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PALESTRA LEAN O Duelo http://estudosespiritas.t k

Duelo

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  • 1. PALESTRA LEAN
    O Duelo
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2. Antigamente, no velho oeste...
3. Mas, por que Antigamente?
Duelo pistola no Monsanto, Portugal. Primavera de 1909, o juiz (conde de Penha Garcia) e os quatro padrinhos (conselheiros do reino), preparam as pistolas para os dois ilustres (e honrados) deputados da nao (Afonso de Espregueira e Caeiro da Mata), travarem um duelo (proibido por lei), na tentativa de resolver, de uma vez por todas, as insanveis querelas parlamentares entre ambos.
Os duelos se vo tornando cada vez mais raros e, se de tempos a tempos alguns de to dolorosos exemplos se do, o nmero deles no se pode comparar com o dos que ocorriam outrora.
(KARDEC: ESE, XI 16)
4. O que o Duelo?

  • Resqucio de barbrie!

5. Prova de covardia moral! 6. Forma de prorrogar disputas alm-tmulo! 7. Desonra e pequenez espiritual! 8. Apresentar a outra face! 9. Extrema falta de juzo diante de Deus! 10. Legtima defesa? 11. Ato de coragem e desprezo pela vida? 12. Meio de resolver disputas pela fora? 13. Honra e grandeza diante dos homens? 14. Olho por olho, dente por dente? 15. Pretenso juzo divino?(Baseado no ESE, cap. XI, itens 11 a 16)
16. Homicdio e Suicdio

  • Para o duelista destro, um assassnio praticado a sangue frio, com toda a premeditao que possa haver, uma vez que ele est certo da eficcia do golpe que desfechar.

17. Para o adversrio, quase certo de sucumbir em virtude de sua fraqueza e inabilidade, um suicdio cometido com a mais fria reflexo.(Um Esprito Protetor, ESE, XI 13)
18. Em que devemos pensar?

  • S verdadeiramente grande aquele que, considerando a vida uma viagem que o h de conduzir a determinado ponto, pouco caso faz das asperezas da jornada e no deixa que seus passos se desviem do caminho reto.

(Adolfo, ESE, XI 11)
19. Vamos pedir a ajuda dos Universitrios?
20. Reflitamos com Emmanuel...
Realmente, a civilizao baniu o duelo das praas pblicas e no mais vemos espadas desembainhadas, suscitando aflio, ferimento e morte.
Os cdigos evoludos reprimem hoje, nos povos mais cultos, semelhantes manifestaes de animalidade e selvageria.
Entretanto, se as lminas repousam ensarilhadas, no ocorre o mesmo com os dardos envenenados da vida mental.
Muitas vezes, arremessamos raios de perturbao e indisciplina, angstia e destruio para todos os ngulos da estrada em que a nossa vida se movimenta. So os pensamentos desvairados do psiquismo deprimente.
(Francisco Cndido Xavier, pelo Esprito Emmanuel. Do Livro: Canais da Vida)
21. E com Joanna de ngelis...
Mas a criatura humana sempre herdeira de suas ms inclinaes.
Antigos hbitos do passado espiritual no desaparecem com facilidade.
Orgulho, arrogncia, prepotncia, egosmo, dio e ressentimento so vcios que ainda pesam fundo na economia moral da Humanidade.
Esses sentimentos cruis so a herana do que se viveu no pretrito remoto.
Super-los o dever de todo homem comprometido com ideais de paz e redeno.
Como visto, hoje no h mais duelos de vida e morte.
Mas as criaturas permanecem se digladiando por bobagens.
(Divaldo Franco, pelo Esprito Joanna de ngelis. Do Livro: Jesus e Vida)
22. Convido-vos ento ao duelo...

  • Um duelo contra as nossas imperfeies;

23. Um duelo contra o orgulho, egosmoe vaidadeque ainda insistimos em cultivar dentro de ns; 24. Um duelo interior pela transformao moral.Combati o bom combate. (PAULO, II Timteo, 4:7)
25. Onde queremos chegar?

  • Ento, a palavra duelo somente existir na vossa linguagem como longnqua e vaga recordao de um passado que se foi. Nenhum outro antagonismo existir entre os homens, afora a nobre rivalidade do bem. (Adolfo: ESE, XI 11)

26. Mas, assim como as convenes impuseram o repouso da espada entre amigos, na obra da civilizao, o Evangelho consolidar o servio legtimo da educao espiritual. (Emmanuel: Canais da Vida)

  • Cesse com o triste hbito de duelar e ofender e passe a perdoar e compreender.

(Joanna de ngelis: Jesus e Vida)
27. E qual o nosso papel?

  • Cabe-vos, Espritas, combater e destruir to triste hbito, esse crime indigno dos anjos das trevas; cabe-vos dar o nobre exemplo da renncia, a despeito de tudo a to funesto mal. A vs, Espritas sinceros, cabe fazer compreender o sublime das palavras dever, honra e coragem. E Deus falar por vossas vozes. Cabe-vos, enfim, a felicidade de semear entre vossos irmos os preciosos gros, por ns ignorados em nossa existncia terrena - o Espiritismo. (Antnio: Revista Esprita, 1862)