Pessoas agem, equivocadamente, no disfarce do oculto, acreditando-se dribladoras da honestidade, da correção, do dever.

É até mesmo provável que o culpado não venha a ser acusado publicamente, e passe pela vida respeitado por todos.

Lei da vida

Isso, todavia, não é importante. Ele jamais fugirá de si mesmo, das suas recordações.

Um dia ressumam dos arquivos da memória os lances dos atos

perpretados. E, se por acaso se demoram anestesiados, as lembranças

prosseguem vivas, aguardando o momento próprio.

De uma existência se transfere para outra o somatório das experiências.

A reencarnação é lei natural da vida.

Através dela cada Espírito avança, conquistando, palmo a palmo, o

campo do progresso pessoal.

Graças aos seus impositivos, o que parecia oculto faz-se revelado, o desconhecido trona-se público, o

errado se faz corrigir.

Assim, não cesses de produzir o bem, com o bem e para o

bem.

Se te enganas ou a alguém prejudicas, apressa-te para

retificá-lo e reabilitar-te.

Com muita propriedade, afirma a lição evangélica, ensinando que

“nada há de oculto que não venha a ser revelado”.

Mensagem: Lei da Vida (trechos)Livro: Momentos de AlegriaAutores: Joanna de Ângelis / Divaldo Franco