24 JANEIRO 2016 – III Domingo do Tempo Comum – Ano C

Leituras: 1ª Ne 8,2-4a.5-6.8-10 2ª 1 Cor 12,12-30 Evangelho: Lc 1,1-4;4,14-21

AVISOS

Domingo 24 Janeiro – Festa em honra do MÁRTIR S. SEBASTIÃO.

NO MÁRTIR S. SEBASTIÃO, CONSOLA O TEU IRMÃO

Como exemplo de pessoa preocupada em consolar temos o Mártir S. Sebastião que visitava com frequência os pobres vítimas do ódio pagão, e, com palavras de dádiva, consolava e animava os candidatos ao martírio. Mesmo depois de incentivado a renunciar ao cristianismo, para não ser morto, Sebastião com firmeza se defendeu, apresentando os motivos que o animava a seguir a fé cristã, e a socorrer os aflitos e os perseguidos. Todos estão convidados a participar na missa das 11h em Honra do Mártir S. Sebastião e na procissão. Ao participar na procissão e, como gesto sincero de que aceitamos estar atentos aos outros para os podermos consolar nos momentos mais difíceis iremos formar um cordão humano unindo-nos uns aos outros segurando um cordão. Procura-se também que tomemos consciência de algumas atitudes que nos leve a por em prática as obras da Misericórdia neste Ano Santo da Misericórdia: Misericordioso como o Pai:

• Partilha a Vida com os Outros

• Sê Paciente com as Fraquezas dos Outros

• Não Condenes os Outros

• Sê Verdadeiro e Generoso

• Conforta os Outros nas Dificuldades

Da parte da tarde, 14h30: Início do Arraial com a atuação do Grupo Musical TRIO MUSICAL DIFUSÃO que se prolongará até às 18h00, podendo-se aproveitar para lanchar ao som de música pois haverá fêveras grelhadas. Quinta 28 Janeiro 21h00 – Reunião com todas as Equipas de Animação e mensageiros.

Sexta 29 Janeiro 21h00 – Reunião para todos os catequistas.

Salmo: “As vossas palavras, Senhor, são espírito e vida.”

A liturgia deste domingo coloca no centro da nossa reflexão a Palavra de Deus: ela é, verdadeiramente, o centro à volta do qual se constrói a experiência cristã. Essa Palavra não é uma doutrina abstrata, para deleite dos intelectuais; mas é, primordialmente, um anúncio libertador que Deus dirige a todos os homens e que incarna em Jesus e nos cristãos. Na primeira leitura, exemplifica-se como a Palavra deve estar no centro da vida comunitária e como ela, uma vez proclamada, é geradora de alegria e de festa. A segunda leitura apresenta a comunidade gerada e alimentada pela Palavra libertadora de Deus: é uma família de irmãos, onde os dons de Deus são repartidos e postos ao serviço do bem comum, numa verdadeira comunhão e solidariedade. No Evangelho, apresenta-se Cristo como a Palavra que se faz pessoa no meio dos homens, a fim de levar a libertação e a esperança às vítimas da opressão, do sofrimento e da miséria. Sugere-se, também, que a comunidade de Jesus é a comunidade que anuncia ao mundo essa Palavra libertadora. A Igreja é o corpo de Cristo onde se manifesta, na diversidade de membros e de funções, a unidade, a partilha, a solidariedade, o amor, que são inerentes à proposta salvadora que Cristo nos apresentou. A nossa comunidade cristã deve ser, para nós, uma família de irmãos, que vivem em comunhão, que se respeitam e que se amam, e não um campo onde se enfrentam as invejas e os interesses egoístas e mesquinhos. A nossa civilização, há vinte e um séculos que conhece Cristo e a essência da sua proposta. No entanto, o nosso mundo continua a multiplicar e a refinar as cadeias opressoras. Podemos perguntar-nos: Porque é que a proposta libertadora de Jesus ainda não chegou a todos? (Dehonianos)