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Microrganismo s e o tratamento de efluentes 2° Período de Gestão Ambiental. Microbiologia aplicada.

Microrganismos e o tratamento de efluentes (1) (2)

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Microrganismos e o

tratamento de efluentes 2° Período de Gestão

Ambiental.

Microbiologia aplicada.

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ETE.

Estação de tratamento de efluentes.

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Efluente tratado nas ETE’s.

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Tratamento.

Fase líquida: Coleta Gradeamento grosseiro Elevatória Gradeamento fino Caixa de areia Digestores Anaeróbicos. Tanque de areação. Decantador secundário Desinfecção ultra violeta.

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Fase sólida:

Adensadores

Casa de desidratação

Casa de secagem

Retorno do chorume

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Tipos de tratamentoAnaeróbio Lagoas anaeróbias; Tanques sépticos; Filtros anaeróbios; reatores chamados de alta taxa - reatores UASB

(Upflow Anaerobic Sludge Blanket) ou RAFAs (Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente).

Todos esses sistemas têm em comum a capacidade de converter a matéria orgânica presente nos efluentes a serem tratados em gás metano, gás carbônico e água.

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Aeróbicos

Sistemas de lagoas facultativas, de estabilização ou aeradas;

Filtros biológicosSistemas de lodos ativados que garantem

níveis elevados de eficiência na remoção da matéria orgânica.

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Ação dos microrganismosO tratamento biológico de efluentes é uma imitação de processos que ocorrem normalmente na natureza, denominando-se de autodepuração. O princípio do tratamento biológico de efluentes apoia-se na atividade de bactérias e microrganismos que se alimentam de matéria orgânica dos próprios resíduos, podendo-se ocorrer na presença de oxigênio - processo aeróbico - e na ausência de oxigênio - processo anaeróbico.

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Principais microrganismos presentes no tratamento de esgoto

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Sistema aeróbio X anaeróbioAeróbio Anaeróbio

Produção de biogás (metano)

4 - 5% 70 -90%

Matéria orgânica convertida em biomassa (lodo residual)

50 – 70% 20 – 35%

Resíduo não degradado 5 – 10% 10 – 30%

Microrganismos patogênicos

99,9% eliminados Usualmente necessita de pós-tratamento

Tecnologia Sofisticada Simples

Custos de implantação e operacional

Altos Baixos

Aplicabilidade Somente para grande escala

Pequena e grande escala

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Tratamento anaeróbioVantagens: Baixos custos e consumo energético

Desvantagens: Lenta taxa de crescimento das bactérias

produtoras de metano, necessitando longos períodos para o início do processo, limitando os ajustes de acordo com a mudança na carga do efluente, temperatura (necessidade de temperatura relativamente alta, preferencialmente entre 30º e 35º C para uma boa operação) e outras condições do ambiente.

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Tratamento aeróbioVantagens: Maior rendimento. Os sistemas de lodos ativados

com aeração prolongada, por exemplo, atingem até 98% de eficiência na remoção de DBO;

Riscos reduzidos de emissões de odor e maior capacidade de absorver substâncias mais difíceis de serem degradadas.

Desvantagens: Esse sistema necessita de área extensa para

implantação.