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Dubai, 07/12/2014 Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - As relações no além-túmulo Questão 278 ESE – CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntou - Divórcio-

Livro dos espiritos q. 278 ESE cap22 item 5

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Dubai, 07/12/2014

Estudo de O Livro dos Espíritos e do Evangelho Segundo o Espiritismo

L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - As relações no além-túmuloQuestão 278

ESE – CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntou- Divórcio-

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278. Os Espíritos das diferentes ordens se achammisturados uns com os outros?

“Sim e não. Quer dizer: eles se vêem, mas se distinguem uns dos outros.

Evitam-se ou se aproximam, conforme à simpatia ou à antipatia que

reciprocamente uns inspiram aos outros, tal qual sucede entre vós.

Constituem um mundo do qual o vosso é pálido reflexo.

Os da mesma categoria se reúnem por uma espécie de afinidade e

formam grupos ou famílias, unidos pelos laços da simpatia e pelos fins a

que visam: os bons, pelo desejo de fazerem o bem; os maus, pelo de

fazerem o mal, pela vergonha de suas faltas e pela necessidade de se

acharem entre os que se lhes assemelham.”

Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA

As relações no além-túmulo

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AK - Tal uma grande cidade onde os homens de todas as

classes e de todas as condições se vêem e encontram, sem se

confundirem; onde as sociedades se formam pela analogia dos

gostos; onde a virtude e o vício se acotovelam, sem trocarem

palavra.

Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA

As relações no além-túmulo

Andre Luiz – Compreensível que os seres humanos transfiram

para a Vida Espiritual, quando lhes ocorra a desencarnação,

os ideais nobilitantes e as paixões deprimentes, os desgostos

e as alegrias, a convicção e a descrença, os valores do

entendimento e os desmandos da inteligência de que se

vejam possuidos. (Prefácio do livro Cidade no Além)

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Esferas EspirituaisEsse é o campo magnético da Terra dividido em sete esferas, seguindo a tradicionalconcepção dos sete céusde que nos falam osantigos estudiosos das questões espirituais.

Os livros de André Luiz nos dãonotícias sobre as primeiras trêsesferas.

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Da Crosta até esse limite, oscontinentes e os mares se projetam, e onde o Espírito estiver situado pelasua identidade vibratória, sob ondefor neste espaço magnético, sob seuspés terá terra firme e sobre suacabeça céu aberto, já que seussentidos não estarão aptos paraperceberem as esferas que lhes estãoacima.

Os livros de André Luiz nos contam que osEspíritos que estão acima podem transitar pelasesferas que estão abaixo, mas os Espíritos queestão nas esferas inferiores não podem, sozinhospassar para as esferas superiores.

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Alvorada Nova está na quarta esfera espiritual sobre as cidades de Santos, São Vicente, Praia Grande, Cubatão e Guarujá, no litoral do estado de São Paulo, ambas sobre o Brasil.

Obreiros da Vida Eterna – Casa Transitoria Fabiano de Cristo

Os Mensageiros – Campos da Paz

Livro Quando se Pretende Falar da Vida Página 6

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Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA

As relações no além-túmulo

Na Terra, é, também, assim: existe o lugar parao camponês iletrado e para o homem de Ciência. Os índios e selvícolas não poderiamviver em São Paulo ou no Rio de Janeiro. Tudo no Outro Mundo obedece a uma ordemespiritual bem determinada, sem privilégios, nem exclusões. Provavelmente, esses planos éque foram simbolizados, na visão de Jacó, poruma escada com inumeráveis degraus que, apoiados na Terra, chegavam ao Céu.

Os Espíritos, revestidos de seu corpo perispiritual, nãopodem viver num meio que não esteja de acordo com sua vestimenta espiritual, e esta vibra sempre ao ritmoda elevação de cada um, em sabedoria e moralidade.

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As relações no além-túmulo

Não há dúvida; existem planos de existência, de vida em mundos superpostos, uns acima doutros, constituindo, no seu conjunto, uma espécie de escada de perfeição.

Finalmente, vamos repetir: a vida Além do Túmulo não se cifra numInferno candente, num Purgatório de labaredas, num Céu de beatíficae nula contemplação, num mistério, numa abstração;lá existem cidades flutuantes, sonhos de Júlio Verne, grandes

avenidas, largas praças, jardins esplêndidos, museus, ruas belíssimas, onde se destacam magníficos edifícios, construções que maravilhariamos maiores arquitetos da Terra.

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Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA

As relações no além-túmulo

"Grandes surpresas vos esperam, todas belas e nobres, doces e radiantes. A vida na Terra é unicamente um preparativo para estas

esferas. Sem esse preparativo eu não teria podido entrar nestemundo glorioso e admirável.

Na Terra trabalhamos e nos preparamos: este mundo é o prêmio, nosso verdadeiro lugar, nossa verdadeira vida,

o sol depois da chuva!” (Connan Doyle)

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Estudo de Evangelho Segundo o Espiritismo

ESE – CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntouItem 5 – O Divórcio

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CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntou

(...) O casamento ou a união permanente de dois seres, como é óbvio, implica o regime de vivência pelo qual duas criaturas se confiam uma à outra, no campo da assistência mútua.

Essa união reflete as Leis Divinas que permitem seja dado um esposo para uma esposa, um companheiro para uma companheira, um coração para outro coração ou vice-versa, na criação e desenvolvimento de valores para a vida. Imperioso, porém, que a ligação se baseie na responsabilidade recíproca, de vez que na comunhão sexual um ser humano se entrega a outro ser humano e, por isso mesmo, não deve haver qualquer desconsideração entre si. Quando as obrigações mútuas não são respeitadas no ajuste, a comunhão sexual injuriada ou perfidamente interrompida costuma gerar dolorosas repercussões na consciência, estabelecendo problemas cármicos de solução, por vezes, muito difícil, porquanto ninguém fere alguém sem ferir a si mesmo.

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CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntou

(...) O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado. Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina.

Partindo do princípio de que não existem uniões conjugais ao acaso, o divórcio, a rigor, não deve ser facilitado entre as criaturas. É aí, nos laços matrimoniais definidos nas leis do mundo, que se operam burilamentos e reconciliações endereçados à precisa sublimação da alma.

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CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntou

O casamento será sempre um instituto benemérito, acolhendo, no limiar, em flores de alegria e esperança. aqueles que a vida aguarda para o trabalho do seu próprio aperfeiçoamento e perpetuação. Com ele, o progresso ganha novos horizontes e a lei do renascimento atinge os fins para os quais se encaminha.

Ocorre, entretanto, que a Sabedoria Divina jamais institui princípios de violência, e o Espírito, conquanto em muitas situações agrave os próprios débitos, dispõe da faculdade de interromper, recusar, modificar, discutir ou adiar, transitoriamente, o desempenho dos compromissos que abraça.

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CAP. XXII – Nao separeis o que Deus juntou

Óbvio que não nos é lícito estimular o divórcio em tempo algum, competindo-nos tão-somente, nesse sentido, reconfortar e

reanimar os irmãos em lide, nos casamentos de provação, a fim de que se sobreponham às próprias suscetibilidades e aflições,

vencendo as duras etapas de regeneração ou expiação que rogaram antes do renascimento no Plano Físico, em auxílio a si mesmos;

ainda assim é justo reconhecer que a escravidão não vem de Deus e ninguém possui o direito de torturar ninguém, à face das leis

eternas.