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A prece: importância, benefícios e a maneira correta de orar. LEONARDO PEREIRA

Estudo sobre prece!

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Importância, benefícios e maneira correta de orar!

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  • 1. A prece: importncia, benefcios e a maneira correta de orar. LEONARDO PEREIRA

2. 1. O que prece A prece um ato de adorao. Orar a Deus pensar nEle; aproximar-se dEle; pr-se em comunicao com Ele. A prece, no sentido a que aludimos, sempre um atestado de boa-vontade e compreenso, no testemunho da nossa condio de Espritos devedores... 3. Sem dvida, no poder modificar o curso das leis, diante das quais nos fazemos rus sujeitos a penas mltiplas, mas renova-nos o modo de ser, valendo no s como abenoada plantao de solidariedade em nosso benefcio, mas tambm como vacina contra reincidncia no mal. Alm disso, a prece faculta-nos a aproximao com os grandes benfeitores que nos presidem os passos, auxiliando-nos a organizao de novo roteiro para a caminhada segura. Andr Luiz do livro ao e reao. 4. um processo de comunicao em duas vias, que estabelecido, nos traz como retorno a energizao positiva do plano espiritual superior. O fato de orar verdadeiramente, renova, fortifica, sendo um dos maiores recursos que a bondade Divina colocou a nossa disposio, como fonte de refazimento, como porto seguro nos momentos de tempestade. 5. ATO DE ADORAO A DEUS UMA FORMA DE COMUNICAO COM DEUS E COM A ESPIRITUALIDADE SUPERIOR. ORAR A DEUS PENSAR NELE APROXIMAR-SE DELE PR-SE EM COMUNICAO COM ELE (O LIVRO DOS ESPRITOS ALLAN KARDEC) A PRECE ... 6. PEDIDO: POR NS OU POR OUTRA PESSOA A. necessrio saber o que pedir, o que se deve e o que no se deve pedir; B. muito importante perceber a resposta, que muitas vezes no a que ns queremos, mas a que ns necessitamos. AGRADECIMENTO OU RECONHECIMENTO A. agradecer quilo que temos, que recebemos, as oportunidades, os talentos, as bnos. LOUVOR,CONTEMPLAO OU GLORIFICAO A. prece de louvor a Deus pela beleza, pela natureza, pela perfeio, por puro amor ao pai, uma mensagem de carinho, de afeto e de ternura, por entender o que amar a Deus sobre todas as coisas. LOUVAR PEDIR AGRADECER 7. 2. Importncia da prece Pela prece, obtm, o homem o concurso dos bons Espritos, que acorrem a sustent-lo em suas boas resolues e a inspirar-lhe idias ss. Ele adquire, desse modo, a fora moral necessria a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se dele se afastou. Por esse meio, pode tambm desviar de si os males que atrairia pelas suas prprias faltas. Est no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do momento em que seja feita. Pode-se orar em toda parte, e a qualquer hora, a ss ou em comum. 8. 3. A Maneira correta de orar, segundo o entendimento Esprita. A verdadeira prece no deve ser recitada, mas sentida. No deve ser cmodo processo de movimentao de lbios, emoldurado, muita vez, por belas palavras, mas uma expresso de sentimento vivo, real, a fim de que realizemos legitima comunho com a Espiritualidade Maior. 9. A prece outra coisa no seno uma conversa que entretemos com Deus, Nosso Pai; com Jesus, Nosso Mestre e Senhor, com nossos amigos espirituais. dialogo silencioso, humilde, contrito, revestido de uno e fervor, em que o filho, pequenino e imperfeito, fala com o Pai, Poderoso e Bom, Perfeio das Perfeies. Quando o esprita ora, sabe, por antecipao, que sua prece no opera modificaes na Lei, que imutvel; altera-nos, contudo, o mundo intimo, que se retempera, valorosamente, de modo a enfrentarmos com galhardia as provas, que se atenuam ao influxo da comunho com o Mundo Espiritual Superior. 10. Jesus definiu, claramente, a maneira correta de orar, que pode ser entendida como as qualidades que a prece deve ter. Ele nos recomenda que, quando orarmos, no nos devemos pr em evidencia, mas orar em secreto. Que no pela multiplicidade das palavras que seremos atendidos, mas pela sinceridade delas. 11. Recomenda-nos, tambm, perdoar qualquer coisa que tenhamos contra o nosso prximo, antes de orar, visto que a prece agradvel a Deus parte de um corao purificado pelo sentimento de caridade. Esclarece, por fim, que a prece deve ser revestida de humildade, procurando cada um ver os seus prprios erros e no os do prximo. 12. Quando Jesus nos recomenda orar secretamente (entrai para o vosso quarto e, fechada a porta, orai ao vosso Pai em secreto, nas palavras de Mateus), no est estabelecendo um posicionamento ou postura especial, fsica ou mstica, para entrar em comunho com Deus. Afinal, no podemos esquecer que existe uma multido de pessoas no planeta que no possui nem mesmo um modesto quarto para se recolher. 13. O que Jesus pretende que busquemos o recolhimento para, a ss, dialogarmos com Deus. No insulamento, a orao flui com maior maturidade, sem interferncias, sem preocupaes com formulas e formas, favorecendo a comunho legitima com a Espiritualidade (...) 14. Nesses instantes, orienta Jesus, no nos preocupemos em falar muito, como se as respostas estivessem condicionadas prolixidade, ou se fossemos haveis advogados empenhados em convencer o Cu a ajudar- nos. O essencial no orar muito, mas orar bem. As preces muito longas, alem de cansativas, podem revelar uma forma de ostentao, que sempre contraria humildade. 15. SINTONIA CORRETA: tem-se que sintonizar para quem oramos, enderear corretamente a nossa prece; para tal, temos que mentalizar a quem oramos. Se oramos a Deus, o mentalizaremos atravs de seus atributos, e no atravs de uma imagem ou figura; no basta orar por orar. PROPICIA O MXIMO EFEITO QUANDO: A PRECE... 16. FORA PARA ATINGIR AQUELE A QUEM ORAMOS fatores determinantes: o mrito de quem ora; a f de quem ora; a sinceridade de sentimentos e propsitos de quem ora; a veracidade do que se coloca na prece. 17. Outra qualidade da prece ser inteligvel. Quem ora sem compreender o que diz, habitua-se a valorizar mais as palavras do que os pensamentos; (...) para ele as palavras que so eficazes, mesmo que o corao em nada tome parte. A esse respeito o apstolo Paulo nos fala com lucidez: se eu, pois, ignorar a significao da voz, serei estrangeiro para aquele que fala e ele estrangeiro para mim (...). 18. A prece inteligvel fala ao nosso Esprito. Para isto no basta que seja dita em lngua compreensvel pelo que ora; h preces em lngua vulgar que no dizem muito mais ao pensamento do que se o fossem em lngua estranha, e que, por isso mesmo, no vo ao corao; as raras idias que encerram so, as vezes, abafadas pela superabundncia de palavras e pelo misticismo da linguagem. 19. A principal qualidade da prece ser clara, simples e concisa, sem fraseologia intil, nem luxo de eptetos, que no passam de vestimentas, de lantejoulas; cada palavra deve ter o seu alcance, despertar um pensamento, mover uma fibra; numa palavra, deve fazer refletir; s com esta condio a prece pode atingir o seu objetivo, do contrario no passa de rudo. 20. A PRECE = PROPICIA O MXIMO EFEITO QUANDO: - A verdadeira prece, aquela que vem do fundo do corao, do interior do esprito, repleta de verdade e sinceridade, sentida e vivida em cada uma de suas palavras. INTELIGVEL E COMPREENSVEL simples, direta, objetiva sem palavras vazias, sem prolixidade contedo, e no forma repetio de nada adianta 21. 4. Tipos de Prece O mais perfeito modelo de conciso, no caso da prece, , sem contradita, a Orao Dominical [Pai Nosso], verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade; sob a mais reduzida forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o prximo. 22. Todas as preces podem ser definidas como sendo um apelo de nossa alma em ligao instantaneamente feita com o Mundo Espiritual, segundo os principio de afinidade estabelecidos no intercambio mental. Sendo a prece um apelo, evidentemente somos levados a, de acordo com as instrues do Benfeitores Espirituais, classific-las de vrios modos. 23. Em primeiro lugar, temos a prece vertical, isto , aquela que, expressando aspiraes realmente elevadas, se projetam na direo do Mais Alto, sendo, em face dos mencionados princpios de afinidade recolhidos pelos Missionrios das Esferas Superiores. 1 - Prece vertical 24. 2 - Horizontal traduzindo anseios vulgares...Encontrar ressonncia entre aqueles Espritos ainda ligados aos problemas terrestres. 25. 3 - Descendente Por fim, teremos a descendente. A essa no daremos a denominao de prece, substituindo-a por invocao (...) Na invocao o apelo recebera a resposta de entidades de baixo tom vibratrio. So os petitrios inadequados, expressando desespero, rancor, propsitos de vinganas, ambies, etc. 26. RESUMINDO... A prece vertical, horizontal ou descendente, em decorrncia do potencial mental de cada pessoa que ora, ou dos sentimentos que expressa. A prece, qualquer que ela seja, ao provocando a reao que lhe corresponde. Conforme a sua natureza, paira na regio em que foi emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo a resposta imediata ou remota, segundo as finalidades a que se destina. Desejos banais encontram realizao prxima na prpria esfera em que surgem. Impulsos de expresso algo mais nobre so amparados pelas almas que se enobreceram. Ideais e peties de significao profunda na imortalidade remontam s alturas. 27. Cada prece, tanto quanto cada emisso de fora, se caracteriza por determinado potencial de freqncia e todos estamos cercados por Inteligncias capazes de sintonizar com o nosso apelo, maneira de estaes receptoras. (21) AS IRRADIAES DOS NOSSOS PENSAMENTOS E SENTIMENTOS SO PROPAGADAS PELO FLUIDO UNIVERSAL, INDO ATINGIR ENCARNADOS E DESENCARNADOS . 28. 5. Importncia da Prece numa reunio medinica. Pela prece, o homem atrai o concurso dos bons Espritos, que vem sustent-lo nas boas resolues e inspirar-lhe bons pensamentos. Assim, adquire ele a fora necessria para vencer as dificuldades e entrar no bom caminho, se deste se houver afastado. 29. I. Portanto, no dia da reunio medinica, pelo menos durante alguns minutos, horas antes dos trabalhos, seja qual for a posio que ocupe no conjunto, dedique-se o companheiro de servio prece e meditao em seu prprio lar. II. Ligue as tomadas do pensamento para o Alto. Retire- se, em esprito, das vulgaridades do terra-a-terra, e ore, buscando a inspirao da Vida Maior. III. Reflita que, em breve tempo, estar em contato com os irmos domiciliados no Mundo Espiritual(...) e antecipe o cultivo da simpatia e do respeito, da compaixo produtiva e da bondade operosa para com todos aqueles que perderam o corpo fsico sem a desejada maturao espiritual. a) Preparao para a reunio medinica 30. b) A prece durante a reunio medinica I. O Espiritismo aconselha o habito da prece antes e aps as suas reunies. Se o Espiritismo proclama a sua utilidade, no por esprito de sistema, mas porque a observao permitiu constatar a sua eficcia e o modo de ao. II. Alem da ao puramente moral, o Espiritismo nos mostra na prece um efeito de certo modo material, resultante da transmisso fludica. Em certas molculas, sua eficcia constatada pela experincia, conforme demonstra a teoria. III. Sobrevindo o momento exato em que a reunio ter comeo, o orientador diminuir o teor da iluminao e tomar a palavra, formulando uma prece inicial. Cogitara, porem, de ser preciso, no se alongando alem de dois minutos. (...) A prece, nessas circunstancias, pede o mnimo de tempo, de vez que h entidades em agoniada espera de socorro, feio do doente desesperado, reclamando medicao substancial. 31. I. A orao final, proferida pelo dirigente da reunio [medinica], obedecera conciso e simplicidade. (20) A prece tem o poder de acalmar o Esprito comunicante desajustado, fornecendo-lhe fluidos salutares para a sua harmonizao intima. O mdium que busca refugio na prece cria um ambiente, em torno de si, favorvel ao amparo espiritual, livrando- o da ao nociva de certos Espritos inescrupulosos. II. A mediunidade, na ordem superior da vida, esteve sempre associada orao, para converter-se no instrumento da obra iluminativa do mundo. (22) Como a orao a expresso mais alta e mais pura do pensamento traa uma via fludica, que permite s Entidades do Espao descerem ate ns e comunicar- se; nos grupos constitu um meio favorvel produo de fenmenos de ordem elevada, ao mesmo tempo que os preserva contra os maus Espritos. (13) 32. I. No existe prece mais poderosa; II. A prece s tem valor pelo pensamento que lhe est conjugado. Uma s palavra pode ser poderosa prece; III. A prece no tem finalidade de barganhar com o plano maior, que no necessita de trocas materiais, mas socorre a quem verdadeiramente tem bons propsitos, manifestados de forma inequvoca nas energias que emitimos ao orar; IV. A prece independe de hora, local ou companhia. Sempre que possvel, deve-se buscar condies que propiciem o recolhimento e a concentrao; V. A prece no necessita de gestos, de atitudes especficas, de sacrifcios, de qualquer espcie de ritual. 33. CULTO DO EVANGELHO NO LAR 34. CULTO CRISTO NO LAR NOSSA HUMANIDADE MARCADA POR PROBLEMAS DAS MAIS VARIADAS ORDENS CONSIGO MESMO COM O MEIO EM QUE VIVE COM O SEU SEMELHANTE CULTO DO EVANGELHO EM FAMLIA - FEB 35. QUE ESTO CONTIDOS NOS ENSINAMENTOS DO EVANGELHO DE JESUS CULTO DO EVANGELHO EM FAMLIA - FEB SO RESULTANTES DA MANEIRA COMO AGE REVELANDO A IMPORTNCIA DOS VALORES MORAIS 36. QUAL A IMPORTNCIA DO EVANGELHO PARA A HUMANIDADE ? O EVANGELHO EM NOSSA EVOLUO ESPIRITUAL, SEMELHANTE AO SOL NA SUSTENTAO DE NOSSA VIDA. O ESTUDO DO EVANGELHO A MANEIRA MAIS EFICIENTE PARA SE EDIFICAR UMA HUMANIDADE MELHOR E MAIS FELIZ. CULTO DO EVANGELHO EM FAMLIA - FEB(ENTENDER CONVERSANDO EMMANUEL) 37. O LAR, ONDE A CRIATURA DEVE RECEBER AS BASES DO SENTIMENTO E DO CARTER. A ESCOLA EDUCATIVA DO LAR S POSSUI UMA FONTE DE RENOVAO ESPIRITUAL QUE O EVANGELHO DE JESUS. (O CONSOLADOR - EMMANUEL ) QUAL A MELHOR ESCOLA ? 38. CULTOCRISTO NO LAR O QUE UMA REUNIO SEMANAL DA FAMLIA, PARA ESTUDO DO EVANGELHO E ORAO EM CONJUNTO PRTICA DA RELIGIO EM FAMLIA. (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS) 39. BENEFCIOS (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS) - HIGIENIZA O LAR, A MENTE, A ALMA - HARMONIZA A FAMLIA - BENEFICIA A VIZINHANA - LIES EDUCATIVAS - REFLEXES - MUDANA DE COMPORTAMENTO - AJUDA DOS BONS ESPRITOS - AFASTAMENTO DOS ESPRITOS INFERIORES - HARMONIZA A CONVIVNCIA NO LAR - ESTREITAMENTO DA AMIZADE BANHO ESPIRITUAL FORTALECIMENTO MORAL AMPARO ESPIRITUAL CONVVIO FRATERNO 40. - TODOS OS INTEGRANTES OU NO DA FAMLIA. - AS CRIANAS DEVEM SER ESTIMULADAS. - ADULTO QUE NO DESEJAR PARTICIPAR DEVE SER RESPEITADO. NO DEVE ULTRAPASSAR 30 MINUTOS. QUEM PODE PARTICIPAR DURAO (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS JESUS NO LAR - NEIO LCIO) 41. MOTIV-LAS, IGNORAR PROCEDIMENTOS. DEVEM SER EVITADOS CONVID-LAS A PARTICIPAR OBSTCULOS VISITAS INESPERADAS INQUIETAO DAS CRIANAS RUDOS (MESSE DE AMOR - JOANNA DE NGELIS JESUS NO LAR - NEIO LCIO) 42. NO FAVORECER QUALQUER MANIFESTAO MEDINICA. ROTEIRO 1. ESCOLHER DIA E HORA. 2. COLOCAR GUA PARA SER FLUIDIFICADA. 3. PRECE INICIAL. 5. COMENTRIOS E DILOGOS. 4. LEITURA EVANGLICA. 6. PRECE FINAL 7. DISTRIBUIO DA GUA FLUIDIFICADA OBSERVAO 43. O CULTO DO EVANGELHO NO LAR APERFEIOA O HOMEM; O HOMEM APERFEIOADO ILUMINA A FAMLIA; A FAMLIA ILUMINADA MELHORA A COMUNIDADE; A COMUNIDADE MELHORADA ELEVA A NAO; O HOMEM EVANGELIZADO ADQUIRE COMPREENSO E AMOR, A FAMLIA CONQUISTA ENTENDIMENTO, A CO- MUNIDADE PRODUZ TRABALHO E FRATERNIDADE. EMMANUEL 44. PAI NOSSO 45. Pai Nosso que estais no cu, na terra, em todos os mundos espirituais. 46. Santificado e Bendito seja sempre o Vosso Nome, mesmo quando a dor e a desiluso ferirem nosso corao. Bendito Sejas. 47. O po nosso de cada dia, dai-nos hoje. Pai, dai-nos o po que revigora as foras fsicas, mas dai-nos tambm o po para o esprito. 48. Perdoai as nossas ofensas, mas ensinai-nos antes a merecer o Vosso perdo, perdoando aqueles que tripudiam sobre nossas dores, espezinham nossos coraes e destroem nossas iluses. Que possamos perdo-los, no com os lbios e sim com o corao. 49. Afastai de nosso caminho todo sentimento contrrio a caridade.. 50. Que este Pai Nosso seja dadivoso para todos aqueles que sofrem como espritos encarnados ou desencarnados. 51. Que uma partcula deste Pai Nosso v at os crceres onde alguns sofrem merecidamente, mas outros pelo erro judicirio. 52. Que v at os hospcios iluminando os crebros conturbados que ali se encontram. 53. Que v at os hospitais, onde muitos choram e sofrem sem o consolo da palavra amiga. 54. Que v a todos aqueles que neste momento transpem o prtico da vida terrena para a espiritual, para que tenham um guia e o Vosso perdo. 55. Que este Pai Nosso v at os lupanaranes e erga as pobres e infelizes criaturas que para ali foram tangidas pela fome, dando-lhes apoio e f. 56. Que v at o seio da Terra onde o mineiro est exposto ao fogo do grizu e que ele, findo o dia, possa voltar ao seio de sua famlia. 57. Que este Pai Nosso v at os dirigentes das naes para que evitem a guerra e cultivem a paz. 58. Tende piedade dos rfos e vivas. 59. Daqueles que at esta hora no tiveram uma cdea de po 60. Tende compaixo dos navegadores dos ares. 61. Dos que lutam com os vendavais no meio do mar bravio. 62. Tende piedade da mulher que abre os olhos do ser vida. 63. E que a Paz e a Harmonia do Bem fiquem entre ns e estejam com todos. Assim seja. 64. AO GRUPO JUSTIA MEUS PARABNS E O RECONHECIEMENTO PELO ESFORO. OBRIGADO A TODOS PELO ESTUDO E PELA PARTICIPAO! CONTINUEMOS NA ESCOLINHA DO BEM! LEONARDO 65. 1. KARDEC. Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XXVII, item 4, p 370 2. ________. Item 9, p 373 3. ________, item 11, p 373 4. ________, item 15, p 377 5. ________, Cap. XXVIII, item 2, p 387 6. ________. O Livro dos Espritos . Questo 658 7. ________, questo 659 8. ________, questo 660 9. ________, Revista Esprita. Ano 1864, agosto, p 314 10. ________, p. 315 11. ________, Ano 1866, janeiro, p 19 12. ________, p 20 13. DENIS, Leon. Espritos e Mdiuns, p 55 14. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade, Cap. XXXIII, p 174-175 15. ________. O Pensamento de Emmanuel. Cap. 25, p 160 16. ________, p 161 17. SIMONETTI, Richard. A voz do Monte, item Ante a orao, p 118-119 18. XAVIER, Chico & VIEIRA, Waldo. Desobsesso, Cap. 4, p 33 18. Cap. 29, p 117 19. ______, Cap. 56, p 197 20. ______, Entre a Terra e o Cu, Cap. I, p 10 21. ______, Mecanismos da Mediunidade , item mediunidade e prece, p 180 22. ______. Missionrios da Luz . Cap. 6, p 83 23. ______, p 84