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Jornalismo Colaborativo Atualmente, como vocês sabem, muita coisa mudou. Os jornais e meios de comunicação não produzem mais conteúdos sozinhos, eles têm uma “ajuda” considerável dos leitores, eles publicam em seus perfis de Facebook, Twitter e Youtube o que veem em primeira mão, e isso acaba indo para os grandes meios de comunicação, (lembra do caso da professora da PUC?!). Assim como o caso da PUC, outras notícias também terão grande repercussão ao longo dos anos, e com isso depois de algumas horas (ou até menos) é capaz de algo que você publicou estar no G1 (claro, dependendo sempre da visibilidade que tiver, grandes jornais não jogam pra perder!). Os internautas estão muito mais ativos e participando mais no que se refere a conteúdo jornalístico e notícias em geral, e isso é muito bom! Pensando nisso, a folha de SP criou o Painel do Leitor e o jornal O Globo criou o Eu – Repórter (ambos online, claro). Essas sessões são para que os leitores possam enviar conteúdo ao jornal, alimentando ainda mais a quantidade de informações. O que já era feito nas redes sociais, agora pode ser realizado de maneira “oficial”. Essas sessões são interessantes, pois o próprio leitor se sente parte do jornal e acaba contribuindo de forma positiva para a informação pública, dando opiniões e desenvolvendo seus próprios questionamentos. Mas como todo mundo sabe tudo tem seu preço. Essas publicações são revisadas por jornalistas e nem tudo é publicado, existe um filtro, ou melhor, uma camuflagem, para que essas notícias estejam de acordo com as políticas e padrões do jornal, e alinhadas com seus objetivos. Isabelle Facina, Bacharel em Marketing e Pós Graduanda em Mídias Digitais.

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Atualmente, como vocês sabem, muita coisa mudou. Os jornais e meios de comunicação não produzem mais conteúdos sozinhos, eles têm uma “ajuda” considerável dos leitores, eles publicam em seus perfis de Facebook, Twitter e Youtube o que veem em primeira mão, e isso acaba indo para os grandes meios de comunicação, (lembra do caso da professora da PUC?!). Assim como o caso da PUC, outras notícias também terão grande repercussão ao longo dos anos, e com isso depois de algumas horas (ou até menos) é capaz de algo que você publicou estar no G1 (claro, dependendo sempre da visibilidade que tiver, grandes jornais não jogam pra perder!). Os internautas estão muito mais ativos e participando mais no que se refere a conteúdo jornalístico e notícias em geral, e isso é muito bom! Pensando nisso, a folha de SP criou o Painel do Leitor e o jornal O Globo criou o Eu – Repórter (ambos online, claro). Essas sessões são para que os leitores possam enviar conteúdo ao jornal, alimentando ainda mais a quantidade de informações. O que já era feito nas redes sociais, agora pode ser realizado de maneira “oficial”. Essas sessões são interessantes, pois o próprio leitor se sente parte do jornal e acaba contribuindo de forma positiva para a informação pública, dando opiniões e desenvolvendo seus próprios questionamentos. Mas como todo mundo sabe tudo tem seu preço. Essas publicações são revisadas por jornalistas e nem tudo é publicado, existe um filtro, ou melhor, uma camuflagem, para que essas notícias estejam de acordo com as políticas e padrões do jornal, e alinhadas com seus objetivos.

Isabelle Facina, Bacharel em Marketing e Pós Graduanda em Mídias Digitais.