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31 JULHO 2016 – XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano C Leituras: 1ª Co 1,2; 2,21-23 Col 3,1-5.9-11 Evangelho: Lc 12,13-21 AVISOS Sexta 12 agosto 21h00 – No Salão Paroquial, reunião, para Pais e Padrinhos, para Preparação para o Sacramento do Batismo para os batismos que se realizam a 14 e 15 de agosto. Durante o Mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30. Poderão contactar o Pároco ao fim de semana. Salmo: “Senhor, tendes sido o nosso refúgio através das gerações.” A liturgia deste domingo questiona-nos acerca da atitude que assumimos face aos bens deste mundo. Sugere que eles não podem ser os deuses que dirigem a nossa vida; e convida-nos a descobrir e a amar esses outros bens que dão verdadeiro sentido à nossa existência e que nos garantem a vida em plenitude. Na primeira leitura, temos uma reflexão do “qohélet” sobre o sem sentido de uma vida voltada para o acumular bens… Embora a reflexão do “qohélet” não vá mais além, ela constitui um patamar para partirmos à descoberta de Deus e dos seus valores e para encontramos aí o sentido último da nossa existência. A segunda leitura convida-nos à identificação com Cristo: isso significa deixarmos os “deuses” que nos escravizam e renascermos continuamente, até que em nós se manifeste o Homem Novo, que é “imagem de Deus”. No Evangelho, através da “parábola do rico insensato”, Jesus denuncia a falência de uma vida voltada apenas para os bens materiais: o homem que assim procede é um “louco”, que esqueceu aquilo que, verdadeiramente, dá sentido à existência. Qualquer trabalhador – muitos de nós, provavelmente – passa a vida numa escravatura do trabalho e dos bens, que não deixa tempo nem disponibilidade para as coisas importantes – Deus, a família, os irmãos que nos rodeiam. Muitas vezes, o mercado de trabalho não nos dá outra hipótese (se não produzimos de acordo com a planificação da empresa, outro ocupará, rapidamente, o nosso lugar); outras vezes, essa escravatura do trabalho resulta de uma opção consciente… Quantas pessoas escolhem prescindir dos filhos, para poder dedicar-se a uma carreira de êxito profissional que as torne milionárias antes dos quarenta anos… Quantas pessoas esquecem as suas responsabilidades familiares, porque é mais importante assegurar o dinheiro suficiente para as férias na Tailândia ou na República Dominicana… Quantas pessoas renunciam à sua dignidade e aos seus direitos, para aumentar a conta bancária… Tornamo-nos, assim, mais felizes e mais humanos? É aí que está o verdadeiro sentido da vida? (Dehonianos) “Semana da Comunidade”hora de avaliar Para comunidade formar, as diferenças tens de aceitar. As pessoas encontraram-se e envolveram-se, houve atividade cultural, alegria, o Centro Cívico ganhou vida. Tudo foi possível devido à parceria entre Equipa de Animação Paroquial, Fábrica da Igreja e Junta de Freguesia, assim como pela participação dos grupos convidados tendo alguns deles, nomeadamente o grupo Etnográfico Danças d’ Aldeia e o Grupo Folclórico Malmequeres de Reveles atuado apenas por umas sandes e jantar o que a organização muito agradece. Quando há partilha a cultura acontece! CONTAS Publicidade ------------------------------------------------------ 58,00€ Estruturas de Apoio (palco, som, arranjo do Espaço) ------- 522,80€ Seguros ---------------------------------------------------------- 232,46€ Fogo -------------------------------------------------------------- 700,00€ Marchas --------------------------------------------------------- 1 200,00€ Banda Smile ---------------------------------------------------- 1 000,00€ Sax Band -------------------------------------------------------- 300.00€ Banda de Vale de Cambra -------------------------------- 2 400,00€ Banda Clube Pardilhoense -------------------------------- 950,00€ Banda Clube Pardilhoense (procissão) --------------- 800,00€ Jantares, sandes para os grupos ----------------------- 241,50€ TOTAL DE DESPESA ------------------ 8 404,76Despesa custeada pela Fábrica Igreja e Eq Animação (3 622,30€) e junta de freguesia (4 782,46€) Receita da Comissão de Festas – Peditórios 1 089,09€; Bar 432,73€; Flor 698,92€; Casa Mordomos 330,00€; Patrocínios 550,00€. (Houve saldo negativo de 521,56 que foi saldado pela receita do Dia da Comunidade). Um obrigado a todos aqueles que colaboraram.

Folha informativa 31-07-2016

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31 JULHO 2016 – XVIII DOMINGO DO TEMPO COMUM – Ano C Leituras: 1ª Co 1,2; 2,21-23 2ª Col 3,1-5.9-11 Evangelho: Lc 12,13-21

AVISOS Sexta 12 agosto 21h00 – No Salão Paroquial, reunião, para Pais e Padrinhos, para Preparação para o Sacramento do Batismo para os batismos que se realizam a 14 e 15 de agosto. Durante o Mês de Agosto não haverá missa nem cartório às quartas e sextas, mas haverá um momento de oração às 7h30. Poderão contactar o Pároco ao fim de semana.

Salmo: “Senhor, tendes sido o nosso refúgio através das gerações.” A liturgia deste domingo questiona-nos acerca da atitude que assumimos face aos bens deste mundo. Sugere que eles não podem ser os deuses que dirigem a nossa vida; e convida-nos a descobrir e a amar esses outros bens que dão verdadeiro sentido à nossa existência e que nos garantem a vida em plenitude. Na primeira leitura, temos uma reflexão do “qohélet” sobre o sem sentido de uma vida voltada para o acumular bens… Embora a reflexão do “qohélet” não vá mais além, ela constitui um patamar para partirmos à descoberta de Deus e dos seus valores e para encontramos aí o sentido último da nossa existência. A segunda leitura convida-nos à identificação com Cristo: isso significa deixarmos os “deuses” que nos escravizam e renascermos continuamente, até que em nós se manifeste o Homem Novo, que é “imagem de Deus”. No Evangelho, através da “parábola do rico insensato”, Jesus denuncia a falência de uma vida voltada apenas para os bens materiais: o homem que assim procede é um “louco”, que esqueceu aquilo que, verdadeiramente, dá sentido à existência. Qualquer trabalhador – muitos de nós, provavelmente – passa a vida numa escravatura do trabalho e dos bens, que não deixa tempo nem disponibilidade para as coisas importantes – Deus, a família, os irmãos que nos rodeiam. Muitas vezes, o mercado de trabalho não nos dá outra hipótese (se não produzimos de acordo com a planificação da empresa, outro ocupará, rapidamente, o nosso lugar); outras vezes, essa escravatura do trabalho resulta de uma opção consciente… Quantas pessoas escolhem prescindir dos filhos, para poder dedicar-se a uma carreira de êxito profissional que as torne milionárias antes dos quarenta anos… Quantas pessoas esquecem as suas responsabilidades familiares, porque é mais importante assegurar o dinheiro suficiente para as férias na Tailândia ou na República Dominicana… Quantas pessoas renunciam à sua dignidade e aos seus direitos, para aumentar a conta bancária… Tornamo-nos, assim, mais felizes e mais humanos? É aí que está o verdadeiro sentido da vida? (Dehonianos)

“Semana da Comunidade”– hora de avaliar Para comunidade formar, as diferenças tens de aceitar.

As pessoas encontraram-se e envolveram-se, houve atividade cultural, alegria, o Centro Cívico ganhou vida.

Tudo foi possível devido à parceria entre Equipa de Animação Paroquial, Fábrica da Igreja e Junta de Freguesia, assim como pela participação dos grupos convidados tendo alguns deles, nomeadamente o grupo Etnográfico Danças d’ Aldeia e o Grupo Folclórico Malmequeres de Reveles atuado apenas por umas sandes e jantar o que a organização muito agradece. Quando há partilha a cultura acontece! CONTAS

Publicidade ------------------------------------------------------ 58,00€ Estruturas de Apoio (palco, som, arranjo do Espaço) ------- 522,80€ Seguros ---------------------------------------------------------- 232,46€ Fogo -------------------------------------------------------------- 700,00€ Marchas --------------------------------------------------------- 1 200,00€ Banda Smile ---------------------------------------------------- 1 000,00€ Sax Band -------------------------------------------------------- 300.00€ Banda de Vale de Cambra -------------------------------- 2 400,00€ Banda Clube Pardilhoense -------------------------------- 950,00€ Banda Clube Pardilhoense (procissão) --------------- 800,00€ Jantares, sandes para os grupos ----------------------- 241,50€

TOTAL DE DESPESA ------------------ 8 404,76€ Despesa custeada pela Fábrica Igreja e Eq Animação (3 622,30€) e junta de freguesia (4 782,46€) Receita da Comissão de Festas – Peditórios 1 089,09€; Bar 432,73€; Flor 698,92€; Casa Mordomos 330,00€; Patrocínios 550,00€. (Houve saldo negativo de 521,56 que foi saldado pela receita do Dia da Comunidade). Um obrigado a todos aqueles que colaboraram.