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01Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor.
EFICÁCIA DA PRECE
01
ESE - Capítulo XXVII - Pedi e Obtereis.
Item 05 - E Outros..
Federação Espírita Brasileira - FEB - Allan Kardec.
Música - Ich Liebe Dich (Eu Te Amo) - André Rieu.
Elaboração de Slides:
André Rezende Bragae
Gil Braga.
COMUNHÃO ESPÍRITA DE BRASÍLIA - CESB
CESB - DIJ - Diretoria da Infância e Juventude.
DIEF - Divisão de Evangelização da Família
Sábados - 07.03.2015 e 04.04.2015 - Horários: 14:30 e 15:45 horas.
- Expositor: Gil Braga.
- Psicólogo e Professor.
Significado do Vocábulo “EFICÁCIA”.
EFICÁCIA:
1. Virtude ou poder de (uma causa) produzir
determinado efeito; qualidade ou caráter
do que é eficaz.
2. Efeito útil.
3. Real produção de efeitos.
02Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Significado do Vocábulo “PRECE”.
PRECE:
1. Ato ou efeito de suplicar; súplica, rogo, pedido.
2. Mensagem oral, escrita ou em pensamento que se
dirige a um ente ou ser divino, ou ainda, a Deus,
pedindo uma ajuda, uma bênção, ou agradecendo
uma graça recebida; oração, reza.
03Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Poderia a prece
alterar as leis divinas?
Haveria necessidade da prece
já que Deus conheceria melhor
que nós,
todas as nossas
necessidades ?
04Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
EFICÁCIA DA PRECE
05Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
No contexto Universal há leis Naturais e Imutáveis
X
Circunstâncias da Vida, submetidas à fatalidade?!
Ao Homem
sem livre-arbítrio e sem iniciativa.
Ser um instrumento passivo,~
Há, pois, devidos à sua iniciativa, sucessos
que forçosamente escapam à fatalidade e que
não quebram a harmonia das leis universais,
e Deus poderá conceder certos pedidos, sem
perturbar a imutabilidade das leis que regem
o conjunto, sempre que for de sua vontade.
EFICÁCIA DA PRECE
06Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Deus lhe concederá sempre, se pedir comconfiança (fé):
– Coragem
– Discernimento
– Ideias e sugestões
– Paciência
– Persistência
– Resignação, etc.
DEIXANDO-NOS O MÉRITO DA AÇÃO!
EFICÁCIA DA PRECE
07Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
08
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
A Terra e as Camadas
da sua atmosfera.
E, o Fluido Cósmico
Universal (F.C.U.).
TERRA Imersa no
Fluído Cósmico Universal
F. C. U.
Fluido Cósmico Universal
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
Segundo o Espiritismo
09
Para apreendermos o que ocorre
em tal circunstância, precisamos conceber
o fato de estarmos, mergulhados
no Fluido Cósmico Universal (F.C.U.),
que ocupa todo espaço sidérico.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
Segundo o Espiritismo
10
Todas Galáxias, Sistemas Solares,
Orbes e também os seres, encarnados
e desencarnados, tal e qual,
estão contidos neste “mundo” (F.C.U.).
Portanto, “nele” está a Terra,
com a sua respectiva atmosfera,
e, todos os demais seres que lhe habitam.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
11
Esse fluido recebe da
vontade, uma impulsão,
que se realiza
por intermédio
das ondas pensamento,
ondas eletromagnéticas.
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
Segundo o Espiritismo
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
12
O fluido (F.C.U.)
é o veículo do
pensamento,
como o ar o é
do som, mas,
com a diferença
de que as
vibrações no
ar (gases) são
circunscritas,
à atmosfera do
respectivo orbe.
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
Segundo o Espiritismo
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
13
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
Segundo o Espiritismo
Ao passo
que as (O.E.M.), no
Fluido Cósmico
Universal (F.C.U.)
se estendem
ao infinito.Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
É assim que os Espíritos ouvem a
prece que lhes é dirigida.
É assim que os Espíritos se
comunicam entre si, que nos
transmitem suas inspirações.
14
TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO
Segundo o Espiritismo
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emissão e Recepção
do
Pensamento
15Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Dirigido, pois, o pensamento
para um ser qualquer,
de imediato se forma uma corrente fluídica
que se estabelece entre um e outro,
assim como no ar transmite o som, também,
flui o pensamento no F.C.U.
16
Emissão e Recepção do Pensamento
Pensar é criar.
A realidade dessa criação pode não exteriorizar-se,
de súbito, no campo dos efeitos transitórios, mas o
objeto formado pelo poder mental vive no mundo
íntimo, exigindo cuidados especiais para o
esforço de continuidade ou extinção.
EMMANUEL - Pão Nosso - FEB.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
17
Nossos sentimentos e pensamentos constituem,
no fundo, cargas de energia eletromagnética, com as
quais ferimos ou acalentamos, ajudamos ou
prejudicamos, vitalizamos ou destruímos, e que
voltam, invariavelmente, a nós mesmos,
impregnadas dos recursos felizes ou infelizes
com que lhe marcamos a rota.
EMMANUEL em Pensamento e Vida - FEB.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emissão e Recepção do Pensamento
18
Emissão e Recepção do Pensamento
Primeiro que tudo é preciso aprender a fiscalizar
nossos pensamentos, a discipliná-los, a imprimir-lhes
uma direção determinada, um fim nobre e digno.
Isso implica na fiscalização de nossos atos,
porque, se uns são bons, os outros sê-lo-ão igualmente,
e todo esse procedimento achar-se-á regulado
por uma concatenação harmônica.
LÉON DENIS - Problema do Ser, do Destino e da Dor - FEB.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
19
459. Influem os Espíritos em nossos
pensamentos e em nossos atos?
Resposta - “Muito mais do que
imaginais. Influem a tal ponto, que, de
ordinário, são eles que vos dirigem”.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
LE - PARTE 2ª - CAPÍTULO IX
- DA INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS
Influência oculta dos Espíritos
em nossos pensamentos e atos.
20
461. Como havemos de distinguir os
pensamentos que nos são próprios dos que nos são
sugeridos?
Resposta - “Quando um pensamento vos é sugerido,
tendes a impressão de que alguém vos fala.
Geralmente, os pensamentos próprios são os que
acodem em primeiro lugar. Afinal, não vos é de grande
interesse estabelecer essa distinção. (...)Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
LE - PARTE 2ª - CAPÍTULO IX
- DA INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS
Influência oculta dos Espíritos
em nossos pensamentos e atos.
21
Continuação da resposta da QUESTÃO 461.
Como havemos de distinguir os pensamentos que nos
são próprios dos que nos são sugeridos?
(...) Muitas vezes, é útil que não saibais fazê-la.
Não fazendo-a, obra o homem com mais liberdade.
Se ele decide pelo bem, é voluntariamente que o
pratica; se toma o mau caminho, maior será a sua
responsabilidade”.Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
LE - PARTE 2ª - CAPÍTULO IX
- DA INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS
Influência oculta dos Espíritos
em nossos pensamentos e atos.
22
462. É sempre de dentro de si mesmos que os
homens inteligentes e de gênio tiram suas idéias?
Resposta - “Algumas vezes, elas lhes vêm do
seu próprio Espírito, porém, de outras muitas, lhes
são sugeridas por Espíritos que os julgam capazes
de compreendê-las e dignos de propagá-las.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
LE - PARTE 2ª - CAPÍTULO IX
- DA INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS
Influência oculta dos Espíritos
em nossos pensamentos e atos.
23
Continuação da resposta da QUESTÃO 462.
É sempre de dentro de si mesmos que os homens
inteligentes e de gênio tiram suas idéias?
Resposta - (...) Quando tais homens não as
acham em si mesmos, apelam para a
inspiração. Fazem assim, sem o suspeitarem,
uma verdadeira evocação”.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
LE - PARTE 2ª - CAPÍTULO IX
- DA INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS
Influência oculta dos Espíritos
em nossos pensamentos e atos.
A prece é agradável à Deus?
A prece é sempre agradável a Deus
quando é do coração, porque a
intenção é tudo e a prece do coração é
preferível à que se pode ler, por mais bela
que seja.
Livro dos Espíritos - Capítulo II
– Lei de Adoração - Questão 658.
24Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
A prece torna o homem melhor?
Sim, quem ora com fervor e confiança é
mais forte contra as tentações do mal, e Deus
envia bons Espíritos para assisti-lo.
É um socorro nunca recusado, quando
pedido com sinceridade.
25Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Livro dos Espíritos - Capítulo II
– Lei de Adoração - Questão 660.
Por que algumas pessoas que oram muito têm,
apesar disso, um caráter muito ruim,
são invejosas, ciumentas, coléricas,
não têm benevolência
nem tolerância, podendo ser,
algumas vezes, até mesmo viciosas?
Livro dos Espíritos - Capítulo II
– Lei de Adoração - Questão 660 “a”.
26Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
O essencial não é orar muito, mas orar bem.
Essas pessoas acreditam que todo o mérito está
no tamanho da prece e fecham os olhos para seus
próprios defeitos.
A prece é, para elas, uma ocupação, um emprego
do tempo, não um estudo delas mesmas.
27
Livro dos Espíritos - Capítulo II
– Lei de Adoração - Questão 660 “a”.
Não é o remédio que é ineficaz,
é a maneira como é empregado.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Ação da prece.
28
Facilmente se concebe a ação da prece,
visto ter por efeito atrair a salutar inspiração
dos Espíritos bons, granjear deles força para
resistir aos maus pensamentos, cuja
realização nos pode ser funesta.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Ação da prece.
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
29
O homem é o autor da maior
parte das suas aflições, às quais
se pouparia se sempre obrasse
com sabedoria e prudência.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
30
Se observássemos pontualmente as
leis de Deus, seríamos inteiramente
ditosos.
Se fôssemos humildes, não
sofreríamos as decepções do
orgulho abatido.
Ação da prece.
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Ação da prece.
31
Os espíritos agem de forma imperceptível e
sutil, à nossa revelia, para nos não subjugar a
vontade. Então, o homem se acha, portanto, na
posição de um que solicita bons conselhos e
os põe em prática, mas conservando a
liberdade de segui-los, ou não.
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Ação da prece.
32
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Quer Deus que seja assim, para
que aquele tenha a responsabilidade
dos seus atos e o mérito da escolha
entre o bem e o mal.
Ação da prece.
33
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
São esses, os obséquios que o homem
pode estar sempre convicto de receber, se
o pedir com fervor, sendo, pois, a isso
que se podem, sobretudo, aplicar estas
palavras: “Pedi e obtereis”.
Ação da prece.
34
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Ao Espiritismo fora reservado
provar-nos os efeitos da ação da
prece, como a nos revelar as
relações existentes entre o mundo
corpóreo e o mundo espiritual.
Ação da prece.
35
A eficácia da prece, mesmo
reduzida - a essa proporção -, de
conselhos e intuições, não teria
um resultado imenso?
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Ação da prece.
36
Recomendam-na todos os Espíritos.
Renunciar alguém à prece é
negar a bondade de Deus; é recusar,
para si, a sua assistência e, para com
os outros, abrir mão, do bem que
lhes pode fazer.
ESE - Capítulo XXVII - Item 12.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
38Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
“A prece é o orvalho divino que
aplaca o calor excessivo das
paixões. Filha primogênita da fé,
ela nos encaminha para a senda
que conduz a Deus.”
ESE - Cap. XXVII - Item 23 - Santo Agostinho - (Paris, 1861) - FEB.
Motivos para Orar...
39Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
“Porquanto a prece aproxima o
homem do Altíssimo. É o traço de
união entre o Céu e a Terra.
Não o esqueças.”
ESE - Cap. II - Item 8 - Uma Rainha de França - (Havre, 1863) - FEB.
Motivos para Orar...
40Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
“A caridade, meus amigos, é feita
de muitas maneiras.
Podeis praticá-la em pensamentos,
em palavras e em ações”.
- ESE - Cap. VIII - Item 10 - Um Espírito protetor. (Lion, 1860) - FEB.
Motivos para Orar...
41Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
“Em pensamentos, orando pelos
pobres abandonados que desencarnaram
sem mesmo terem visto a luz, uma
prece de coração os alivia.”
- ESE - Cap. VIII - Item 10 - Um Espírito protetor. (Lion, 1860) - FEB.
Motivos para Orar...
A prece, aos Espíritos sofredores, tem sobre eles ação
mais direta: reanima-os, incute-lhes o desejo de se
elevarem pelo arrependimento e pela reparação e,
possivelmente, desvia-lhes o pensamento do mal.
E nesse sentido que lhes pode não só aliviar,
como abreviar os sofrimentos.
42Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESE - Capítulo XXVII - Item 18.
- Um Espírito protetor. (Lion, 1860) - FEB.
Motivos para Orar...
R
E
C
L
U
S
O
S
M
A
T
I
Z
E
S
43Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Memórias de Um Suicida
(Livro).
Nos dormitórios do Hospital “Maria de Nazaré”,
existem aparelhos que captam as preces sinceras
dirigidas aos pacientes e, com dispositivos
semelhantes a monitores (cinescópio) exibem as
imagens das pessoas que fazem as orações e o
conteúdo sonoro, das mesmas.
Memórias de Um Suicida
(Livro).
44Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Os pacientes recebiam orações com mais
frequência de entidades superiores,
de dentro e de fora da Colônia, e não
raramente, de grupos espíritas.
EFEITOS DA PRECE EM PESSOAS SAUDÁVEIS
(Laboratório de Imunologia Celular da Faculdade de Medicina
da UnB (2000 a 2003), base pesquisa em São Francisco –
Califórnia 1988).
45Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
- Foi observado que a prece teve o papel de
induzir o equilíbrio e maior eficiência
das células do sistema imunológico
(mais saúde).
EFEITOS DA ENERGIA
do PENSAMENTO
e das PALAVRAS NO ARROZ
46
(Pesquisador Dr. Masaru Emoto e Equipe)
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
47Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Com objetivo de provar que o pensamento e
as palavras têm poder e, sob a hipótese de que
- aquilo que o dissermos -, influência a
direção e o sentido de nossa vida, o Dr.
Masaru Emoto elaborou o seu processo
experimental com a finalidade de demonstrar a
comprovação da sua hipótese.
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
O pesquisador científico japonês Dr.
Masaru Emoto realizou um experimento com
arroz e água e conseguiu provar que amor,
ódio e o descaso, quando mentalizados e
expressos em palavras, sejam elas faladas ou
escritas fazem toda a diferença.
48Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Te amo!
Obrigado...
Te odeio!
Idiota...
Descaso.
Ignorado...
O experimento consistiu em utilizar três
frascos idênticos de vidro, contendo a
mesma quantidade de arroz e água.
49
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
1º 2º 3º
ESTUDOS CIENTÍFICOS
No primeiro, foi-lhe direcionado e transferido
o amor e citada a frase: “Obrigado!”.
50
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
No segundo, o propósito foi o “ódio” e Dr. Masaru
repetiu em todos os dias o vocábulo “idiota!”.
E, no terceiro e último, ele apenas o “ignorou”.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
51
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Para cada um dos frascos, o investigador
científico Dr. Masaru Emoto direcionou
propositadamente uma energia diferente.
E, a sentimentalidade refletiu-se de forma
diferenciada, nas características dos fenômenos
que resultaram no arroz, em cada um dos potes.
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Depois de um mês, o resultado foi
absolutamente impressionante!
52
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
No primeiro pote do amor e, mais o vocábulo
obrigado, o arroz estava fermentando naturalmente.
No segundo pote do ódio e, mais o vocábulo idiota,
os grãos se transformaram em uma substância escura.
E no terceiro pote “o ignorado”, o arroz embolorou e,
evidenciava o próximo passo, caminhava para a decomposição.
1º
2º
3º
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Mesmo com questionamentos de cientistas e
céticos, o experimento do pesquisador Dr. Masaru
Emoto conseguiu nos mostrar, claramente, que o
pensamento e as palavras, assim como a energia
que depositamos em algo ou direcionamos à
alguém, fazem tudo ao nosso redor caminhar para
o que realmente acreditamos e mentalizamos.
53
EFEITOS DA ENERGIA Do PENSAMENTO e das PALAVRAS no ARROZ
(Pesquisador Masaru Emoto e Equipe)
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
(Pesquisador Dr. Masaru Emoto e Equipe)
54Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
EFEITOS das VIBRAÇÕES
Emanadas dos SENTIMENTOS, imagens,
mentalizações, música ou pensamentos
absorvidos pela ÁGUA e assimilada
nos CRISTAIS de GELO
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos
e absorvidas pela Água e assimiladas nos CRISTAIS DE GELO
55Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
O pesquisador japonês Dr.
Masaru Emoto e sua equipe
realizaram experiências, com a
água, observando o rigor do
caráter metodológico científico.
Água.
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Água um BEM imprescindível à Vida
56Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Os experimentos de Dr. Masaru Emoto consistem
em expor água às vibrações provindas de diferentes
palavras ou frases (uma prece feita com clareza e
sinceridade de sentimentos), imagens, mentalizações,
música ou pensamentos, e então congelá-la, em
seguida examinar a aparência dos cristais de água
sob observação microscópica.
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos
e absorvidas pela Água e assimiladas nos CRISTAIS DE GELO
57Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Dr. Masaru Emoto e sua Equipe
congelaram água que havia sido submetida às
vibrações oriundas de frases, imagens,
mentalizações, palavras, pensamentos, preces,
ou ainda, que fora exposta as ondas sonoras de
uma composição musical de Beethoven.
Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos
e absorvidas pela Água e assimiladas nos CRISTAIS DE GELO
58Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Realizado o processo de congelamento da
água, passa-se ao procedimento seguinte, que
consiste em submetê-la a minucioso exame
microscópico, para observar-se o aspecto das
figuras apresentadas nas formações dos
cristais da água solidificada.
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos
e absorvidas pela Água e assimiladas nos CRISTAIS DE GELO
59Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
A equipe do pesquisador Dr. Masaru Emoto
constatou que quando a água era submetida às
vibrações positivas, as estruturas moleculares
da água apareciam cristalinas, ao ser
examinada sob a investigação microscópica,
como também, apresentavam em sua formação
belíssimas figuras geométricas.
Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos
e absorvidas pela Água e assimiladas nos CRISTAIS DE GELO
60Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
A
M
O
R
O
B
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I
G
A
D
O
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L
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C
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D
A
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V
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R
D
A
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P
A
Z
B
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T
H
O
V
E
N
Formação nos cristais de água exposta às vibrações
provindas de conteúdos considerados POSITIVOS
P
a
s
t
o
r
a
i
s
d
e
61Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Já a água que fora submetida às
vibrações de sentimentos negativos
apresentou aspectos feios, disformes,
grosseiros e desagradáveis.
Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos
e absorvidas pela Água e assimiladas nos CRISTAIS DE GELO
62Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Você me dá nojo.
Quero que você morra!
Discurso
de Adolf Hitler.
Na água exposta às vibrações provindas de
conteúdos vibracionais, considerados NEGATIVOS,
foram detectadas formações moleculares disformes
63
Lembremos que nosso
Equipamento Físico é constituído,
por mais,
de 70% de água.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
Quais são os Efeitos das Vibrações Emanadas dos Sentimentos e absorvidas pela Água, como parte essencial na composição do
nosso corpo, e assimiladas na estrutura do nosso ORGANISMO?
Assim conclui-se que: os pensamentos,
os sentimentos e as emoções de amor, a fé
e a alegria vibram positivamente em toda
nossa estrutura espiritual e psíquica, e
também, atuam em nosso corpo carnal.
EFEITOS DAS VIBRAÇÕES DOS PENSAMENTOS,
SENTIMENTOS e EMOÇÕES de AMOR, FÉ e ALEGRIA
64Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
ESTUDOS CIENTÍFICOS
65Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Mãe e filho em prece, ao prepararem-se para dormir.
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
A prece favorece a interação do
mundo corpóreo, melhora a nossa
sintonia com os níveis mais
elevados do mundo espiritual.
66Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
67Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Mãe e filha em prece, ao iniciar o dia.
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
68Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Orar é ato de abrir-se a Deus,
apresentando-se em estado de receptividade
para poder plenificar-se com as superiores
inspirações, alimentando-se com as forças
que fluem do Seu amor.
JOANNA DE ÂNGELIS - Do livro: “OTIMISMO” - 4ª Ed. ALVORADA, 1983.
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
69Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Mãe em oração com a filha, num gesto de carinho maternal.
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
70Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
A oração é a nossa linha direta
com o
Plano Espiritual Superior.
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
71Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Mãe e filha entrelaçadas em seus pensamentos de oração.
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
Pedi e dar-se-vos-á; buscai e
encontrareis; batei e abrir-se-vos-á;
porque quem pede recebe e quem busca
encontra; e ao que bate se abre.
Matheus - (7: 7 e 8).
72Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
73Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Embora em tenra idade, já assumem a oração individual.
Crianças em atitude de prece, elas estão orando.
Em qualquer dificuldade,
não esqueçamos da oração...
Elevemos o pensamento
a Deus, procurando sintonia
com os Espíritos bons.
(Chico Xavier).
74Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
75
Crianças em atitude de prece, elas estão orando.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Mães e filhos orando, em momentos e situações diversificadas, no decorrer do dia.
76
A prece nos aproxima de Deus e
seus emissários, dando-nos fortaleza
de ânimo, favorecendo a inspiração,
consolando-nos, equilibrando-nos e
nos harmonizando internamente.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
77Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Meninos reunidos adicionando-se em oração conjunta.
Crianças em atitude de prece, elas estão orando.
A prece, além de estabelecer um
valioso canal de interligação com o Alto,
nos retorna energias positivas e
revigoradoras, decorrentes do padrão
vibratório que se está acessando.
78Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
79Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Casal recolhendo-se em ambiente adequado para orar.
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
Antes de orardes, se tiverdes qualquer
coisa contra alguém, perdoai-lhe, visto que a
prece não pode ser agradável a Deus, se não
parte de um coração purificado de
todo sentimento contrário a caridade.
ESE - Cap. XXVII - “Pedi e Obtereis” - Item 4.
80Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
81Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Família em oração, pais e filho reunidos para o estudo bíblico e oração.
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
A prece é sempre um ato de
desprendimento, faz parte da caridade
moral, não tem contra indicação e nos
torna capazes de ajudar o outro de
forma anônima.
82Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
APONTAMENTOS ESSENCIAIS
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
8º 5º
1º
7º
4º
9º
3º
2º
6º
Pessoas em atitude de prece, elas estão orando.
83
REFLEXÕES
Para todos nós, que ensinamos para aprender e
aprendemos para ensinar lições de conduta
evangélica, nos grupos de oração, impõe-se um
problema que precisamos facear corajosamente:
– O problema de viver na prática as teorias
salvacionistas ou regeneradoras que abraçamos.
84Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
“ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Emmanuel.
REFLEXÕES
No círculo da prece, recolhemos a orientação,
e fora dela somos intimados à tradução.
Pensamentos elevados e feitos que lhes
correspondam.
Boas palavras e boas obras.
Permanecer em casa nas mesmas diretrizes
com que nos conduzimos no Templo da Fé.
85Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
Muitas vezes supomos seja isso muito difícil e
acreditamos poder assumir duas atitudes
distintas; aquela com que comparecemos
corretamente perante Deus, através da oração, e
aquela outra em que quase sempre pautamos
os próprios atos pela invigilância, no trato
com os irmãos da Humanidade.
86Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
Tanto se encontra o Criador com a
criatura na oração quanto na ação.
Urge, porém, reconhecer que Deus está em
toda parte, e, em toda parte, é forçoso
comportar-nos como quem se sabe na
presença Divina.
87Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
Na prece, somos induzidos ao
entendimento e à brandura, porque
demandamos confiantemente à
Misericórdia dos Céus, aguardando
tolerância e Amor para as nossas
necessidades.
88Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
E, é imprescindível lembrar que a
Misericórdia dos Céus nos ouve e socorre
com Bondade Infinita para que
venhamos a usar esses mesmos
processos de apoio e benção, ante as
necessidades dos outros.
89Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
De que nos valeria apresentar uma
fisionomia doce a Deus e um coração
amargo aos companheiros do cotidiano,
se todos eles são também filhos de Deus
quanto nós?
90Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
Se ainda não conseguimos transferir o
ambiente da oração para a nossa esfera de
trabalho, esforcemo-nos em conquistar a
sublime e indispensável realização.
91Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
A rogativa, perante o Senhor, é
comparável ao cheque baseado
no capital de serviço aos
semelhantes.
92Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
REFLEXÕES
Aprendemos, assim, a viver diante de
Deus, atendendo aos nossos deveres
para com o próximo, e a viver, diante do
próximo, recordando as nossas
obrigações perante Deus.
93Expositor: Gil Braga.
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Emmanuel - Na mensagem: “ENTRE DEUS E O PRÓXIMO” - Do livro: “Alma e Coração”.
FIM da mensagem.
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Vigiai e orai, para que
não entreis em tentação:
na verdade, o espírito está pronto,
mas a carne é fraca.
Matheus (26:41).
REFLEXÕES
94
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
Senhor, se quiserdes,
podereis me curar.
Jesus estendendo a mão,
tocou-lhe e disse:
Eu o quero.
Estais curado.
(Matheus, cap. VI, vs. 1 a 4).
A FÉ POTENCIALIZA
O ALCANCE DO OBJETIVO
95
96
Que nossas preces sejam mais
e mais presentes em nossa existência,
a ponto de transformarmos nossas ações
em uma oração ininterrupta, em benefício
da fraternidade, da harmonia, da paz,
do progresso, da regeneração e vivência
da condição Crística da Humanidade...
Expositor: Gil Braga.
Psicólogo e Professor
CONCLAMAÇÃO
97
Renunciar alguém à prece é
negar a bondade de Deus; é recusar,
para si, a sua assistência e, para com os
outros, abrir mão, do bem que lhes
pode fazer.
Expositor: Gil Braga.
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CONCLUSÃO
I
ESE - Cap. XXVII - Ação da Prece. Transmissão do Pensamento - Item 12.
CONCLUSÃO
Seja o que for que peçais
na prece, crede que o
obtereis e concedido vos
será o que pedirdes.
(S. MARCOS, cap. XI, v. 24.)
98Expositor: Gil Braga.
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II