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MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PUBLICAÇÕES BAHÁ’ÍS Destinado a Escritores, Instituições e Bahá’ís em Geral www.editorabahaibrasil.com.br 2005

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MANUAL  DE  PROCEDIMENTOSPARA  PUBLICAÇÕES  BAHÁ’ÍS  

Destinado  a  Escritores,  Instituições  e  Bahá’ís  em  Geral  

www.editorabahaibrasil.com.br

2005

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA PUBLICAÇÕES BAHÁ’ÍS

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Sumário

Parte I: Diretrizes para Publicação 1. Comitê Nacional de Revisão de Conteúdo 2. Utilizar a última versão 3. Versão dos livros em formato eletrônico 4. Copyright dos Escritos Sagrados 5. Autonomia de publicação da Assembléia Espiritual Local 6. Idioma oficial da Fé Bahá’í 7. Orações Bahá’ís 8. Escritos Sagrados na Internet 9. Escritos de ‘Abdu’l-Bahá

9.1. Tablets of ‘Abdu’l-Bahá 9.2. Star of the West 9.3. Palestras de ‘Abdu’l-Bahá 9.4. Memorials of the Faithful 9.5. Respostas a Algumas Perguntas 9.6. Foundations of World Unity e Divine Art of Living

10. Erros de tradução 10.1 Tradução de títulos de livros

11. Tradução Provisória dos Escritos Bahá’ís 12. Escritos Sagrados 13. Manual de Termos Bahá’ís 14. Biblioteca do Centro Mundial Bahá’í Parte II: Autenticidade de Alguns Textos e Orações 1. Orações proibidas sua publicação pela Casa Universal de Justiça

1.1. Oração da Meia-Noite 1.2. Oração de Ensino 1.3. Oração para o Recém-Nascido 1.4. Oração para um Pioneiro 1.5. Explicação sobre oração 1.6. Epístola do Casamento 1.7. Oração para o Lar 1.8. Oração de Ajuda 1.9. Oração de Perdão 1.10. Oração para Crianças 1.11. As duas Orações para Refeições 1.12. Oração de Ajuda 1.13. Decisão para o Ano Novo 1.14. As Quatro Dimensões da Consciência

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1.15. Oração de Ajuda 1.16. Oração de Ajuda 1.17. Significado do Grande Nome 1.18. Texto sobre a Causa 1.19. Oração para Meninas

2. Orações Autênticas, porém não publicadas

2.1 Oração para as Mãos da Causa de Deus 2.2 Oração do Templo 2.3 Epístola das Estrelas 2.4 Oração da Cidade 2.5 Oração de Ajuda 2.6 Oração para uma Decisão Difícil 2.7 Oração para crianças 2.8 Oração para crianças 2.9 Outras Orações

Parte III: Diretrizes para Uso e Publicação de Orações 1. Formatos dos livros de Orações 2. Escritos Sagrados 3. Proibido mudar os gêneros das orações 4. Epístola de Visitação (Báb e Bahá’u’lláh) 5. Publicação de partes das orações 6. Alteração nas orações

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Parte I

Diretrizes para Publicação 1. Comitê Nacional de Revisão de Conteúdo

É necessária a aprovação de todo e qualquer escrito feito por um bahá’í, antes de sua publicação, quando estes se referirem à Fé Bahá’í. A única exceção é para as monografias e teses de mestrado e doutorado.

Os escritores bahá’ís tem a obrigação de enviarem seus livros, ou manuscritos antes de sua publicação para a AEN e aguardar o aval dela para sua publicação. As AEL’s e Conselhos Bahá’ís têm de informar este procedimento existente nas leis bahá’ís aos escritores e bahá’ís de suas localidades. Este Comitê criado pelo Guardião é de jurisdição nacional, não entra no mérito da revisão de português ou formato da publicação, mas sim na questão do conteúdo, podendo a AEN aprovar sua publicação ou não. Esta diretriz vale para trabalhos ou livros para serem publicados por editoras bahá’ís ou não-bahá’ís.

2. Utilizar a última versão, quando referendado nas publicações em geral Sempre utilizar a última versão dos livros publicados em especial Orações Bahá’ís e As Palavras Ocultas. 2.1. Somente as edições 10.ª e 11.ª do Orações Bahá’ís são as que podem ser usadas,

pois todas as orações foram autenticadas pela Casa Universal de Justiça. Algumas orações das antigas edições não foram republicadas por serem parte de oração e outras por haver problemas de autenticidade.

2.2. Antes de publicar qualquer material, solicitar à Editora Bahá’í do Brasil a última

versão revisada. Inclusive folhetos e livretos informativos. 3. Versão dos livros em formato eletrônico

O programa “Ocean” é para pesquisa e não para publicação de textos, a mesma regra do item 2.2 deve ser seguida.

4. Copyright dos Escritos Sagrados Os Escritos Sagrados são de “domínio público com reservas” (qualquer pessoa ou editora pode publicar, mas não podem ser modificadas as traduções e tem de citar a fonte). Dentro da comunidade bahá’í deve-se sempre comunicar a Editora Bahá’í da eventual publicação e seguir os parâmetros informados anteriormente. Entende-se por Escritos: Bahá’u’lláh; Báb; ‘Abdu’l-Bahá; Shoghi Effendi, Casa Universal de Justiça e Aen´s. Porém, cuidado ao publicar Textos Sagrados em outras línguas (inclusive em inglês), pois o direito autoral pode existir caso o tradutor registrou sua tradução para

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fins comerciais e neste caso é obrigatório o pagamento de royalties. Citamos o caso de Rompedores Del Alba, publicado pela Ebila, que tem de se pagar caso for publicá-lo em espanhol. No caso do Brasil a publicação é livre, porém seguindo os parâmetros citados. Atenção: não inclui-se os livros de autores bahá’ís, todos possuem direitos autorais e é proibida sua publicação ou citação em livros sem autorização prévia e pagamento de royalties.

5. Autonomia de publicação da Assembléia Espiritual Local A Assembléia Espiritual Local tem total autonomia para publicar o que quiser, sem necessitar de aprovação de qualquer instituição bahá’í. Porém, o material publicado não pode ser distribuído fora de sua área de jurisdição.

6. Idioma oficial da Fé Bahá’í A língua oficial da Fé Bahá’í é o inglês (não é o farsí, nem o árabe). Os Escritos Sagrados oficiais são os que existem a tradução em inglês. Pode-se traduzir textos sagrados direto do árabe ou farsí, quando os mesmos não existirem em inglês, porém obrigatório colocar no final: “Tradução Provisória”. É obrigatório enviar a tradução para a Casa Universal de Justiça. Existem na Internet vários textos neste sentido. Quando utilizá-los, obrigatório citar o tradutor e colocar texto citado anteriormente.

7. Orações Bahá’ís

O livro de Orações oficial do Centro Mundial Bahá’í é o norte-americano. Orações em outras línguas (espanhol, francês, italiano, alemão, etc) deve-se passar por processo de autenticidade antes de citá-las em livros ou obras. Alguns exemplos que não seguiram este procedimento estão citados na Parte II deste Manual.

7.1. Há muitos poemas de George Townshend que se assemelham às orações de

‘Abdu’l-Bahá. Muito destes poemas veiculados erroneamente como orações bahá’ís reveladas por ‘Abdu’l-Bahá estão publicados no livro “The Mission of Bahá’u’lláh” de George Townshend.

8. Escritos Sagrados na Internet Todo cuidado com veiculação destes materiais. Antes de retransmitir o material recebido, encaminhar para a Editora Bahá’í do Brasil para verificação da autenticidade junto à Casa Universal de Justiça.

9. Escritos de ‘Abdu’l-Bahá Autênticos somente:

Os dois livros escritos por Ele: O Segredo da Civilização Divina e A Traveller’s Narrative (será lançado em português, num futuro próximo)

As duas entrevistas autenticadas por ‘Abdu’l-Bahá: Tributo aos Fiéis e Respostas a Algumas Perguntas

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As compilações de Seus Escritos feitos pela Casa Universal de Justiça: Seleção dos Escritos de ‘Abdu’l-Bahá; Textos citados na coleção “Seleção de Escritos Bahá’ís” e Orações Bahá’ís (10ª e 11ª edição)

Cartas: Epístolas do Plano Divino Seu testamento: Última Vontade e Testamento de ‘Abdu’l-Bahá

9.1. Tablets of ‘Abdu’l-Bahá Publicado em três volumes no começo do século XX pela Comunidade Bahá’í dos EUA. Temporariamente proibida sua republicação, até que o Centro Mundial Bahá’í catalogue o que é autêntico e exista o original. Deve-se tomar cuidado, sempre que for utilizar algum texto destes 3 livros, pedir a autenticidade à Casa Universal de Justiça. 9.2. Star of the West O mesmo acontece com esta coleção. Deve-se seguir o mesmo procedimento do item anterior. 9.3. Palestras de ‘Abdu’l-Bahá Durante Sua estadia no Ocidente, ‘Abdu’l-Bahá palestrava em persa e árabe, e simultaneamente elas eram traduzidas ou para o inglês, ou francês, ou alemão ou para a língua do país que estava visitando. Ao mesmo tempo, sempre que possível, alguém tomava notas estenográficas das palestras no idioma original e às vezes, na língua do país. Foram esses apontamentos em inglês e francês, compilados por devotados bahá’ís que deram origem à coleção “Palestras de ‘Abdu’l-Bahá”.

Infelizmente, ‘Abdu’l-Bahá não leu e não autenticou todas as transcrições de Suas palestras, algumas destas tendo sido traduzidas e publicadas em várias línguas. Em muitas delas, nenhum texto autêntico foi ainda achado. No entanto, Shoghi Effendi permitiu que estas compilações fossem usadas pelos amigos.

No caso específico de Palestras de ‘Abdu’l-Bahá; Londres – 1911, nenhuma transcrição original existe e Shoghi Effendi esclarece que: “ ‘Abdu’l-Bahá in London não pode ser considerado como escritura devido a não existência do texto original. Uma gravação verbal de Suas palestras em persa, seria, é claro, mais confiável que em inglês, porque Ele nem sempre era interpretado com precisão. Entretanto, este livro tem valor e certamente tem seu lugar em nossa Literatura.”

A respeito do status das palestras de ‘Abdu’l-Bahá que estão publicadas no Palestras de ‘Abdu’l-Bahá; Paris – 1911 e A Promulgação da Paz Universal, algumas transcrições originais em persa destas palestras estão disponíveis, porém não todas. O Departamento de Pesquisa da Casa Universal de Justiça não pode no momento, providenciar uma lista detalhada de quais extratos são autênticos e quais não são, pois até o presente, tal lista não foi compilada. Isto não quer dizer que as não-identificadas tenham que parar de ser usadas – meramente que o grau de autenticação de cada documento terá de ser conhecido e compreendido. No futuro, cada palestra terá de ser identificada e aquelas que não forem identificadas terão que ser claramente diferenciadas daquelas que fazem parte da Escritura Bahá’í.

Há outras compilações de Suas palestras. Das que são de conhecimento público, uma é de Sua segunda passagem por Paris, em 1913, intitulada: ‘Abdu’l-Bahá on Divine

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Philosophy; compilação feita pela sra. Isabel F. Chamberlein. Outra é uma compilação feita pela Assembléia Espiritual Nacional dos Bahá’ís do Canadá, sobre a passagem de ‘Abdu’l-Bahá no Canadá em 1912; esperamos publicá-las nos próximos anos.

9.4. Memorials of the Faithful Já está traduzido em português sob o título de Tributo aos Fiéis.

9.5. Respostas a Algumas Perguntas Não referenciar este livro com o antigo título: “O Esplendor da Verdade”. Sempre utilizar o título original dado por ‘Abdu’l-Bahá. 9.6. Foundations of World Unity e Divine Art of Living Compilações dos Escritos de ‘Abdu’l-Bahá feitas pela Comunidade Bahá’í dos EUA. Seguem os mesmos parâmetros do item 9.3. Num futuro próximo estes 2 livros estarão publicados em português.

10. Erros de tradução Apesar de usarmos tradutores com erudição e bem versados em inglês e português, devemos lembrar que erros acontecem e estilos de tradução diferem consideravelmente.

Sempre que um bahá’í encontrar algum erro de tradução em nossos livros, enviar com a referência para que na próxima edição do livro não seja cometido o mesmo erro. Existe um campo em nossa página na Internet para estes casos.

10.1 Tradução de títulos de livros Títulos de livros não publicados em português não se traduz, quando referenciados em outras obras.

11. Tradução Provisória dos Escritos Bahá’ís A Fé Bahá’í reconhece uma distinção entre traduções “autorizada” e “provisória” do persa/árabe/turco dos Escritos Sagrados para o inglês.

As autorizadas foram produzidas por um processo cuidadoso de tradução, que incluiu: um rigoroso comitê de publicação, numerosas revisões e uniformidade de estilo.

As provisórias foram feitas por indivíduos fora dos canais oficiais de tradução. De qualquer forma, existe um precedente da Casa Universal de Justiça em utilizar traduções provisórias enquanto as autorizadas ainda não estão disponíveis. Livros tais como: Palestras de ‘Abdu’l-Bahá; Paris – 1911, A Promulgação da Paz Universal, Respostas a Algumas Perguntas ou A Traveller’s Narrative são traduções provisórias. ‘Abdu’l-Bahá esclarece: “Escreveste a respeito da tradução de Epístolas. Perfeitas traduções serão feitas numa época em que um comitê de tradutores for organizado. Este comitê deverá ser composto por vários persas e americanos. E então as Epístolas deverão ser traduzidas por este comitê. Para o presente momento, a organização de tal comitê não é possível.

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Entretanto, sempre quando a publicação de uma Epístola se tornar necessário, tenha uma pessoa proficiente para traduzi-la, então a distribua e o propósito será atendido.”

Shoghi Effendi, o único intérprete autorizado dos Escritos Bahá’ís e o único tradutor autorizadamente inspirado, esclareceu que “tradução é uma ciência imperfeita, que requer um justo grau de latitude”. Ele, também, informa que: “... A respeito da diferença de tradução das palavras – é certamente o texto original que nunca deve ser mudado. As traduções continuarão a variar quanto mais e melhores traduções forem feitas. Não considero nem mesmo minhas próprias traduções como as finais, quanto mais as traduções feitas nos primórdios da Causa no Ocidente quando não existiam tradutores competentes...”

12. Escritos Sagrados

O Departamento de Pesquisa da Casa Universal de Justiça informa que existe (em 2002), no Centro Mundial Bahá’í, a seguinte estatística de Escritos Bahá’ís: 12.1 Autênticos: ( + de 40.000 Escritos)

Bahá’u’lláh 7.200 O Báb 190 ‘Abdu’l-Bahá 16.000 Shoghi Effendi 17.200

12.2 Aguardando processo de autenticidade: 98.000 Escritos

13. Manual de Termos Bahá’ís Em breve, estará disponível na Internet um manual de termos bahá’ís para tradutores, revisores e escritores produzido pela Coordenação Nacional Bahá’í de Tradução e Revisão do Brasil, que também incorporará os procedimentos padrões que devem ser seguidos. 14. Biblioteca do Centro Mundial Bahá’í Obrigatório o envio de 5 cópias de todo material publicado que faz referência à Fé Bahá’í ao Centro Mundial Bahá’í em Haifa. Entende-se por material bahá’í: livros; panfletos; livretos; publicações em jornais de qualquer espécie; qualquer material áudio-visual (calendários, adesivos, cd’s, cartazes, fitas cassete e de filmes, matérias de televisão, etc). Inclusive materiais feitos e/ou publicados por não-bahá’ís. A Editora Bahá’í envia 2 vezes por ano um malote com toda a publicação nacional. Caso as AEL’s, Conselhos Bahá’ís e MCA’s queiram aproveitar e enviar os materiais confeccionados localmente ou em suas regiões, será um prazer poder atendê-los. Porém, nada os impede de enviá-los diretamente a Haifa. É imprescindível que enviem cópias de todo material produzido ou que se fez referência a Fé. Obrigatório o envio também para escritores bahá’ís que publiquem suas obras com Editoras não-bahá’ís.

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Parte II

Autenticidade de Alguns Textos e Orações

1. Orações proibidas pela Casa Universal de Justiça 1.1. Oração da Meia-Noite – ‘Abdu’l-Bahá: “Ó meu Deus! Imploro-Te pelo Rei dos Nomes e Criador dos céus e da terra, pelo farfalhar das folhas da Árvore da Vida,..., a me favorecer...” (esta oração é para ser utilizada à meia-noite, seguida pela citação de 95 vezes do Grande Nome e “Ó Tu, Deus, a quem o alívio e a ajuda é urgentemente implorado”) Motivo da Proibição: Não existe original. 1.2. Oração de Ensino – ‘Abdu’l-Bahá: “Ó Senhor! Abre Tu a porta, provê os meios, prepara e torna seguro o caminho, para que sejamos guiados àquelas almas cujos corações preparaste para Tua Causa, e para que elas sejam guiadas até nós. Verdadeiramente, Tu és o Misericordioso, o Mais Bondoso, o Todo-Poderoso”. Motivo da Proibição: É apenas parte de uma oração revelada aos bahá’ís de Teerã e a tradução para o inglês está incorreta. 1.3. Oração para o Recém-Nascido – Bahá’u’lláh: “Oh! Vargha! Sussure em ambos os ouvidos desta criança três vezes: Verdadeiramente vieste pela vontade de Deus! Apareceste para falar dEle, e foste criado para servir Àquele que é o Querido, o Amado!” (Esta oração foi enviada por Bahá’u’lláh ao pai da pequena Ruhu’lláh Vargha, por ocasião de seu nascimento) Motivo da Proibição: Autêntica, porém proibida sua publicação e não deve ser circulada indiscriminadamente.

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1.4. Oração para um Pioneiro – Bahá’u’lláh: “Ouça a voz de Deus, das praias desta Prisão. Não existe Deus a não ser Tu, o Poderoso, o Onipotente...” Motivo da Proibição: Autêntica, porém proibida sua publicação até termos a tradução oficial para o inglês. 1.5. Explicação sobre oração – ‘Abdu’l-Bahá: “A oração é a água da vida; anima a existência e traz à alma boas novas e júbilo. Tu deves atender a isto o mais que puderes, e convidar os outros à oração e à súplica...” Motivo da Proibição: Não é de ‘Abdu’l-Bahá. Trata-se de uma nota de um peregrino. 1.6. Epístola do Casamento – ‘Abdu’l-Bahá: “O laço que mais perfeitamente une os corações é a Lealdade. Os que verdadeiramente amam devem manifestar a mais ilimitada fidelidade recíproca...” Motivo da Proibição: Proibida sua publicação em livros de Escritos Sagrados. Os bahá’ís podem fazer uso dela, porém caso o bahá’í a publique, é obrigatório evidenciar que não se trata de uma oração e nem epístola, mas sim: “São anotações feitas por Ahmad Sohrab de uma palestra dada por ‘Abdu’l-Bahá no Ocidente, da qual não se tem registro ou gravação, e que não foi autenticada por Ele.”

A título de informação: Ahmad Sohrab foi um Rompedor do Convênio. 1.7. Oração para o Lar – ‘Abdu’l-Bahá:

“Provê ao nosso lar, ó Deus, harmonia e felicidade, alegria e encanto, amabilidade esplendorosa e júbilo transbordante, para que, na união dos nossos corações, o Teu amor encontre abrigo e Tu próprio faças deste lar o Teu lar.” “Ó Deus, faze deste lar um jardim de afeto, um local de amadurecimento para o amor, onde os poderes latentes dos nossos corações possam desabrochar, expandir-se e gerar frutos de uma alegria duradoura.” “A Ti, ó Deus, dedicamos este lar; purifica-o de tudo o que Te é estranho e torna-o digno de Te receber, e que ele seja, para amigo ou estranho, tal como o é para nós, um local de paz, um refúgio contra o materialismo, um arauto de Teu Reino.” Motivo da Proibição: Não é uma oração de ‘Abdu’l-Bahá e sim três poemas da Mão da Causa George Towshend.

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1.8. Oração de Ajuda – ‘Abdu’l-Bahá: “O meu Senhor Glorioso! Ajuda-me a refrear qualquer ação irregular, a subjugar cada paixão rebelde, ...” Motivo da Proibição: Não existe original. 1.9. Oração de Perdão – ‘Abdu’l-Bahá: “Ó Tu, o Onipotente sou um pecador, mas Tu és o Clemente! Estou cheio de faltas, mas Tu és o Compassivo...Estou nas trevas do erro...” Motivo da Proibição: Não existe o original. 1.10. Oração para Crianças – ‘Abdu’l-Bahá: (Oração número 2 para crianças do

antigo livro “Orações e Meditações Bahá’ís”)

“Ó Tu, Deus Puro! Sou uma criancinha: faze do regaço de Tuas dádivas um querido lugar de repouso e conforto; permite que eu cresça e seja nutrida com o mel e o leite do Teu amor, e alimenta-me do seio de Teu conhecimento. Deixa-me atingir a liberdade enquanto criança, e concede-me virtudes. Ó Tu, o Incomparável! Torna-me confidente do Reino do Invisível! És, em verdade, o Grande e o Poderoso”

Motivo da Proibição: Não existe o original.

1.11. As duas Orações para Refeições – ‘Abdu’l-Bahá: “Ele é Deus! Ó Senhor, como podemos agradecer-Te? Tua magnanimidade não tem limites e nosso agradecimento é só limitação. Como pode o ser limitado render graças ao Ilimitado?

Somos capazes de render graças a Tuas dádivas e bondade. Completamente impotente estamos ao volver-nos a Teu reino e Te rogamos que aumentes Tuas dádivas e bênçãos. Tu és o Doador, o Outorgador, o Poderoso.” “Ele é Deus! Veja, ó Senhor, estamos reunidos nesta mesa, agradecidos por Tuas dádivas, volvendo nossos olhos em direção a Teu Reino.

Ó Senhor! Envia-nos seu alimento celestial e tuas bênçãos. Em verdade és o Generoso e verdadeiramente Tu és o Clemente, o Compassivo.”

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Motivo da Proibição: Anotações do sr. Zarqani, enquanto ‘Abdu’l-Bahá entoa essas 2 orações. Não há o original nem gravação destas duas orações. (Ref.: antigas edições do livro de Orações Bahá’ís, em alemão) “O guardião desencoraja a prática de dizer graças à mesa, pois é uma prática católica. Não há necessidade de introduzirmos outros costumes à Fé Bahá’í, pois Bahá’u’lláh já nos deu ‘orações obrigatórias’ para antes de dormir, para viajar, jejum, etc.”

(De uma carta escrita em nome de Shoghi Effendi) 1.12 Oração de Ajuda – ‘Abdu’l-Bahá : “Deixo para trás minha impaciência e meu descontentamento...sou um soldado do Exército do meu Rei...pouco a pouco Tu transforma fraqueza em força, dúvida em fé...” Motivo da Proibição: Não é uma oração, mas sim um poema de George Townshend. 1.13 Decisão para o Ano Novo – ‘Abdu’l-Bahá: “Abandonei minha impaciência e insatisfação... entrego-me inteiramente em Tuas mãos...” Motivo da Proibição: Não é oração e sim um poema de George Towshend

1.14 As Quatro Dimensões da Consciência – ‘Abdu’l-Bahá: (Instruções para Marie Watson)

Motivo da Proibição: O Guardião declara que não é texto nem palestra de ‘Abdu’l-Bahá.

1.15 Oração de Ajuda – Bahá’u’lláh: “Ó Deus, dá-me conhecimento, fé e amor...” Motivo da Proibição: Não é de Bahá’u’lláh e sim uma oração escrita por Ibrahim Kheiralla (um dos Rompedores do Convênio).

1.16 Oração de Ajuda – Bahá’u’lláh: “Segura Tu meu braço direito, ó Deus e continuamente me proteja. Guia-me a fonte de Teu conhecimento, envolva-me com Tua Glória...”

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Motivo da Proibição: Não é de Bahá’u’lláh e sim uma oração escrita por Ibrahim Kheiralla (um dos Rompedores do Convênio). 1.17 Significado do Grande Nome – ‘Abdu’l-Bahá: “Yá Bahá’u’Abhá! Esta invocação que renova a alma ... nesta invocação estão todas as inovações do universo.” Motivo da Proibição: Não existe o original.

1.18 Texto sobre a Causa – Bahá’u’lláh “Existe um poder nesta Causa, um misterioso poder, longe, muito longe da mente dos homens e dos Anjos...” Motivo da Proibição: Não é de Bahá’u’lláh e sim de Ahmad Sohrab (um dos Rompedores do Convênio). 1.19 Oração para meninas – ‘Abdu’l-Bahá “Ó Tu Senhor amoroso! Faz desta pequena serva uma filha cintilante do Reino; cativa-a no Limiar... e mesclar âmbar gris com almíscar...” Motivo da Proibição: Não existe o original.

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2. Orações Autênticas, porém não publicadas 2.1. Oração para as Mãos da Causa de Deus – Bahá’u’lláh: “Luz e glória, saudação e louvor estejam com as Mãos de Sua Causa, através de quem a luz da constância brilhou e a verdade estabeleceu-se de que a autoridade de escolha é de Deus, o Potente, o Poderoso, o Irrestrito, através de quem o oceano de generosidade encapelou-se e disseminada a fragrância da misericordiosa benevolência de Deus, o Senhor da humanidade. Imploramos-lhe, exaltado seja Ele, a abrigá-los através da potência de Suas hostes, protegê-los pela potência de Seu domínio e ajudá-los através de Sua indominável força, a qual prevalece sobre tudo que foi criado. A soberania de Deus, o Criador dos céus e o Senhor do Reino dos Nomes.” Motivo: A Editora Bahá’í do Brasil não incluiu no novo livro. Os bahá’ís são livres para publicá-la e divulgá-la. 2.2 Oração do Templo – ‘Abdu’l-Bahá: “Ó Senhor, faze destas almas santas, que se levantaram para construir este Templo, alvoreceres da Luz e manifestações de Teus sinais. Que cada uma delas seja uma pedra fundamental neste grandioso edifício, um pilar de seus pilares, pois Tu és o Amparo, és Quem ajuda e recompensa!

Estas almas se levantaram para servir-Te devotadamente e já iniciaram esse serviço. Confirma-me, auxilia e anima cada uma com a promessa das dádivas de Teu Favor Divino, e faze delas Teus eleitos. Em verdade, Tu és o Poderoso, o Forte, o Onipotente, o Doador, o Esplendoroso, és Quem ouve, és Quem vê!

Ó Deus, ó Deus, eu te imploro, de coração palpitante e com olhos lacrimosos, e Te peço que ajudes qualquer um que se esforce para erigir a Casa do Senhor, esse Edifício onde Teu Nome é louvado cada manhã e cada noite. Concede Tuas bênçãos a todos os seres que se esforçam para elevar-se esse Edifício, em meio às seitas e religiões, e ajuda-os em cada boa ação em benefício da humanidade. Abre Tu, diante deles, as portas da abundância e do bem-estar e faze-os herdarem os tesouros do Reino imperecível. Que cada um se torne um sinal de Tuas dádivas entre os povos e seja fortalecido pelo oceano de Tua generosidade e bondade, donde surgem as ondas de Tua graça e Teu favor.

Verdadeiramente, Tu és o Generoso, o Misericordioso, o Benéfico.” (Tradução Provisória)

Motivo: Original revelada para o Templo de Wilmette. Não foi incluida no livro de orações por orientação da Assembléia Nacional. Os bahá’ís são livres para fazer uso desta oração. Tradução provisória. Caso publiquem-na consultar a Editora Bahá’í. 2.3 Epístola das Estrelas – o Báb: (Citada em Nem todo Mar tem Pérolas)

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Motivo: Impossível de ser traduzida para outras línguas, pois há mais de 300 derivações do nome Bahá (em árabe). 2.4 Oração da Cidade – ‘Abdu’l-Bahá: “Ó Deus! Concede a Washington alegria e paz! Ilumina essa terra com a luz dos semblantes dos amigos, transforma-a em um Paraíso de Glória, permite que ela venha a ser cobiçada pelos verdes jardins da Terra! Auxilia aos amigos, multiplica o seu número, torna seus corações fontes de inspiração e suas almas alvoradas de luz. Assim, possa essa cidade se converter em um lindo paraíso e ser perfumada com a fragrância do almíscar.” Motivo: Autêntica. Pode ser utilizada e publicada pelos bahá’ís, porém é proibido retirar o nome da cidade de Washington da oração. 2.5 Oração de Ajuda – o Báb – Duas versões desta oração: “Dize, Deus é suficiente para todas as coisas, acima de todas as coisas, e nada nos céus e na terra, a não ser Deus, é suficiente. Em verdade, Ele é em Si próprio o Conhecedor, o Sustentáculo, o Todo-Poderoso.” Informe: Utilizamos a versão da Casa Universal de Justiça publicada em Seleção dos Escritos do Báb, porém a versão utilizada no livro Bahá’í Prayers dos EUA também é válida. 2.6 Oração para uma Decisão Difícil – Bahá’u’lláh: “Ó meu Deus! Tu me vês desprendido de tudo salvo de Ti e apegado a Ti. Guia-me, pois, em meus atos de modo a me trazer o que é de proveito para a glória de Tua Causa e para a elevação da condição de Teus servos.” (Revelada à Jináb Samandar. Ele deveria recitá-la 19 vezes, seguida de meditação no problema, formulação de uma solução e implementação da solução) Motivo: Autêntica, porém proibida sua publicação. Os bahá’ís podem utilizar esta tradução provisória. 2.7 Oração para Crianças – ‘Abdu’l-Bahá: “Ó Deus amoroso! Sou uma tenra criança, suplicante, cativa. Sê Tu meu refúgio, meu apoio... Estou sofrendo...” Motivo: Autentica, porém a tradução é provisória e a Casa Universal de Justiça proíbe sua publicação até tornar disponível a tradução oficial em inglês. Citada no Tablets of ‘Abdu’l-Bahá, p. 196.

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2.8 Oração para Crianças – ‘Abdu’l-Bahá: “ Ó Deus Incomparável! Para esta criança desprotegida seja um Protetor; para esta pecadora...” Motivo: Autentica, porém a tradução é provisória e a Casa Universal de Justiça proíbe sua publicação até tornar disponível a tradução oficial em inglês. Citada no Tablets of ‘Abdu’l-Bahá, p. 588. 2.9 Outras orações não publicadas: Existem algumas outras orações publicadas nos livros citados abaixo que não foram incluídas nas novas edições do livro Orações Bahá’ís (10ª e 11ª):

Epístolas ao Filho do Lobo; Última Vontade e Testamento de ‘Abdu’l-Bahá; Seleções dos Escritos de ‘Abdu’l-Bahá; Seleções dos Escritos do Báb; Epístolas de Bahá’u’lláh e Minhas Primeiras Preces - 1ª edição (a 2ª edição foi modificada).

Motivo: A AEN do Brasil solicitou não incluir algumas orações citadas nestes livros por vários motivos. Cada caso foi avaliado. Caso o bahá’í ou Instituição quiser publicar alguma oração citada em outros livros e não publicada no Orações Bahá’ís, consultar antes com a Editora ou diretamente com a AEN.

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Parte III

Diretrizes para Uso e Publicação de Orações

1. Formatos dos livros de Orações. A Casa Universal de Justiça esclarece que dois formatos podem ser utilizados na compilação de orações bahá’ís. 1.1. Formato persa e britânico: as orações são agrupadas por autor (Bahá’u’lláh, Báb e

‘Abdu’l-Bahá, nesta ordem) 1.2. Formato norte-americano (também utilizado no Brasil): agrupados por títulos,

porém também se obedece a ordem de autor (Bahá’u’lláh, Báb e ‘Abdu’l-Bahá).

2. Escritos Sagrados. Entende-se por Escritos Sagrados e em especial, no que se refere à leitura diária de textos – somente textos dos Manifestantes de Deus: o Báb e Bahá’u’lláh.

3. Proibido mudar os gêneros das orações. As orações reveladas para mulheres podem ser feitas por homens e vice-versa, porém não se pode trocar o gênero (masculino e feminino). A única exceção é para a “Oração Obrigatória para os Mortos”.

4. Epístola de Visitação (Báb e Bahá’u’lláh). “Apesar de ser natural recitar estas Epístolas nas comemorações associadas com as Figuras Centrais da Fé (Bahá’u’lláh, Báb e ‘Abdu’l-Bahá), nenhum texto foi localizado que obrigue o uso destas Epístolas nestas ocasiões. Os amigos podem recitá-las sempre que desejarem.”

5. Publicação de partes das orações. O Guardião, esclarece: “Não é permissível a impressão incompleta de uma oração. Existem tantas que são pequenas, que sempre podemos achar essas para publicá-las em pequenos livros de orações.” Única exceção: A Casa Universal de Justiça diz: “Somente para os livros de crianças é permissível com único propósito da memorização ser mais fácil. Todas as outras publicações são proibidas.”

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6. Alteração nas orações. A Casa Universal de Justiça freqüentemente lembra aos amigos que o Guardião não aprovara a prática de se alterarem orações a fim de adequá-las a uma particular situação de alguém: “elas devem ser lidas conforme impressas, sem se alterar uma simples palavra.”

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