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ESTUDANDO A SÉRIE ANDRÉ LUIZ - (11ª Parte) Nosso Lar - André Luiz

Nosso lar - parte11

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Page 1: Nosso lar - parte11

ESTUDANDO A SÉRIE

ANDRÉ LUIZ - (11ª Parte)

Nosso Lar - André Luiz

Page 2: Nosso lar - parte11

A. Qual era o cenário invisível da guerra na Polônia?

R.: Foi o Ministro Benevenuto, da Regeneração, que havia

chegado dois dias antes da Polônia, quem descreveu o

quadro doloroso que ele viu nos campos daquela nação,

invadida pelos soldados alemães. Tudo obscuro, tudo

difícil. (Nosso Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)

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As vítimas entregavam-se totalmente a pavorosas impressões

e não ajudavam, apenas consumiam as forças dos diligentes

assistentes espirituais que ali atuavam. (Nosso Lar, cap. 43,

págs. 238 a 241.)

Page 4: Nosso lar - parte11

O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de

indescritíveis proporções. Aos fluidos venenosos das

metralha, casavam-se as emanações pestilentas do ódio, e

isso tornava quase impossível qualquer auxílio. (Nosso Lar,

cap. 43, págs. 238 a 241.)

Page 5: Nosso lar - parte11

Quando algum militar agressor desencarnava, era logo

dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos

missionários.

A falta de preparação religiosa constituía, no seu

entendimento, a causa de semelhante calamidade. (Nosso

Lar, cap. 43, págs. 238 a 241.)

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B. Em que consistem as Trevas?

R.: É de Lísias esta frase: "Chamamos Trevas às regiões

mais inferiores que conhecemos". Há também princípios de

gravitação para os Espíritos, como ocorre com os corpos

materiais. (Nosso Lar, cap. 44, págs. 244 a 246.)

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A alma esmagada de culpas não pode subir à tona do lago

maravilhoso da vida.

As aves livres ascendem às alturas; as que se embaraçam no

cipoal sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a peso

considerável são meras escravas do desconhecido.

O abismo atrai o abismo e cada um de nós chegará ao local

para onde esteja dirigindo os próprios passos.(Nosso Lar,

cap. 44, págs. 244 a 246.)

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C. Há noivado no plano espiritual?

R.: Sim. Existe noivado nos círculos espirituais e ele é muito

mais belo do que na Terra, onde os desejos e os estados

inferiores abafam as belezas do amor puro. (Nosso Lar, cap.

45, págs. 248 e 249.)

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D. Que música se podia ouvir no Campo da Música?

R.: Nas extremidades do Campo havia músicas para todos

os gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e

divina, a arte santificada por excelência, que atrai

multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na

Terra. (Nosso Lar, cap. 45, págs. 249 a 252.)

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O receio de uma esposa insegura – O medo da guerra era

generalizado, e uma jovem mulher estava preocupada com a

possibilidade de seu marido Everardo desencarnar. Ela

receava que ele a procurasse na qualidade de esposa, porque

não mais poderia suportá-lo. Sendo muito ignorante, ele

com certeza a submeteria a novas crueldades. (Nosso Lar

Cap. 41, pág. 229)

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A palavra do Governador – Grande multidão reuniu-se no domingo de manhã para ouvir a palavra do Governador.

O Grande Coro do Templo da Governadoria, aliando-se aos meninos cantores das escolas do Esclarecimento, iniciou a festividade com o hino "Sempre Contigo, Senhor Jesus", cantado por duas mil vozes ao mesmo tempo.

(Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)

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Alto, magro, envergando uma túnica muito alva, cabelos de

neve, olhos penetrantes e lúcidos, o Governador apoiava-se

num bordão, embora caminhasse com aprumo juvenil.

(Nosso lar, Cap. 42, pp. 232 a 235)

Page 13: Nosso lar - parte11

Ele abriu um livro luminoso, folheou-o atento e, depois, leu

em voz pausada: "E ouvireis falar de guerras e de rumores

de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso

tudo aconteça, mas ainda não é o fim" (Mateus, 24:6).

Suas palavras foram de encorajamento e de apelo para que

trinta mil servidores se alistassem no trabalho de defesa da

cidade, em face da guerra europeia. (Nosso lar, Cap. 42, pp.

232 a 235)

Page 14: Nosso lar - parte11

Dificuldades na Polônia – O Ministro Benevenuto, da

Regeneração, que havia chegado dois dias antes da Polônia,

descreveu o quadro doloroso que ele viu nos campos daquela

nação, invadida pelos soldados alemães. (Nosso lar, Cap.

43, pp. 238 a 241)

Page 15: Nosso lar - parte11

Tudo obscuro, tudo difícil. As vítimas entregavam-se

totalmente a pavorosas impressões e não ajudavam, apenas

consumiam as forças dos diligentes assistentes espirituais

que ali atuavam. Apesar disso, as tarefas de assistência

imediata funcionavam perfeitamente, a despeito do ar

asfixiante, saturado de vibrações destruidoras. (Nosso lar,

Cap. 43, pp. 238 a 241)

Page 16: Nosso lar - parte11

O campo invisível da batalha era verdadeiro inferno de

indescritíveis proporções, esclareceu o Ministro. Aos fluidos

venenosos das metralha, casavam-se as emanações

pestilentas do ódio, e isso tornava quase impossível qualquer

auxílio.(Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)

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Quando algum militar agressor desencarnava, era logo

dominado por forças tenebrosas e fugia dos Espíritos

missionários. A falta de preparação religiosa constituía, no

seu entendimento, a causa de semelhante calamidade.

(Nosso lar, Cap. 43, pp. 238 a 241)

Page 18: Nosso lar - parte11

As Trevas – "Chamamos Trevas às regiões mais

inferiores que conhecemos", explicou Lísias. Há

Espíritos que, preferindo caminhar às escuras, pela

excessiva preocupação egoística que os absorve,

costumam cair em precipícios. Há também

princípios de gravitação para os Espíritos, como

ocorre com os corpos materiais. (Nosso lar, Cap. 44,

pp. 244 a 246)

Page 19: Nosso lar - parte11

A alma esmagada de culpas não pode subir à tona

do lago maravilhoso da vida. As aves livres

ascendem às alturas; as que se embaraçam no cipoal

sentem-se tolhidas no vôo, e as que se prendem a

peso considerável são meras escravas do

desconhecido. O abismo atrai o abismo e cada um

de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os

próprios passos. (Nosso lar, Cap. 44, pp. 244 a 246)

Page 20: Nosso lar - parte11

Noivado espiritual – André ficou sabendo que existe

noivado nos círculos espirituais e ele é muito mais belo do

que na Terra, onde os desejos e os estados inferiores abafam

as belezas do amor puro. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 248 e 249)

Page 21: Nosso lar - parte11

Lísias e Lascínia estavam noivos e pretendiam, em breve,

unir-se em matrimônio. O casal já experimentara muitos

fracassos nas experiências materiais, mas Lísias esclareceu

que todos os desastres do passado tiveram origem na sua

imprevidência e absoluta falta de autodomínio. (Nosso lar,

Cap. 45, pp. 248 e 249)

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Campo da Música – Luzes de indescritível beleza

banhavam extenso parque, onde se ostentavam

encantamentos de verdadeiro conto de fadas. Era o Campo

da Música, cujo ingresso foi pago por Lísias. Grande

número de passeantes, em torno de gracioso coreto, ouvia

uma orquestra de reduzidas figuras executar música ligeira.

(Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)

Page 23: Nosso lar - parte11

Nas extremidades do Campo havia músicas para todos os

gostos. Imperava, porém, no centro a música universal e

divina, a arte santificada por excelência, que atrai

multidões de Espíritos, ao contrário do que se verifica na

Terra. O elemento feminino aparecia na paisagem

revelando extremo apuro de gosto individual, sem

desperdício de adornos. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)

Page 24: Nosso lar - parte11

Grandes árvores, diferentes das que se conhecem na Terra, guarneciam belos recintos, iluminados e acolhedores. Nas palestras, nada de malícia ou de acusações. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)

Page 25: Nosso lar - parte11

Discutia-se o amor, a cultura intelectual, a pesquisa

científica, a filosofia edificante, mas todos os comentários

tendiam à esfera elevada do auxílio mútuo, sem qualquer

atrito de opinião. (Nosso lar, Cap. 45, pp. 249 a 252)

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Em palestras numerosas, viam-se referências a Jesus e ao

Evangelho. Aquela sociedade otimista encantou André

Luiz. Lísias explicou, então, que os orientadores em

harmonia da colônia absorviam raios de inspiração nos

planos mais altos e os grandes compositores terrestres são,

por vezes, levados a esferas como "Nosso Lar", onde recebem

algumas expressões melódicas, para depois transmiti-las,

por sua vez, aos ouvidos humanos. (Nosso lar, Cap. 45, pp.

249 a 252)

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Saudades do lar terreno – Um ano havia-se passado em

trabalhos construtivos. André aprendera a ser útil,

encontrara o prazer do serviço, experimentara crescente

júbilo e confiança, mas ainda não voltara ao lar

terrestre.(Nosso lar, Cap. 46, pp. 253 e 254)

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A saudade, evidentemente, doía-lhe muito. Por isso, à

medida que se consolidava seu equilíbrio emocional,

intensificava-se nele a ansiedade de rever os seus. (Nosso lar,

Cap. 46, pp. 253 e 254)

Page 29: Nosso lar - parte11

Será sempre possível atender aos loucos pacíficos, no lar;

mas que remédio se reservará aos loucos furiosos, senão o

hospício? (...) É razoável, portanto, que as missões de

auxílio recolham apenas os predispostos a receber o socorro

elevado. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 240)

Page 30: Nosso lar - parte11

Não basta ao homem a inteligência apurada, é-lhe

necessário iluminar raciocínios para a vida eterna. As

igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o

sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente

da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais

atenderá a sede espiritual da civilização. Sem o sopro

divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito

e admiração, não, porém, a fé e a confiança. (Nosso lar,

Benevenuto, cap. 43, pág. 240)

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O Espiritismo é a nossa grande esperança e, por todos os títulos, é

o Consolador da humanidade encarnada; mas a nossa marcha é

ainda muito lenta. Trata-se de uma dádiva sublime, para a qual

a maioria dos homens ainda não possui "olhos de ver".

Esmagadora porcentagem dos aprendizes novos aproxima-se

dessa fonte divina a copiar antigos vícios religiosos. Querem

receber proveitos, mas não se dispõem a dar coisa alguma de si

mesmos. Invocam a verdade, mas não caminham ao encontro

dela. (...) Enfim, procuram-se, por lá, os Espíritos materializados

para o fenomenismo passageiro, ao passo que nós outros vivemos

à procura de homens espiritualizados para o trabalho sério.

(Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 241)

Page 32: Nosso lar - parte11

Não esqueçamos que todo homem é semente da divindade.

Ataquemos a execução de nossos deveres com esperança e

otimismo, e estejamos sempre convictos de que, se bem fizermos

a nossa parte, podemos permanecer em paz, porque o Senhor

fará o resto. (Nosso lar, Benevenuto, cap. 43, pág. 241)

Page 33: Nosso lar - parte11

Quando nos reunimos àqueles a quem amamos, ocorre algo de

confortador e construtivo em nosso íntimo. É o alimento do

amor. Quando numerosas almas se congregam no círculo de tal

ou qual atividade, seus pensamentos se entrelaçam, formando

núcleos de força viva, através dos quais cada um recebe seu

quinhão de alegria ou sofrimento, da vibração geral. (Nosso lar,

Lísias, cap. 44, pág. 242)

Page 34: Nosso lar - parte11

No planeta, o problema do ambiente é sempre fator

ponderável no caminho de cada homem. Cada criatura

viverá daquilo que cultiva. Quem se oferece diariamente à

tristeza, nela se movimentará. (...) Das Reuniões de

fraternidade, de esperança, de amor e de alegria, sairemos

com a fraternidade, a esperança, o amor e a alegria de todos;

mas, de toda assembleia de tendências inferiores, em que

predominam o egoísmo, a vaidade ou o crime, sairemos

envenenados com as vibrações destrutivas desses sentimentos.

(Nosso lar, Lísias, cap. 44, pp. 242 e 243)

Page 35: Nosso lar - parte11

Quando há compreensão recíproca, vivemos na antecâmara

da ventura celeste, e, se permanecemos em desentendimento

e maldade, temos o inferno vivo. (Nosso lar, André Luiz,

cap. 44, pág. 243)

Page 36: Nosso lar - parte11

Considere as criaturas como itinerantes da vida. Alguns

poucos seguem resolutos, visando ao objetivo essencial da

jornada. São os Espíritos nobilíssimos, que descobriram a

essência divina em si mesmos, marchando para o alvo

sublime, sem vacilações. A maioria, no entanto, estaciona.

(Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)

Page 37: Nosso lar - parte11

Os primeiros seguem por linhas retas. Os segundos

caminham descrevendo grandes curvas. (...) Repetindo

marchas e refazendo velhos esforços, ficam à mercê de

inúmeras vicissitudes. Assim é que muitos costumam

perder-se em plena floresta da vida... Classificam-se aí os

milhões de seres que perambulam no Umbral. (Nosso lar,

Lísias, cap. 44, pág. 244)

Page 38: Nosso lar - parte11

Outros, preferindo caminhar às escuras, pela preocupação

egoística que os absorve, costumam cair em precipícios,

estacionando no fundo do abismo por tempo

indeterminado. É a essas regiões mais inferiores que

chamamos Trevas. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 244)

Page 39: Nosso lar - parte11

Em qualquer lugar, o Espírito pode precipitar-se nas furnas

do mal, salientando-se, porém, que nas esferas superiores as

defesas são mais fortes, imprimindo-se, consequentemente,

mais intensidade de culpa na falta cometida. (Nosso lar,

Lísias, cap. 44, pág. 244)

Page 40: Nosso lar - parte11

A vida palpita nas profundezas dos mares e no âmago da

terra. Além disso, há princípios de gravitação para o

Espírito, como se dá com os corpos materiais. (...) É claro

que a alma esmagada de culpas não poderá subir à tona do

lago maravilhoso da vida. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág.

246)

Page 41: Nosso lar - parte11

Quem estime viver exclusivamente nas sombras, embotará o

sentido divino da direção. Não será demais, portanto, que se

precipite nas Trevas, porque o abismo atrai o abismo e cada

um de nós chegará ao local para onde esteja dirigindo os

próprios passos. (Nosso lar, Lísias, cap. 44, pág. 246)

Page 42: Nosso lar - parte11

O amor sublime vive no corpo mortal, ou na alma eterna?

No círculo terrestre, o amor é uma espécie de ouro abafado

nas pedras brutas. Tanto o misturam os homens com as

necessidades, os desejos e estados inferiores, que raramente se

diferenciará a ganga do precioso metal. (Nosso lar, Lísias,

cap. 45, pp. 248 e 249)

Page 43: Nosso lar - parte11

O noivado é muito mais belo na espiritualidade. Não

existem véus de ilusão a obscurecer-nos o olhar. Somos o que

somos. (Nosso lar, Lísias, cap. 45, pág. 249)

Page 44: Nosso lar - parte11

Estudando a série André Luiz

Ano 1 - N° 11 - 27 de Junho de 2007

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA

[email protected]

Londrina, Paraná (Brasil)

Grupo Espírita Allan Kardec

www.ludoespiritismo.com