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Legalismo, costumes, tradições e obediência | Rm 14 A graça diz: “Apenas Jesus me faz aceitável na presença de Deus. Eu me prostro junto aos demais pecadores perante ele”. – Cf. Rm 3.24. O legalismo diz: “Minha conduta me faz aceitável na presença de Deus. Desprezo aqueles que não vivem como eu”. – Cf. Cl 2.21. Quando lemos os diálogos de Jesus com os fariseus, saduceus e anciãos – os responsáveis por explicar a verdade da palavra de Deus para o povo – fica claro o conceito de graça, legalismo, tradições e costumes. Leia, por exemplo, Mt 23; Mc 7.1-4. Desde o Antigo Testamento os líderes judeus já haviam se desviado da verdade de Deus, pregando ritualismos como tábua de salvação, quando na ver- dade, Deus não aceitava tal culto. – Is 1.1- 10; Os 4.6. No período entre Malaquias e João Batista, chamado de Interbíblico (um intervalo entre os dois Testamentos em que não houve profeta inspirado), os judeus foram bastante castigados por gregos, egípcios e, finalmente, romanos. Mas nem isso os fez voltar-se para Deus. Abrimos as primeiras páginas do Novo Testamento e os encontramos “encarna- dos” nos fariseus e saduceus, com o mes- mo “espírito”. Nada mudou! – Mt 23.2,13. “O legalismo ofende a justiça de Deus porque julga os irmãos segundo um código moral humano e não em ter- mos de uma comunhão com Cristo.– Russell Shedd Paulo, o grande doutor da graça, foi o apóstolo escolhido para esclarecer essa im- portante doutrina ensinada por Cristo nos evangelhos. Nas epístolas paulinas encontra- mos a explanação minuciosa do que os ho- mens fazem, “em nome de Deus” com os servos de Cristo. Podemos começar com Rm 14, Cl 2 e tantas outras partes das missivas paulinas. Mas em é em Gálatas que encontramos o ápice da doutrina da graça em contraste com o legalismo judaico. É claro que Paulo cuidou de evitar o outro extremo, ou seja, o abuso da graça! Nessa mesma epístola ele adverte que o cristão não deve usar da liberdade para dar ocasião à carne. – Gl 5.21. É nesse espírito que os líderes e membros da ADAV resolveram rever seus costumes, a fim de procurar viver o máximo possível a plenitude da graça de Deus e afastar o legalismo e tradições humanas de seu arca- bouço de usos e costumes. Para tanto, foi nomeada uma Comis- são (Pb Wagner Souza, Ir. Everton Marlon, Erivelton Gomes e Ana Rita), a qual reformou o Estatuto e o Regimento Interno do Ministé- rio, com a adequação desses hábitos. Com a consultoria teológico do Pr Francisco Pinto esses documentos estão em vigor desde 21/02/2016. Pr. Francisco Pinto, V.D.M. Soli Deo Gloria No divã pastoral “Posso praticar capoeira?” O Art. 109 do Regimento Interno diz: O membro do Ministério Árvore da Vida é livre para participar, aderir, associar-se, frequentar e exercer a profissão das mais diversas áreas e modalidades de esportes, lazer e cultu- ra, bem como usar vestuário e adereços que identifiquem sua preferência esportiva e afeição por atletas e clubes, devendo, contudo, abster-se daqueles que tenham cono- tação com imoralidades, bebidas alcoólicas, rituais pa- gãos, reverência aos mortos, idolatria, danças não reli- giosas, balé, festas populares religiosas não evangélicas ou seculares e outras práticas que contrariam a ética do Ministério Árvore da Vida.” Observe a parte do artigo que diz: “devendo, contudo, abster-se daqueles que tenham conotação com imoralidades, bebidas alcoólicas, rituais pagãos, reverência aos mortos, idolatria, danças não religiosas, balé, festas populares religiosas não evangélicas ou seculares e outras práticas que contrariam a ética do Ministério Árvore da Vida.” Sendo assim, a capoeira parece ser uma modalidade que se enquadra na parte destaca- da do artigo acima transcrito. Contudo, o assunto ainda não é definido e dependerá de estudo mais aprofundado que, no futuro será feito e publicado, por meio de resolução, neste Informativo. Portan- to, no momento o membro não pode participar dessa modalidade cultural, uma vez que nem os comitês internacionais a consideram esporte e, também, ainda não foi definido pelo Ministério Ár- vore da Vida. O membro deve aguardar o parecer final. 8º TEF, ADAV campeã O Departamento de Esportes da ADAV promo- veu, n período de 12 a 26/03/16, o 8º Torneio Evangélico de Futsal 8º TEF/2016, do qual participaram 15 times: Junior’s e União (não e- vangélicos), ADESAD, Juventus e Emaús (da ADESAD), Filadélfia, Barcelona e Vitória (Ma- dureira do Parque 11), AEC e Reaviva (AD Par- que 13), Avivamento (Igreja Caminho da Vida do Avivamento), ADAV, Cristão (Comunidade Cristã do Avivamento), Gera Jovens (Comuni- dade Cristã Caminho da Paz) e Ágape (Igreja Ca naã). Nessa competição, a ADAV sagrou-se campeã, tendo vencido o time do Vitória, por 4 x 1. O União ficou em 3º Lugar. O ADAV foi composto, da esquerda para a direita: Gabriel (goleiro), Dyego (artilheiro da competi- ção), Eduardo, Marcelo Araujo, Mateus Lima, Rickelmmy, Pedro Lucas, Erivelton (capitão). O senhor de gola- polo ao lado do Erivelton é o patrocinador, Laércio. Além desses atletas, representou a ADAV, também, exceto no dia da final, o jovem Mateus Araujo. Parabéns aos jovens que defenderam o nome da Igreja nessa competi- ção, tendo destacado-se pela disciplina, ética e espírito desportivo. Parabéns ao diretores de esportes! Expediente Assembleia de Deus Árvore da Vida “Plantando sonhos, colhendo vitórias” CNPJ 11.845.824/0001-89 Qd 4, Lt 4 – Maria Auxiliadora CEP 72.900-000 Santo Antônio do Descoberto – GO DIRETORIA 2016 Pr. Francisco da Conceição Pinto Presidente Ev. Flávio Ferreira de Sousa 1º Vice-Presidente Pb. Wagner Rodrigues de Souza 2º Vice-Presidente Pb. Wagner Rodrigues de Souza Decano Kharina Dállete da Costa Pinto Secretária Administrativa Ana Rita Bezerra de Sousa Secretária de Finanças Secretaria de Fiscalização e Controle Maria Divina M. S. Neves Secretária Dc. José de Ribamar Sousa Adjunto Dcsa. Ivanilde Francisca de Oliveira Relatora “A voz do que clama no deserto” B o l e t i m I n f o r m a t i v o | Ano XII | Nº 117 | Edição: Fev/Mar de 2016

Informativo nº 117 // Fev/Mar 2016

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Legalismo, costumes, tradições e obediência | Rm 14

A graça diz: “Apenas Jesus me faz aceitável na presença de Deus. Eu me prostro junto aos demais pecadores perante ele”. – Cf. Rm 3.24.

O legalismo diz: “Minha conduta me faz aceitável na presença de Deus. Desprezo aqueles que não vivem como eu”. – Cf. Cl 2.21.

Quando lemos os diálogos de Jesus com os fariseus, saduceus e anciãos – os responsáveis por explicar a verdade da palavra de Deus para o povo – fica claro o conceito de graça, legalismo, tradições e costumes. Leia, por exemplo, Mt 23; Mc 7.1-4. Desde o Antigo Testamento os líderes judeus já haviam se desviado da verdade de Deus, pregando ritualismos como tábua de salvação, quando na ver-dade, Deus não aceitava tal culto. – Is 1.1-10; Os 4.6.

No período entre Malaquias e João Batista, chamado de Interbíblico (um intervalo entre os dois Testamentos em que não houve profeta inspirado), os judeus foram bastante castigados por gregos, egípcios e, finalmente, romanos. Mas nem isso os fez voltar-se para Deus. Abrimos as primeiras páginas do Novo Testamento e os encontramos “encarna-dos” nos fariseus e saduceus, com o mes-mo “espírito”. Nada mudou! – Mt 23.2,13.

“O legalismo ofende a justiça de Deus porque julga os irmãos segundo um código moral humano e não em ter-mos de uma comunhão com Cristo.”

– Russell Shedd

Paulo, o grande doutor da graça, foi o apóstolo escolhido para esclarecer essa im-portante doutrina ensinada por Cristo nos evangelhos. Nas epístolas paulinas encontra-mos a explanação minuciosa do que os ho-mens fazem, “em nome de Deus” com os servos de Cristo.

Podemos começar com Rm 14, Cl 2 e tantas outras partes das missivas paulinas. Mas em é em Gálatas que encontramos o ápice da doutrina da graça em contraste com o legalismo judaico.

É claro que Paulo cuidou de evitar o outro extremo, ou seja, o abuso da graça! Nessa mesma epístola ele adverte que o cristão não deve usar da liberdade para dar ocasião à carne. – Gl 5.21.

É nesse espírito que os líderes e membros da ADAV resolveram rever seus costumes, a fim de procurar viver o máximo possível a plenitude da graça de Deus e afastar o legalismo e tradições humanas de seu arca-bouço de usos e costumes.

Para tanto, foi nomeada uma Comis-são (Pb Wagner Souza, Ir. Everton Marlon, Erivelton Gomes e Ana Rita), a qual reformou o Estatuto e o Regimento Interno do Ministé-rio, com a adequação desses hábitos. Com a consultoria teológico do Pr Francisco Pinto esses documentos estão em vigor desde 21/02/2016.

Pr. Francisco Pinto, V.D.M. Soli Deo Gloria

No divã pastoral

“Posso praticar capoeira?”

O Art. 109 do Regimento Interno diz: “O membro do

Ministério Árvore da Vida é livre para participar, aderir,

associar-se, frequentar e exercer a profissão das mais

diversas áreas e modalidades de esportes, lazer e cultu-

ra, bem como usar vestuário e adereços que identifiquem

sua preferência esportiva e afeição por atletas e clubes,

devendo, contudo, abster-se daqueles que tenham cono-

tação com imoralidades, bebidas alcoólicas, rituais pa-

gãos, reverência aos mortos, idolatria, danças não reli-

giosas, balé, festas populares religiosas não evangélicas

ou seculares e outras práticas que contrariam a ética do

Ministério Árvore da Vida.” Observe a parte do artigo que diz: “devendo, contudo, abster-se daqueles que tenham

conotação com imoralidades, bebidas alcoólicas, rituais pagãos, reverência aos mortos, idolatria,

danças não religiosas, balé, festas populares religiosas não evangélicas ou seculares e outras

práticas que contrariam a ética do Ministério Árvore da Vida.”

Sendo assim, a capoeira parece ser uma modalidade que se enquadra na parte destaca-

da do artigo acima transcrito. Contudo, o assunto ainda não é definido e dependerá de estudo mais

aprofundado que, no futuro será feito e publicado, por meio de resolução, neste Informativo. Portan-

to, no momento o membro não pode participar dessa modalidade cultural, uma vez que nem os

comitês internacionais a consideram esporte e, também, ainda não foi definido pelo Ministério Ár-

vore da Vida. O membro deve aguardar o parecer final.

8º TEF, ADAV campeã

O Departamento de Esportes da ADAV promo-

veu, n período de 12 a 26/03/16, o 8º Torneio Evangélico de Futsal – 8º TEF/2016, do qual

participaram 15 times: Junior’s e União (não e-vangélicos), ADESAD, Juventus e Emaús (da

ADESAD), Filadélfia, Barcelona e Vitória (Ma-

dureira do Parque 11), AEC e Reaviva (AD Par-que 13), Avivamento (Igreja Caminho da Vida

do Avivamento), ADAV, Cristão (Comunidade

Cristã do Avivamento), Gera Jovens (Comuni-dade Cristã Caminho da Paz) e Ágape (Igreja Ca

naã). Nessa competição, a ADAV sagrou-se campeã, tendo vencido o time do Vitória, por 4 x 1. O União ficou

em 3º Lugar. O ADAV foi composto, da esquerda para a direita: Gabriel (goleiro), Dyego (artilheiro da competi-ção), Eduardo, Marcelo Araujo, Mateus Lima, Rickelmmy, Pedro Lucas, Erivelton (capitão). O senhor de gola-

polo ao lado do Erivelton é o patrocinador, Laércio. Além desses atletas, representou a ADAV, também, exceto

no dia da final, o jovem Mateus Araujo. Parabéns aos jovens que defenderam o nome da Igreja nessa competi-ção, tendo destacado-se pela disciplina, ética e espírito desportivo. Parabéns ao diretores de esportes!

Expediente Assembleia de Deus Árvore da Vida

“Plantando sonhos, colhendo vitórias” CNPJ 11.845.824/0001-89

Qd 4, Lt 4 – Maria Auxiliadora CEP 72.900-000

Santo Antônio do Descoberto – GO

DIRETORIA 2016

Pr. Francisco da Conceição Pinto Presidente

Ev. Flávio Ferreira de Sousa 1º Vice-Presidente

Pb. Wagner Rodrigues de Souza 2º Vice-Presidente

Pb. Wagner Rodrigues de Souza Decano

Kharina Dállete da Costa Pinto Secretária Administrativa

Ana Rita Bezerra de Sousa Secretária de Finanças

Secretaria de Fiscalização e Controle

Maria Divina M. S. Neves Secretária

Dc. José de Ribamar Sousa

Adjunto

Dcsa. Ivanilde Francisca de Oliveira Relatora

“A voz do que clama no deserto” B o l e t i m I n f o r m a t i v o | Ano XII | Nº 117 | Edição: Fev/Mar de 2016

Recebimento de novos membros

Após a sabatina da Reunião do Conselho

Ministerial (RECOMADAV), realizada no

dia 08/02/2016, foram recebidos, no dia

14/02/2016, pela AG, como membros da

Igreja, os irmãos IVANILDO ALVES DE

ANDRADE PINHEIRO, SHIRLEY PI-

NHEIRO SILVA DE ANDRADE (espo-

sa), MATEUS DE SOUSA LIMA (filho)

e a criança EVELYN VITÓRIA DA

SILVA ANDRADE (filha, criança). A in-

clusão no RGM é a contar de 08/02/2016.

Bem-vindos à família do irmão IVANILDO.

Resolução nº 04/2016

Nomeia e dar posse a líder de departamento e dá outras providências

O Presidente do Ministério Árvore da Vida faz saber que, usando de suas atribuições pre-

vistas no inciso XVI do Art. 56; Art. 77, do Estatuto, e inciso XVII do Art 51 do Regimento Interno,

R E S O L V E U:

Art. 1º Nomear e empossar, a contar de 14/02/2016, o membro RGM nº 081 IVANILDO

ALVES DE ANDRADE PINHEIRO, no cargo de Diretor do Departamento de Música, e o

membro RGM nº 083 MATEUS DE SOUSA LIMA, no cargo de Adjunto, os quais devem obser-

var rigorosamente o que prescreve o Art. 91 do Regimento Interno e as orientações pastorais sobre o

cargo em apreço.

Art. 2º Nomear e reempossar, a contar de 14/02/2016, o membro RGM nº 049 ERIVEL-

TON DE CASTRO GOMES, no cargo de Diretor do Departamento de Esportes, o membro

RGM nº 056 EDUARDO DE OLIVEIRA SOARES, no cargo de Adjunto, e o membro RGM nº

022 EVERTON MARLON SOARES DA SILVA, no cargo de Adjunto Eventual, os quais de-

vem observar rigorosamente o que prescreve o Art. 94 do Regimento Interno, o Regulamento Des-

portivo Edição 2016 (disponível no blog da Igreja) e demais orientações pastorais sobre o cargo em

apreço.

Art. 3º É de responsabilidade do Diretor de Esportes, ouvido os adjuntos, nomear o técnico

do time principal de futsal (ADAV) e das demais equipes que, porventura, venham ser criadas,

inclusive em outras modalidades, segmento e faixas-etárias.

Art. 4º Os técnicos das equipes desportivas da ADAV, em qualquer faixa-etária ou segmen-

to, deverão ser membros do Ministério Árvore da Vida, em plena comunhão.

Art. 5º O Regulamento Desportivo detalhará a regulamentação do esporte na ADAV, con-

forme o novo Estatuto e o novo Regimento Interno.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Informativo.

Santo Antônio do Descoberto, GO, 29 de fevereiro de 2016.

Pr. Francisco Pinto, V. D. M.

Presidente

2016 anos do nascimento do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

499 anos da Reforma Protestante.

105 anos da Assembleia de Deus no Brasil.

13 anos do Ministério Árvore da Vida – “Plantando sonhos, colhendo vitórias.”

“Soli Deo Gloria”

Novo Regimento Interno

Vestimentas Femininas (1Tm 2.9,10; 1Co 10.32)

A partir desta edição, tendo em vista a entrada em vigor do novo Estatuto e do

novo Regimento Interno, passaremos a ampliar o sentido de alguns artigos que tratam de

costumes, ética e doutrina em vigor no âmbito do Ministério Árvore da Vida, a partir de

21/02/2016.

Nesta edição mostraremos como as irmãs devem se vestir no ambiente da I-

greja e fora dele, conforme modelos abaixo especificados, fundamentado nos Art. 117 e

118 do Regimento Interno:

1. No ambiente da Igreja (liturgia e demais reuniões oficiais)

a. Forma correta

1) Blusas: essas peças de roupa não devem mostrar as costas em “exces-

so”, nem o busto em “excesso” (parte dos seios).

2) Saias e vestidos: usados no máximo “quatro dedos” para baixo, nunca

acima disso.

3) Sensualidade: o uso da vestimenta não deve ser justa em excesso, a fim

de não demarcar o corpo ou transparente de modo a mostrar a protuberân-

cia de peças de roupa íntimas ou partes íntimas do corpo. 4) Calças compridas: o uso dessas vestimentas na liturgia e reuniões

oficiais, ou fora delas, deve prezar sempre pela modéstia, bom senso e

elegância feminina. Assim como o especificado na letra c), as irmãs devem

cuidar para não comprometer a moral e a ética cristãs, evitando ser chama-

das a atenção ou disciplina por andar de se portar de forma inconveniente,

com roupas sensuais (justas em excesso ou mostrando a barriguinha).

b. Forma errada

1) Blusas: a mulher cristã, seja no ambiente da igreja ou fora dele, não

deve vestir blusas ou calças que mostrem a barriga, o busto ou costas nuas

em excesso.

2) Costas nuas: essas amostras ao lado não são apropriadas para a mulher

cristã em qualquer que seja a ocasião ou ambiente. Portanto, as irmãs de-

vem atentar sempre para a modéstia e o bom senso. 3) Roupas curtas: essas peças de roupa não são inconvenientes somente

no ambiente da igreja, mas também fora dele. Dos nossos portões para fora

é inadmissível a mulher cristã séria, santa e comprometida com o reino se

vestir dessa forma.

2. Fora do ambiente da Igreja (trabalho, escola, esporte etc)

Forma correta

a. Bermudas: conforme a permissão de cada ambiente ou ocasião, as

mulheres poderão usar a bermuda (não confundir com shorts) no mesmo

padrão da saia e vestido (no máximo “quatro dedos” acima do joelho). Fora

disso é considerado short e, nesses casos, a permissão reserva-se somente

dos portões de casa para dentro ou em ambiente esportivo.

b. Esportes: todos devem praticar esportes, conforme orientação médica

(qualquer tipo de esporte, conforme o Art. 109 do Regimento), profissio-

nalmente ou não, devendo, contudo, observar a vestimenta adequada para o

ambiente e a modalidade, não confundindo com outras ocasiões e locais.