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0jorge321
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Então, se for assim, eu proclamo:
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!
O Primeiro Reinado - 1822/1831 - foi marcado por sérios conflitos de interesses. De um lado os que desejavam preservar as estruturas socioeconômicas vigentes; do outro, D. Pedro I pretendendo aumentar e reforçar o seu próprio poder, evidenciado na marca característica da Constituição outorgada de 1824: o Poder Moderador exclusivo do imperador.
De modo geral, o novo governo de D. Pedro I foi recebido sem resistências. Em algumas áreas do norte e do nordeste, militares e comerciantes portugueses, que controlavam o governo local e não reconheciam a separação, decidiram lutar para manter os laços com Portugal.
Resistencia interna
Contratação de mercenários
Sem um exercito preparado para combater os revoltos, D. Pedro I contratou os serviços militares de mercenários, contando com o apoio de grandes propriedades rurais do centro-sul.
O reconhecimento português, sob pressão inglesa, deu-se em agosto de 1825, através do Tratado Luso-Brasileiro. Portugal concordava com a emancipação brasileira, mediante o pagamento, pelo Império, de uma indenização de dois milhões de libras esterlinasA Inglaterra reconheceu o Brasil independente apenas em janeiro de 1826. Para tanto, exigiu a renovação dos tratados de 1810 por mais 15 anos, garantindo aos produtos ingleses baixas taxas alfandegárias, além de do governo imperial o compromisso de extinguir o tráfico negreiro, provocando assim, reações das elites agrárias.
Uma vez vencida a resistência interna, o
Império buscou o reconhecimento
externo.
Foi o EUA (26/5/1824) o primeiro país a
reconhecer oficialmente a
nação brasileira.!
Verdade!
Esse processo foi quase sempre negociado de modo que tais países obtivessem vantagens econômicas do brasil.
O governo inglês, por exemplo exigiam do Brasil o fim do trafico negreiro o mais rápido possível.
Chega de escravidão!