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A V I S O S A V I S O S A V I S O S A V I S O S 19 JULHO 2015 – 16º DOMINGO DO TEMPO COMUM Ano B Leituras: 1ª Jer 23,1-6 Ef 2,13-18 Evangelho: Mc 6,30-34 Peregrinação Paroquial ao Santuário de Fátima 13 setembro Quem desejar fazer parte desta peregrinação deve-se junto da Sacristã ou Mª dos Anjos. Reunião de preparação para o Sacramento do Batismo 31 julho 21h00 no salão paroquial para pais e padrinhos dos batismos do dia 2 de Agosto. 13 agosto 21h00 no salão paroquial para pais e padrinhos dos batismos dos dias 15 e 16 de Agosto. Salmo: O Senhor é meu pastor: nada me faltará.” A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens. Na primeira leitura, pela voz do profeta Jeremias, Jahwéh condena os pastores indignos que usam o “rebanho” para satisfazer os seus próprios projetos pessoais; e, paralelamente, Deus anuncia que vai, Ele próprio, tomar conta do seu “rebanho”, assegurando-lhe a fecundidade e a vida em abundância, a paz, a tranquilidade e a salvação. Na segunda leitura, Paulo fala aos cristãos da cidade de Éfeso da solicitude de Deus pelo seu Povo. Essa solicitude manifestou-se na entrega de Cristo, que deu a todos os homens, sem exceção, a possibilidade de integrarem a família de Deus. Reunidos na família de Deus, os discípulos de Jesus são agora irmãos, unidos pelo amor. Tudo o que é barreira, divisão, inimizade, ficou definitivamente superado. O Evangelho recorda-nos que a proposta salvadora e libertadora de Deus para os homens, apresentada em Jesus, é agora continuada pelos discípulos. Os discípulos de Jesus são – como Jesus o foi – as testemunhas do amor, da bondade e da solicitude de Deus por esses homens e mulheres que caminham pelo mundo perdidos e sem rumo, “como ovelhas sem pastor”. A missão dos discípulos tem, no entanto, de ter sempre Jesus como referência… Com frequência, os discípulos enviados ao mundo em missão devem vir ao encontro de Jesus, dialogar com Ele, escutar as suas propostas, elaborar com Ele os projetos de missão, confrontar o anúncio que apresentam com a Palavra de Jesus. Dehonianos) Refletir em tempo de férias… Durante as férias, as igrejas esvaziam-se de pessoas, principalmente das crianças da catequese e dos seus pais. Desaparecem sem rasto para voltarem, religiosamente, para o início do ano pastoral em setembro. Cumprem a rotina da catequese, mas esquecem a rotina do espírito. O alimento espiritual que a eucaristia proporciona e que nós, enquanto católicos, afirmamos querer receber, não "mete férias". Tal como o corpo, que precisa de alimento constante, também o espírito necessita de tal alimento. Na paróquia ou no local de veraneio, as igrejas continuam abertas e a eucaristia continua a celebrar-se, mas sem crianças. E porquê? Porque os pais não vão com os filhos à eucaristia. Muitas vezes, porque os próprios catequistas também deixaram de ir, e os pais, que nunca ficavam com os seus filhos na eucaristia, não têm onde os deixar. A sociedade encontra-se num ponto de viragem. Somos ensinados hoje a agir sem levantar ondas, sem darmos testemunho, sem nos fazermos notar. E o mesmo se passa com a religião. Os pais têm a fé suficiente para porem os seus filhos na catequese, na esperança de que os catequistas os eduquem, mas esquecem-se que a primeira catequese é em casa, e que é lá que se deve dar a verdadeira educação na fé, principalmente através do exemplo. ( In Família cristã) Durante a próxima semana não haverá missa nem cartório na quarta nem sexta, devido ao Pároco e um grupo de pessoas se encontrarem em Fátima na programação Paroquial. Rezemos para que o Espirito Santo os ilumine. Na quarta e sexta às 7h30 haverá um momento de oração.

Folha informativa 19-07-2015

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A V I S O SA V I S O SA V I S O SA V I S O S

19 JULHO 2015 – 16º DOMINGO DO TEMPO COMUM Ano B

Leituras: 1ª Jer 23,1-6 2ª Ef 2,13-18 Evangelho: Mc 6,30-34

Peregrinação Paroquial ao Santuário de Fátima 13 setembro Quem desejar fazer parte desta peregrinação deve-se junto da Sacristã ou Mª dos Anjos.

Reunião de preparação para o Sacramento do Batismo

31 julho – 21h00 no salão paroquial para pais e padrinhos dos batismos do dia 2 de Agosto.

13 agosto – 21h00 no salão paroquial para pais e padrinhos dos batismos dos dias 15 e 16 de Agosto.

Salmo: ” O Senhor é meu pastor: nada me faltará.”

A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens. Na primeira leitura, pela voz do profeta Jeremias, Jahwéh condena os pastores indignos que usam o “rebanho” para satisfazer os seus próprios projetos pessoais; e, paralelamente, Deus anuncia que vai, Ele próprio, tomar conta do seu “rebanho”, assegurando-lhe a fecundidade e a vida em abundância, a paz, a tranquilidade e a salvação. Na segunda leitura, Paulo fala aos cristãos da cidade de Éfeso da solicitude de Deus pelo seu Povo. Essa solicitude manifestou-se na entrega de Cristo, que deu a todos os homens, sem exceção, a possibilidade de integrarem a família de Deus. Reunidos na família de Deus, os discípulos de Jesus são agora irmãos, unidos pelo amor. Tudo o que é barreira, divisão, inimizade, ficou definitivamente superado. O Evangelho recorda-nos que a proposta salvadora e libertadora de Deus para os homens, apresentada em Jesus, é agora continuada pelos discípulos. Os discípulos de Jesus são – como Jesus o foi – as testemunhas do amor, da bondade e da solicitude de Deus por esses homens e mulheres que caminham pelo mundo perdidos e sem rumo, “como ovelhas sem pastor”. A missão dos discípulos tem, no entanto, de ter sempre Jesus como referência… Com frequência, os discípulos enviados ao mundo em missão devem vir ao encontro de Jesus, dialogar com Ele, escutar as suas propostas, elaborar com Ele os projetos de missão, confrontar o anúncio que apresentam com a Palavra de Jesus. Dehonianos)

Refletir em tempo de férias…

Durante as férias, as igrejas esvaziam-se de pessoas, principalmente das crianças da catequese e dos seus pais. Desaparecem sem rasto para voltarem, religiosamente, para o início do ano pastoral em setembro. Cumprem a rotina da catequese, mas esquecem a rotina do espírito. O alimento espiritual que a eucaristia proporciona e que nós, enquanto católicos, afirmamos querer receber, não "mete férias". Tal como o corpo, que precisa de alimento constante, também o espírito necessita de tal alimento. Na paróquia ou no local de veraneio, as igrejas continuam abertas e a eucaristia continua a celebrar-se, mas sem crianças. E porquê? Porque os pais não vão com os filhos à eucaristia. Muitas vezes, porque os próprios catequistas também deixaram de ir, e os pais, que nunca ficavam com os seus filhos na eucaristia, não têm onde os deixar. A sociedade encontra-se num ponto de viragem. Somos ensinados hoje a agir sem levantar ondas, sem darmos testemunho, sem nos fazermos notar. E o mesmo se passa com a religião. Os pais têm a fé suficiente para porem os seus filhos na catequese, na esperança de que os catequistas os eduquem, mas esquecem-se que a primeira catequese é em casa, e que é lá que se deve dar a verdadeira educação na fé, principalmente através do exemplo.

( In Família cristã)

Durante a próxima semana não haverá missa nem cartório na quarta nem sexta, devido ao Pároco e um grupo de pessoas se encontrarem em Fátima na programação Paroquial. Rezemos para que o Espirito Santo os ilumine. Na quarta e sexta às 7h30 haverá um momento de oração.