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Grupo de Estudos Mediúnicos Dias da Cruz Dubai, 13/08/2014 Por Patrícia Farias 1 Estudo do Livro Diversidade dos Carismas Teoria e Prática da Mediunidade Hermínio C. Miranda Cap. XVI – Semiologia da Comunicação Mediúnica Item 13 – Aspectos específicos do Intercâmbio

Diversidade dos Carismas -

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Grupo de Estudos MediúnicosDias da Cruz

Dubai, 13/08/2014Por Patrícia Farias 1

Estudo do Livro Diversidade dos Carismas

Teoria e Prática da Mediunidade Hermínio C. Miranda

Cap. XVI – Semiologia da Comunicação Mediúnica

Item 13 – Aspectos específicos do Intercâmbio

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“Muitas almas desejam ardentemente comunicar-se, mas aqueles que osamam negam-lhe condições para que isso aconteça.”

(Cummins, Geraldine, 1955)

É um gesto de bondade permitr que tantos desencarnados tenhamoportunidade de comunicar-se com os que ficaram um pouco mais nacarne.

A mediunidade é o unico recurso ao nosso dispor para realizar a importante e humanitária tarefa. Num processo ainda tão precário e difícil de intercâmbio como esse, o elo fraco do sistema está do lado do ser humano encarnado.

Nunca será demasiado estudar bem de perto esse mecanismo, a fim de podermos oferecer aos nossos irmãos do mundo póstumo o mínimo de condições de que necessitam para trazerem o seu recado e para quepossamos aprendr com eles um pouco do muito que sabem.

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“Você tem que vocalizar o que começa como imagem, pensamento ou ideia na mente do comunicante. Com o médium de transe (psicofônico), o controle nunca é cem por cento eficaz. O instrumento é um ser humano e o controle varia conforme o guia é bem sucedido, parcialmente sucedido ou falho na sua tentativa de mesclar com a aura do médium.

Enquanto isso, o médium deve transmitir, se possível, a imagem, o pensamento ou a ideia que recebe da mente do comunicante.

O Médium pode estar cansado, enfermo, desarmonizado; de mau humor; faminto; comeu ou bebeu demais; fumou; mil e uma coisas”.

Tudo isso afeta a maneira pela qual o guia e o seuinstrumento devem ajustar-se

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“Pode haver ideias subconscientes na mente do

médium, ideias fortes, dominantes, que insistem em

lançar seus tentáculos, porque estão tentando

encontrar sua expressão final. Ás vezes o unico meio

de livrar-se delas é expressá-las, e em seguida, anulá-

las. Eis porque, ás vezes, vocês percebem que idéias do

médium foram expostas pelo espírito. ”.

Tudo isso afeta a maneira pela qual o guia e o seuinstrumento devem ajustar-se

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“Quando nós, seres desencarnados, desejamos nos comunicar através de

algum sensitivo, mergulhamos num estado onírico ou subjetivo. Dois níveis

diferentes, nesse estado, são importantes para nós. Se estamos apenas em

estado ligeiro de transe, desligamo-nos das lembranças de fatos concretos

de nossa vida na carne. Se porém nos comunicamos diretamente, através

do médium apesar de conservarmos a nossa personalidade e nosso modo

de falar, ficamos com frequencia, incapazes de transmitir, por meio da

escrita ou da voz do médium, muitos fatos sobre nossa existência passada

na Terra, algumas vezes até mesmo o nosso nome.”

(Cummins, Geraldine, 1955)

Pag. 409Comunicação de Feda

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O cérebro é uma

estrutura física,

um órgão,

considerado por

muitos como o

mais importante,

que controla tudo

o que um

indivíduo faz.

A mente é um sistemaintegrador de processosdinâmicos em interacção: processos conativos, cognitivos e emocionais. Um pouco confuso não? De umaforma mais simples, a menteconstitui o lugar da actividadepsíquica, considerada na suatotalidade, englobandooperações conscientes e nãoconscientes, entre elas as emoções e os sentimentos. Assim, a mente é algoimaterial, invisível e, portanto, não palpável.

(…) o desenvolvimentoda mente influencia o do cérebro, da mesmaforma que o desenvolvimento do cérebro influencia o da mente.

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É muito difícilmanipular, deste lado, a mente. Nós o impressionamos com a nossa mensagem. Nunca impressionamoso cérebro do médiumdiretamente.

(Meyers)

A mente do médium acolhe nossamensagem e a remete ao cérebro. O cérebro é um mero mecanismo. A mente é como cera macia que captanossos pensamentos, na íntegra, mas deve produzir as palavras para vestí-lo.

Podemos conseguir transmitir o pensamento, mas as palavrasdependem largamente do conteúdo da mente do médium e em que termosele vai emoldurar o pensamento.

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“Se as pessoas tivessem suas vidas voltadasmais para o espírito do que para a matéria, em lugar de mais material e menos espiritual, como no presente, então a tarefa seria bemmais fácil, de vez que o vínculo entre nós é o espiritual” . (Dooley Anne 1966)

“Dirigimo-nos aos que vêem no Espiritismoum objetivo sério, que lhe compreenda toda a gravidade e não fazem das comunicaçõescom o mundo invisível um passatempo” . (O Livro dos Médiuns, Introdução)