1. A PRECE Responsvel: Cristiane S S Souza Tia Cris
JUNHO/2015
2. A prece: importncia, benefcios e a maneira correta de orar.
LEONARDO PEREIRA
3. 1. O que prece A prece um ato de adorao. Orar a Deus pensar
nEle; aproximar-se dEle; pr-se em comunicao com Ele. A prece, no
sentido a que aludimos, sempre um atestado de boa-vontade e
compreenso, no testemunho da nossa condio de Espritos
devedores...
4. Sem dvida, no poder modificar o curso das leis, diante das
quais nos fazemos rus sujeitos a penas mltiplas, mas renova-nos o
modo de ser, valendo no s como abenoada plantao de solidariedade em
nosso benefcio, mas tambm como vacina contra reincidncia no mal.
Alm disso, a prece faculta-nos a aproximao com os grandes
benfeitores que nos presidem os passos, auxiliando-nos a organizao
de novo roteiro para a caminhada segura. Andr Luiz do livro Ao e
Reao.
5. um processo de comunicao em duas vias, que estabelecido, nos
traz como retorno a energizao positiva do plano espiritual
superior. O fato de orar verdadeiramente, renova, fortifica, sendo
um dos maiores recursos que a bondade Divina colocou a nossa
disposio, como fonte de refazimento, como porto seguro nos momentos
de tempestade.
6. ATO DE ADORAO A DEUS UMA FORMA DE COMUNICAO COM DEUS E COM A
ESPIRITUALIDADE SUPERIOR. ORAR A DEUS PENSAR NELE APROXIMAR-SE DELE
PR-SE EM COMUNICAO COM ELE (O LIVRO DOS ESPRITOS ALLAN KARDEC) A
PRECE ...
7. PEDIDO: POR NS OU POR OUTRA PESSOA A. necessrio saber o que
pedir, o que se deve e o que no se deve pedir; B. muito importante
perceber a resposta, que muitas vezes no a que ns queremos, mas a
que ns necessitamos. AGRADECIMENTO OU RECONHECIMENTO A. agradecer
quilo que temos, que recebemos, as oportunidades, os talentos, as
bnos. LOUVOR,CONTEMPLAO OU GLORIFICAO A. prece de louvor a Deus
pela beleza, pela natureza, pela perfeio, por puro amor ao pai, uma
mensagem de carinho, de afeto e de ternura, por entender o que amar
a Deus sobre todas as coisas. LOUVAR PEDIR AGRADECER
8. 2. Importncia da prece Pela prece, obtm, o homem o concurso
dos bons Espritos, que acorrem a sustent-lo em suas boas resolues e
a inspirar-lhe idias ss. Ele adquire, desse modo, a fora moral
necessria a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se
dele se afastou. Por esse meio, pode tambm desviar de si os males
que atrairia pelas suas prprias faltas. Est no pensamento o poder
da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do momento em
que seja feita. Pode-se orar em toda parte, e a qualquer hora, a ss
ou em comum.
9. 3. A Maneira correta de orar, segundo o entendimento
Esprita. A verdadeira prece no deve ser recitada, mas sentida. No
deve ser cmodo processo de movimentao de lbios, emoldurado, muita
vez, por belas palavras, mas uma expresso de sentimento vivo, real,
a fim de que realizemos legitima comunho com a Espiritualidade
Maior.
10. A prece outra coisa no seno uma conversa que entretemos com
Deus, Nosso Pai; com Jesus, Nosso Mestre e Senhor, com nossos
amigos espirituais. dialogo silencioso, humilde, contrito,
revestido de uno e fervor, em que o filho, pequenino e imperfeito,
fala com o Pai, Poderoso e Bom, Perfeio das Perfeies. Quando o
esprita ora, sabe, por antecipao, que sua prece no opera modificaes
na Lei, que imutvel; altera-nos, contudo, o mundo intimo, que se
retempera, valorosamente, de modo a enfrentarmos com galhardia as
provas, que se atenuam ao influxo da comunho com o Mundo Espiritual
Superior.
11. Jesus definiu, claramente, a maneira correta de orar, que
pode ser entendida como as qualidades que a prece deve ter. Ele nos
recomenda que, quando orarmos, no nos devemos pr em evidencia, mas
orar em secreto. Que no pela multiplicidade das palavras que
seremos atendidos, mas pela sinceridade delas.
12. Recomenda-nos, tambm, perdoar qualquer coisa que tenhamos
contra o nosso prximo, antes de orar, visto que a prece agradvel a
Deus parte de um corao purificado pelo sentimento de caridade.
Esclarece, por fim, que a prece deve ser revestida de humildade,
procurando cada um ver os seus prprios erros e no os do
prximo.
13. Quando Jesus nos recomenda orar secretamente (entrai para o
vosso quarto e, fechada a porta, orai ao vosso Pai em secreto, nas
palavras de Mateus), no est estabelecendo um posicionamento ou
postura especial, fsica ou mstica, para entrar em comunho com Deus.
Afinal, no podemos esquecer que existe uma multido de pessoas no
planeta que no possui nem mesmo um modesto quarto para se
recolher.
14. O que Jesus pretende que busquemos o recolhimento para, a
ss, dialogarmos com Deus. No insulamento, a orao flui com maior
maturidade, sem interferncias, sem preocupaes com formulas e
formas, favorecendo a comunho legitima com a Espiritualidade
(...)
15. Nesses instantes, orienta Jesus, no nos preocupemos em
falar muito, como se as respostas estivessem condicionadas
prolixidade, ou se fossemos haveis advogados empenhados em
convencer o Cu a ajudar- nos. O essencial no orar muito, mas orar
bem. As preces muito longas, alem de cansativas, podem revelar uma
forma de ostentao, que sempre contraria humildade.
16. SINTONIA CORRETA: tem-se que sintonizar para quem oramos,
enderear corretamente a nossa prece; para tal, temos que mentalizar
a quem oramos. Se oramos a Deus, o mentalizaremos atravs de seus
atributos, e no atravs de uma imagem ou figura; no basta orar por
orar. PROPICIA O MXIMO EFEITO QUANDO: A PRECE...
17. FORA PARA ATINGIR AQUELE A QUEM ORAMOS fatores
determinantes: o mrito de quem ora; a f de quem ora; a sinceridade
de sentimentos e propsitos de quem ora; a veracidade do que se
coloca na prece.
18. Outra qualidade da prece ser inteligvel. Quem ora sem
compreender o que diz, habitua-se a valorizar mais as palavras do
que os pensamentos; (...) para ele as palavras que so eficazes,
mesmo que o corao em nada tome parte. A esse respeito o apstolo
Paulo nos fala com lucidez: se eu, pois, ignorar a significao da
voz, serei estrangeiro para aquele que fala e ele estrangeiro para
mim (...).
19. A prece inteligvel fala ao nosso Esprito. Para isto no
basta que seja dita em lngua compreensvel pelo que ora; h preces em
lngua vulgar que no dizem muito mais ao pensamento do que se o
fossem em lngua estranha, e que, por isso mesmo, no vo ao corao; as
raras idias que encerram so, as vezes, abafadas pela superabundncia
de palavras e pelo misticismo da linguagem.
20. A principal qualidade da prece ser clara, simples e
concisa, sem fraseologia intil, nem luxo de eptetos, que no passam
de vestimentas, de lantejoulas; cada palavra deve ter o seu
alcance, despertar um pensamento, mover uma fibra; numa palavra,
deve fazer refletir; s com esta condio a prece pode atingir o seu
objetivo, do contrario no passa de rudo.
21. A PRECE = PROPICIA O MXIMO EFEITO QUANDO: - A verdadeira
prece, aquela que vem do fundo do corao, do interior do esprito,
repleta de verdade e sinceridade, sentida e vivida em cada uma de
suas palavras. INTELIGVEL E COMPREENSVEL simples, direta, objetiva
sem palavras vazias, sem prolixidade contedo, e no forma repetio de
nada adianta
22. 4. Tipos de Prece O mais perfeito modelo de conciso, no
caso da prece, , sem contradita, a Orao Dominical [Pai Nosso],
verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade; sob a mais
reduzida forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus,
para consigo mesmo e para com o prximo.
23. Todas as preces podem ser definidas como sendo um apelo de
nossa alma em ligao instantaneamente feita com o Mundo Espiritual,
segundo os principio de afinidade estabelecidos no intercambio
mental. Sendo a prece um apelo, evidentemente somos levados a, de
acordo com as instrues do Benfeitores Espirituais, classific-las de
vrios modos.
24. Em primeiro lugar, temos a prece vertical, isto , aquela
que, expressando aspiraes realmente elevadas, se projetam na direo
do Mais Alto, sendo, em face dos mencionados princpios de afinidade
recolhidos pelos Missionrios das Esferas Superiores. 1 - Prece
vertical
25. 2 - Horizontal traduzindo anseios vulgares...Encontrar
ressonncia entre aqueles Espritos ainda ligados aos problemas
terrestres.
26. 3 - Descendente Por fim, teremos a descendente. A essa no
daremos a denominao de prece, substituindo-a por invocao (...) Na
invocao o apelo recebera a resposta de entidades de baixo tom
vibratrio. So os petitrios inadequados, expressando desespero,
rancor, propsitos de vinganas, ambies, etc.
27. RESUMINDO... A prece vertical, horizontal ou descendente,
em decorrncia do potencial mental de cada pessoa que ora, ou dos
sentimentos que expressa. A prece, qualquer que ela seja, ao
provocando a reao que lhe corresponde. Conforme a sua natureza,
paira na regio em que foi emitida ou eleva-se mais, ou menos,
recebendo a resposta imediata ou remota, segundo as finalidades a
que se destina. Desejos banais encontram realizao prxima na prpria
esfera em que surgem. Impulsos de expresso algo mais nobre so
amparados pelas almas que se enobreceram. Ideais e peties de
significao profunda na imortalidade remontam s alturas.
28. Cada prece, tanto quanto cada emisso de fora, se
caracteriza por determinado potencial de frequncia e todos estamos
cercados por Inteligncias capazes de sintonizar com o nosso apelo,
maneira de estaes receptoras. (21) AS IRRADIAES DOS NOSSOS
PENSAMENTOS E SENTIMENTOS SO PROPAGADAS PELO FLUIDO UNIVERSAL, INDO
ATINGIR ENCARNADOS E DESENCARNADOS .
29. 5. Importncia da Prece numa reunio medinica. Pela prece, o
homem atrai o concurso dos bons Espritos, que vem sustent-lo nas
boas resolues e inspirar-lhe bons pensamentos. Assim, adquire ele a
fora necessria para vencer as dificuldades e entrar no bom caminho,
se deste se houver afastado.
30. I. Portanto, no dia da reunio medinica, pelo menos durante
alguns minutos, horas antes dos trabalhos, seja qual for a posio
que ocupe no conjunto, dedique-se o companheiro de servio prece e
meditao em seu prprio lar. II. Ligue as tomadas do pensamento para
o Alto. Retire- se, em esprito, das vulgaridades do terra-a-terra,
e ore, buscando a inspirao da Vida Maior. III. Reflita que, em
breve tempo, estar em contato com os irmos domiciliados no Mundo
Espiritual(...) e antecipe o cultivo da simpatia e do respeito, da
compaixo produtiva e da bondade operosa para com todos aqueles que
perderam o corpo fsico sem a desejada maturao espiritual. a)
Preparao para a reunio medinica
31. b) A prece durante a reunio medinica I. O Espiritismo
aconselha o habito da prece antes e aps as suas reunies. Se o
Espiritismo proclama a sua utilidade, no por esprito de sistema,
mas porque a observao permitiu constatar a sua eficcia e o modo de
ao. II. Alem da ao puramente moral, o Espiritismo nos mostra na
prece um efeito de certo modo material, resultante da transmisso
fludica. Em certas molculas, sua eficcia constatada pela
experincia, conforme demonstra a teoria. III. Sobrevindo o momento
exato em que a reunio ter comeo, o orientador diminuir o teor da
iluminao e tomar a palavra, formulando uma prece inicial. Cogitara,
porem, de ser preciso, no se alongando alem de dois minutos. (...)
A prece, nessas circunstancias, pede o mnimo de tempo, de vez que h
entidades em agoniada espera de socorro, feio do doente
desesperado, reclamando medicao substancial.
32. I. A orao final, proferida pelo dirigente da reunio
[medinica], obedecera conciso e simplicidade. (20) A prece tem o
poder de acalmar o Esprito comunicante desajustado, fornecendo-lhe
fluidos salutares para a sua harmonizao intima. O mdium que busca
refugio na prece cria um ambiente, em torno de si, favorvel ao
amparo espiritual, livrando- o da ao nociva de certos Espritos
inescrupulosos. II. A mediunidade, na ordem superior da vida,
esteve sempre associada orao, para converter-se no instrumento da
obra iluminativa do mundo. (22) Como a orao a expresso mais alta e
mais pura do pensamento traa uma via fludica, que permite s
Entidades do Espao descerem ate ns e comunicar- se; nos grupos
constitu um meio favorvel produo de fenmenos de ordem elevada, ao
mesmo tempo que os preserva contra os maus Espritos. (13)
33. I. No existe prece mais poderosa; II. A prece s tem valor
pelo pensamento que lhe est conjugado. Uma s palavra pode ser
poderosa prece; III. A prece no tem finalidade de barganhar com o
plano maior, que no necessita de trocas materiais, mas socorre a
quem verdadeiramente tem bons propsitos, manifestados de forma
inequvoca nas energias que emitimos ao orar; IV. A prece independe
de hora, local ou companhia. Sempre que possvel, deve-se buscar
condies que propiciem o recolhimento e a concentrao; V. A prece no
necessita de gestos, de atitudes especficas, de sacrifcios, de
qualquer espcie de ritual.
34. CULTO DO EVANGELHO NO LAR
35. CULTO CRISTO NO LAR NOSSA HUMANIDADE MARCADA POR PROBLEMAS
DAS MAIS VARIADAS ORDENS CONSIGO MESMO COM O MEIO EM QUE VIVE COM O
SEU SEMELHANTE CULTO DO EVANGELHO EM FAMLIA - FEB
36. QUE ESTO CONTIDOS NOS ENSINAMENTOS DO EVANGELHO DE JESUS
CULTO DO EVANGELHO EM FAMLIA - FEB SO RESULTANTES DA MANEIRA COMO
AGE REVELANDO A IMPORTNCIA DOS VALORES MORAIS
37. QUAL A IMPORTNCIA DO EVANGELHO PARA A HUMANIDADE ? O
EVANGELHO EM NOSSA EVOLUO ESPIRITUAL, SEMELHANTE AO SOL NA
SUSTENTAO DE NOSSA VIDA. O ESTUDO DO EVANGELHO A MANEIRA MAIS
EFICIENTE PARA SE EDIFICAR UMA HUMANIDADE MELHOR E MAIS FELIZ.
CULTO DO EVANGELHO EM FAMLIA - FEB(ENTENDER CONVERSANDO
EMMANUEL)
38. O LAR, ONDE A CRIATURA DEVE RECEBER AS BASES DO SENTIMENTO
E DO CARTER. A ESCOLA EDUCATIVA DO LAR S POSSUI UMA FONTE DE
RENOVAO ESPIRITUAL QUE O EVANGELHO DE JESUS. (O CONSOLADOR -
EMMANUEL ) QUAL A MELHOR ESCOLA ?
39. CULTOCRISTO NO LAR O QUE UMA REUNIO SEMANAL DA FAMLIA, PARA
ESTUDO DO EVANGELHO E ORAO EM CONJUNTO PRTICA DA RELIGIO EM FAMLIA.
(MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS)
40. BENEFCIOS (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS) - HIGIENIZA O
LAR, A MENTE, A ALMA - HARMONIZA A FAMLIA - BENEFICIA A VIZINHANA -
LIES EDUCATIVAS - REFLEXES - MUDANA DE COMPORTAMENTO - AJUDA DOS
BONS ESPRITOS - AFASTAMENTO DOS ESPRITOS INFERIORES - HARMONIZA A
CONVIVNCIA NO LAR - ESTREITAMENTO DA AMIZADE BANHO ESPIRITUAL
FORTALECIMENTO MORAL AMPARO ESPIRITUAL CONVVIO FRATERNO
41. - TODOS OS INTEGRANTES OU NO DA FAMLIA. - AS CRIANAS DEVEM
SER ESTIMULADAS. - ADULTO QUE NO DESEJAR PARTICIPAR DEVE SER
RESPEITADO. NO DEVE ULTRAPASSAR 30 MINUTOS. QUEM PODE PARTICIPAR
DURAO (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS JESUS NO LAR - NEIO
LCIO)
42. MOTIV-LAS, IGNORAR PROCEDIMENTOS. DEVEM SER EVITADOS
CONVID-LAS A PARTICIPAR OBSTCULOS VISITAS INESPERADAS INQUIETAO DAS
CRIANAS RUDOS (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS JESUS NO LAR - NEIO
LCIO)
43. NO FAVORECER QUALQUER MANIFESTAO MEDINICA. ROTEIRO 1.
ESCOLHER DIA E HORA. 2. COLOCAR GUA PARA SER FLUIDIFICADA. 3. PRECE
INICIAL. 5. COMENTRIOS E DILOGOS. 4. LEITURA EVANGLICA. 6. PRECE
FINAL 7. DISTRIBUIO DA GUA FLUIDIFICADA OBSERVAO
44. O CULTO DO EVANGELHO NO LAR APERFEIOA O HOMEM; O HOMEM
APERFEIOADO ILUMINA A FAMLIA; A FAMLIA ILUMINADA MELHORA A
COMUNIDADE; A COMUNIDADE MELHORADA ELEVA A NAO; O HOMEM
EVANGELIZADO ADQUIRE COMPREENSO E AMOR, A FAMLIA CONQUISTA
ENTENDIMENTO, A CO- MUNIDADE PRODUZ TRABALHO E FRATERNIDADE.
EMMANUEL
45. PAI NOSSO
46. Pai Nosso que estais no cu, na terra, em todos os mundos
espirituais.
47. Santificado e Bendito seja sempre o Vosso Nome, mesmo
quando a dor e a desiluso ferirem nosso corao. Bendito Sejas.
48. O po nosso de cada dia, dai-nos hoje. Pai, dai-nos o po que
revigora as foras fsicas, mas dai-nos tambm o po para o
esprito.
49. Perdoai as nossas ofensas, mas ensinai-nos antes a merecer
o Vosso perdo, perdoando aqueles que tripudiam sobre nossas dores,
espezinham nossos coraes e destroem nossas iluses. Que possamos
perdo-los, no com os lbios e sim com o corao.
50. Afastai de nosso caminho todo sentimento contrrio a
caridade..
51. Que este Pai Nosso seja dadivoso para todos aqueles que
sofrem como espritos encarnados ou desencarnados.
52. Que uma partcula deste Pai Nosso v at os crceres onde
alguns sofrem merecidamente, mas outros pelo erro judicirio.
53. Que v at os hospcios iluminando os crebros conturbados que
ali se encontram.
54. Que v at os hospitais, onde muitos choram e sofrem sem o
consolo da palavra amiga.
55. Que v a todos aqueles que neste momento transpem o prtico
da vida terrena para a espiritual, para que tenham um guia e o
Vosso perdo.
56. Que este Pai Nosso v at os lupanaranes e erga as pobres e
infelizes criaturas que para ali foram tangidas pela fome,
dando-lhes apoio e f.
57. Que v at o seio da Terra onde o mineiro est exposto ao fogo
do grizu e que ele, findo o dia, possa voltar ao seio de sua
famlia.
58. Que este Pai Nosso v at os dirigentes das naes para que
evitem a guerra e cultivem a paz.
59. Tende piedade dos rfos e vivas.
60. Daqueles que at esta hora no tiveram uma cdea de po
61. Tende compaixo dos navegadores dos ares.
62. Dos que lutam com os vendavais no meio do mar bravio.
63. Tende piedade da mulher que abre os olhos do ser vida.
64. E que a Paz e a Harmonia do Bem fiquem entre ns e estejam
com todos. Assim seja.
65. AO GRUPO JUSTIA MEUS PARABNS E O RECONHECIMENTO PELO
ESFORO. OBRIGADO A TODOS PELO ESTUDO E PELA PARTICIPAO! CONTINUEMOS
NA ESCOLINHA DO BEM! LEONARDO
66. 1. KARDEC. Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap.
XXVII, item 4, p 370 2. ________. Item 9, p 373 3. ________, item
11, p 373 4. ________, item 15, p 377 5. ________, Cap. XXVIII,
item 2, p 387 6. ________. O Livro dos Espritos . Questo 658 7.
________, questo 659 8. ________, questo 660 9. ________, Revista
Esprita. Ano 1864, agosto, p 314 10. ________, p. 315 11. ________,
Ano 1866, janeiro, p 19 12. ________, p 20 13. DENIS, Leon.
Espritos e Mdiuns, p 55 14. PERALVA, Martins. Estudando a
Mediunidade, Cap. XXXIII, p 174-175 15. ________. O Pensamento de
Emmanuel. Cap. 25, p 160 16. ________, p 161 17. SIMONETTI,
Richard. A voz do Monte, item Ante a orao, p 118-119 18. XAVIER,
Chico & VIEIRA, Waldo. Desobsesso, Cap. 4, p 33 18. Cap. 29, p
117 19. ______, Cap. 56, p 197 20. ______, Entre a Terra e o Cu,
Cap. I, p 10 21. ______, Mecanismos da Mediunidade , item
mediunidade e prece, p 180 22. ______. Missionrios da Luz . Cap. 6,
p 83 23. ______, p 84