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Em defesa da vida DOUTRINA ESPÍRITA

Direito a vida

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Em defesa da vida

DOUTRINA ESPÍRITA

E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.

João 11:43

JESUS RESSUSCITA LÁZARO

Ainda que estejam

desfalecentes todas as esperanças, o direito à

vida é inviolável.

INSTRUÇÃO DE SÃO LUÍS NO ITEM 28 CAP. V BEM AVENTURADOS OS

AFLITOS

Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos.

Sabe-se que seu estado é desesperador.

Será lícito pouparem –se - lhe alguns instantes de angústias, apressando –

se -lhe o fim?

Tocar o casulo e antecipar o processo pode comprometer para sempre a possibilidade de ter asas e

de ser uma borboleta.A larva que é ajudada, à revelia de seu tempo fica condenada a ter o corpo murcho, tornar-se um ser

preso ao solo, rastejando para sempre

Acelerar o processo natural de maturação da larva facilitando o nascimento de uma

lagarta, embora pareça uma ajuda, na

verdade atrapalha.( Marcos Bersam)

André Luiz – Evolução em dois mundos 1958-

Comparação do processo de morrer com

a metamorfose da borboleta

No estágio final da metamorfose, a lagarta

começa a diminuir os seus movimentos, até paralisá-

los completamente.

Sua digestão fica totalmente paralisada e ela não consome mais

nenhum tipo de alimento.

Ela permanece imóvel, transformando-se em

crisálida. Nesse estado, pode ficar alguns dias e até meses na posição de

crisálida.

Histólise : Deterioração e dissolução

dos tecidos orgânicos.

Histogênese : Formação e desenvolvimento dos

diferentes tecidos embrionários.

Modificação que se opera nos tecidos dos insetos, ao término da metamorfose

Os sistemas digestivos e musculares sofrem alterações

de cunho degenerativo, reconstruindo-se depois em

bases novas. Nessa reconstrução

(histogênese), formam-se novo orifício bucal e trompas

de sucção e os músculos estriados são substituídos por

órgãos novos.

ASSIM, UM BELO DIA, UMA LINDA BORBOLETA DEIXA O CASULO.

Com o esgotamento da força vital, em

virtude da idade avançada, da

enfermidade ou por algum outro fator destrutivo

externo, declinam as forças

fisiológicas, paralisam-se os

movimentos corpóreos e o paciente, em

estado terminal, não mais tolera a

alimentação.

.

A imobilização lembra o estágio de pupa ou crisálida. E assim como a lagarta produz os filamentos com que se enovela no

casulo, também a alma envolve-se nos fios dos próprios pensamentos. Nessa fase, há o predomínio das forças mentais, tecido com as próprias ideias reflexas dominantes do Espírito,

estabelecendo-se estado de crisálida, por um período que varia entre minutos, horas, dias, meses ou decênios

Com a morte, há destruição dos tecidos corpóreos (histólise) e, ao mesmo tempo, uma reconstrução (histogênese) de alguns tecidos do corpo espiritual ou envoltório sutil.

Este é em tudo semelhante ao corpo físico, só que construído de outro tipo de matéria, ainda desconhecido da Ciência, e que serve de vestimenta ao Espírito na outra dimensão da vida

Somente ao término desse processo de

reconstituição do corpo espiritual, a borboleta

abandona o casulo, isto é, o Espírito larga o

corpo físico, ao qual se uniu, temporariamente

durante a existência física

SÃO LUÍS- PARIS, 1860

“Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus?

Não pode ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar ideias diversas das que tinha?

Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? …

Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento… Minorai os derradeiros sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.” 

Distanásia =   atitude médica que, na intenção de estender a vida do paciente terminal, submete este a grande sofrimento. Essa conduta não prolonga a vida propriamente dita, mas o processo de morrer. Ortotanásia processo pelo qual se opta por não submeter um paciente terminal a procedimentos invasivos que adiam sua morte, mas, ao mesmo tempo, comprometem sua qualidade de vida. Assim, a ortotanásia foca na adoção de procedimentos paliativos, buscando o controle da dor e de outros

Eutanásia = Ação de provocar morte (indolor) a um paciente atingido por uma doença sem cura que causa sofrimento e/ou dor insuportáveis

Países que sofrem

pressões para a legalização

Países onde a eutanásia é permitida

Holanda

Suíça

Colômbia

França

Argentina

Mortes anuais na Holanda

Mortes NaturaisSão apressadas por médicosSuicidios assistidosEutanásia autorizadaEutanásia não consentida

OPINIÕES FAVORÁVEIS

"Depois de um ano a medicina já não é obrigada a persistir com o

tratamento, quando a situação do paciente é irreversível".

Especialista em bioética de Buenos Aires Juan Carlos Tealdi

 

Caso Vicent Humbert

Para boa parte da humanidade,

o sofrimento e a angústia

provocados por uma situação

extrema é um mal que deve ser

eliminado a qualquer preço.

Alegam incapacidade de

enfrentar e suportar um drama

desta proporção.

Assim eliminar a dor através da

aceleração do processo da

morte para o instante

considerado oportuno é

justificado por uma falsa

compaixão e pela visão

utilitarista de baixar os custos

hospitalares.

Os homens continuam a reconhecer a

importância capital da vida

humana a despeito do desolador

avanço da cultura da morte nos meios ditos “intelectuais”.

Ainda há esperança!

.Pais que mantiveram o filho vivo por anos revezando-se diuturnamente no bombeio de um saco ressuscitador

OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MÉDICO

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Psicografi a de Yvonne do Amaral

CASOS DE BEZERRA

DE MENEZES

“QUANDO ALGUÉM NÃO SENTE O MAL QUE PRATICA, EM VERDADE CARREGA CONSIGO

A CONSCIÊNCIA MORTA. É UM MORTO-VIVO."

“DESPERTA TU QUE DORMES” DO SONO DA IGNORÂNCIA

Coloquemos o amor em benefício dos outros, confiando na solicitude e na misericórdia divina, que nunca nos

desampara.

E, se houver alguma dúvida sobre o que fazer, recordemos Jesus, o Mestre dos mestres, e perguntemos:

o que Ele faria no meu lugar? Certamente, em compreendendo os desígnios divinos,

sempre justos, Ele teria resignação, fé e coragem para sempre viver e permitir que a vida nos

abençoe com novas e abençoadas oportunidades.