SERVIÇO

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SERRA DE SÃO VICENTE

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OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MT

Túnel de plástico para concretagem de pista

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OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MTTúnel de plástico para concretagem de pista

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OBRA: BR 364/163 – Serra de Nobres MT

Túnel de plástico para concretagem de pista

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Pavimentode Concreto

Feito para durar

DURABILIDADE COMPROVADA E GARANTIDA A PARTIR DE UM BOM PROJETO E DOS CUIDADOS NECESSÁRIOS COM A

QUALIDADE DA EXECUÇÃO