O Social Be existiu como agência, voltou como blog, se desligou por um tempo e reviveu como projeto de comunicação.

Já começo confessando: foi a falta de tempo que desligou o projeto por um tempo. Afinal, me desdobro entre planejador de comunicação, dono de casa e aspirante a cozinheiro, tudo ao mesmo tempo e agora.

Ele carrega a marca de uma pequena agência digital que dirigi em São José dos Campos, de onde sou natural.

Mas como voos mais altos me chamaram para a capital, o projeto ficou em Stand By por cerca de um ano.

Mas não o sonho. Hoje a marca volta um canal de conteúdo e aprendizado, além de própria marca pessoal de algumas palestras, cursos e aulas que ministro onde me convidam.

Quem Somos

be +happyfunnycoolsocial

=A linguagem de “texting" ou linguagem de internet que utiliza recursos de letras e sinais de teclado é muito utilizada no universo digital.

Para criação de fácil identificação do espaço com seus objetivos e características, escolhemos o que melhor comunica a sensação que temos quando aprendemos algo novo ou fazemos um novo amigo: um sorriso.

2012

2013

2014

122.879

12.920 1.000

★Acessos Únicos. Fonte: Google Analytics | 2014: um mês de operação

twitter.com/gustavofranks Followers: 1.392

twitter.com/gufranks Followers: 2.942

twitter.com/social_be Followers: 107

fb.com/blogsocialbe Likes: 6.847

linkedin.com/gustavofranks Conexões:1.549

instagram.com/gustavofranks Conexões:1.549

https://plus.google.com/+SocialbeBr Seguidores: 2

pinterest.com/gustavofranks Seguidores: 204

slideshare.net/gustavofranco123 Seguidores: 391

• Publicação de Conteúdo • Compartilhamento em todas as redes, pessoais (influência em conexões do mercado publicitário)

• Redes do blog (estudantes de comunicação social e outros)

A proposta do conteúdo é informar e fomentar a discussão sobre a comunicação, aplicando estas mesmas reflexões a casos reais de mercado. Não somos acadêmicos, mas sempre buscamos embasamento científico (se possível) para dar crédito a nossa opinião.

Além disso, falamos também de culinária. Afinal, na cozinha também se cria. Esta editoria é especialmente criada pelo proprietário do blog, que ama massas, comidas saudáveis, doces e receitas com condimentos. Nesta editoria prezamos, sobretudo, pela sinceridade do conteúdo e da estética. Leia-se: fotos sem filtro.

Do que e como falamos?

★Aventuras Culinárias

★Planejamento • Marketing Digital • Tips & Tricks

★Criação

★Design & Branding

★Marketing & News • Tendências • Notícias

Editorias

Como a moda mudou. Fica até engraçado dizer isso afinal moda é isso: uma moda. Efêmera em sua natureza. Passageira, uma tendência de consumo da atualidade, um culto a novidade que passa. Mudou tanto que não dá mais pra acompanhar. Nem o número de novidades muito menos o preço total dessas novidades. “Ah, mas e o fast fashion com seus preços acessíveis?” Não pense que o ticket médio do varejo de moda diminuiu só por que estão investindo em mini coleções. Na verdade, ele se amplia com foco em gerar uma necessidade incessante pelo novo. Pois o volume de vendas evoluiu devido ao grande alinhamento cultural e social que estes varejistas promovem ao lançar coleções quase que em tempo real, já considerando os fatores de influência da compra do vestuário: a sazonalidade, a temperatura, o cenário social, os signos a qual estes consumidores estão expostos em outros meios e tantos outros. Mas que mudança é esta que falamos no início do texto? É a mudança de como consumimos a moda. De como ela se forma no cenário social, econômico e político. Há signos, há influências, mas o que não há mais é a centralização da decisão do que deve ser a moda. Vamos analisar. Eram as camadas sociais mais abastadas que determinavam o que deveria ser a moda. Por incrível que pareça, já existiu uma lei no passado (na era pós-moderna) que obrigava as classes mais baixas a não adquirir determinados produtos, destinados exclusivamente a classes mais altas. As chamadas leis suntuárias. Se quiser saber mais sobre as leis suntuárias, consulte o link, que dá uma explicação bem sucinta e objetiva clicando aqui.

Moda e publicidade: cegueira social

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Planejamento

Pense duas vezes se você faz isso. “The Company that You Keep: When to Buy a Competitor’s Keyword” é um artigo escrito por Preyas S. Desai e Richard Staelin, Professores da Fuqua School of Business, Duke University e Woochoel Shin, professor da Warrington College of Business Administration, University of Florida. Os autores são membros da INFORMS Society for Marketing Science (ISMS). No artigo, uma explicação científica com base na teoria dos jogos explica: quando você compra uma palavra-chave do seu concorrente com o objetivo de aparecer nas buscas por ele que os consumidores fazem você pode estar machando sua imagem. Esta afirmação é baseada no fenômeno psicológico da assimilação e do contraste.  Exemplo: suponha que um consumidor esteja buscando a palavra “Mercado Livre”. Suponhamos que o E-Bay, uma marca com um trabalho de branding consideravelmente superior ao do Mercado Livre, na minha opinião, compre a palavra “Mercado Livre”. Porém, como o consumidor estava buscando a palavra Mercado Livre, o anúncio da E-Bay irá aparecer abaixo do anúncio do Mercado Livre…

[Adwords] Você compra palavras-chave dos seus concorrentes?

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Planejamento // Mkt Digital

E cá estou eu falando de um dos eventos mais bacanas que fui. O Content Summit 2014 me surpreendeu. Primeiro, pela sua programação. Segundo, pelo nível dos keynotes. De longe, e sem querer jamais desmerecer a Media Education, um evento com muito mais “conteúdo” do que o Planner Summit. Conteúdo, parece, anda realmente reinando nas campanhas dos clientes e não vai perder sua fama de “rei” tão cedo. Mas, de onde vem todo esse conteúdo? É do jornalista? É do produtor? É da criação? Sim e não. Também é do planejamento, do BI, do produtor, etc. Vou tentar resumir nessas primeiras linhas a minha impressão geral do evento: conteúdo de marca estratégico é algo complexo, difícil de mensurar o resultado, disruptivo por si só e extremamente engajador. Mas, se bem feito, dá muito certo. Dá certo não só por que já vi de perto estratégias que trabalham fatos, não só da vida dos consumidores mas também de outras referências culturais….

[Resumo] Content Summit

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Marketing & News

Pooooooooisss é! Que frio que está em São Paulo! E frio pede por uma massa no prato principal. <3 Morando na Mooca, tendo sangue italiano e amando massas como eu amo, não tem jeito de todo esse ambiente não produzir uma receitinha marota pra eu postar aqui pra vocês! A de hoje é, na verdade, mais a receita de um bom molho do que propriamente a massa. ……

Pasta Grano Duro Penne com Molho de Tomate Frescos à Bolonhesa

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Aventuras Culinárias

Modo de fazer 1. Prepare os ingredientes. Por quê? Odeio fazer algo

sem ter tudo a mão. É um mise en place amador, mas é um jeito de se organizar. Diminui o stress e influência no resultado final, tenha certeza disso. Coloque todos os ingredientes ao alcance da mão, panelas, utensílios, etc. Você verá que o trabalho diminui e muito.

2. Ao molho! Faça cortes em cruz no bumbum dos 10 tomates, mas não do lado do orifício do galho, pois assim vai ser mais difícil retirar a casca depois. Ele fica assim:

gustavo@socialbe.com.br 11 94206.6533

"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.”

Dalai Lama