Aula Respeito com as Diferenças

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Tema: Respeito com as diferenasIncentivao Inicial: - Brincar de Stop, coloque aquilo que mais gosta na lista: Cor, Cantor, Artista, Msica, Esporte, Livro, Filme, Comida, Lazer, Time. Quem terminar de escrever fala stop e conta seu preferido e os outros fazem o mesmo. O que pudemos identificar com esta dinmica ? Pontos semelhantes e diferentes.- Distribuir para cada evangelizando um copinho com confetes de chocolate (daqueles coloridos). Solicitar que observem se os confetes so iguais ou diferentes. Ouvir as opinies. Pedir que eles comam um pedacinho de 2 ou trs confetes. Questionar se o pedao que sobrou igual ou diferente por dentro. Ouvir as opinies.Desenvolvimento:As pessoas so todas iguais?Existem pessoas altas, baixas, gordas, magras, morenas, loiras, etc.
As pessoas so diferentes fisicamente e tambm possuem qualidades diferentes. Cada pessoa, ao longo das reencarnaes vai desenvolvendo virtudes que so qualidades morais, que uma vez adquiridas passam a fazer parte do nosso patrimnio espiritual. Por exemplo, algumas pessoas j aprenderam a perdoar, so honestas, no mentem, outras ainda no. Existem pessoas que gostam de sorvete e outras no. Outras gostam de brcolis, enquanto alguns no comem carne. Assim como somos diferentes fisicamente, cada um tem qualidades prprias e gostos variados.
Para voc o que respeitar?Cada pessoa nica, e deve ser respeitada por todos. Devemos tratar todas as pessoas com carinho e respeito, independente da cor da pele, do cabelo, dos gostos que possui, de ter necessidades especiais, da religio que professam, de ser parecido ou no conosco.
Apesar de possuirmos diferenas, somos todos Espritos e fomos criados iguais por Deus. Nas nossas diversas reencarnaes, vamos aprendendo coisas e nos melhorando espiritualmente, ou seja, evoluindo.
Evolumos para chegar a perfeio relativa, assim como Jesus. Apesar de sermos diferentes termos gostos variados e estarmos em diferentes graus evolutivos - todos ns seremos Espritos perfeitos um dia.
Lembrar que devemos respeitar tambm as pessoas que possuem ideias diferentes das nossas. E que sempre podemos aprender algo com quem pensa diferente de ns, com quem gosta de coisas diferentes das que ns gostamos. Perguntar: O que seria do vermelho, se todos s gostassem do azul?

Conversar com os evangelizandos acerca dos diversos tipos de preconceito:Raa (somos todos iguais, ningum melhor do que ningum);Situao econmica (valorizao das pessoas, independente dos bens materiais que elas possuam);Profissional (todas as profisses so importantes);Religio (respeitar a religio que cada um escolhe para si);Pessoas portadoras de necessidades especiais (deficincias fsicas e mentais - espritos corajosos, em aprendizado de amor).

Concluso: o BullingComo eu me comporto diante de bulling ?Como eu me sinto se sou excludo do grupo por ser diferente ?Se der tempo ler a histriaFixao: Pintar o desenho.

Zuzu, a abelhinha que no podia fazer mel

Zuzu era uma abelhinha igual a todas que voc conhece. Bem, igual, igual, no. Desde pequenina ela ficou sabendo que era um pouco diferente das outras: no poderia fabricar mel como suas companheiras.

No incio, para ela isso no tinha muita importncia. Mas, com o tempo, vendo como seus pais ficaram tristes, pois sonhavam com a filhinha estudando, se formando na Universidade do Mel, trabalhando, progredindo, como as outras abelhas da colmia, comeou a ficar entristecida, magoada, porque percebeu que no atingiria as expectativas dos pais. Eles a levaram aos melhores especialistas do abelheiro, mas todos foram unnimes: Zuzu jamais seria igual as outras...

Zuzu vivia cabisbaixa, solitria, era motivo de gozao e brincadeiras de mau gosto por parte das outras abelhas de sua idade.

Certo dia, muito aborrecida, resolveu voar para bem longe. Sem perceber, aproximou-se de outra colmia, desconhecida. E logo percebeu que ali era diferente de onde ela morava: na entrada, algumas abelhas guardis tambm possuam dificuldades: algumas no tinham uma asa, outras eram cegas...

medida que foi penetrando nessa nova colnia, notava que em todos os setores as abelhas consideradas deficientes, trabalhavam e eram eficientes nas suas funes. Conheceu algumas que, como ela, no podiam produzir mel.Todas estavam ativas e contentes: controlavam o estoque de mel, a qualidade do produto, e at chefiavam a produo. Isso a deixou muito feliz: ela tambm poderia ser til!

Conversando, suas novas amigas lhe contaram que ali todas eram respeitadas e trabalhavam de acordo com as suas capacidades.

Exultante, Zuzu voltou para sua casa cheia de novidades. No incio, todos acharam que aquilo era uma bobagem, um sonho, fruto da imaginao. Com perseverana foi, aos poucos, introduzindo novas idias na sua colmia. Conseguiu levar uma comisso de ministros a outra colmia para que eles vissem que o seu ideal era possvel.

Assim, lentamente, na sua comunidade, foi sendo eliminado o preconceito s abelhas portadoras de cuidados especiais. Zuzu, como se sabe, chegou ao importante cargo de chefe da produo de mel de todo o reino, pela sua inteligncia, pela suas habilidades, levando consigo muitas de suas irms.

Seus pais, agora venturosos, entenderam que a felicidade de Zuzu no est em fazer como os outros, mas em fazer como lhe possvel e da melhor maneira, evitando comparaes.