59
Lição 2 10 de Abril de 2016 O PRIMEIRO PROBLEMA ENFRENTADO EM FAMÍLIA

Lição 2 - O Primeiro Problema Enfrentado em Família

Embed Size (px)

Citation preview

Lio 8 24 de Fevereiro de 2013 O Legado de Elias

Lio 2 10 de Abril de 2016O PRIMEIRO PROBLEMA ENFRENTADO EM FAMLIA

TEXTO DO DIA

Porque, onde h inveja e esprito faccioso, a h perturbao e toda obra perversa. (Tiago 3.16)

SNTESE

A inveja transtorna qualquer ambiente, mas Deus, pela sua Palavra e pelo seu Esprito, transforma maldio em bno.

OBJETIVOS APRENDER que a respeito da responsabilidade de cuidar de nossos irmos, tanto na famlia como na igreja;

CONTRIBUIR para que os inevitveis conflitos familiares no transformem a famlia, campo de treinamento de Deus, em campo de batalha da carne;

MOSTRAR que a inveja pecado e o antdoto para combat-la o ensino das Escrituras.

INTERAOProfessor, sabemos, no so raras, as classes de Escola Dominical funcionarem em quartinhos apertados, cozinhas de igreja, gabinetes de pastores, e outros lugares inusitados.

Mais comum ainda so vrias classes funcionando, ao mesmo tempo, em um mesmo ambiente (dentro dos templos), o que gera rudos, interferncias, disperso, etc.

Contudo, querido docente, possvel fazer um excelente trabalho na Escola Dominical, mesmo que nem todas as condies sejam favorveis.

INTERAONo demais lembrar que a primeira reunio da Escola Dominical no Brasil aconteceu na cozinha do casal Kalley.

Portanto, esteja certo de que Deus o ajudar a vencer quaisquer dificuldades.

ORIENTAO PEDAGGICAEstimado professor, de extrema importncia o interesse do aluno pelo assunto a ser estudado, por isso, desperte a ateno dele j no incio da aula.

Sendo assim, na classe de jovens as discusses devem ser uma constante, no sendo aconselhvel apenas o professor falar e expor suas ideias.

ORIENTAO PEDAGGICAHoje, trataremos de um assunto muito conhecido de todos: a inveja, o nico pecado envergonhado, como dizia o mdico espanhol Ramn Cajal, ganhador do Prmio Nobel de medicina em 1906: A inveja to vergonhosa que ningum se atreve a confess-la.

Indague seus alunos sobre o tema, se conhecem algum invejoso, se j tiveram tal sentimento em relao ao prximo, quais so as suas consequncias, etc. No se esquea de ressaltar que essa obra da carne um grave pecado, o qual deve ser combatido fortemente.

TEXTO BBLICOGnesis 4.1-101 E conheceu Ado a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e teve a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um varo.

2 E teve mais a seu irmo Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.

3 E aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.

4 E Abel tambm trouxe dos primognitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta.

TEXTO BBLICO Gnesis 4.1-105 Mas para Caim e para a sua oferta no atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante.

6 E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?

7 Se bem fizeres, no haver aceitao para ti? E, se no fizeres bem, o pecado jaz porta, e para ti ser o seu desejo, e sobre ele dominars.

TEXTO BBLICO Gnesis 4.1-108 E falou Caim com o seu irmo Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmo Abel e o matou.

9 E disse o Senhor a Caim: Onde est Abel, teu irmo? E ele disse: No sei; sou eu guardador do meu irmo?

10 E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmo clama a mim desde a terra.

INTRODUODesejar os bens alheios cobia, mas ficar enfurecido pelo sucesso do prximo inveja, um ato claramente indigno, desprezvel, que traz perturbao (Tg 3.16).

Algum pode mentir por uma causa nobre (como salvar uma vtima de sequestro), ou orgulhar-se alegando amor prprio, mas isso nunca acontece em relao a essa obra da carne, porquanto a inveja sempre traz consigo desonra, como dizia o mdico espanhol Ramn Cajal, ganhador do Prmio Nobel de medicina em 1906: A inveja to vergonhosa que ningum se atreve a confess-la.

INTRODUO uma queda, uma fraqueza, um desvario, presente apenas na espcie humana.

Aconteceu com Caim, representao do velho homem, da natureza humana decada que pode comprometer severamente uma famlia.

preciso, pois, mortificar este sentimento abominvel, com o objetivo de manter a harmonia nos lares!

I. CAIM E ABEL

1. O comeo de tudo.2. Irmos em conflito.3. A chama da misericrdia divina.

Conflito entre irmos uma constante na Bblia.

Comeou com Caim e Abel.

Vamos ao caso deles.

Naquela sociedade primitiva, Ado e Eva tiveram dois filhos.

Cada um deles buscou o sucesso do seu prprio modo. 1. O comeo de tudo.I. CAIM E ABEL

Caim seguiu a profisso do pai (Gn 2.15). Era lavrador (Gn 4.2).

Sabe-se que trabalhar na agricultura exige muito esforo.

necessrio preparar a terra, lanar a semente, regar, proteger das pragas, manter limpo o terreno em redor da plantinha, saber o momento da colheita e faz-lo tempestivamente, armazenando a colheita em local adequado.1. O comeo de tudo.I. CAIM E ABEL

Era, portanto, muito trabalhador.

Abel, porm, desenvolveu-se como pastor de ovelhas (Gn 4.2).

O esforo dele consistia basicamente em levar os bichos para pastar e mant-los protegidos.

Assim, ambos trabalhavam muito, porm no possvel avaliar qual dos dois tinha mais sucesso na vida.1. O comeo de tudo.I. CAIM E ABEL

Afinal, no se podem comparar resultados de trabalhos com objetivos distintos; os dois desenvolveram bem suas atribuies.

A Bblia no relata nenhum conflito nessa poca.

Pode-se arriscar at dizer que eles eram unidos.

Ao que tudo indica, o sucesso de um no incomodava o outro.

1. O comeo de tudo.I. CAIM E ABEL

No havia, em tese, competio entre eles.

Nem inveja, que s ocorre entre iguais.

Esse o retrato de muitas famlias.

Enquanto no h concorrncia, no h conflito.

A vida desenvolvia-se aparentemente de modo normal quando, de repente, tudo mudou.1. O comeo de tudo.I. CAIM E ABEL

Em um momento, Abel foi honrado por Deus e Caim no.

Um se destacou em relao ao outro.

Eis a o ponto importante da presente histria.1. O comeo de tudo.I. CAIM E ABEL

Um dia, a primeira criana nascida e amada neste mundo, sobre a qual os pais certamente depositavam grande expectativa (talvez acreditando ser ele aquele que feriria a cabea da serpente Gn 3.15; 4.1), trouxe, do fruto do seu suor, uma oferta para Deus.

possvel que, em seu corao maligno (1Jo 3.12), Caim tivesse arrazoado que aquele seria o momento de sua coroao, de sua exaltao, de sua confirmao como o herdeiro da promessa de Gnesis 3.15.2. Irmos em conflito.I. CAIM E ABEL

Entretanto, para surpresa geral, Deus somente aceitou o sacrifcio de seu irmo.

As palavras bblicas so contundentes sobre a sua reao: Mas para Caim e para a sua oferta no atentou.

E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o seu semblante (Gn 4.5).2. Irmos em conflito.I. CAIM E ABEL

Isso demonstra que o primognito, antes da resposta do Altssimo, estava bem, com feies simpticas, quem sabe at alegre; afinal, o resultado de muito tempo de trabalho rduo era oferecido gratuitamente ao Senhor.

O que a oferta do caula (que se esforara, em tese, menos que ele) tinha de melhor?

Foi uma grande decepo.2. Irmos em conflito.I. CAIM E ABEL

A ira contra o Criador transformou-se rapidamente em inveja contra seu irmo.

Agora, Abel era um competidor, um concorrente.

Um obstculo ao seu sucesso.

Sem demora, aquele que se sentia injustiado armou um plano para destruir o oponente.2. Irmos em conflito.I. CAIM E ABEL

No momento em que a ira (hb.hrd) de Caim se acendeu (o termo hebraico usado denota estar irado com muito ardor), Deus apiedou-se dele. Est escrito: E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? Se bem fizeres, no haver aceitao para ti? E, se no fizeres bem, o pecado jaz porta, e para ti ser o seu desejo, e sobre ele dominars (Gn 4.6,7).

Deus estava dizendo que a porta da reconciliao estava aberta.3. A chama da misericrdia divina.I. CAIM E ABEL

O Senhor no o estava tratando com a rigidez de um juiz, mas com o carinho de um Pai. No erre. Pare. Volte para mim.

O mesmo conselho do Esprito Santo foi repetido no Novo Testamento. Est escrito: Irai-vos e no pequeis; no se ponha o sol sobre a vossa ira. No deis lugar ao diabo (Ef 4.26,27).3. A chama da misericrdia divina.I. CAIM E ABEL

Porm foi exatamente o que Caim fez: irou-se contra Deus, deu lugar ao Diabo, mentiu ao chamar Abel ao campo e ali matou seu irmo.

Quantos cristos desprezam a voz de Deus e seguem os sentimentos do seu corao (Mc 7.21-23)?

A chama da misericrdia divina estava acesa, mas o ardor da inveja do primognito de Ado foi mais forte.3. A chama da misericrdia divina.I. CAIM E ABEL

Caim convidou seu irmo para ir ao campo e ali o matou (Gn 4.8).

Aquele campo, quantas vezes, fora palco de brincadeiras entre os irmos?

Certamente algumas vezes Abel ajudou seu irmo a trazer para casa alguma verdura ou fruta daquele lugar, bem como possvel que Caim tenha ajudado Abel com as ovelhas que por ali pastavam.4. O primeiro fratricdio.I. CAIM E ABEL

O campo, naquele dia, foi uma emboscada.

No era mais a campina da amizade, do companheirismo, mas, agora, da morte.

Interessante que Deus, depois do fratricdio, perguntou ao fraticida sobre o paradeiro da vtima, tendo ele oferecido uma das respostas mais descabidas e mpias de todos os tempos: No sei; sou eu guardador de meu irmo? (Gn 4.9).4. O primeiro fratricdio.I. CAIM E ABEL

Impressionante!

O lavrador primitivo no percebeu que sua misso era ser guardador de seu irmo!

Deus colocou o dedo na ferida.

Caberia a um irmo cuidar do outro.

Essa era a regra para eles e tambm para voc e seus irmos, em sua famlia e na Igreja!4. O primeiro fratricdio.I. CAIM E ABEL

PENSE !Por qual motivo Deus perguntou a Caim por Abel, se o Senhor sabia de tudo que estava acontecendo?

PONTO IMPORTANTE

Deus espera que cada pessoa seja guardadora de seus irmos. Essa era a maior obrigao de Caim, mas ele no a cumpriu e foi severamente punido. E ns?

II. RIVALIDADES ENTRE IRMOS

1. Um problema histrico.2. Um problema importante.3. Um problema inevitvel.

A rivalidade entre irmos um problema familiar histrico.

Os casos so abundantes na Bblia.

Ismael perseguia a Isaque (Gl 4.29), Esa e Jac eram rivais desde o ventre (Gn 25.22,23), os irmos de Jos tinham inveja dele (Gn 37.11), Miri e Aro cobiaram a posio de Moiss (Nm 12.1,2), os irmos de Davi o desprezavam (1Sm 16.11; 17.28), dentre muitos outros casos. 1. Um problema histrico.II. RIVALIDADES ENTRE IRMOS

Assim, todas as famlias, independentemente da poca em que viveram, so capazes de criar grandes zonas de conflitos entre irmos.

Cabe, porm, aos membros das famlias buscarem ao Senhor, para que haja controle sobre os impulsos da carne. Paulo roga que guardemos a unidade do Esprito pelo vnculo da paz (Ef 4.1,3).

Essa regra serve tanto para a igreja como para a famlia. 1. Um problema histrico.II. RIVALIDADES ENTRE IRMOS

Todo problema vivido dentro da famlia relevante, pois quebra a unidade no lugar em que as pessoas tm a obrigao de se amarem. Amem-se ou peream, dizia certo poeta americano.

Ademais, est escrito: Mas, se algum no tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua famlia, negou a f e pior do que o infiel (1Tm 5.8). 2. Um problema importante.II. RIVALIDADES ENTRE IRMOS

Por outro lado, os problemas familiares so inevitveis.

Sempre existiro conflitos.

Cedo ou tarde. Pequenos ou grandes. Com todos ou s com alguns.

Isso faz parte da natureza humana decada.

At na famlia terrena do Filho de Deus houve conflitos. 2. Um problema inevitvel.II. RIVALIDADES ENTRE IRMOS

Assim, no existem famlias sem problemas, mas h como os membros permanecerem sempre unidos (Pv 24.3,4).

No se pode permitir que o campo de treinamento de Deus (a famlia) se transforme no campo de batalha da carne.

O Senhor pode estabelecer uma paz inefvel e duradoura (Jo 14.27).2. Um problema inevitvel.II. RIVALIDADES ENTRE IRMOS

PENSE !Como vencer os maus pensamentos que insuflam inveja em nossos coraes, como os que sobrevieram ao primognito de Ado?

PONTO IMPORTANTE

Somente dando ouvidos voz de Deus, possvel resistir tentao. Caim preferiu destruir seu irmo a mudar sua conduta. Ele servia ao maligno.

III. VENCENDO O INIMIGO

1. O pecado envergonhado.2. Triunfo familiar.

Caim teve inveja de Abel e, por isso, o matou, pois essa obra da carne um pecado que incute o desejo de no querer a felicidade do outro.

Ela danifica profundamente as estruturas relacionais, pois a podrido dos ossos (Pv 14.30).

Isso, porm, frequentemente acontece nas famlias, o que torna a convivncia muito difcil (Pv 27.4). 1. O pecado envergonhado.III. VENCENDO O INIMIGO

Quando Caim cedeu inveja, descaiu-lhe o seu semblante (Gn 4.5), e por fim cometeu o fratricdio.

O primognito de Ado sabia que no conseguiria a aprovao de Deus com o seu ato.

Isso no era importante para ele, pois queria apenas que Abel fosse aniquilado! 1. O pecado envergonhado.III. VENCENDO O INIMIGO

Deus sabia dos abundantes problemas familiares.

Ento o Senhor estabeleceu uma ordem muito clara aos judeus (Dt 11.19-21).

O Manual do Fabricante, a Bblia Sagrada, deixou prescrito um antdoto para que os problemas familiares no se tornem uma doena fatal na famlia, como aconteceu no caso de Caim e Abel: o ensino da Palavra a tempo e fora de tempo (2Tm 4.1,2). 2. Triunfo familiar.III. VENCENDO O INIMIGO

PENSE !Somente o ensino da Palavra de Deus na famlia suficiente para debelar toda a maquinao invejosa ou faz-se preciso um acompanhamento psicolgico tambm?

PONTO IMPORTANTE

Atravs do ensino da Bblia Sagrada, conhecemos quem Deus e quem somos ns, o que um excelente antdoto para a inveja, uma doena da alma.

CONCLUSONa vida em famlia preciso ter cuidado. Repentinamente, como se deu no episdio estudado, o velho homem pode surgir poderosamente contra a vontade de Deus. At o cristo mais espiritual pode ser tentado e cair, cometendo um pecado horrvel. No h inatingveis. Todos os humanos so fracos, por isso carecem da graa do Senhor, que falou: E as coisas que vos digo digo-as a todos: Vigiai (Mc 13.37).

1.Segundo a lio, qual a diferena entre cobia e inveja?Cobia: querer o que o outro tem. Inveja: ficar enfurecido pelo sucesso alheio.

HORA DA REVISO

2.Qual era a misso dada por Deus a Caim em relao a Abel?Ser guardador de seu irmo (Gn 4.9).

HORA DA REVISO

3.Segundo a lio, qual o nico pecado envergonhado?A inveja.

HORA DA REVISO

4.Segundo a lio, cite um antdoto deixado por Deus para que os problemas no se tornem uma doena fatal para a famlia.O ensino da Palavra de Deus.

HORA DA REVISO

5.Em qual passagem da Bblia Jesus manda que todos vigiemos?Marcos 13.37

HORA DA REVISO

SUBSDIO IVamos enfrentar os fatos a ideia de ser o nmero um, de ter poder, sucesso, dinheiro e prestgio, muito sedutora.Essa ideia tem sido o corao do mal desde que Lcifer comparou o que possua com o que Deus tinha. Ele sentiu-se roubado na parte que recebeu.A inveja tambm obscureceu a mente de Caim, afastando-o da verdade. Como resultado, o sangue de seu irmo Abel correu sobre a terra amaldioada e a histria se alterou tragicamente. Os temas cime, inveja e cobia percorrem os sculos.

SUBSDIO IOs irmos de Jos tiveram inveja do favor de seu pai Jac, e cobiavam o papel de filho favorito. Certo ou errado, Jac escolheu Jos para um lugar especial na famlia. Deus, por sua prescincia, deu sonhos a Jos, que estava sendo preparado, sem saber, para sofrimentos e triunfos futuros.A inveja geralmente baseada no temor medo de perder algo. A inveja sempre uma emoo egosta.

SUBSDIO IDeus deu sonhos a Jos, e ento seus irmos perderam o prestigio. Quando Jac presenteou Jos com uma tnica multicolorida, o orgulho e a auto-estima dos irmos foram feridos, produzindo a necessidade de retaliao.Muitos dos nossos problemas so resultado direto de um corao invejoso. Devemos nos observar cuidadosamente (DORTH, Richard W.Orgulho Fatal.1 Edio. RJ: CPAD, 1996, pp.68,69,75)..

SUBSDIO IIO Assassinato de um Irmo Crdulo (Gn 4.1-16)

Na estrutura geral, esta histria muito semelhante anterior. Tem um cenrio (Gn 4.1-5), um ato de violao (4.8), uma cena de julgamento (4.9-15) e a execuo da sentena (4.16).A histria dos primeiros dois rapazes nascidos a Ado e Eva (1) reala as repercusses do pecado dentro da unidade familiar. Os rapazes, Caim e Abel

SUBSDIO II(2), tinham temperamentos notavelmente opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas cultivveis. Abel gostava de estar com animais vivos. Ambos tinham uma disposio de esprito religioso.Os filhos de Ado levaram sacrifcios ao SENHOR (3) [...]Caim no suportava que algum outro ficasse em primeiro lugar. A preferncia do Senhor por Abel encheu Caim de raiva. S Caim podia ser o nmero um.

SUBSDIO IIO Senhor [...] abordou Caim e lhe deu um aviso. Deus no o condenou diretamente, mas [...] informou Caim que ele estava em real perigo. Em hebraico, a palavra aceitao (7) , literalmente, levantamento, e est em contraste com descaiu (6). Um olhar abatido no companhia adequada de uma conscincia pura ou de uma ao correta. O mpeto das perguntas de Deus era levar Caim introspeco e ao arrependimento (Comentrio Bblico Beacon.Volume 1. RJ: CPAD, 2015, p.43).

O PRIMEIRO PROBLEMA ENFRENTADO EM FAMLIA